Estudo indica que Oceanos podem estar escondidos sob a crosta da Terra

Um estudo que mediu a electrocondutividade no interior do planeta indica que talvez haja imensos oceanos sob a superfície da Terra.

A água rica em sais minerais ionizados é um condutor extremamente eficiente de electricidade.

Por isso, cientistas da Oregon State University, nos Estados Unidos, acreditam que altos níveis de condutividade eléctrica em partes do manto terrestre – região espessa situada entre a crosta terrestre e o núcleo – poderiam ser um indício da presença de água.

Os pesquisadores criaram o primeiro mapa global tridimensional de condutividade eléctrica do manto. Os resultados do estudo foram publicados nesta semana na revista científica Nature.

As áreas de alta condutividade coincidem com zonas de subducção, regiões onde as placas tectónicas – blocos rígidos que compõem a superfície da Terra – entram em contacto e uma, geralmente a mais densa, afunda sob a outra em direção ao manto.

Geólogos acreditam que as zonas de subducção sejam mais frias do que outras áreas do manto e, portanto, deveriam apresentar menor condutividade.

“Nosso estudo claramente mostra uma associação próxima entre zonas de subducção e alta condutividade. A explicação mais simples seria (a presença de) água”, disse o geólogo Adam Schultz, coautor do estudo.

Mistério geológico

Agua_TerraApesar dos avanços tecnológicos, especialistas não sabem ao certo quanta água existe sob o fundo do mar e quanto dessa água chega ao manto.

“Na verdade, não sabemos realmente quanta água existe na Terra”, disse um outro especialista envolvido no estudo, o oceanógrafo Gary Egbert. “Existem alguns indícios de que haveria muitas vezes mais água sob o fundo do mar do que em todos os oceanos do mundo combinados.”

Segundo o pesquisador, o novo estudo pode ajudar a esclarecer essas questões.

A presença de água no interior da Terra teria muitas possíveis implicações.

A água interage com minerais de formas diferentes em profundidades diferentes. Pequenas quantidades de água podem mudar as propriedades físicas das rochas, alterar a viscosidade de materiais presentes no manto, auxiliar na formação de colunas de rocha quente e, finalmente, afectar o que acontece na superfície do planeta.

E se a condutividade revelada pelo estudo for mesmo resultado da presença de água, o próximo passo seria explicar como ela chegou lá.

Se a água não estiver sendo empurrada para baixo pelas placas, seria ela primordial? (Estaria) lá embaixo há bilhões de anos?” [sic], pergunta Schultz.

E se foi levada para baixo à medida que as placas lentamente afundam, seria isso um indício de que o planeta já foi muito mais cheio de água em tempos longínquos? Essas são questões fascinantes para as quais ainda não temos respostas“.

Os cientistas esperam, no futuro, poder dizer quanta água estaria presente no manto, presa entre as rochas.

Este estudo teve o apoio da Nasa, a agência espacial americana.

Fonte

* * * * * * *

A maior parte do nosso planeta é composto por água, e há grandes chances de haver ainda mais água no nosso subsolo. No entanto, apesar desta abundância de água, os cientificamente ignorantes alegam que um Dilúvio global é impossível porque não há água suficiente.

No ano seiscentos da vida de Noé, no mês segundo, aos dezassete dias do mês, naquele mesmo dia, se romperam todas as fontes do grande abismo, e as janelas dos céus se abriram
Génesis 7:11

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Salmo 139:14 - Eu Te louvarei, porque de um modo terrível e tão maravilhoso fui formado; maravilhosas são as Tuas obras
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101 Responses to Estudo indica que Oceanos podem estar escondidos sob a crosta da Terra

  1. Sodré says:

    lá em baixo há bilhões de anos?” [sic], pergunta Schultz.

    Nestes textos produzidos por cientistas o que importa reter é a coerência das datações…

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    • Miguel says:

      Nestes textos produzidos por cientistas o que importa reter é a coerência das datações…

      Na verdade, o que importa é manter a fidelidade da citação. As datações são universalmente reconhecidas como pouco coerentes.

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  2. Ana Silva says:

    Mats:

    “A maior parte do nosso planeta é composto por água, e há grandes chances de haver ainda mais água no nosso subsolo. No entanto, apesar desta abundância de água, os cientificamente ignorantes alegam que “um Dilúvio global é impossível porque não há água suficiente“.”

    Muito tem sido feito pelos cientistas e o conhecimento científico, aquele que não recorre ao sobrenatural, tem avançado muito, ao ponto de, nesta altura a “desconfiança da existência de grandes quantidades de água no manto” se estar a transformar numa certeza.

    Uma das maiores contribuições foi até a descoberta de um diamante em Juína, no Brasil, que contem um pedaço de um mineral, “ringwoodite” (no original em inglês), no seu interior. Este diamante teve a sua origem no interior da Terra, longe da crosta terrestre e o mineral tem uma constituição de 1,5 % de água. Pensa-se que isso corresponde a uma reserva de água correspondente a perto de três vezes a água presente nos oceanos terrestres.

    O estudo do diamante brasileiro deu origem a dois artigos científicos, ambos publicados em 2014, um pela revista Nature e outro pela revista Science (http://www.sciencedaily.com/releases/2014/06/140612142309.htm).

    Por esta razão surpreende-me, Mats, que se tenha baseado APENAS numa notícia de 2009, quando tanta mais informação já existe. Basta uma simples pesquisa no Google para se encontrar esta informação e a conclusão científica de que é muito, muito provável que existam grandes quantidades de água a cerca de 660 km da crosta terrestre.

    É no entanto importante ter cuidado na escolha de palavras, Mats. Ao ler a sua conclusão o leitor mais incauto poderá concluir, erradamente, que existem imensas quantidades de água (“a maior parte do nosso planeta”) facilmente acessíveis (“no nosso subsolo”) e prontas a jorrar em condições específicas. Não é isso que a ciência nos diz.

    660 km abaixo da crosta terrestre não é propriamente o “nosso subsolo”. Para além disso nesses reservatórios a água não se encontra propriamente livre, mas quimicamente ligada a rocha líquida. Mais ainda, como disse, três vezes a água existente em todos os oceanos não é propriamente igual a “maior parte do nosso planeta [ser] composto por água”.

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  3. Ana Silva says:

    Mats:

    O Mats está certo quando refere que, de acordo com o conhecimento científico actual, “há água suficiente” para um Dilúvio Universal. Essa questão parece estar agora ultrapassada.

    Falta só explicar como é que toda essa água “subiu” ao mesmo tempo, desde cerca de 660 km no interior do manto até à superfície, “rompendo” a crosta terrestre, pura e cristalina (sem estar quimicamente ligada a nada) e caiu sob a forma de chuva durante quarenta dias e quarenta noites.

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    • Sodré says:

      Lista do número 40, na Bíblia:

      * Os dias de chuva durante o Dilúvio: Gn 7,4.12.17.
      * O envio do corvo durante o Dilúvio: Gn 8,6-7.
      * O jejum de Moisés no cimo do Sinai: Ex 24,18; 34,28; Dt 9,9.18.
      * Exploração dos espiões da Terra Prometida: Nm 13,25.
      * Oração de Moisés em favor de Israel: Dt 9,25.
      * Duração da viagem de Israel no deserto: Ex 16,35; Nm 14,33; Dt 8,2-4; 29,4-5; Js 5,6; Sl 95,10; Am 2,10.
      * Tempo de servidão e de libertação no período dos Juízes: Jz 3,11; 13,1…
      * O desafio de Golias: 1 Sm 17,16.
      * Duração dos reinados de Saul, de David e de Salomão: 2 Sm 5,4; 1 Rs 11,42; Act 13,21.
      * Viagem de Elias ao Horeb: 1 Rs 19,8.
      * Ezequiel deitado sobre o lado direito: Ez 4,6.
      * Desolação do Egipto: Ez 29,11-13.
      * Advertência de Jonas ao povo de Nínive: Jn 3,4.
      * Os quatro chifres e os quatro ferreiros da visão de Zacarias: Zc 2,1-4.
      * Permanência de Cristo no deserto, antes da vida pública: Mt 4,2; Mc 1,12; Lc 4,2.
      * Aparições de Jesus depois da Ressurreição: Act 1,3.
      * Divisões da existência terrena de Moisés: Act 7,23.30.36.
      O mesmo se diga do número 400 = dez gerações (Gn 15,13); e 4.000, ligado ao êxodo, quando Jesus reparte o pão (Mc 8,9.20 par.).

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      • Maria Teresa says:

        O número 40 quando aparece sozinho é quase sempre usado de maneira a estar relacionado com um período de provação depois do qual há um julgamento ou aprovação. Como inclusive foi o caso no Dilúvio.

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    • Ana Silva,

      Você me parece não conhecer Gênesis nem os demais relatos da Bíblia que fazem referencia ao caso.

      A agua do dilúvio não veio somente de chuvas mas de reservatórios muito abaixo da superfície, o que bate com os dados científicos, os ringwoodite que armazenam água não deixam de ser reservatórios, eles provam que entraram em contato com muita agua.

      O Homem hoje tira petróleo de rochas, extrair ou armazenar essa agua em “ringwoodite”, seria o de menos para o Criador, Deus poderia transformar qualquer coisa em água, ela poeria vir do nada, mas é informado que ele utilizou a água que existe abaixo da terra. Para isso, Ele deve ter acelerado reações químicas para essa água toda vir a tona.

      O fato mais importante é que essa água existe, e que a acusação de muitos céticos, de que não havia água suficiente foi refutada com provas palpáveis, e não meras pressuposições como ocorrem na T.E.

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    • Lucas says:

      Falta só explicar como é que toda essa água “subiu” ao mesmo tempo, desde cerca de 660 km no interior do manto até à superfície

      Porque só há água a 600km no interior do manto. Certo?

      “rompendo” a crosta terrestre, pura e cristalina (sem estar quimicamente ligada a nada) e caiu sob a forma de chuva durante quarenta dias e quarenta noites.

      Só falta a Ana dizer quem foi que alegou que toda a água do Diluvio veio do sub-solo. Seria muito interessante os anti-Cristãos informarem-se antes de fazerem estes erros.

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      • Ana Silva says:

        Lucas:

        “Porque só há água a 600km no interior do manto. Certo?”

        Errado,Lucas. Porque os estudos científicos apresentados pelo artigo da revista Science que referi no primeiro comentário (http://www.sciencedaily.com/releases/2014/06/140612142309.htm) indiciam que a grande reserva de água no interior da Terra se situa ai. Mas uma das hipóteses indicada para a existência dessa reserva é o transporte de água pelas placas tectónicas em movimento (ou seja pela placa que “se afunda” no manto). Isso quer dizer que terá de existir água entre a crosta terrestre e os “600 km no interior do manto”.

        “Só falta a Ana dizer quem foi que alegou que toda a água do Diluvio veio do sub-solo.”

        Na verdade a Bíblia (que consultei para elaborar os comentários anteriores) refere que a água veio dos abismos e dos céus. E não me lembro de ter defendido nos meus comentários anteriores que “toda a água do Diluvio veio do sub-solo”. Ou, já agora, que a água de que o post fala se situa sequer “no sub-solo”.

        Os meus comentários, Lucas, foram baseados nas conclusões apresentadas pelo Mats no final do post, quando diz:
        “A maior parte do nosso planeta é composto por água, e há grandes chances de haver ainda mais água no nosso subsolo. No entanto, apesar desta abundância de água, os cientificamente ignorantes alegam que “um Dilúvio global é impossível porque não há água suficiente“.”

        Volto a repetir, o que é defendido pela comunidade científica é que no manto terrestre, a cerca de 660 km da crosta terrestre, existe um reservatório de água “presa” por ligações químicas à rocha que constitui o manto. Como já disse 660 km da crosta terrestre não é bem “sub-solo”, é mais “interior, mesmo interior da Terra.

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      • Miguel says:

        “Porque só há água a 600km no interior do manto. Certo?”

        Errado,Lucas. Porque os estudos científicos apresentados pelo artigo da revista Science que referi no primeiro comentário (http://www.sciencedaily.com/releases/2014/06/140612142309.htm) indiciam que a grande reserva de água no interior da Terra se situa ai.

        A “grande” reserva, mas não todas as reservas, certo? Ou esse é o único sítio onde há água?

        “Só falta a Ana dizer quem foi que alegou que toda a água do Diluvio veio do sub-solo.”

        Na verdade a Bíblia (que consultei para elaborar os comentários anteriores) refere que a água veio dos abismos e dos céus.

        Exacto. Então quando a Ana diz que, “Falta só explicar como é que toda essa água “subiu” ao mesmo tempo, desde cerca de 660 km no interior do manto até à superfície“rompendo” a crosta terrestre, pura e cristalina (sem estar quimicamente ligada a nada) e caiu sob a forma de chuva durante quarenta dias e quarenta noites.”, a Ana não está a afirmar que o Cristãos defendem que toda a água do Dilúbio veio do subsolo? Parece que sim, e o que a Ana diz é falso.

        Os meus comentários, Lucas, foram baseados nas conclusões apresentadas pelo Mats no final do post, quando diz:
        “A maior parte do nosso planeta é composto por água, e há grandes chances de haver ainda mais água no nosso subsolo. No entanto, apesar desta abundância de água, os cientificamente ignorantes alegam que “um Dilúvio global é impossível porque não há água suficiente“.”

        Mas são vocês evolucionistas que frequentemente alegam que “nao há água suficiente na Terra”.

        Esta texto revela que, sim, há água suficiente (muita – mas não toda – dela ACTUALMENTE está bem abaixo da crosta, mas há muito mais bem mais acima) e isso ecoa a Bíblia quando diz que “as fontes do grande abismo se abriram”.

        Ou seja, geologicamente falando, quem diz que a Terra “não tem água suficiente” tem que alterar a sua história.

        Volto a repetir, o que é defendido pela comunidade científica é que no manto terrestre, a cerca de 660 km da crosta terrestre, existe um reservatório de água “presa” por ligações químicas à rocha que constitui o manto. Como já disse 660 km da crosta terrestre não é bem “sub-solo”, é mais “interior, mesmo interior da Terra.

        Não é o único sítio com grandes reservas de água, e a sua existência confirma que ha água suficiente

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    • Saga says:

      “ Falta só explicar como é que toda essa água “subiu” ao mesmo tempo, desde cerca de 660 km no interior do manto até à superfície, “rompendo” a crosta terrestre, pura e cristalina “

      Ana, isso é realmente necessário?

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  4. Maria Teresa says:

    É difícil para os ateus admitirem que esta é mais uma evidência a favor do Dilúvio universal.

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    • Sodré says:

      É difícil para os devotos admitirem que a repetição do número 40 na Bíblia é evidência de que não deve ser lido literalmente mas apenas simbolicamente…

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      • Miguel says:

        É uma questão dos devotos anti-Cristãos provarem isso. O facto de ter sido usado em algumas situações de forma simbólica (se é que foi) não quer dizer que em TODOS os usos é de entendimento simbolico.

