Será que Darwin cometeu a maior fraude da história da ciência?

Nossos pais herdaram só mentiras e vaidade
em que não havia proveito.
Jeremias 16:19

Depois de passar anos a cruzar a informação relativa aos trabalhos de Charles Darwin (1812-1882) com os de Patrick Matthew (1790-1874), como forma de saber se Darwin havia “emprestado” a teoria da selecção natural para o livro “A Origem das Espécies”, Mike Sutton (perito em criminologia na “Nottingham Trent University”) concluiu:

Com base na preponderância das evidências, não tenho dúvidas nenhumas de que Darwin leu o material presente no livro de Matthew e replicou a sua [de Matthew] descoberta e os seus temas-chave.

No seu artigo “Será que Charles Darwin ’emprestou’ a teoria da selecção natural?”, publicado no The Telegraph, relatando as descobertas de Sutton, a correspondente científica Sarah Knapton concluiu que, “Não só Darwin estava ciente do trabalho de Matthew, como emprestou do mesmo de um modo considerável”, provando que “o naturalista [Darwin] mentiu.”

Patrick-MatthewAntes da publicação do livro “A Origem das Espécies” em 1859, Matthew publicou, em 1831, o seu livro “On Naval and Timber Aboration”, que avançou inicialmente com a teoria da selecção natural tendo como base o seu conhecimento das árvores. O ano da publicação do livro de Matthew foi também o ano em que Darwin zarpou pela primeira vez da Inglaterra a bordo do HMS Beagle.

No ano de 1860, e depois de ter lido uma crítica/análise ao livro “A Origem das Espécies” no “Gardeners’ Chronicle”, Matthew enviou imediatamente uma carta à editora, alertando para o facto da teoria de Darwin não ser nada de novo visto que ele havia publicado a essência da mesma teoria no seu livro de 1831. Depois de ler a carta de Matthew, Darwin enviou uma carta a Charles Lyell onde se lia:

Na edição do Sábado passado da “Gardeners’ Chronicle”, um tal de Patrick Matthew publica um longo segmento do seu trabalho presente no livro ‘Naval Timber and Arboriculture’, publicado em 1831, onde ele antecipa, brevemente mas de forma completa, a teoria da Selecção Natural. Eu já encomendei o livro, visto que algumas passagens são relativamente obscuras, mas certamente que é, julgo eu, uma antecipação completa mas não totalmente desenvolvida.

Reconhecendo as contribuições de Matthew, Darwin respondeu através duma carta aos editores da “Gardeners’ Chronicle” explicando:

Reconheço abertamente que o Sr Matthew antecipou em muitos anos a explicação que eu disponibilizei no livro “A Origem das Espécies”, sob o nome de Selecção Natural.

Na terceira edição do livro “A Origem das Espécies” (1861), Darwin reconheceu o trabalho prévio de Matthew, declarando que Matthew “viu claramente . . . o poder total do princípio da Selecção Natural.

Matthew estava livido. Alegando crédito por ter desenvolvido a teoria da selecção natural, Matthew identificou-se como “O Descobridor do Princípio da Selecção Natural” nos seus cartões de negócios. Apesar dos cartões de negócios e as declarações de Darwin, Matthew, juntamente com Alfred Wallace (1823-1913), continuou a fazer parte dos esquecidos dentro da história da selecção natural.

Durante a altura em que Darwin escreveu o seu livro, o livro de Matthew era amplamente conhecido. Até Robert Chambers, autor do livro “Vestiges of Creation” (1844), livro bastante popular em 1859, e Prideaux John Selby, que editou e publicou o famoso artigo de Albert Russel Wallace com o nome de “Sarawak” (1855), em torno a mutabilidade das espécies, deram crédito claro ao livro de Matthew. Depois da história se ter tornado pública no “Gardeners’ Chronicle”, e depois ter sido desafiado, Darwin respondeu afirmando que nunca havia visto o livro de Matthew. Mas Sutton, baseando-se nas evidências, disse o seguinte a Knapton:

 Na minha opinião, Charles Darwin cometeu a maior fraude científica da História, das que se tem conhecimento, ao plagiar por inteiro a hipótese da selecção natural de Matthew, a sua terminologia, as suas observações e as suas explicações criativas. Sem Patrick Matthew, o livro “A Origem das Espécies” nunca teria sido escrito. Matthew, e não Darwin, deveria ser celebrado como o descobridor da teoria unificadora da biologia, e o solucionador da origem das espécies.

