Pesquisadores da Universidade George Washington, dos Estados Unidos, estão desenvolvendo um estudo para tornar a geração de energia eólica mais eficiente, a partir do movimento de cobras voadoras, que planam por até 30 metros.
O trabalho foi idealizado pela professora de engenharia mecânica e espacial Lorena Barba.
Sua equipe utiliza softwares para analisar a aerodinâmica das cobras e gerar gráficos, para que os movimentos sejam avaliados detalhadamente. “A esperança é de que ao entender esse mecanismo aerodinâmico, então talvez possamos encontrar outras aplicações em que ele seria útil”, afirma a Dra. Barba.
“Não é impossível pensar que nossa compreensão sobre esse movimento em particular poderia nos levar, por exemplo, a criar um tipo diferente de fluxo de ar ideal para a captação de energia ou de uma nova turbina eólica, quem sabe”, completa.
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Toda a linguagem usada nesta notícia é linguagem de programação e engenharia (“software”, “mecanismo”, “captação de energia”, etc) mas os sábios evolucionários rapidamente nos informam que o uso de linguagem de engenharia e programação – em referência aos sistemas biológicos – é uma “ilusão” ou uma “convenção entre os cientistas”.
É bem mais lógico aceitar que a teoria da evolução é a tal “ilusão” e “convenção” entre os biólogos, do que aceitar as formas de vida devem a sua origem a processos aleatórios.