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      • Saga says:

        Sodré, tu entende alguma coisa da Bíblia?
        Em que o fato de existirem coincidências cronológicas e simbolismos numéricos demonstra a inexistência ou desonestidade de Deus?

        Sodré definiu que Deus deve usar números aleatórios e que deve inspirar sua palavra de forma a evitar repetições e simbolismos,SENÂO estará automaticamente demonstrada falsidade bíblica ou a inexistência divina.

        Assim também não devem existir tipos e antítipos, ilustrações, profecias nada. A coincidência da morte de Jesus com a serpente na haste de Moisés, o sacrifício do cordeiro, com o local do sacrifício de Isaque, os rituais de expiação levíticos e a própria data da Páscoa demonstram que sua morte em 14 de Nisã não aconteceu, é um personagem fictício criado para fazer paralelos e analogias com o Antigo Testamento. O mesmo vale pro seu nascimento em Belém, sua ida ao Egito, seus milagres, são uma montagem artificial que pretende recapitular acontecimentos envolvendo personagens do Antigo Testamento como o Rei Davi, o Êxodo dos Israelitas, os milagres de Elias e Eliseu etc e etc. Sua segunda vinda também é uma lenda que pretende plagiar o mitológico Dilúvio e sua ressurreição em 3 dias ao conto infantil do profeta Jonas…

        JERUSALÉM = O hebreu Abraão ia oferecer seu filho como sacrifício a Deus nesta localidade, Melquisedeque, o misterioso rei e sacerdote que ofereceu PÃO E VINHO a Abraão era rei dessa cidade, o ungido (messias/cristo) de Deus, Davi reinava aí – Jesus de Nazaré (descendente de Abraão, Isaac e Davi) morreu, foi sacrificado, aqui, evento que celebrou com pão e vinho e após isso é relatado que se tornou rei e sacerdote de Jerusalém assim como o era Melquisedeque, além disso no céu ele simbolicamente oferece pão -seu corpo- e vinho -seu sangue- pela expiação dos pecados humanos.

        Já lhe ocorreu que se Deus existir, ele pode ter feito as coisas coincidentes assim INTENCIONALMENTE?

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      • Sodré says:

        Saga,
        “Já lhe ocorreu que se Deus existir, ele pode ter feito as coisas coincidentes assim INTENCIONALMENTE?”

        Você coloca o ponto de forma perfeita: SE…
        E não lhe parece que esta repetição parece demasiado humana? Até chega ao Ali Babá e aos 40 ladrões… humano demasiado humano…

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    • Maria Teresa says:

      Sodré,
      em que é que o facto de ter chovido durante 40 dias e 40 noites (Gn.7:3) enquanto durou o Dilúvio contrapõe a evidência de haver tanta água sob a crosta terrestre? Se estivesse escrito na Bíblia que choveu durante 300 dias, para si que não acredita nela seria indiferente. Para o foco do meu comentário no contexto deste artigo é completamente irrelevante o número de dias que choveu durante o Dilúvio, sejam eles para si literais ou simbólicos, não lhe parece?

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  5. Mats

    Tem outro estudo envolvido a outra universidade que chega a mesma conclusão:

    http://www.newscientist.com/article/dn25723-massive-ocean-discovered-towards-earths-core.html#.U63Pv5RdXHV

    Descobri a fonte em uma revista EVOLUCIONISTA que noticiava a descoberta:

    http://revistagalileu.globo.com/Ciencia/noticia/2014/06/cientistas-descobrem-oceano-perto-do-nucleo-da-terra.html

    Nota: Mais um achado que faz os evolucionistas que defendiam a suposta inviabilidade da teoria das Hidroplacas, se CALAREM .

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  6. Ana Silva says:

    Miguel e Diogo:

    “Então quando a Ana diz que, “Falta só explicar como é que toda essa água “subiu” ao mesmo tempo, desde cerca de 660 km no interior do manto até à superfície“rompendo” a crosta terrestre, pura e cristalina (sem estar quimicamente ligada a nada) e caiu sob a forma de chuva durante quarenta dias e quarenta noites.”, a Ana não está a afirmar que o Cristãos defendem que toda a água do Dilúvio veio do subsolo? Parece que sim, e o que a Ana diz é falso.”

    Eu não afirmo “que o Cristãos defendem que toda a água do Dilúvio veio do subsolo”, Miguel, COMO JÁ REFERI NUM COMENTÁRIO ANTERIOR.Mas volto a repetir. O Mats apresentou uma notícia de 2009 para justificar a existência “no subsolo” de água suficiente para provocar um Dilúvio Universal. O Mats não fez nesse post qualquer referência a outras fontes de água para o Dilúvio. Ora, como já disse, o meu comentário é uma resposta ao post e, principalmente à conclusão final do Mats no post. Sendo assim para quê qualquer referência a outras fontes de água?

    Não falar de outras fontes de água nos meus comentários não é equivalente a concluir que eu não considero a possibilidade de poderem existir outras fontes das águas de um Dilúvio Universal. É apenas concluir que eu me estou a cingir a apenas UMA das fontes do dilúvio, tal qual fez o Mats na conclusão do post.

    Ou seja Miguel, para me acusar de que eu defendo que “que o Cristãos defendem que toda a água do Dilúvio veio do subsolo” é necessário também acusar o Mats de “afirmar que o Cristãos defendem que toda a água do Dilúvio veio do subsolo”, porque É o Mats que, no post, primeiro se cinge a fontes do “subsolo

    “A “grande” reserva, mas não todas as reservas, certo? Ou esse é o único sítio onde há água?”

    Também já respondi a essa pergunta num comentário anterior, quando referi que “uma das hipóteses indicada para a existência dessa reserva é o transporte de água pelas placas tectónicas em movimento (ou seja pela placa que “se afunda” no manto). Isso quer dizer que terá de existir água entre a crosta terrestre e os “600 km no interior do manto””

    Mas deixou-me curiosa, Miguel. A que “reservas” se refere?

    O Miguel defende, como o Diogo, a teoria das hidroplacas?

    Agradeço ao Diogo ter encontrado outra fonte sobre o artigo da revista Science de Junho de 2014. Mas confesso a minha perplexidade face à sua afirmação de que é “mais um achado que faz os evolucionistas que defendiam a suposta inviabilidade da teoria das Hidroplacas, se CALAREM ”

    O artigo da Science, que é apresentado na notícia da NewScientist não defende a teoria das hidroplacas, e nem sequer refere esta hipótese.Defende apenas a existência de uma reserva de água a 660 km de distância da crosta terrestre, uma reserva que não tem propriamente água pura, mas sim moléculas de água ligadas quimicamente a rocha.

    O que o artigo da Science defende não tem nenhuma semelhança com o que é defendido pela teoria das hidroplacas. Portanto pergunto: de que forma é que o artigo da Science “faz os evolucionistas que defendiam a suposta inviabilidade da teoria das Hidroplacas, se calarem? “

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    • O fato de ter enorme quantidade de água presa abaixo da superfície, bate com o relato bíblico de que Deus utilizou dessa fonte (como Ele fez isso, pouco importa), e bate também com o fato que parte da agua foi presa novamente no chamado abismo.

      Essa é mais uma forte evidencia do Dilúvio bíblico.

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      • Sodré says:

        Deus fez (como Ele fez pouco importa).

        A Natureza fez… aí já é preciso explicar à saciedade como foi feito, e se a explicação não é total, então… Deus fez… e como fez pouco importa… Este blogue, da facto, anda muito em torno deste tipo de “explicação”.

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      • Lucas says:

        Deus fez (como Ele fez pouco importa).

        A Natureza fez… aí já é preciso explicar à saciedade como foi feito, e se a explicação não é total, então… Deus fez… e como fez pouco importa… Este blogue, da facto, anda muito em torno deste tipo de “explicação”.

        A actividade criativa procedente duma inteligência não segue padrões normalizados, logo, dizer que Deus fez não implica saber a mecânica e os passos tomados.

        Por outro lado, a “natureza” actua sempre da mesma maneira em situações semelhantes sob condições semelhantes, logo, faz sentido querer saber os passos que vocês dizem que a “natureza” tomou para se criar a ela mesma.

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    • Ana Silva says:

      “A actividade criativa procedente duma inteligência não segue padrões normalizados, logo, dizer que Deus fez não implica saber a mecânica e os passos tomados.” – Lucas

      “Deus utilizou dessa fonte (como Ele fez isso, pouco importa)” – Narrativa Bíblica

      Se o Dilúvio Universal decorre da ação de Deus e se não é importante conhecer a forma como Deus actuou, porque é então fundamental “garantir” que fisicamente existe água suficiente para a ocorrência desse dilúvio?

      Se não é necessário “saber a mecânica e os passos tomados” então não é necessário provar a existência dessa água. Porque não aceitar que um dos “passos tomados” por Deus foi o de criar a própria água necessária?

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      • Lucas says:

        Se o Dilúvio Universal decorre da ação de Deus e se não é importante conhecer a forma como Deus actuou, porque é então fundamental “garantir” que fisicamente existe água suficiente para a ocorrência desse dilúvio?

        Porque apesar de não se saber a forma mecânica como a água saiu do “grande abismo” e inundou a Terra, é sempre bom ver como os argumentos anti-Cristãos são cientificamente invalidados pelas evidências.

        Se não é necessário “saber a mecânica e os passos tomados” então não é necessário provar a existência dessa água.

        São coisas distintas. Eu posso dizer que o Manuel construiu um carro enquanto estava no deserto, sem me importar da FORMA como ele fez isso, mas só se havia recursos mecânicos para o fazer. Do mesmo modo, eu posso saber que a água inundou a Terra sem me preocupar com a forma como Deus levou a cabo esse julgamento (s primeiro veio a água do abismo e depois a do céu, ou o contrário).

        Porque não aceitar que um dos “passos tomados” por Deus foi o de criar a própria água necessária?

        Não há necessidade disso porque a Bíblia revela a forma com Deus trouxe a água do Dilúvio.

        O facto de eu não saber quais foram a partes do carro em cima mencionado que o Manuel construiu em primeiro lugar, não invalida que eu possa buscar evidências da alegação de que ele construiu esse carro usando material que se encontrava à sua disposição.

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      • Ana Silva says:

        Lucas:

        “Do mesmo modo, eu posso saber que a água inundou a Terra sem me preocupar com a forma como Deus levou a cabo esse julgamento (primeiro veio a água do abismo e depois a do céu, ou o contrário).”

        Da mesma forma, Lucas, se pode “saber” que a água inundou a Terra sem me preocupar com “com a fonte de água”. Deus actua de formas insondáveis, e não é importante saber a forma como Deus actua, como o Lucas e o Miguel parecem estar a defender nos seus comentários. Ora o mesmo se pode aplicar ao modo como Deus “reuniu” a água necessária para o Dilúvio Universal.

        Por exemplo: a água é constituída por moléculas. Cada molécula de água é constituída por um átomo de oxigénio e um átomo de hidrogénio. Os átomos de oxigénio, pelo menos, são componentes comuns das rochas. Assim as rochas da crosta terrestre poderiam, sem pôr em causa o relato bíblico, ser a fonte dos constituintes originais da água do dilúvio. Ou seja as rochas poderiam ser as “fontes do grande abismo” (Génesis 7:11), sem ser necessário recorrer directamente a água pré-existente em reservatórios presentes no interior da Terra.

        Estou a seguir um raciocínio semelhante ao apresentado por si, Lucas quando faz a analogia com o carro que o Manuel “construiu […] enquanto estava no deserto. Se as rochas possuem os blocos (átomos de oxigénio e de hidrogénio) necessários para a criação de (moléculas de) água então “havia recursos mecânicos para fazer” água. Não é necessário “preocupar com a forma como Deus levou a cabo esse julgamento”.

        Ou seja, seguindo o seu raciocínio, Lucas, o que interessa é a existência de uma fonte de água e não “a forma como Deus” reuniu essa água. Então, na verdade, Deus não necessitava de reservas “subterrâneas” de água situadas a centenas de quilómetros da superfície da Terra.

        “O facto de eu não saber quais foram a partes do carro em cima mencionado que o Manuel construiu em primeiro lugar, não invalida que eu possa buscar evidências da alegação de que ele construiu esse carro usando material que se encontrava à sua disposição.” Como demostrei, Lucas, o “material” não precisa de ser reservas de água. Pode simplesmente ser rocha. Porque não? A rocha é um amplo “material que se encontrava à Sua disposição”.

        Visto que existem muitas formas possíveis para Deus “reunir” as águas do Dilúvio Universal, a existência ou não de grandes quantidades de água no interior da Terra, a centenas de quilómetros da superfície não faz diferença nenhuma para a ocorrência de um Dilúvio Universal. Logo a existência ou não de grandes quantidades de água no interior da Terra, a centenas de quilómetros da superfície não prova nem deixa de provar a ocorrência desse mesmo Dilúvio Universal. Pura e simplesmente é impossível de explicar cientificamente “a forma como Deus levou a cabo” o Dilúvio Universal.

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      • karmo2010 says:

        Ana, seria realmente fantástico saber como Deu fez acontecer o Diluvio universal e não ha nenhuma proibição em procurar saber como isso aconteceu. O que não podemos eh duvidar do relato bíblico, pois alem da Bíblia existem as seguintes evidências:
        1- relatos de um grande dilúvio em quase todas as culturas;
        2-descoberta de animais congelados com alimentos incompletamente digeridos, como se tivessem sido surpreendidos por grande catástrofe, alguns encontrados juntos com outros não pertencentes a mesma região;
        3-descobertas de montes onde haviam conchas e fósseis de animais marinhos, indicando que um dia estiveram submersos;
        4-descoberta de um estrutura de madeira, fabricada por seres humanos, no monte Ararate, na Turquia, no local onde a Bíblia informa que a arca repousou depois do Diluvio;
        5-descoberta de uma grande reserva de água abaixo da crosta terrestre, uma das possíveis fontes do Diluvio;
        6-o fato de que a Terra está cerca de 75% coberta de água;
        7-A narrativa foi preservada para nós na Biblia, um livro odiado que sobreviveu a perseguição e tentativa de extermínio.
        Oque haveríamos de querer mais para crer? Um filme narrado pelo próprio Noé? Acredito que isso só alguns privilegiados terão, pois tiveram a coragem de acreditar sem ver.

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      • Everton Araujo says:

        karmo2010,

        Como assim?

        “1- relatos de um grande dilúvio em quase todas as culturas;”

        Mas isso ajuda em que? repetiçao dos relatos por acaso é prova que ele existiu?

        “2-descoberta de animais congelados com alimentos incompletamente digeridos, como se tivessem sido surpreendidos por grande catástrofe, alguns encontrados juntos com outros não pertencentes a mesma região;”

        E isso é prova de um diluviu?