Sutton continua:

Ao contrário do que os autores de milhares de livros escolares e livros eruditos têm vindo a afirmar durante estes últimos 154 anos, o descobridor original da lei da selecção natural deve ter influenciado Alfred Russel Wallace e Charles Darwin com o seu trabalho publicado previamente. A descoberta, na ciência, raramente é um jogo da soma zero. No entanto, tanto Darwin como Wallace alegaram nenhum conhecimento prévio da publicação precedente do trabalho de Matthew depois de o terem replicado 27 anos mais tarde. A comunidade científica credulamente acreditou neles durante os últimos 154 anos.

Será que isto tem alguma importância?

À medida que a origem do princípio fundamental de Darwin, “Por Meio da Selecção Natural”, é alvo de crítica crescente, também o é a própria relevância da selecção natural – até mesmo dentro da indústria evolutiva. A história da selecção natural como o “meio” [mecanismo] através do qual ocorre a origem das novas espécies tem sido tortuosa. Por altura da publicação do livro “A Origem das Espécies”, Darwin foi desafiado até pelos seus colegas, incluindo Charles Lyell e Joseph D. Hooker. Na sua autobiografia, Darwin ressalvou:

Lyell e Hooker, embora eles me ouvissem com interesse, nunca pareciam estar de acordo. Tentei uma ou duas vezes explicar a homens capazes o que é que eu queria dizer com Selecção Natural, mas sem dúvida alguma, falhei.

O professor John Beatty (Universidade de British Columbia) comenta:

Lyell acusou Darwin de “deificar” a selecção natural ao atribuir a ela o tipo de criatividade que deveria ser reservada ao Criador.

Desde então, a controvérsia em torno da selecção natural como agente da “Origem das Espécies” continuou por todo o século 20. As contradições em torno da definição própria da selecção natural também não ajudaram. Darwin entrou em contradição consigo mesmo em pelos menos 15 aspectos importantes da selecção natural – tal como detalhado no livro Darwin, Then and Now, the Most Amazing Story in the History of Science (  ).

Passados que estão mais de 150 anos, as críticas à selecção natural chegam-nos até de Richard Dawkins, um dos principais defensores de Darwin:

Como forma de simplificar as coisas, nós falamos das mutações como o primeiro passo do processo Darwiniano, e a selecção natural como o segundo. Mas isto é enganador se isso sugere que a selecção natural fica por perto à espera duma mutação que é ou rejeitada ou adoptada, e depois a espera começa. As coisas podem ter sido desta forma: a selecção natural desse tipo provavelmente funcionaria algures no universo, mas como matéria factual, neste planeta, as coisas não funcionam assim.

Nas palavras de Lyn Margulis:

Darwin foi brilhante ao converter a “selecção natural” num termo “divino”, uma expressão que poderia substituir a palavra “Deus” (…). No entanto. o que é verdadeiramente a “selecção natural”? É o falhanço de se atingir o potencial biótico. E é quantitativo. A Selecção Natural é intrinsecamente um processo de eliminação.

Margulis diz, portanto, que “a selecção Natural ocorre a toda a hora, mas ela é um processo e eliminação” – e não um agente criador responsável pela origem de novas espécies.

A alegação de Darwin de “descendência com modificação” como algo causado pela selecção natural é uma falácia linguística.

Fazendo essencialmente a mesma alegação, o professor James Shapiro da Universidade de Chicago, reconhece:

É importante notar que a selecção [natural] nunca levou à formação duma espécie nova como postulou Darwin.

Isto leva-nos a ver que, no século 21, a selecção natural ou é vista com um agente eliminador, ou é vista como a “força primária de selecção (…) mantendo o status quo”, tal como alegado por Eugene V. Koonin no seu livro “The Logic of Chance, the Nature and Origin of Biological Evolution” (2011).