        “3-descobertas de montes onde haviam conchas e fósseis de animais marinhos, indicando que um dia estiveram submersos;”

        Mas isso é o que mais tem, conchas no alto de montanhas é prova de que um dia estiveram submersas sim, mas com o soerguimento das montanhas ao longo de milhoes de anos levaram o fundo do mar as alturas. Os Andes crescem 4cm por ano e perde 2cm de erosao, entao o processo é lento.

        “4-descoberta de um estrutura de madeira, fabricada por seres humanos, no monte Ararate, na Turquia, no local onde a Bíblia informa que a arca repousou depois do Diluvio;”

        Lorota.

        “5-descoberta de uma grande reserva de água abaixo da crosta terrestre, uma das possíveis fontes do Diluvio;”

        Refere-se ao post? estudo indica nao afirma nada e mesmo que seja verdade, o que eu espero muito que seja, isso tbm é prova para diluvio aonde?

        “6-o fato de que a Terra está cerca de 75% coberta de água;”

        Logica, onde esta? se eu nao me engano antes e depois do diluvio a terra continuou com as mesmas partes cobertas de agua, nao? entao no que isso ajuda como evidencia?

        “7-A narrativa foi preservada para nós na Biblia, um livro odiado que sobreviveu a perseguição e tentativa de extermínio.”

        Q nada, sem a Biblia ainda teriamos outros relatos do diluvio conforme vc mesmo apontou no item 1.

        Kra, na boa, vc como cristao ficar precisando de provas, evidencias para crer na Biblia? que cristao vc é? kd a fé? tem que ter fé, kra. Se amanha aparecer uma evidencia incontestavel somado a uma prova irrefutavel de que o diluvio de noe foi veridico vc nao precisará mais da fé, pq vc saberá que é verdade. Francamente.

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      • Lucas says:

        Everton, de tudo o que ele disse, isso é tudo que és capaz de dizer? Ele forneceu várias evidências e tu dizes “vc como cristao ficar precisando de provas, evidencias para crer na Biblia? que cristao vc é? kd a fé?”?

        Que porcaria de comentário é esse?

        EIS o que ele disse, e lida com o que ele diz e não com o que tu pensas que os Cristãos devem fazer:

        1- relatos de um grande dilúvio em quase todas as culturas;
        2-descoberta de animais congelados com alimentos incompletamente digeridos, como se tivessem sido surpreendidos por grande catástrofe, alguns encontrados juntos com outros não pertencentes a mesma região;
        3-descobertas de montes onde haviam conchas e fósseis de animais marinhos, indicando que um dia estiveram submersos
        4-descoberta de um estrutura de madeira, fabricada por seres humanos, no monte Ararate, na Turquia, no local onde a Bíblia informa que a arca repousou depois do Diluvio
        5-descoberta de uma grande reserva de água abaixo da crosta terrestre, uma das possíveis fontes do Diluvio
        6-o fato de que a Terra está cerca de 75% coberta de água
        7-A narrativa foi preservada para nós na Biblia, um livro odiado que sobreviveu a perseguição e tentativa de extermínio.

        Refuta o que ele disse, ou então encontra outra hipótese que melhor explique estes dados. Comentários infantis e ridículos vão ser apagados.

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      • JPM says:

        Mats,

        “Refuta o que ele disse, ou então encontra outra hipótese que melhor explique estes dados.”

        Eu fiz isso mesmo e tu não aprovaste o meu comentário, seria demasiada informação?
        É que até ontem estava “À espera de ser moderado.” Hoje nem aparece como pendente…

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      • Lucas says:

        “Refuta o que ele disse, ou então encontra outra hipótese que melhor explique estes dados.”

        Eu fiz isso mesmo e tu não aprovaste o meu comentário, seria demasiada informação?
        É que até ontem estava “À espera de ser moderado.” Hoje nem aparece como pendente…

        Mas é claro que sim. Sempre que vocês ofenderem eventos que a Bíblia reporta como históricos, eu apago os vossos comentários. Qualificar de “mito do Dilúvio” é uma ofensa para os Cristãos e nós neste blogue não somos obrigados a ler isso.

        Vocês não precisam de ser ofensivos e desrespeitosos nos vossos comentários (por isso é que nem apago nem modero os comentários da Ana Silva, apesar dela estar totalmente errada no que defende).

        Comenta com respeito a Deus e pela Bíblia, e eu aprovo os teus comentários sem problema algum. Se te vais portar como uma criança a lá Dawkins, eu apago os teus comentários sem apelo nem agravo.

        Capice?

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      • JPM says:

        Sindrome de omnipotência é muito feio. Tu podes dizer “mitológicos milhões de anos” e “evolução é conto de fadas”, etc. Eu não me posso referir ao dilúvio como é referido pela maioria das pessoas, como mito, ok!

        Ainda mais porque era um ressalvo no meio de uma frase com muito mais conteudo, nem sequer era o tema do que estava a defender…..

        Ainda falas da censura da publicação de artigos criacionistas LOL.

        Mas OK, és o omnipotente do blog, tu é que decides o que passa ou nao no crivo

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      • Lucas says:

        Sindrome de omnipotência é muito feio. Tu podes dizer “mitológicos milhões de anos” e “evolução é conto de fadas”, etc. Eu não me posso referir ao dilúvio como é referido pela maioria das pessoas, como mito, ok!

        Neste blogue, não. Se eu for ao teu blogue, eu tenho que seguir as tuas regras. Tu, aqui, segues as nossas regras.

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      • Everton Araujo says:

        Lucas,

        “Everton, de tudo o que ele disse, isso é tudo que és capaz de dizer? Ele forneceu várias evidências e tu dizes “vc como cristao ficar precisando de provas, evidencias para crer na Biblia? que cristao vc é? kd a fé?”?

        Que porcaria de comentário é esse?”

        kkk, eu ri demais. Que porcaria de comentario é esse, kkkk.

        Sobre as evidencias que o karmo2010 enviou nao tem nenhuma prova, apenas opinioes dele. Tem evidencias que nao tem nem logica, tipo a terra ter 75% da superficie coberta por agua, em explica que evidencia é essa? e quem foi que achou a estrutura de madeira no monte ararate? tipo, é somente palavras.

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      • Miguel says:

        Sobre as evidencias que o karmo2010 enviou nao tem nenhuma prova, apenas opinioes dele.

        MAs quais “opinões”, jovem? Ele citou-te dados que toda a gente sabe e que só o Dilúvio tem uma explicação coerente.

        “1- relatos de um grande dilúvio em quase todas as culturas;
        2-descoberta de animais congelados com alimentos incompletamente digeridos, como se tivessem sido surpreendidos por grande catástrofe, alguns encontrados juntos com outros não pertencentes a mesma região;
        3-descobertas de montes onde haviam conchas e fósseis de animais marinhos, indicando que um dia estiveram submersos;
        4-descoberta de um estrutura de madeira, fabricada por seres humanos, no monte Ararate, na Turquia, no local onde a Bíblia informa que a arca repousou depois do Diluvio;
        5-descoberta de uma grande reserva de água abaixo da crosta terrestre, uma das possíveis fontes do Diluvio;
        6-o fato de que a Terra está cerca de 75% coberta de água;
        7-A narrativa foi preservada para nós na Biblia, um livro odiado que sobreviveu a perseguição e tentativa de extermínio.”

        Onde é que estão as “opiniões” aqui? Ou tu duvidas que haja fosseis marinhos no topo de algumas montanhas? Ou a alegação de que há grandes reservas de água no interior da Terra é uma “opinião2?

        Oferece alguma explicação mais razoável para estes FACTOS e pára de agir como criança mimada.

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    • Ana Silva

      O artigo da Science, que é apresentado na notícia da NewScientist não defende a teoria das hidroplacas, e nem sequer refere esta hipótese.

      Mas o intuito da notícia não foi defender teoria nenhuma, mas sim REVELAR um achado.

      Defende apenas a existência de uma reserva de água a 660 km de distância da crosta terrestre, uma reserva que não tem propriamente água pura, mas sim moléculas de água ligadas quimicamente a rocha.

      Ana, foi descoberto ÁGUA PURA em grande quantidade, e não apenas “moléculas” de água como tu afirmas.

      “”A reservoir of water three times the volume of all the oceans has been discovered deep beneath the Earth’s surface.””

      O que o artigo da Science defende não tem nenhuma semelhança com o que é defendido pela teoria das hidroplacas.

      O Achado de águas MASSIVAS e SUBTERRÂNEAS, que atua como um “AMORTECEDOR” ( “”The hidden water could also act as a buffer for the oceans on the surface,”” ) embasa o que é previsto na Teoria das Hidroplacas.

      Portanto pergunto: de que forma é que o artigo da Science “faz os evolucionistas que defendiam a suposta inviabilidade da teoria das Hidroplacas, se calarem? “

      Porque o achado torna possível o que a Teoria prediz, mesmo que ainda a mesma esteja incompleta.

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      • Ana Silva says:

        Diogo:

        “Ana, foi descoberto ÁGUA PURA em grande quantidade, e não apenas “moléculas” de água como tu afirmas.”

        Diogo, penso que terá de ler com mais cuidado o artigo da NewScientist que referiu no seu comentário. O artigo realmente refere a existência de uma grande reserva de água (perto de 3 vezes a água existente em todos os oceanos na Terra) a perto de 700 km da crosta terrestre. Mas o artigo da NewScientist NUNCA refere a expressão “água pura”.

        Na verdade o artigo refere que à perto de 700 km “pressão e temperatura conjugam-se para “espremer” a água para fora do mineral ringwoodite”. Um dos autores do artigo da Science, indica que nesse local existe “rocha com água nas fronteiras entre os grãos [de rocha] quase como que os grãos estivessem a suar”. Esta descrição está muito longe da descrição de “água pura” (quer seja a nível químico ou de saúde pública)

        “O Achado de águas MASSIVAS e SUBTERRÂNEAS, que atua como um “AMORTECEDOR” ( “”The hidden water could also act as a buffer for the oceans on the surface,”” ) embasa o que é previsto na Teoria das Hidroplacas.”

        A definição de buffer utilizada no artigo não parece corresponder à tradução literal de buffer para “amortecedor” ou para “para-choque”. Isso torna-se visível quando se lê a totalidade da frase que integra a expressão que o Diogo escolheu:
        “The hidden water could also act as a buffer for the oceans on the surface, explaining why they have stayed the same size for millions of years.”

        Quando esta frase é traduzida recorrendo ao Google tradutor obtém-se uma frase sem sentido:
        “A água escondida também pode agir como um amortecedor para os oceanos na superfície, explicando por que eles têm permanecido o mesmo tamanho durante milhões de anos.”

        Como é que se relaciona o termo “amortecedor” com a expressão “permanecido [com] o mesmo tamanho”? A melhor tradução para buffer PARECE SER de “regulador”, de “meio de regular/manter o nível de água dos oceanos”.

        “Mas o intuito da notícia não foi defender teoria nenhuma, mas sim REVELAR um achado.”

        O “achado” a que o artigo da NewScientist se refere, Diogo, é um reservatório de água situado no interior da Terra, a perto de 700 km da crosta terrestre. O artigo diz ainda que este reservatório não é constituído por “água pura” mas sim por água ligada a um tipo específico de mineral (ringwoodite) e que pode servir de reservatório de água para os oceanos, explicando como é que estes têm conseguido manter o seu tamanho “ao longo de milhões de anos”.

        Por outro lado, o que a teoria das hidroplacas defende é que até à cerca de 4300 anos atrás, quando o Dilúvio descrito pela Bíblia ocorreu, a crosta terrestre era constituída por duas placas, uma exterior de granito e uma interior de basalto, separadas entre si por um espaço cheio de água e que essa água foi uma fonte importante da água do dilúvio.

        É por esta razão, Diogo, que não consigo estabelecer a relação entre o que é dito pelo artigo da NewScientist e o que é defendido pela teoria das hidroplacas. Pode explicar melhor como é que o “achado” descrito no artigo da NewScientist torna possível o que a Teoria [das hidroplacas] prediz, mesmo que ainda a mesma esteja incompleta”?

        Ou, como tinha perguntado antes, pode explicar, Diogo, “de que forma é que o artigo da Science “faz os evolucionistas que defendiam a suposta inviabilidade da teoria das Hidroplacas, se calarem””?

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      • Ana Silva

        Diogo, penso que terá de ler com mais cuidado o artigo da NewScientist que referiu no seu comentário. O artigo realmente refere a existência de uma grande reserva de água (perto de 3 vezes a água existente em todos os oceanos na Terra) a perto de 700 km da crosta terrestre. Mas o artigo da NewScientist NUNCA refere a expressão “água pura”.

        Ana, penso que terá de ler com mais cuidado o artigo da NewScientist que referiu no seu comentário. O artigo se refere a existência de uma grande reserva de água CRISTALINA (pura) perto de 3 vezes a água existente em todos os oceanos na Terra, a perto de 700 km da crosta terrestre.
        Por uma questão ÓBVIA pela temperatura e profundidade, ela deverá ser, necessáriamente livre de impurezas (Pura).
        O artigo NUNCA se referiu a expressão “Água Impura”
        Este sentido foi adotado SOMENTE por ti, e não pelo artigo.

        Na verdade o artigo refere que à perto de 700 km “pressão e temperatura conjugam-se para “espremer” a água para fora do mineral ringwoodite”. Um dos autores do artigo da Science, indica que nesse local existe “rocha com água nas fronteiras entre os grãos [de rocha] quase como que os grãos estivessem a suar”. Esta descrição está muito longe da descrição de “água pura” (quer seja a nível químico ou de saúde pública)

        Na verdade o artigo refere-se a água PURA que estaria “trancada” em um mineral chamado ringwoodite, cerca de 660 quilômetros (e não 700 como afirmas) abaixo da crosta terrestre. Os pesquisadores se basearam no estudo de uma região que se estende no subsolo dos Estados Unidos. O mineral em que está a água costuma agir como uma esponja, em razão de sua estrutura cristalina.

        Como haverá MICROORGANISMOS que a tornem a água impura a tal profundidade e temperatura, Ana?
        Pense….

        A definição de buffer utilizada no artigo não parece corresponder à tradução literal de buffer para “amortecedor” ou para “para-choque”. Isso torna-se visível quando se lê a totalidade da frase que integra a expressão que o Diogo escolheu:
        “The hidden water could also act as a buffer for the oceans on the surface, explaining why they have stayed the same size for millions of years.”

        A definição de Buffer utilizado no artigo de fato não corresponde a tradução literal “para-choque” (termo pelo qual não tenho a mínima idéia de onde tiraste, pois a nunhum momento fiz referência), porém o mesmo corresponde literalmente como “Amortecedor”, inclusive com a frase em completo.

        Quando esta frase é traduzida recorrendo ao Google tradutor obtém-se uma frase sem sentido:

        O Google tradutor ou qualquer tradutor do mundo traduzirá “Buffer” como “amortecedor” LITERALMENTE.
        Se a definição LITERAL é estranha a ti, preferindo possuir uma versão, digamos, personalizada a teu desejo, não há nada que possa ser feito.

        Como é que se relaciona o termo “amortecedor” com a expressão “permanecido [com] o mesmo tamanho”?

        Porque não se relacionaria?

        A melhor tradução para buffer PARECE SER de “regulador”, de “meio de regular/manter o nível de água dos oceanos”.

        Regulador, possui uma palavra específica em inglês: “Regulator”. Poderia ser utilizado também o termo “Controlling”
        Se a intenção REAL do artigo fosse defender o sentido pelo qual tu, para escapar do fato contraditório a tua fé, defende, provavelmente utilizariam as PALAVRAS EXATAS que trouxessem o entendimento pelo qual tu, assim deseja que tenha.

        Porém, pelo artigo e pelo achado, a palavra “buffer” (AMORTECEDOR) foi empregada corretamente, pois ÁGUA PURA, em grande quantidade, em alta pressão, “aprisionada” em rochas, de fato a torna um AMORTECEDOR NATURAL, para a crosta, a qual a faz manter-se estável.

        O “achado” a que o artigo da NewScientist se refere, Diogo, é um reservatório de água situado no interior da Terra, a perto de 700 km da crosta terrestre.

        Sim. é o que tenho dito desde o início.
        Qual a novidade?

        O artigo diz ainda que este reservatório não é constituído por “água pura” mas sim por água ligada a um tipo específico de mineral (ringwoodite)

        A água PURA estava “aprisionada” no mineral Ana.
        O aprisionamento não a torna “Impura” pelo contrário, o arpisionamento a livra de impurezas.
        Onde raios tiraste a idéia que a Água é IMPURA?

        e que pode servir de reservatório de água para os oceanos, explicando como é que estes têm conseguido manter o seu tamanho “ao longo de milhões de anos”.

        O Achado é o reservatórorio de água. Os supostos milhões de anos é por conta da fé na suposta (e não comprovada) idade “anciã” da do Universo e da Terra.
        O Artigo focou-se no ACHADO e não na doutrina evolucionista fundamentada em FÉ.
        (muito embora tivesse feito uma citação a esta CRENÇA)

        Por outro lado, o que a teoria das hidroplacas defende é que até à cerca de 4300 anos atrás, quando o Dilúvio descrito pela Bíblia ocorreu, a crosta terrestre era constituída por duas placas, uma exterior de granito e uma interior de basalto, separadas entre si por um espaço cheio de água e que essa água foi uma fonte importante da água do dilúvio.

        Sim. E????

        É por esta razão, Diogo, que não consigo estabelecer a relação entre o que é dito pelo artigo da NewScientist e o que é defendido pela teoria das hidroplacas.

        Ora, mas sua deficiência em relacionar um achado com a teoria, não significa que a mesma não existe.
        Se tu não consegue “estabelecer relação”, não há nada a ser feito, a não ser sugerir estudar a teoria novamente (mais afinco, com menos preconceito) e estudar o achado.

        Pode explicar melhor como é que o “achado” descrito no artigo da NewScientist torna possível o que a Teoria [das hidroplacas] prediz, mesmo que ainda a mesma esteja incompleta”?

        Explicar melhor para que, se tu não tem a menor intenção de abandonar suas crenças, nem mesmo quando elas se chocam com os fatos?

        Porém se alguém, que não professa a tua mesma fé e não se mantém presa a ela, desejar, sentirei maior prazer em explicar detalhadamente a relação que o achado possui com a teoria, caso não tenha compreendido o que foi dito por mim.

        Ou, como tinha perguntado antes, pode explicar, Diogo, “de que forma é que o artigo da Science “faz os evolucionistas que defendiam a suposta inviabilidade da teoria das Hidroplacas, se calarem””?

        Ana, perceba com atenção, se as evidências geológicas e históricas demonstram que um dilúvio global ocorreu, e agora observando a EXISTÊNCIA de ÁGUA aprisionada em UMA PROFUNDIDADE abaixo da crosta Terra, servido como “AMORTECEDOR”, (Algo previsto pela teoria das hidroplacas) demonstra que esta Teoria é mais plausível para explicar este achado do que a teoria que vocês, creem ser a verdadeira (Onde águas subterrâneas a grande PROFUNDIDADE e em grande QUANTIDADE, não deveriam existir)

        Qual é a dificuldade Ana? Não consigo compreender o que a mantém tão confusa.
        A tua fé a impede em descartar a teoria das placas tectônicas?

        Onde está o pensamento científico em adotar uma doutrina contraditória aos achados simplesmente para não se descartar uma crença pré estabelacida?

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      • Ana Silva says:

        Diogo:

        “O artigo se refere a existência de uma grande reserva de água CRISTALINA (pura) perto de 3 vezes a água existente em todos os oceanos na Terra, a perto de 700 km da crosta terrestre.
        Por uma questão ÓBVIA pela temperatura e profundidade, ela deverá ser, necessariamente livre de impurezas (Pura).
        O artigo NUNCA se referiu a expressão “Água Impura”
        Este sentido foi adotado SOMENTE por ti, e não pelo artigo.”

        “A água PURA estava “aprisionada” no mineral Ana.
        O aprisionamento não a torna “Impura” pelo contrário, o arpisionamento a livra de impurezas.
        Onde raios tiraste a idéia que a Água é IMPURA?”

        Penso que houve aqui alguma confusão de parte a parte, Diogo. Nunca me passaria pela cabeça que água no interior da Terra, situada a 660 km da crosta terrestre pudesse ter qualquer vestígio de bactérias ou de outras formas de vida. Na verdade, tendo em conta todos os comentários que tenho postado neste blogue, confesso que me surpreende que o Diogo sequer tenha imaginado que eu possa acreditar que “haverá MICROORGANISMOS que a tornem a água impura a tal profundidade e temperatura”.

        O termo “água pura” tem duas definições possíveis, uma “biológica”, considerada pelo Diogo e outra “química”. Concordo com o Diogo de que é impossível essa reserva de água possuir “microorganismos” de qualquer espécie e que portanto essa água é “biologicamente” pura. No entanto eu estava a referir-me à definição “química” de água pura, aquela que define “água pura” como água que não está quimicamente ligada a outras substâncias ou que a água não se encontra misturada com mais nenhuma substância. Só para dar um exemplo a água potável que bebemos deve ser “biologicamente” pura (não deve conter nenhum “microorganismo”), mas não é “quimicamente” pura, porque contem dissolvidos minerais (como o Diogo pode confirmar ao ler o rótulo de qualquer garrafa de água).

        Desculpe não ter sido mais específica antes, Diogo, mas pensei que o facto de me estar a referir à definição “química” de “água pura” estava suficientemente implícita nos meus comentários anteriores.

        Por exemplo no meu primeiro comentário a este post, em 27 de Junho, eu disse:
        “Para além disso nesses reservatórios a água não se encontra propriamente livre, mas quimicamente ligada a rocha líquida.”

        Nesse mesmo dia eu escrevi outro comentário onde disse:
        “O que é defendido pela comunidade científica é que no manto terrestre, a cerca de 660 km da crosta terrestre, existe um reservatório de água “presa” por ligações químicas à rocha que constitui o manto”.

        Noutro exemplo, num comentário a 28 de Junho, eu disse:
        “O artigo da Science […] defende apenas a existência de uma reserva de água a 660 km de distância da crosta terrestre, uma reserva que não tem propriamente água pura, mas sim moléculas de água ligadas quimicamente a rocha.”

        No meu último comentário para si, Diogo, eu digo:
        “Um dos autores do artigo da Science, indica que nesse local existe “rocha com água nas fronteiras entre os grãos [de rocha] quase como que os grãos estivessem a suar”. Esta descrição está muito longe da descrição de “água pura” (quer seja a nível químico ou de saúde pública)”

        E nesse mesmo comentário eu remato:
        “O artigo diz ainda que este reservatório não é constituído por “água pura” mas sim por água ligada a um tipo específico de mineral (ringwoodite) e que pode servir de reservatório de água para os oceanos, explicando como é que estes têm conseguido manter o seu tamanho “ao longo de milhões de anos”.”

        Como pode confirmar pelas citações acima, eu referi-me sempre a ligações químicas da água a outras substâncias e a misturas de água com outras substâncias. Não podem existir agora quaisquer dúvidas disso.

        Espero que compreenda agora, Diogo: acreditando eu que o Diogo lê os meus comentários com atenção, particularmente os meus comentários aos quais o Diogo responde, NUNCA me tenha passado pela cabeça que o Diogo partisse do princípio que eu estivesse a defender que a reserva de água pudesse ser biologicamente impura. O que eu sempre defendi sempre é que água era “quimicamente” pura.

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      • Ana Silva says:

        Diogo:

        “A definição de Buffer utilizado no artigo de fato não corresponde a tradução literal “para-choque” (termo pelo qual não tenho a mínima idéia de onde tiraste, pois a nunhum momento fiz referência), porém o mesmo corresponde literalmente como “Amortecedor”, inclusive com a frase em completo.”

        Espero, Diogo, que não esteja a defender que uma palavra só pode ter um significado. Se isso fosse verdade os dicionários seriam livros muito menos pesados.

        Para o meu comentário de 1 de Julho fui buscar as possíveis definições portuguesas para “buffer na “infopédia”, um dicionário online de uma editora portuguesa de dicionários e manuais escolares, a Porto Editora (http://www.infopedia.pt/ingles-portugues/buffer). A página em causa indica as seguintes traduções possíveis para “buffer”

        1. amortecedor (de choques)
        2. para-choques
        3. regulador
        4. depreciativo (pessoa) fóssil
        5. INFORMÁTICA buffer
        6. mó para polir

        verbo transitivo = amortecer

        buffer spring = mola de choque
        buffer state = estado-tampão
        buffer storage (em INFORMÁTICA) = memória-tampão

        Portanto, pelo menos em Portugal, “buffer” pode ser traduzido como “regulador”.

        A frase original é: “The hidden water could also act as a buffer for the oceans on the surface, explaining why they have stayed the same size for millions of years.”

        Nesta frase, pelo menos em português de Portugal, o termo “buffer” pode ser traduzido por “regulador”, se a reserva de água a 660 km da crosta terrestre funcionar como uma reserva de água que compensa a água que lentamente vai sendo perdida pelos oceanos.

        Esta tradução está de acordo com o que é dito no início do parágrafo (da notícia da NewScientist) e no parágrafo anterior: ” A nova descoberta suporta uma ideia alternativa de que os oceanos exsuda-se lenta mas gradualmente do interior da Terra quando o planeta era jovem. […] “É uma boa evidência de que a água da Terra veio do seu interior””.
        No original: “The new discovery supports an alternative idea that the oceans gradually oozed out of the interior of the early Earth. […] “”It’s good evidence the Earth’s water came from within,””

        Novamente pode explicar, Diogo, como é que consegue relacionar o termo “amortecedor” com a expressão “permanecido [com] o mesmo tamanho”? (tendo em conta a sua questão no seu comentário anterior “Porque não se relacionaria?”)

        Nota:
        “A definição de Buffer utilizado no artigo de fato não corresponde a tradução literal “para-choque” ”
        Em português de Portugal um para-choque é um sistema de amortecimento contra choques utilizado em carros e outros veículos. Ou seja, num carro um “para-choque” é um amortecedor.

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  7. Saga says:

    Sodré diz: Saga, “Já lhe ocorreu que se Deus existir, ele pode ter feito as coisas coincidentes assim INTENCIONALMENTE?” Você coloca o ponto de forma perfeita: SE…”

    Não respondeu.

    A tua resposta foi inútil, já que o “se” era intencional em vista de você ser ateu, o se é usado para evitar que você desviasse o assunto para a questão da existência de Deus, aí você desvia a atenção para o uso do se, francamente, assim você me decepciona.

    “E não lhe parece que esta repetição parece demasiado humana?”
    Ah claro, me diz como que seria pra repetição ser demasiado divina, ensina pra mim, como que Deus deveria ter escrito para que não ficasse humano, explica pra gente. Como a história ia ser contada, usando que elementos e quais números, você irá nos ensinar como se deve escrever um relato divino.

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  8. Saga says:

    “ Deus fez (como Ele fez pouco importa). A Natureza fez… aí já é preciso explicar à saciedade como foi feito”. “

    Mas é óbvio, teu raciocino anda ficando lento? O que parece é que queres equacionar e igualar o uso do termo “Deus” com o termo “Natureza”. O tratamento a natureza, de forma idêntica a Deus, só é possível se atribuirmos poderes ilimitados e onipotentes a ela, aí não estaria em causa o como ela faria as coisas, pois seria ponto pacífico de que ela é capaz de fazer qualquer coisa.

    Mas acontece que a natureza não é onipotente, sendo assim existem limitações para o que ela é capaz de fazer, dessa forma quando alguém diz que ela fez isso ou aquilo, ainda mais quando diz que ela fez uma tarefa grandiosa, é certamente necessário que se demonstre COMO. Se a pessoa acha que a natureza pode fazer qualquer coisa, mesmo o impossível, dá na mesma que o crente em Deus, a diferença é que o naturalista em questão SE RECUSA a chamar o seu ídolo de “Deus”, mas tem fé que não há tarefa grande demais para o objeto de sua fé (A Deusa Natureza Impessoal)

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    • Sodré says:

      “Mas acontece que a natureza não é onipotente, sendo assim existem limitações para o que ela é capaz de fazer,”

      A Natureza é omnipotente, só ela é divina,… Omnipotência não é poder sem limitações… Omnipotência é a inexistência de poder superior ou equivalente… Que poder se pode opor às leis do Universo?
      Omnipotência enquanto “poder sem limitações” é ignorância a paródia ao conceito… Se assim fosse, o vosso Javé não seria omnipotente… até vocês falam de limitações derivadas da natureza de Javé quanto a ações maléficas ou ilógicas (por exemplo)…

      Não é preciso explicar com a inteligência faz?… Como se a inteligência não fosse um produto integrante da Natureza… Como se os grandes pensadores e as suas obras e o modo como as produziram não fossem objeto de estudo da humanidade….

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      • Miguel says:

        Omnipotência não é poder sem limitações… Omnipotência é a inexistência de poder superior ou equivalente

        “Omnipotência (português europeu) ou onipotência (português brasileiro) designa a propriedade de um ser capaz de fazer tudo.”

        http://pt.wikipedia.org/wiki/Omnipot%C3%AAncia

        Tu não podes inventar definições só porque te dá jeito. Se assim é, a comunicação é impossível.

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      • Saga says:

        “Omnipotência não é poder sem limitações… Omnipotência é a inexistência de poder superior ou equivalente… Que poder se pode opor às leis do Universo?”

        Para isso que você disse, “inexistência de equivalente ou superior”, já existe um nome: “Todo Poderoso” e “Altíssimo”, ambas se referem aquele que tem a maior posição ou autoridade ou o maior poder existente sem rivais, iguais e muito menos ainda…superiores. Por isso a Escritura limita estes dois termos ao Pai, ele é o Deus Altíssimo e Todo Poderoso.