O geneticista italiano Giuseppe Sermonti alega:

A selecção natural pode muito provavelmente ser invocada como um mecanismo responsável pela sobrevivência das espécies. Mas a alegação de que a selecção natural é criadora de vida, da essência, dos tipos e das ordens da vida, só pode deixar quem ouve chocado e sem reacção.

Em relação à pergunta “Será que isto tem alguma importância?”, a resposta só pode ser uma: Não. Não interessa se Matthew, ou Wallace ou Darwin recebe o crédito pela descoberta da selecção natural visto que, como alega Sutton, é um exercício de futilidade. A guerra em torno da selecção natural acabou e a natureza venceu. Com a exclusão da selecção natural como o “Meio” para a “Origem das Espécies”, e com a ausência de consenso em relação a qualquer outra opção viável conhecida, a aderência à teoria da evolução biológica existe só como um sistema de crença – evolucionismo.

Antigamente, a evolução era uma teoria em crise, mas hoje a evolução é uma crise sem teoria. A evolução biológica existe apenas como um facto filosófico, e não como um facto científico.

Fonte: http://bit.ly/1p4iXMQ

* * * * * * *

Resumindo, Darwin “emprestou” de outro pesquisador o princípio que alegadamente causa a origem das espécies, mas alegou nunca ter tomado conhecimento da publicação prévia do livro onde o dito princípio se encontrava (embora esse livro fosse sobejamente conhecido durante o período em que Darwin escreveu o seu livro).

Ou seja o autor da “teoria unificadora da biologia” aparentemente mentiu e viu o seu nome historicamente associado a uma ideia que ele apenas copiou.

Aparentemente o Darwinismo está envolto em mentiras desde que ele foi formulado, e isto não é de surpreender visto que a teoria da evolução é ela mesma uma mentira.

Darwin mentiu duplamente: mentiu ao roubar uma teoria que não lhe pertencia, e mentiu ao conferir à selecção natural um poder que, segundo outros cientistas da altura, pertencia exclusivamente ao Criador.

Darwin é, pode-se concluir, um dos maiores (senão o maior) mentiroso da história da ciência.

“quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso”.

– João 8:44

Liar_Darwin

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"Posterity will serve Him; future generations will be told about the Lord" (Psalm 22:30)
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65 Responses to Será que Darwin cometeu a maior fraude da história da ciência?

  1. Nyew Ortiz says:

    Kkkkk.
    Sem palavras! Resumindo, a ‘Teoria de Darwin’ não é nem uma teoria, nem de Darwin.
    Muito bom o texto!

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    • Roberto p carvalho says:

      Em 1831 ele publicou o livro, sobre a madeira Naval e Arboricultura . [ 2 ] O livro focado em como melhor plantar árvores para a construção da Royal Navy ‘s navios de guerra . Ele considerou a tarefa a ser de grande importância, como a Marinha permitida a corrida britânica para avançar. Matthew observou os efeitos deletérios a longo prazo, que o abate só as árvores da mais alta qualidade de madeira de florestas tinha sobre a qualidade da madeira.

      Em um apêndice do livro, ele discorreu sobre como a seleção artificial -o eliminação de árvores de má qualidade da madeira desde a criação de gado poderia ser usado para melhorar a qualidade da madeira, e até mesmo criar novas variedades de árvores. Ele extrapolados a partir desta para o que é hoje reconhecida como uma descrição da seleção natural . Embora seu livro foi revisto em várias publicações periódicas do tempo, o significado da visão de Matthew estava aparentemente perdida sobre os seus leitores, uma vez que definhava na obscuridade por quase três décadas . Teoria sobre seleçao artificial mais antiga que o ADAO , todo mundo utilizava , agricultura , criaçao pombos , Ele teve os mesmos 30 anos para publicar cada experiências para comprovar sua teoria . veja série no jardim de darwin BBC jimmy Doherty é entomologista – cientista que estuda os insetos, seus aspectos e relações com o homem, plantas e animais – e apresenta esta série em que ele segue os passos e as anotações de Charles Darwin; refazendo as experiências e testes que o naturalista realizou no passado para apoiar suas teorias sobre a evolução

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    • ed mendes says:

      Darwin matou Deus! É fato, de resto ele teve a sacada que o Patrick ou Mathews não tiveram. Darwin é o cara!