        O termo onipotência infere mais uma qualidade ou habilidade -de poder fazer tudo-, Todo Poderoso é uma condição de quem não tem ninguém com poderes iguais, Altíssimo é o estado daquele que não conhece ninguém mais alto que si próprio. É claro que os três termos podem ser relacionados, onde um abarque o outro, Deus é Todo Poderoso e Altíssimo, pois detêm a onipotência.

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  9. Sodré says:

    Mats,
    Estás com amnésia? Tu próprio garantiste que Javé não podia fazer tudo.., até explicitaste que Javé era limitado pela sua natureza… isto é em troca de ideias há anos atrás…

    Omnipotência Divina:

    “não fazemos a mínima ideia de quais são os poderes de Deus”.
    “acho que temos que nos limitar a dizer que Deus é suficientemente poderoso para criar o Universo, e que não é possível existir outro ser mais poderoso, e isso é tudo o que temos direito a esperar da omnipotência”,
    “a omnipotência apenas significa que nenhum ser pode ser mais poderoso do que Deus”.

    Algumas considerações em “Deus como pessoa omnipotente” de Keith Ward, diretor da faculdade de Teologia da Universidade de Oxford. Doutor em Divindade da Universidade de Cambridge. Sacerdote da Igreja de Inglaterra.

    Estas considerações vão servir a este teólogo para tentar explicar porque o seu Deus não impede o Mal no mundo…, mas isso é outro assunto.

    Não estou à espere que aceites esta “autoridade”, talvez a repudies…, mas aí pergunta a ti mesmo se não é o teu orgulho e vaidade que estão a falar por ti…, pois Ward terá estudado bem mais sobre o Deus dos cristãos do que tu…

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    • Lucas says:

      Mats,
      Estás com amnésia? Tu próprio garantiste que Javé não podia fazer tudo.., até explicitaste que Javé era limitado pela sua natureza… isto é em troca de ideias há anos atrás…

      Deus pode fazer tudo que seja logicamente possível e que não entre em contradição com a Sua Natureza. Mas não é isso que tu tens em mente. Tu dizes que “omnipotência” é “não há poder maior” mas esse entendimento está errado.

      Deus é “Limitado” por Deus. Isso é omnipotência.

      Omnipotência Divina:

      “não fazemos a mínima ideia de quais são os poderes de Deus”.

      Errado.

      “acho que temos que nos limitar a dizer que Deus é suficientemente poderoso para criar o Universo, e que não é possível existir outro ser mais poderoso, e isso é tudo o que temos direito a esperar da omnipotência”,

      Errado.

      “a omnipotência apenas significa que nenhum ser pode ser mais poderoso do que Deus”.

      Errado.

      Algumas considerações em “Deus como pessoa omnipotente” de Keith Ward, diretor da faculdade de Teologia da Universidade de Oxford. Doutor em Divindade da Universidade de Cambridge. Sacerdote da Igreja de Inglaterra.

      É bom saber a opinião pessoal dele.

      Não estou à espere que aceites esta “autoridade”, talvez a repudies…, mas aí pergunta a ti mesmo se não é o teu orgulho e vaidade que estão a falar por ti…,

      Já me perguntei a mim mesmo, e eis a resposta:

      pois Ward terá estudado bem mais sobre o Deus dos cristãos do que tu…

      Sim, e?

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      • Sodré says:

        “Sim e?”

        Portanto não é arrogância declarares taxativamente que Ward está sistematicamente Errado apesar do crédito académico que logrou obter…, de tão orgulhoso que nem consegues ver o seu próprio orgulho?

        Seja qual for o assunto que alguém estude, é sempre fácil desprezar o seu conhecimento adquirido com essa de “é a opinião pessoal dele”… O que impede qualquer debate de ideias pois tudo são “opiniões pessoais” de cada um… Nem vale a pena estudar e investigar o que quer que seja…, o ignorante põe o sábio “no lugar” atirando-lhe “é a sua opinião pessoal” e se outros sábios vierem em sua defesa, logo os arruma com “o consenso nada vale” ou algo do género…

        Deus é “Limitado” por Deus. Isso é omnipotência.
        A Natureza é limitada por si própria, isso é omnipotência…
        Parece uma definição fraca.

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      • Lucas says:

        “Sim e?”

        Portanto não é arrogância declarares taxativamente que Ward está sistematicamente Errado apesar do crédito académico que logrou obter…, de tão orgulhoso que nem consegues ver o seu próprio orgulho?

        O motivo pelo qual tu citas Ward não por causa do seu “crédito académico” mas sim porque ele está a dizer coisas com as quais tu concordas. Se eu trouxer outro homem com “créditos académicos” a dizer exactamente o contrário, tu muito provavelmente ais ignorar o que ele diz.

        Seja qual for o assunto que alguém estude, é sempre fácil desprezar o seu conhecimento adquirido com essa de “é a opinião pessoal dele”… O que impede qualquer debate de ideias pois tudo são “opiniões pessoais” de cada um… Nem vale a pena estudar e investigar o que quer que seja…, o ignorante põe o sábio “no lugar” atirando-lhe “é a sua opinião pessoal” e se outros sábios vierem em sua defesa, logo os arruma com “o consenso nada vale” ou algo do género…

        Ver comentário anterior.

        Deus é “Limitado” por Deus. Isso é omnipotência.
        A Natureza é limitada por si própria, isso é omnipotência…

        A natureza não é limitada por si própria; há coisas que estão para além do mundo “natural”.

        Parece uma definição fraca.

        Essa frase não era a definição.

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      • Sodré says:

        O motivo pelo qual tu citas Ward não por causa do seu “crédito académico” mas sim porque ele está a dizer coisas com as quais tu concordas. (Mats)

        Procurei ler sobre a dita omnipotência divina e cheguei a vários autores… Não tinha a ideia de omnipotência de Ward ANTES de o ler, DEPOIS é que me pareceu que ele fazia mais sentido do que outros…Não estava à procura de alguém que concordasse com qualquer tipo de ideia prévia minha…, ANTES também achava que omnipotência divina era poder fazer tudo. Foi Ward quem me fez ver isso era ilógico e impossível…, ou seja que Javé não conseguir fazer tudo NÃO afeta a sua omnipotência…, Ward pareceu-me inteligente pela forma como tentava resolver o problema… Inteligente aqui não quer obviamente dizer verdadeira, pois para afirmar isso teria de ser crente…

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      • Lucas says:

        DEPOIS é que me pareceu que ele fazia mais sentido do que outros

        Exactamente. Tu citas Ward porque para ti, ele faz “mais sentido do que os outros”. Isto confirma o que eu disse: “O motivo pelo qual tu citas Ward não por causa do seu “crédito académico” mas sim porque ele está a dizer coisas com as quais tu concordas.”

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  10. Ana Silva,

    Se o Dilúvio Universal decorre da ação de Deus e se não é importante conhecer a forma como Deus actuou, porque é então fundamental “garantir” que fisicamente existe água suficiente para a ocorrência desse dilúvio?

    Se não é necessário “saber a mecânica e os passos tomados” então não é necessário provar a existência dessa água. Porque não aceitar que um dos “passos tomados” por Deus foi o de criar a própria água necessária?
    ____________________________________________

    Resposta:

    O Dilúvio, sendo causado por Deus, foi obviamente um evento de origem sobrenatural! Tentar entrar na ciência utilizada por Deus é uma coisa sem lógica, pois somos seres limitados. Mas apesar de sermos limitados e não podermos entrar na “mente” de um Deus Onipotente, podemos verificar através do conhecimento humano (ciência) alguns vestígios desse grande acontecimento narrado nos documentos antigos.

    Embora o Dilúvio seja um evento de causa sobrenatural, ele se comunica com o Natural, e a fonte de água utilizada, a região, e os efeitos gerados são exemplos disso. Como já falei, Deus poderia criar a água da forma que Ele quisesse, mas a Bíblia nos informa que ele usou uma água existente num local especifico, assim como ele poderia ter criado o vinho do nada, mas transformou uma água existente em vinho.

    Uma das acusações dos céticos é que não havia água suficiente e que portanto o dilúvio seria um mito, porém a ciência, através de provas palpáveis, corroboram com o relato bíblico, além de existir grande quantidade de água, além da vista nos oceanos, ela está localizada num ponto que bate como relato bíblico.

    Como aqueles antigos “ignorantes” sabiam disso? Pois é, mensagem claramente vinda de um Ser Onisciente, esses tipos de informações que existem na Bíblia são únicos na história, não há nada igual.

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  11. karmo2010 says:

    Everton,

    Eu não presenciei o Diluvio. Caso tivesse presenciado não precisaria de fé, assim como eh o caso de evolucionistas que não presenciaram a evolução do sapo em príncipe e por isso precisam de muita fé para crer nesse conto de fadas.

    Eu tenho plena convicção no acontecimento do Diluvio, ainda mais porquê as evidências apontam para tal catástrofe no passado. Essas evidências são dirigidas aos ateus e não aos cristãos, pois são reféns de um materialismo cruel e sem sentido. Os cristãos já criam no relato do diluvio bem antes dessas descobertas, que, diga-se de passagem, você não refutou.

    Acho que você deveria se informar mais a respeito de algumas descoberta como a da arca, que foi encontrada no monte Ararate, na Turquia. Agora, se você não quiser acreditar eh um direito seu.

    Eu sempre digo: Não tenho fé suficiente para ser um ateu.

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    • JPM says:

      Karmo,

      Bem, vou tentar responder outra vez, sem “ofender” o Mats nem ninguém.

      1- relatos de um grande dilúvio em quase todas as culturas;
      Nunca entendi muito bem este argumento.
      Muitas culturas têm versões de enchentes, algumas com semelhanças, outras com divrgências bem preementes. Em qual nos devemos fiar e porquê?
      Quem era o herói? O Noé, o Gun, o Utnapishtim?
      Quem construiu o barco? O Noé e a familia? Uma série de carpinteiros? Também se fizeram diques?
      Levaram o quê no barco? Animais e familiares? Ouro e prata?
      Quanto tempo durou o dilúvio? 40 dias? 22 anos? 7 dias?
      Podes ter várias explicações: Enchentes locais que pareceriam universais, porque as pessoas viviam isoladas; “Empréstimo” de lendas anteriores para ajudar a conversão e a crença na nova doutrina (tal como outras semelhanças entre o cristianismo e outras religiões anteriores). Não estou a afirmar nada, apenas que é plausível haver outras explicações.

      2-descoberta de animais congelados com alimentos incompletamente digeridos, como se tivessem sido surpreendidos por grande catástrofe, alguns encontrados juntos com outros não pertencentes a mesma região;
      Não entendo a relação entre este ponto e o dilúvio. O que tem o dilúvio a ver com congelamento rápido de animais massivos? Não percebo mesmo o segundo ponto, “lguns encontrados juntos com outros não pertencentes a mesma região”. Tens literatura que suporte este ponto? E que relacione o dilúvio Bíblico com congelamento rápido de animais?

      3-descobertas de montes onde haviam conchas e fósseis de animais marinhos, indicando que um dia estiveram submersos;
      Este ponto, tal como referido pelo Everton, é explicado pela teoria das placas tectónicas. Para além disso, suponhamos que o dilúvio encheu esses montes e levou conchas para o cimo deles. Ao fim de um ano, a água começou a descer, depreendo assim que os montes teriam sido “esvaziados” mais depressa que as terras mais planas, correto? COmo se formam fósseis no cimo dos montes?

      4-descoberta de um estrutura de madeira, fabricada por seres humanos, no monte Ararate, na Turquia, no local onde a Bíblia informa que a arca repousou depois do Diluvio;
      Esta é a mais engraçada, até porque voltas a insistir
      … como a da arca, que foi encontrada no monte Ararate, na Turquia.
      Estás a falar desta notícia: http://www.foxnews.com/scitech/2010/04/27/noahs-ark-found-turkey-ararat/ ?
      É que se sim, será melhor atualizares as tuas fontes antes de falar. Assim fica fácil refutar-te, com artigos de um criacionista até:
      http://toddcwood.blogspot.pt/2010/04/not-noahs-ark.html
      http://toddcwood.blogspot.pt/2010/04/absolutely-not-noahs-ark.html

      Já vai longo o comment, se insistires, posso tentar pegar nos restantes pontos.

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      • karmo2010 says:

        JPM,

        As mesmas perguntas que fiz pro Everton, faço pra você. Se você não for o mesmo Everton, responda as perguntas e vamos ver quais são suas crenças.

        Quando me responderem, vou mostrar as fontes para as 7 evidências e não 10, como o Everton mencionou.

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      • JPM says:

        Caro Karmo,

        Não é assim que funciona uma discussão de um tema.

        Apresentaste 7 tópicos, eu questionei 4 deles.
        O passo lógico a seguir é:
        – responder a todas as minhas respostas
        – responder a algumas em que te sintas confortável e fugir às outras
        – fugir com o rabo à seringa, com desconversa, tal como estás a fazer na tua resposta a mim.

        Eu não sou, nem conheço a pessoa que assina Everton. Ele parece-me brasileiro, eu sou português.

        De qualquer forma:

        Se eu chegasse a um lado e visse que estava cheio de água? Que raio de argumento é este? Se chegar a uma praia, está cheia de água, penso que estou numa praia ao lado do oceano/mar. Se chegar a Lisboa ou ao Porto e vir água, penso que estou a ver o rio Tejo ou o rio Douro. Se chegar à lezíria de Santarém e vir água, vejo que o campo está alagado, pois o rio Tejo encheu devido a chuvas, provavelmente, mas se lá voltar daí uns tempos, essa água já não está lá.

        Relativamente aos animais congelados, com comida, junto de outros. Eu pedi-te para me explicares o que quiseste dizer, pois desconheço que chuva (dure 2 horas, 40 dias ou 100 anos) tem o poder de congelar animais massivos, muito menos de juntar. Para além disso, queria fontes dessa história de animais congelados com comida E juntos de outros que não habitariam a mesma região (ou seja, n quero animais com comida congelados, mas sim a combinação que tu afirmaste)

        Animais marinhos nos montes, já está explicado na minha resposta.

        COntinuo com um sorriso sempre que falas no monte Ararate…

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      • Miguel says:

        O propósito é mostrar como os dados estão de acordo com o Dilúvio, quando eles são olhados como um todo, e que as outras explicações (cheias, enchentes, etc) são claramente falsas. Afinal, porque é que os povos do mundo iriam todos falar numa “cheia” que envolvia a construção de uma embarcação para sobreviver?

        Para evitar uma “cheia” basta mudar de lugar. Mais ainda, uma “cheia” para punir os pecaods de TODO o mundo?

        Como já disse, a melhor hipótese é o Dilúvio, e os dados estão de acordo.

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    • Everton Araujo says:

      Karmo2010 e Miguel,

      Jovens meliantes, minha intensao nao é refutar os citados por vc, mas sim entender como é que os item sao uma evidencia do diluvio, é simples. Se vc que postou os item puder me explicar eu agradeço, pq ate o momento vc apenas citou eles, mas sem explicar como que as evidencias corroboram para o diluvio, entendi?

      Uma delas é, o fato da terra ter 3/4 de agua, em que isso é uma evidencia?

      Eu realmente gostaria de entender os 10 itens que vc citou. Quando comentei cada um deles eu estava expondo as duvivdas sobre o assunto. Só peço uma explicaçao breve sobre os itens.

      Nao sei de onde vc tirou que eu sou ateu, muito menos uma arca encontrada no monte ararate. Vc tem ao menos uma foto 3X4 de uma materia que mostre isso?

      Como vc foi que postou 10 itens eu gostaria de ouvir de vc a explicaçao para tal, uma vez que parece tao esclarecido sobre o assunto.

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      • Lucas says:

        Eu realmente gostaria de entender os 10 itens que vc citou.

        Qual é a dificuldade que tu tens em entender os 10 factos listados por ele?

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      • karmo2010 says:

        Everton,

        Primeiramente quero dizer que não te chamei de ateu, mas parece que a carapuça serviu. Se não es ateu, raciocinas como um.
        O que dirias se chegasse em um lugar e visse que existe muita água, que o lugar está alagado?
        O que diria se chegasse em um lugar e visse vários animais mortos por congelamento, alguns deles ainda com comida entre os dentes, misturados com outras espécies que costumavam viver em outras regiões?
        O que diria se encontrasse em vários pontos do planeta restos de animais marinhos em lugares bem acima do nivel do mar, em montanhas, por exemplo?

        Sobre a arca do monte Ararate, vou dar a você o beneficio da duvida. Responda, por favor, as perguntas acima.

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      • Everton Araujo says:

        Karmo2010,

        “Everton,

        Primeiramente quero dizer que não te chamei de ateu, mas parece que a carapuça serviu. Se não es ateu, raciocinas como um.
        O que dirias se chegasse em um lugar e visse que existe muita água, que o lugar está alagado?
        O que diria se chegasse em um lugar e visse vários animais mortos por congelamento, alguns deles ainda com comida entre os dentes, misturados com outras espécies que costumavam viver em outras regiões?
        O que diria se encontrasse em vários pontos do planeta restos de animais marinhos em lugares bem acima do nivel do mar, em montanhas, por exemplo?

        Sobre a arca do monte Ararate, vou dar a você o beneficio da duvida. Responda, por favor, as perguntas acima.”

        Bem, foi mal pelos 10 item que eu citei, era 7 mesmo. Eu ja fiz breves comentarios nos 7 item, expus todas as duvidas em cada um deles.
        A suas perguntas baseasse em um ser extraterrestre, ne? se vc chegasse no planeta e encontrasse agua na maior parte.

        eu te pergunto tbm, o pantanal é um local alagado por natureza, o que vc diria se chegasse la e visse tudo alagado?

        O que eu diria? procura por uma explicaçao plausivel. O leonardo da vinci já se perguntava sobre isso, ele encontrou restos de fosseis nos altos alpes italianos.

        Eu nao sou o JPM ou ele nao é eu. Mas para vc ver que as suas evidencias levantam mais perguntas do que respondem. Gostaria muito de ouvir a sua explicaçao.

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  12. karmo2010 says:

    Everton,

    Obrigado por responder. Você não eh realmente o JPM, pois com você ainda se pode ter um dialogo.
    Não eh preciso ser um extraterrestre para chegar ao nosso planeta e descobrir que ele está inundado. Fizemos isso quando nascemos, ficamos adultos e estudamos os fatos. O planeta está inundado, as pessoas por varias gerações vem contando a historia do diluvio, restos de animais marinhos foram encontrados em montanhas enquanto animais como rinocerontes foram encontrados congelados. Alem disso, a descoberta da arca no monte Ararate tem sido desacreditada por pessoas que não se deram ao trabalho de investigar, nem foram ao local.
    Não eh preciso nenhuma dessas evidências para crermos no diluvio global, mas elas surgiram, reforçando nossa fé e mostrando mais uma vez que a Biblia está de acordo com a ciência.
    Agora, como prometido, vou mostrar as fontes de minhas pesquisas.
    Aguarde.

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    • Lucas says:

      E repara que nenhum deles foi capaz de dar uma explicação que esteja de acordo com as evidências.

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      • karmo2010 says:

        Sim, nenhum deles. Falar de lua Europa ou Marte não vai isenta-los de explicar as evidencias relacionadas ao cataclismo terrestre.

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    • JPM says:

      Eu continuo sem resposta a ambos os meus posts.
      Não sou argumentador, apenas tenho duvidas nos argumentos apresentados, se não tens respostas Às minhas perguntas, podes dizer isso de não ser capaz de ter um diálogo. Para mim apenas parece que não tens respostas.

      Volto a perguntar,
      Como se formam fósseis no cimo de montanhas, de forma a que isso seja evidência de um dilúvio?
      Como existe congelamento rápido de animais vivos, com comida algures no trato digestivo (algures entre a boca e o estomago) nas condições de um dilúvio?
      Relativamente aos 75% de água no planeta, a segunda pergunta do Karmo era um convite à ridicularização. SE eu fosse marciano, e chegasse à Terra, pensaria que estava inundada. Se eu for terráqueo e chegar a Marte, digo que Marte está seco. Se eu for terráquio e chegar a outro planeta com 75% de água o que vou pensar? Talvez algo do tipo, olha um pleneta tipo Terra (earth-like, como diriam os de língua inglesa)
      É que se seguirmos este argumento, podemos considerar que Europa também teve um dilúvio, visto ser um satélite coberto por água gelada?

      Arca no monte Ararate, já leste os links que postei, de um blog de um “biólogo criacionista” (pelo menos é assim que o autor se auto-intitula)?

      VocÊs poderiam tentar desconversar menos, mas já é costume:

      [[Imagem Removida]]

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      • Lucas says:

        Volto a perguntar,
        Como se formam fósseis no cimo de montanhas, de forma a que isso seja evidência de um dilúvio?

        Ninguém disse que os fósseis “se formam no cimo de montanhas”. O que se diz é que a presença de fósseis de animais marinhos no topo das montanhas confirma que esse topo esteve debaixo de água – tal como seria de esperar se o Dilúvio aconteceu. É assim que os eventos históricos são confirmados/refutados (com evidências e com o seu poder explicativo).

        Como existe congelamento rápido de animais vivos, com comida algures no trato digestivo (algures entre a boca e o estomago) nas condições de um dilúvio?

        O que se diz, mais uma vez (parece que estamos a falar com crianças), o que se diz é que a presença de comida em animais com claros sinais de terem sido enterrados rapidamente está de acordo com o Dilúvio – que afirma que houve grande movimentação de sedimentos e água, o que apanhou os animais de surpresa.

        Relativamente aos 75% de água no planeta, a segunda pergunta do Karmo era um convite à ridicularização. SE eu fosse marciano, e chegasse à Terra, pensaria que estava inundada. Se eu for terráqueo e chegar a Marte, digo que Marte está seco. Se eu for terráquio e chegar a outro planeta com 75% de água o que vou pensar? Talvez algo do tipo, olha um pleneta tipo Terra (earth-like, como diriam os de língua inglesa)

        Não, senhor evolucionista, o que se diz é que a tese de que o Dilúvio é “impossível” num planeta que é 75% composto por água é uma das declarações mais ridículas que se pode imaginar (e os evolucionistas são muito imaginativos).

        É que se seguirmos este argumento, podemos considerar que Europa também teve um dilúvio, visto ser um satélite coberto por água gelada?

        Ninguém diz que houve um Dilúvio porque há muita água, mas sim que a existência de água suficiente É CONSISTENTE com o Dilúvio.

        Lembra-te; ninguém aqui te quer provar absolutamente nada (porque os evolucionistas não são a autoridade de nada do que se fala na Bíblia); o que se diz é que as evidências estão de acordo com o Dilúvio de Génesis. Agora, que tu rejeites estes dados, ou a interpretação científica e Bíblica para eles, isso já é problema só teu.

        VocÊs poderiam tentar desconversar menos, mas já é costume:

        Imagen editada e apagada.

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  13. karmo2010 says:

    Vamos então às evidências. (Só quero avisá-los de que não tenho intenção de convencê-los, mas mostrar o motivo porque acreditamos que são evidências fortes a favor do Dilúvio global, além de que vou colocar aqui as evidências a medida que tiver tempo e me for conveniente, e não para satisfazer curiosidade de quem não quer acreditar.)

    1 – relatos de um grande dilúvio em quase todas as culturas;

    Lendas do Dilúvio. Um cataclismo tal como o Dilúvio, que acabou com a existência do inteiro mundo daquele tempo, nunca seria esquecido pelos sobreviventes. Falariam dele a seus filhos e aos filhos de seus filhos. Depois do Dilúvio, Sem ainda viveu 500 anos, podendo relatar o acontecimento a muitas gerações. Morreu apenas dez anos antes do nascimento de Jacó. Moisés preservou o relato autêntico em Gênesis. Algum tempo após o Dilúvio, quando pessoas que desafiavam a Deus construíram a Torre de Babel, Jeová confundiu a língua deles e os espalhou “por toda a superfície da terra”. (Gên 11:9) Era só natural que essas pessoas levassem consigo histórias do Dilúvio e as transmitissem de pai para filho. O fato de que não existem apenas poucas, mas talvez centenas de histórias diferentes sobre aquele grande Dilúvio, e que essas histórias se encontram entre as tradições de muitas raças primitivas no mundo todo, é uma prova forte de que todos esses povos tiveram uma origem comum e de que seus antepassados iniciais compartilharam aquele acontecimento, o Dilúvio.

    Esses relatos folclóricos do Dilúvio harmonizam-se com alguns dos principais aspectos do relato bíblico: (1) um lugar de refúgio para uns poucos sobreviventes, (2) também, uma destruição global da vida por meio de água, e (3) a preservação duma semente da humanidade. Os egípcios, os gregos, os chineses, os druidas da Britânia, os polinésios, os esquimós e os groenlandeses, os africanos, os hindus, os índios americanos — todos esses têm suas histórias dum Dilúvio. The International Standard Bible Encyclopedia (A Enciclopédia Bíblica Padrão Internacional; Vol. 2, p. 319) declara: “Descobriram-se histórias sobre o dilúvio entre quase todas as nações e tribos. Embora sejam mais comuns no continente asiático e nas ilhas logo ao sul dele, bem como no continente norte-americano, foram encontradas em todos os continentes. O número das histórias conhecidas ascende a cerca de 270 . . . A universalidade dos relatos sobre o dilúvio costuma ser tomada como evidência da destruição universal da humanidade por um dilúvio e a dispersão da raça humana a partir de um único lugar, e mesmo de uma única família. Embora as tradições talvez nem sempre se refiram ao mesmo dilúvio, parece que a vasta maioria o faz. A asserção de que muitas destas histórias de dilúvio originaram-se dos contatos com missionários não procede, porque a maioria delas foi coletada por antropólogos não interessados em vindicar a Bíblia, e elas estão cheias de elementos fantasiosos e pagãos, evidentemente em resultado da transmissão durante períodos extensos numa sociedade humana pagã. Outrossim, alguns dos relatos antigos foram escritos por pessoas bem opostas à tradição hebraico-cristã.” — Editada por G. Bromiley, 1982.

    Em tempos passados, certos povos primitivos (na Austrália, no Egito, em Fiji, nas Ilhas da Sociedade, no Peru, no México e em outros lugares) preservavam um possível resto dessas tradições sobre o Dilúvio por celebrar em novembro uma ‘Festa dos Antepassados’ ou ‘Festa de Finados’. Esses costumes refletem uma lembrança da destruição causada pelo Dilúvio. Segundo o livro Life and Work at the Great Pyramid (Vida e Obra na Grande Pirâmide), a festividade no México era realizada em 17 de novembro, porque eles “tinham uma tradição de que, naquela época, o mundo fora previamente destruído, e temiam que uma catástrofe similar no fim de um ciclo aniquilasse a raça humana”. (Do Professor C. Piazzi Smyth, Edimburgo, 1867, Vol. II, pp. 390, 391) O livro The Worship of the Dead (A Adoração dos Mortos) observa: “Esta festa [de finados] é . . . realizada por todos no próprio dia ou quase no dia em que, segundo o relato mosaico, ocorreu o Dilúvio, a saber, o décimo sétimo dia do segundo mês — o mês quase correspondente ao nosso novembro.” (De J. Garnier, Londres, 1904, p. 4) É interessante notar que a Bíblia relata que o Dilúvio começou “no segundo mês, no dia dezessete do mês”. (Gên 7:11) Este “segundo mês” corresponde à última parte de outubro e à primeira parte de novembro de nosso calendário.

    Em contrapartida, eu, particularmente, não conheço lendas ou mitos a respeito de primatas se transformarem gradualmente em seres humanos. Nunca soube de algum escrito ou estória onde alguém disse algo do tipo: ” No tempo em que meus avós ainda tinham rabo de macaco, aconteceu isso ou aquilo…”

    Como povos, com culturas tão diferentes e diversas, moradores de regiões tão distantes umas das outras, poderiam ter se referido ao mesmo evento cataclísmico?

    Até a próxima.

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  14. karmo2010 says:

    2-descoberta de animais congelados com alimentos incompletamente digeridos, como se tivessem sido surpreendidos por grande catástrofe, alguns encontrados juntos com outros não pertencentes a mesma região;

    Outra possível evidência duma mudança drástica: Em várias partes da terra foram encontrados restos de mamutes e de rinocerontes. Alguns destes foram encontrados em penhascos siberianos; outros foram preservados no gelo da Sibéria e do Alasca. ( http://www.ikessauro.com/2011/04/voce-sabia-que-os-animais-congelados.html ) De fato, alguns foram encontrados com alimento não digerido no estômago ou ainda não mastigado, nos dentes, indicando que morreram subitamente. Calcula-se, à base do comércio de presas de marfim, que se encontraram os ossos de dezenas de milhares de tais mamutes. Os restos fósseis de muitos outros animais, tais como leões, tigres, ursos e alces, foram encontrados nas mesmas camadas, indicando talvez que todas essas criaturas foram destruídas simultaneamente. Alguns têm indicado tais achados como prova física inequívoca duma rápida mudança no clima e duma destruição repentina causada por uma inundação universal. Outros, porém, são a favor de explicações da morte desses animais que não envolvam uma catástrofe global. A prova de que o Dilúvio ocorreu não depende de tais fósseis e restos de animais congelados. Veja também: http://frankherles.wordpress.com/2009/05/02/o-enigma-dos-mamutes-da-siberia/ embora, os cientistas em questão no link, não consideram a possibilidade de um dilúvio global.

    Por hoje é só isso.

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  15. karmo2010 says:

    3-descobertas de montes onde haviam conchas e fósseis de animais marinhos, indicando que um dia estiveram submersos.

    A Teoria das placas tectônicas explica isso? Talvez. Mas qual seria a força que moveria tais placas? Teria de ser uma força imensa. Um cataclismo como o Dilúvio é a explicação perfeita!