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      • Lucas says:

        Darwin matou Deus!

        “Christianity is the largest and fastest growing religion the world” http://bit.ly/1TO7iTS

        “Think Christianity is dying? No, Christianity is shifting dramatically” http://wapo.st/20F5ulr

        “How Christianity is Growing Around the World” http://bit.ly/23SKGGu

        Se “Darwin matou Deus”, imagina o que aconteceria com o crescimento do Cristianismo se ele não tivesse. 😉

        Mats

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      • bibá says:

        Eu acho que ele não queria dizer isso. Ele queria dizer matou Deus para a ciência, pois ajudou a que já não fosse mais necessário como explicação.

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      • Lucas says:

        Eu acho que ele não queria dizer isso. Ele queria dizer matou Deus para a ciência, pois ajudou a que já não fosse mais necessário como explicação.

        Nem isso está correcto visto que Deus continua a ser a Melhor Explicação para o vasto rol de fenómenos (especialmente a origem da vida).

        Os anúncios da “morte de Deus” (para a ciência) foram largamente precipitados.

        Mats

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      • Ed Mendes

        “””Darwin matou Deus!”””

        kkkkkkkkkkkkkkkkkkk cada besteria que lemos por aqui…

        Rapaz, para “matar” a Deus, é necessário que sua inexistência seja comprovada.
        Como se faz isso? Mostrando empiricamente que o universo e a vida originaram pelo acaso.
        Será que Darwin fez isso com a sua fábula inventada e propagada?
        Bem… William Lane Craig responde:

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      • dcmoreira says:

        Deus é uma explicação, mas pode não ser a verdadeira. Por isso se fala tanto em explosões, física quântica, etc..

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      • Miguel says:

        Deus é uma explicação, mas pode não ser a verdadeira.

        É a única que explica de forma adequada os dados disponíveis.

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      • bibá says:

        Não é isso que dizem as publicações científicas da área…

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      • bibá says:

        Claro, probabilidades tipo “tornado” – Nada de ter em conta a selecção natural e que as coisas foram acontecendo passo a passo. E não, ninguém quer dizer que prova que “Deus não existe”, mas apenas que não é mais necessário ou uma explicação competitiva.

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      • Miguel says:

        Claro, probabilidades tipo “tornado” – Nada de ter em conta a selecção natural e que as coisas foram acontecendo passo a passo.

        As probabilidades militam contra essa hipótese.

        E não, ninguém quer dizer que prova que “Deus não existe”, mas apenas que não é mais necessário ou uma explicação competitiva.

        A origem da vida refuta o que dizes.

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      • dcmoreira says:

        O Big Bang explica tão bem, ou melhor em termos científicos, quanto Deus.

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      • Lucas says:

        O Big Bang explica tão bem, ou melhor em termos científicos, quanto Deus.

        Como é que o big bang explica a existência de cometas num sistema solar supostamente com “milhões de anos”?

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      • bibá says:

        “As probabilidades militam contra essa hipótese” – Eu acabei de lhe explicar porque é que isso não é válido. E tem-lhe vindo a ser explicado porque é que a sua segunda afirmação também está errada

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      • Lucas says:

        “As probabilidades militam contra essa hipótese” – Eu acabei de lhe explicar porque é que isso não é válido.

        Afirmar que “não é válido” não “explica” nada. Tens que dizer o porquê de teres fé em probabilidades que estão bem para além do que é possível, algo que outros cientistas já afirmaram.

        E tem-lhe vindo a ser explicado porque é que a sua segunda afirmação também está errada

        Nada do que foi dito refuta o que eu disse.

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      • bibá says:

        Eu já disse que essas probabilidades básicas não reflectem a realidade da evolução. É a diferença entre adivinhar um código de um cofre completamente ao calhas e com pistas em cada passo ou de tantos em tantos passos.