    Com a repentina abertura dos ‘mananciais da água de profundeza’ e das “comportas dos céus”, incontáveis bilhões de toneladas de água inundaram a terra. (Gên 7:11) Isto pode ter causado tremendas mudanças na superfície da terra. A crosta da terra é relativamente fina (calculada em entre 30 e 160 km de grossura), estendida sobre uma massa bastante plástica de milhares de quilômetros de diâmetro. Portanto, com o peso adicional da água, houve provavelmente grandes deslocamentos nesta crosta. Com o tempo, evidentemente novos montes se elevaram, antigos montes aumentaram em altura, bacias rasas de mares se aprofundaram e estabeleceram-se novos litorais, com o resultado de que agora cerca de 70 por cento da superfície é coberta de água. Estes deslocamentos na crosta da terra talvez expliquem muitos dos fenômenos geológicos, tais como a elevação de antigos litorais a novas alturas. Alguns têm calculado que somente a pressão da água foi igual a “2 toneladas por polegada quadrada”, suficiente para fossilizar rapidamente fauna e flora. — Veja The Biblical Flood and the Ice Epoch (O Dilúvio Bíblico e a Época Glaciária), de D. Patten, 1966, p. 62.

    Como foi salientado, a presença de animais marinhos em cima dos montes indica que um dia estiveram submersos, e isoladamente não é uma evidência, mas em conjunto com os outros 6 itens da minha lista, fazem parte de fortes pistas do que aconteceu no passado e está documentado num livro sem igual, que sobreviveu a crítica e tentativa de eliminação por seus desafetos.

    Sobre restos de animais marinhos encontrados em montes veja o link http://arqueologia-biblica.blogspot.com.br/2011/03/fosseis-marinhos-no-alto-das-montanhas.html

    Continua…

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    • JPM says:

      Mas qual seria a força que moveria tais placas?

      Karmo, por acaso sabes minimamente como funciona o movimento das placas tectónicas? De que forças estás a falar?

      Ainda não respondeste ao ponto de como se formam fósseis no cimo de montanhas.
      Tanto quanto sei, não consegues ter processo de fossilização à superfície, muito menos no cimo de montes em 1 ano só com água…

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      • karmo2010 says:

        Acho que tu não te atentas ao significado do que são fósseis. Além disso, não disse que eles se formaram no topo de montanhas e sim que eles foram encontrados lá.

        Leia: Sobre restos de animais marinhos encontrados em montes veja o link http://arqueologia-biblica.blogspot.com.br/2011/03/fosseis-marinhos-no-alto-das-montanhas.html

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      • JPM says:

        Além disso, não disse que eles se formaram no topo de montanhas e sim que eles foram encontrados lá.

        Essa tua afirmação praticamente te refuta a ti mesmo. A teoria da tectónica de placas prevê e explica isso mesmo, tal como já te foi referido. Eu já encontrei “conchas” completamente petrificadas onde cresci, a 60km do mar/oceano mais perto.

        Mas se respondes com isto, se calhar não percebi bem o teu argumento.
        Estava a pensar que dizias que como toda a Terra já esteve submersa, então houve animais que morreram na zona dessas montanhas e fossilizaram lá no topo. Aparentemente não é isto. Podes explicar melhor, então?

        De qualquer forma, aqui vão umas duvidas:

        Então os fósseis formaram-se quando?

        Segundo as hipóteses dos criacionistas, o dilúvio ocorreu há cerca de 4000 anos, certo?
        E ainda segundo as mesmas hipóteses defendidas pelo autor e maioria dos criacionistas, a Terra terá cerca de 6500 anos, certo?

        Isto dá cerca de 2000 anos para que os animais morressem e fossem fossilizados. Que processo de fossilização é esse que demora 2000 anos a transformar crustáceos em pedra? Qual a relação especial, que faz com este seja um argumento forte para o dilúvio Bíblico, entre fósseis marinhos no topo de montanhas e uma enchente, seja ela global ou local ou universal? Como já te disse a tectónica explica todos os factos que referiste.

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      • JPM

        Karmo, por acaso sabes minimamente como funciona o movimento das placas tectónicas?

        E que diferença isso faz?
        O comportamento de HOJE não significa que SEMPRE foi o mesmo no passado.
        Só porque as placas movimentam-se hoje, sob um tipo de força, não significa que elas sempre se movimentaram desta forma, sob a mesma força.

        O princípio que utilizas, chama-se UNIFORMITARISMO.
        Esta pressuposição é simplesmente fundamentado em CRENÇA, visto que não há como se comprovar pela medição o que ocorreu em um período em que não era medido.

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    • Ana Silva says:

      Karmo2010:

      “A crosta da terra é relativamente fina (calculada em entre 30 e 160 km de grossura), estendida sobre uma massa bastante plástica de milhares de quilômetros de diâmetro. Portanto, com o peso adicional da água, houve provavelmente grandes deslocamentos nesta crosta.”

      O monte Everest tem pouco menos de 9 quilómetros de altura. Tendo em conta a sua descrição, Karmo2010, e para efeitos de contas podemos considerar, pelo lado do exagero, que durante o dilúvio o nível médio da água poderá ter chegado até aos 25 quilómetros de altura. A água do mar tem uma densidade média de 1,035 g/cm3 (http://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%81gua_do_mar). A crosta terrestre tem uma densidade média de 2,66 g/cm3 (ftp://ftp.iag.usp.br/private/geo/agg209/Arquivo_09_Densidade.pdf).

      Pelos valores que apresentei em cima parece pouco provável que o peso da água fosse suficiente para criar alterações consideráveis na forma de grandes massas rochosas. Poderia ocorrer em alguns locais, em que existissem fracturas, a libertação de grandes blocos de rocha, mas estes seriam casos isolados. Os deslocamentos possíveis seriam os de terras, areias, e de rochas mais porosas.

      Mais ainda esses deslocamentos iriam conduzir ao escoamento de terras e areias para as zonas mais fundas dos oceanos (desde que a sua densidade fosse maior que a densidade da água do mar) criando nas zonas mais profundas dos oceanos “planaltos de terra, areia e pedaços de rocha solta, com várias centenas de metros de altura. Pelo que sei esses “planaltos” não existem.

      É possível, claro, a erosão das rochas pela água do dilúvio, quando esta começasse a escoar (para onde?). Mas, se não estou enganada, a erosão de rocha provocada pela passagem de água no estado líquido, é lenta e sendo assim o escoamento da água não é suficiente para explicar a forma das estruturas geológicas como as vemos hoje.

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      • karmo2010 says:

        E o irrompimento de grandes (digo grandes quantidades) de água, com forças inimagináveis, debaixo da crosta terrestre? Seria suficiente?

        Pois “romperam-se todos os mananciais da vasta água de profundeza” (Gên. 7:11).

        Então, não houve apenas água vinda do céu, mas água em abundância vinda do subsolo, com força extraordinária, capaz de esculpir qualquer rocha.

        Ana, estamos falando de algo sobrenatural, algo produzido pelo próprio Deus, e não esperamos que entenda plenamente.

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      • Karmo2010

        Ana, estamos falando de algo sobrenatural, algo produzido pelo próprio Deus, e não esperamos que entenda plenamente.

        Não percebi o teu raciocínio nesta frase.
        Como assim o Dilúvio como um evento Sobrenatural?
        Tu acredita que as águas surgiram miraculosamente e depois desapareceram sem deixar vestígio?

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    • Ana Silva

      A tua lógica referente aos cálculos do nível médio da água (25 quilómetros de altura) foi falha pois dependeu de uma pressuposição errônea:

      “”O monte Everest tem pouco menos de 9 quilómetros de altura.””

      Segundo a Teoria, não havia montes da altura do Everest anterior a catástrofe global híbrida. Montes desta magnitude surgiram APÓS o evento, como resultado dele.

      Com isso, este suposto nível “exagerado” de água para se cobrir toda Terra, é falsa.

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      • karmo2010 says:

        Certamente que as aguas do Dilúvio não eram sobrenaturais, mas a força ou poder que as deslocou era sobrenatural, vindas de Jeová Deus e direcionadas com um propósito – eliminar a iniqüidade prevalecenete naquele tempo.

        Percebeu o raciocínio agora?

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  16. karmo2010 says:

    4-descoberta de um estrutura de madeira, fabricada por seres humanos, no monte Ararate, na Turquia, no local onde a Bíblia informa que a arca repousou depois do Diluvio;

    É compreensível que pessoas que não tenham comprometimento com a verdade tentem desacreditar o achado. Afinal, isso iria vindicar a veracidade bíblica, o que não é interessante para os “intelectuais” atualmente. Tenho pouco a dizer sobre isso, mas é notável como a mídia em geral não fez a divulgação que o achado merecia, nem foram feitos esforços por parte de outros pesquisadores para chegar ao lugar e constatar a veracidade da descoberta. Por que haveríamos de ficar surpresos com isso? Segue uns link:

    http://www.dn.pt/inicio/ciencia/interior.aspx?content_id=1553960

    Continua….

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  17. karmo2010 says:

    5-descoberta de uma grande reserva de água abaixo da crosta terrestre, uma das possíveis fontes do Diluvio;

    Sobre esse ponto, vou prestigiar esse blog criacionista. A matéria exposta aqui já demonstrou a descoberta por parte de cientistas, o que leva mais uma vez a mostrar que a Bíblia tem razão quando relata que irromperam as águas do “grande abismo”.

    Continua…

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  18. karmo2010 says:

    6-o fato de que a Terra está cerca de 75% coberta de água;

    Alguém duvida disso? Isso é um fato.

    Todo fato tem uma explicação. Se alguém encontrasse seu apartamento ou casa inundado por água, e um bilhete da empregada ou faxineira na mesa, dizendo que estava se vingando por não ter sido paga sua diária, acharia que as causas são puramente naturais?

    Os mais espertos irão compreender a analogia. Nosso planeta está na maior parte inundado por água, e existe uma mensagem que explica o motivo de tal fato. O que aconteceu em outros planetas ou luas não é o que está em questão aqui, e sim o que aconteceu com a Terra. Falar de outros astros para explicar o que aconteceu com a Terra é fugir do assunto.

    Continua…

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  19. karmo2010 says:

    7- A narrativa foi preservada para nós na Biblia, um livro odiado que sobreviveu a perseguição e tentativa de extermínio.

    Por exemplo, em 168 AEC, Antíoco IV, governante sírio, procurou destruir todas as cópias das Escrituras Hebraicas que pudesse encontrar em toda a Palestina. Uma história judaica declara: “Eles rasgavam e queimavam todos os rolos da lei que encontravam.” A The Jewish Encyclopedia (Enciclopédia Judaica) diz: “Os soldados cumpriam essas ordens rigorosamente . . . Quem possuísse um livro sagrado . . . era punido com a morte.” Mas cópias das Escrituras sobreviveram tanto entre judeus na Palestina como entre os que moravam em outros países.

    Como não puderam destruí-la, nem a sua mensagem, procuram desacreditá-la. O principal motivo disso é minar a fé dos cristãos no Livro sagrado. A Alta Crítica tem se especializado nisso.

    Não se deixe influenciar pelo fato de que até mesmo alguns que se dizem “amigos” da Bíblia afirmam que ela não é autêntica nem confiável. Hoje, a maioria dos comentaristas bíblicos, apesar de se considerarem cristãos, “só falam das Escrituras como sendo um relato humano”, diz o The New Dictionary of Theology (Novo Dicionário de Teologia).

    Muitos teólogos questionam a autoria dos livros da Bíblia. Por exemplo, alguns dizem que o profeta Isaías não escreveu o livro de Isaías. Dizem que esse livro da Bíblia foi escrito muito tempo depois dos dias do profeta. A obra Concise Bible Commentary (Comentário Conciso da Bíblia), de Lowther Clarke, argumenta que ele é “o produto de muitas mentes e de muitas gerações”. Mas afirmações como essas não levam em conta o fato de que Jesus Cristo e seus discípulos muitas vezes declararam que foi Isaías quem escreveu o livro que leva o seu nome. — Mateus 3:3; 15:7; Lucas 4:17; João 12:38-41; Romanos 9:27, 29.

    Pior ainda, alguns críticos da Bíblia, como o comentarista J. R. Dummelow, dizem que as profecias do livro de Daniel “na verdade aconteceram antes e foram escritas depois pelo autor como se fossem predições antigas”. Mais uma vez, ao dizerem isso, eles desconsideram o testemunho do próprio Jesus Cristo. Jesus alertou contra o que ele chamou de “a coisa repugnante que causa desolação, conforme falado por intermédio de Daniel, o profeta”. (Mateus 24:15) Será que faz sentido um cristão acreditar que o próprio Jesus Cristo participou nessa mentira — que ele apoiou uma história disfarçada de profecia? É claro que não.

    Muitas pessoas de fé morreram em defesa desse Livro sagrado e de sua mensagem. Muitas pessoas foram queimadas vivas, com esse livro amarrado ao pescoço. O principal defensor da mensagem bíblica foi e é Jesus Cristo, o fundador do cristianismo. Jesus Cristo, personagem histórico, falou do Dilúvio como fato real.

    Portanto, não faltam motivos para crermos na veracidade do Dilúvio bíblico. É claro que sempre nos basearemos na fé, e não em evidências que apoiam nossa fé. Mas é uma grande satisfação para todos os cristãos poder dizer: – A Bíblia sempre teve razão!

    Obrigado pela oportunidade.

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    • Sodré says:

      “É claro que sempre nos basearemos na fé, e não em evidências que apoiam nossa fé. Mas é uma grande satisfação para todos os cristãos poder dizer: – A Bíblia sempre teve razão!”

      Não percebo a lógica…, nem que tenha lógica…”sempre nos basearemos na fé e não em evidências”…”Mas é uma grande satisfação”???… Estou a ler bem não estou???

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      • karmo2010 says:

        Felizes os que não viram e creram! (João 20:29)

        Em tempos antigos um profeta dizia que havia Um que mora acima do circulo da Terra. (Isaias 40:22) Ninguém jamais tinha visto a Terra do espaço, assim como jamais alguém viu Deus. O profeta se baseou na fé e não em fatos científicos comprovados. Ele foi feliz em suas declarações. Tanto eh assim que hoje ninguém duvida que a terra tem formato esferóide. Embora duvidem da existência de Deus, seres humanos um dia, no futuro não muito distante, poderão ver a Deus. (Mateus 5:8)

        Nós também, independente das descobertas cientificas, vamos continuar nos baseando na fé no Deus invisível e em Suas declarações.

        Talvez o amigo não compreenda isso, mas talvez seria exigir demais de ti.

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      • JPM says:

        Sodré,

        parece-me que o Karmo fez uma das afirmações mais honestas que vi por aqui…

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      • Sodré says:

        “Em tempos antigos um profeta dizia que havia Um que mora acima do circulo da Terra. (Isaias 40:22) Ninguém jamais tinha visto a Terra do espaço, assim como jamais alguém viu Deus. O profeta se baseou na fé e não em fatos científicos comprovados. Ele foi feliz em suas declarações. Tanto eh assim que hoje ninguém duvida que a terra tem formato esferóide.”

        Fracamente, para ter a ideia do formato esferóide da Terra bastava olhar para a Lua, o Sol e qualquer outro astro para perceber que o nosso também seria esferóide… Bastava olhar o horizonte na praia e ver os barcos da desaparecerem lentamente para perceber que a Terra curvava,… Não era preciso um profeta a “basear-se na fé” e ser “feliz em suas declarações”….

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      • JPM

        parece-me que o Karmo fez uma das afirmações mais honestas que vi por aqui…

        Mais Honestas ou mais atrativa ao tipo de resposta pelo qual tu desejas ouvir?

        Eu, mesmo sendo Cristão, discordo totalmente do posicionamento do Karmo2010 quando referiu:

        Nós também, independente das descobertas cientificas, vamos continuar nos baseando na fé no Deus invisível e em Suas declarações.

        Segundo meu posicionamento, a análise das evidências e das descobertas científicas CORROBORAM as declarações do Deus Bíblico.
        Isso significa que TODAS elas aumentam nossa fé (Confiança) Nele.

        Na minha visão, não há “Independência” no que a Bíblia relata e no que a natureza (Universo e Vida) revela, pelo contrário, ambos estão profundamente ligados.
        .
        Além de me posicionar de tal maneira, demonstro (assim como o Mats em seu blogue) a forma pelo qual as evidências e as DESCOBERTAS entram em total sintonia com o que é descrito na Bíblia.

        Sei que há uma satisfação enorme (quase um “orgasmo”) por parte de crentes naturalistas, ao ver um Cristão argumentar que a sua fé independe das evidências ou achados científicos (supondo admitir que exista algum achado que contradiz as suas convicções).
        Esta êxtase existe simplesmente pelo intuito de poder taxa-lo de irracional.

        Sei também que não há maior insatisfação (para não dizer ódio) dos mesmos crentes naturalistas ao observar pessoas como eu, Mats Jephsimple e outros Cristãos que defendem e demonstram o contrário.
        Este descontentamento existe simplesmente por saber que não poderão taxa-los de irracionais.

        Diante disso tudo, pergunto, se tu alegas que o Karmo é honesto ao possuir tal posicionamento, então eu, o Mats, o Jeph e outros cristãos que DISCORDAMOS dele (neste aspecto) somos desonestos?
        É isso que alegas?

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      • Sodré

        Não percebo a lógica…, nem que tenha lógica…”sempre nos basearemos na fé e não em evidências”

        Sodré, como disse antes, discordo do posicionamento do Karmo nesta questão.
        Possuo o posicionamento similar a um pensador (não me lembro o nome) que dizia:

        “A ciência sem a religião é manca, a religião sem a ciência é cega.”

        Como Cristão, busco seguir os conselhos da testemunha ocular da Ressurreição de Jesus Cristo (no qual foi martirizado cruelmente, sem negar este testemunho), chamado Pedro:

        1º Pedro 3:15 “Antes, santificai ao Senhor Deus em vossos corações; e estai sempre preparados para responder com mansidão e temor a qualquer que vos pedir a razão (sentido RACIONAL) da esperança que há em vós,

        Creio que Eu, Mats, Jeph e muitos outros Cristãos que frequentam este blogue, pensamos desta maneira.

        Porém Sodré, me impressiono muito a ver o seu SUPOSTO espanto, em observar uma pessoa basear-se na fé e não em evidências.
        Me espanto pois TU e teus “irmãos”, fazem o mesmo.
        Pior ainda, a fé de vocês extrapolam a falta de evidências, caminhando para evidências que SE CHOCAM com a vossa crença.

        Por exemplo, vocês possuem fé que uma “explosão desordenada” do universo (sistema isolado) é capaz de organizar-se sozinha, mesmo quando observamos empiricamente que o contrário ocorre (2º Lei da Termodinâmica)
        Vocês tem fé que a informação codificada foi originado por processos aleatórios, mesmo quando vemos claramente que apenas a INTELIGÊNCIA é capaz de gera-la.
        Vocês tem fé que processos aleatórios e cegos é capaz de transformar “lama” em vida, mesmo quando observamos que isso é IMPOSSÍVEL.
        Vocês, pela fé, creem que “MOTORES celulares” (Ex: Flagelo) ou sistemas COMPLEXAMENTE IRREDUTÍVEIS (Ex: Cascata de Coagulação) originaram por processos lentos e desordenados.
        Vocês, pela fé, creem piamente (como um dogma) que o tempo foi capaz de transformar um suposto (E NÃO OBSERVADO) ser, inferior a uma ameba em SERES HUMANOS.

        Enfim, a fé de vocês é espantosamente grande e CEGA, pois além de não possuir a mínima evidência das alegações que fazem, vocês se deparam com provas CONTRÁRIAS e PROBLEMAS INTRANSPONÍVEIS da mesma.
        Colocam as suas convicções acima da razão e suas conjecturas acima das evidências CLARAMENTE VISÍVEIS.

        Portando Sodré, quando fazes alegação do tipo “Não percebo a lógica…, nem que tenha lógica…”sempre nos basearemos na fé e não em evidências” a meu ver, está a ser dissimulado e hipócrita, pois a pessoa que mais poderia compreender o posicionamento do Karmo (fé sem evidências) são vocês, crentes NATURALISTAS.

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    • jephsimple says:

      Também tenho que discordar do Karmo …

      Apesar de eu reconhecer que muitos, muitos homens possuem dentro de si a sede pelo espiritual.

      O equivoco aqui é achar que a fé dispensa evidências, ou que a fé substitui as evidências.

      Muito pelo contrário, a Bíblia mostra inúmeros eventos onde Deus evidencia sua existência para aqueles que Ele estava a se relacionar…

      Alem dele apelar para as evidências de sua existência nas cousas criadas.
      [De certa forma, consciente ou inconsciente, o naturalismo, o materialismo, trabalham pra anular essa evidência estampada nas cousas criadas e enganar os incautos]

      Jesus mesmo falou a cerca de fazer sinais para que cressem nele, ao menos se não cressem em suas palavras [duvida] cressem nos sinais e no seu caráter.

      Abraçar a fé cristã exige uso da mente, a mente investiga, e pode buscar a verdade…

      A fé não se reduz a crer sem uso de faculdades cognitivas. .. Isso foi encarado como nobre pelo autor do livro de atos :”Os bereanos eram mais nobres do que os tessalonicenses, pois receberam a mensagem com grande interesse, examinando todos os dias as Escrituras, para ver se tudo era assim mesmo.”
      Atos 17:11

      Muitos que julgam a fé cristã não sabem o que falam.

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      • karmo2010 says:

        Amigos,

        Talvez não tenha me expressado de forma correta, ou talvez não me tenha feito entender.
        Sabemos que sem fé é impossível agradar a Deus. Mas que tipo de fé? Fé cega? Não, mas temos de ter fé. Exige fé de nós, que não presenciamos o Dilúvio nem as demais atuações de Deus no passado, para crermos em todos os relatos bíblicos. Essa fé, para existir, não precisa se escorar em evidências científicas. Caso contrário, os profetas e apóstolos do passado, quando a ciência ainda estava engatinhando, não teriam motivos para ter fé. A fé é baseada em grande parte em evidências testemunhais, por parte de pessoas que foram heróis da fé.

        O que é fé? Vamos rever o conceito na fonte dela:

        “A fé é a expectativa certa de coisas esperadas, a demonstração evidente de realidades, embora NÃO OBSERVADAS.” (Hebreus 11:1)

        As evidências corroboram a fé, inclusive a fé do ateu, quando manipulando e interpretando as evidências ele passa a acreditar em supostos milhões de anos e que do nada surgiu tudo que existe, pelo acaso, por forças naturais impessoais. Sim, o ateu também tem fé, só que essa fé não o leva a verdade. Só a fé cristã pode levar alguém a verdade, e não há nada de errado em buscarmos nas descobertas científicas o endosso pra nossa fé, pois no final das contas, os naturalistas que estão escalando o “monte do conhecimento científico”, sempre vão encontrar no topo, há várias gerações, os religiosos cristãos com o Livro que já tem todas as respostas de que precisamos.

        Quanto a ver milagres, não serviram de evidências para aqueles que não quiseram acreditar. Tome-se o caso dos fariseus nos dias de Jesus. Aqueles milagres não produziram naqueles homens a fé necessária para aceitar o Filho de Deus, mas antes mandaram pendurá-lo no madeiro. Da mesma forma hoje, se fossem confrontados com milagres, muitos naturalistas não acreditariam, porque não querem ter fé verdadeira, não querem ter um compromisso com o Deus invisível.

        Não se preocupem com as evidências, pois elas vão sempre corroborar nossa fé. O que precisamos é manter essa fé viva, não uma fé crédula, mas cultivada no solo dos fatos relatados no passado, da história bíblica testemunhada por homens de igual ou maior fé do que a nossa.

        Fé é isso, acreditar sem ver, embora haja a demonstração evidentes de realidades. Por isso confirmo o que disse no outro comentário:

        “…independente das descobertas cientificas (que são manipuladas por cientistas parciais), vamos continuar nos baseando na fé no Deus invisível e em Suas declarações.”

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    • jephsimple says:

      “Sabemos que sem fé é impossível agradar a Deus. Mas que tipo de fé? Fé cega? Não, mas temos de ter fé. ”

      Falaste bem, o cristianismo não se baseia em fé cega.

      Mas eu posso te entender por um ponto no que disseste, a palavra de Deus é como que viva , alias sabemos que ela é Viva. Tão poderosa que as vezes as evidências cientificas ficam como que imbecis frente a uma Palavra capaz de sozinha transformar corações, vidas, mentes, famílias e até nações.

      “Ainda que eu tenha o dom de profetizar e CONHEÇA TODOS OS MISTÉRIOS E TODA CIÊNCIA; ainda que eu tenha tamanha fé; a ponto de transportar montes, se não tiver amor nada serei.”

      A palavra de Deus é o caminho mais curto para se chegar a Deus de forma pessoal, a ciência não produz um encontro pessoal… No muito a ciência sustenta A Sua Existência exterior ao homem. Já as Escrituras penetram a mente , a alma!!!Dão origem a um novo ser, quando esse se entrega a esse Deus Real.

      Mas não existe dicotomia entre fé e evidências, fé e ciência. Está bem claro que não esperamos um conclusão precisa na área da biologia, física clássica e quântica para confirmar nossa fé… Tenho os devidos sinais, devida experiência particular com o sobrenatural, antes mesmo de ter total acesso um envolvimento teológico ou mesmo filosófico… Enfim, eu entendo que as escrituras sagradas não são mentirosas, mas não por uma fé cega, e sim por uma fé inteligível, não redutível a mera crença, a própria leitura cuidadosa das Escrituras leva o leitor a raciocinar; isso, em muitas passagens, que atingem, estimulam o intelecto de qualquer mente sadia.

      Toda a Escritura é inspirada por Deus, e útil para ensinar, para repreender, para corrigir e para formar na justiça.
      Por ela, o homem de Deus se torna perfeito, capacitado para toda boa obra.

      2 Timóteo 3:16-17

      Nada causa tamanho impacto na mente e coração dos homens como a palavra de Deus.

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    • jephsimple says:

      Ops, esqueci de dizer boa noite!!! 😀

      Então caríssimo karmo,

      “Quanto a ver milagres, não serviram de evidências para aqueles que não quiseram acreditar. Tome-se o caso dos fariseus nos dias de Jesus. Aqueles milagres não produziram naqueles homens a fé necessária para aceitar o Filho de Deus, mas antes mandaram pendurá-lo no madeiro.”

      Concordo com vc karmo muitos permaneceram na morte mesmo com os sinais claros da Divindade de Cristo e de seu caráter.

      Veja, Jesus não era um claro sinal do poder de Deus apenas, mas Ele também era um claro sinal da natureza justa e amorosa de Deus.

      Enfim os judeus fariseus não só rejeitaram os milagres, como rejeitaram a misericordiosa e justiça.

      Obviamente que o fato deles rejeitarem as evidências, não anulam que as tais eram evidências claras da Divindade de Jesus, elas possuíam esse peso… E com certeza tais sinais colaboraram para ascender a fé de muitos, embora o ministério de Cristo não se reduziu a tais evidências claras.Claramente a palavra que saiu de sua boca produziu muito mais fé que os sinais, milagres…

      Mas está bem claro que a rejeição as evidências não vão passar de largo de tais rebeldes, frente a justiça Divina: “Ai de ti, Corazim! ai de ti, Betsaida! porque, se em Tiro e em Sidom fossem feitos os prodígios que em vós se fizeram, há muito que se teriam arrependido, com saco e com cinza.
      Por isso eu vos digo que haverá MENOS RIGOR para Tiro e Sidom, no dia do juízo, DO QUE PARA VÓS.”
      Mateus 11:21-22

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  20. Sodré says:

    karmo2010 e JPM,
    Por favor notem, por exemplo, que Eratóstenes (276 a 194 a.C.) não era nem precisou de ser profeta para escrever “Sobre a medição da Terra” com uma precisão que ainda hoje nos espanta…

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    • jephsimple says:

      “Fracamente, para ter a ideia do formato esferóide da Terra bastava olhar para a Lua, o Sol e qualquer outro astro para perceber que o nosso também seria esferóide…”

      E ainda tem gente que usa o “argumento” da terra plana contra a inteligência dos antigos… Como dizem no Rio Grande do Sul … Bah Tchê!

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    • karmo2010 says:

      Se bem que isso aconteceu depois de Isaías ter escrito sobre a circunferência da Terra. Será que os cálculos do tal Eratóstenes seriam tão precisos se ele não soubesse qual o formato da Terra?

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      • Sodré says:

        Eratóstenes nunca deve ter sequer ouvido falar em Isaías….Ele sabia dos escritos do historiador Heródoto que referiam que no longínquo Norte havia povos que “dormiam metade do ano” demonstrando que a Terra era iluminada de modo diferente conforme a latitude (indício de terra esférica); sabia que os mastros dos navios desapareciam no horizonte; sabia que os eclipses lunares projetavam na Terra uma sombra em disco; sabia de um poço na região de Assuão onde, ao meio-dia de 21 de Junho, o Sol incidia perfeitamente na vertical enquanto que em Alexandria isso não acontecia na mesma data (evidência da curvatura da Terra)… depois usou estacas entre Alexandria e Assuão e, pela inclinação das sombras, calculou os ângulos e fez as medições…

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  21. karmo2010 says:

    Sodré,

    Não disse que ele conhecia os escritos de Isaias, mas você mostrou que a ciência começava a descobrir algo que o profeta já havia predito. Assim como Jó havia dito que a Terra está suspensa sobre o nada.

    A Bíblia saiu na frente, embora não seja um compêndio cientifico.

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