        Eu também tenho acompanhado os comentários do blog já faz um tempinho e até comentando ultimamente e bem sei que essa coisa da origem da vida exigir intervenção divina já foi refutada várias vezes, inclusivamente com artigos revistos por pares e publicados.

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      • Lucas says:

        Eu já disse que essas probabilidades básicas não reflectem a realidade da evolução.

        Sim, mas não disseste como. Será que a evolução não está sujeita às mesmas probabilidades que o resto da humanidade?

        É a diferença entre adivinhar um código de um cofre completamente ao calhas e com pistas em cada passo ou de tantos em tantos passos.

        As formas de vida têm um número mínimo de células sem as quais elas não operam. Como é que esse número surgiu? Quais as probabilidades desse número ter surgido segundo vias não-inteligentes? Essa são as questões.

        Eu também tenho acompanhado os comentários do blog já faz um tempinho e até comentando ultimamente e bem sei que essa coisa da origem da vida exigir intervenção divina já foi refutada várias vezes, inclusivamente com artigos revistos por pares e publicados.

        Mostra como é que “refutaram” a tese da vida surgir segundo intervenção Divina.

        Quanto a essa dos cometas, diga-me lá, Mats, como é que Deus explica? Vá? “Deus fez porque assim quis”, é isso? É que se é isso, nada explica.

        Os comentas ainda existem no sistema solar porque o sistema não tem milhões de anos. Isto é uma explicação.

        Agora tu é que tens que responder: como é possível que ainda existam cometas no sistema solar se, segundo a ciência, eles vão perdendo a sua força com o passar do tempo, e muito dificilmente durariam mais do que 10,000 anos? Como é que o sistema solar pode ter “milhões de anos” quando ainda há cometas?

        E se tiveres tempo, lê este texto. (Atenção que não defendo tudo o que esse site diz.)

        Mats

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      • bibá says:

        Quanto a essa dos cometas, diga-me lá, Mats, como é que Deus explica? Vá? “Deus fez porque assim quis”, é isso? É que se é isso, nada explica.

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      • dcmoreira says:

        Como é que Deus explica um universo com 6.000 anos, se vemos estrelas que estão 15.000 anos luz daqui?

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      • Lucas says:

        Como é que Deus explica um universo com 6.000 anos, se vemos estrelas que estão 15.000 anos luz daqui?

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      • bibá says:

        A vida tem que ter um certo numero de células? bem, que eu saiba há organismos só com uma célula e na própria origem da vida há uma espécie de selecção natural, pois as moléculas mais eficientes perduram, etc. e a célula não tem que aparecer assim do nada já toda formadinha para haver um sistema mais ou menos funcional que mais tarde iria dar origem a um ser vivo. E eu expliquei sim o porquê das probabilidades básicas não se traduzirem em nada para a realidade da evolução (ora leia lá bem tudo outra vez)
        Além disso essa de que a Terra não tem milhões de anos não encaixa no conhecimento científico em geral. Explique então, porque é que há rochas aqui na Terra com milhões de anos se isso assim é e ficamos todos satisfeitos.

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      • Lucas says:

        A vida tem que ter um certo numero de células?

        Escrevi de forma incorrecta o que tinha em mente. O que eu quis dizer foi que a célula tem que ter um mínimo número de estruturas de modo a que funcione. Como é que essa estrutura mínima surgiu como efeito de forças não inteligentes?

        na própria origem da vida há uma espécie de selecção natural, pois as moléculas mais eficientes perduram, etc. e a célula não tem que aparecer assim do nada já toda formadinha para haver um sistema mais ou menos funcional que mais tarde iria dar origem a um ser vivo.

        Tem que aparecer funcional senão morre.

        E eu expliquei sim o porquê das probabilidades básicas não se traduzirem em nada para a realidade da evolução (ora leia lá bem tudo outra vez)

        Afirmar uma coisa não é “refutar”.

        Além disso essa de que a Terra não tem milhões de anos não encaixa no conhecimento científico em geral.

        O facto do “consenso científico” afirmar uma coisa não quer dizer que esteja certo. Temos que analisar as evidências, e não o “consenso”.

        Explique então, porque é que há rochas aqui na Terra com milhões de anos se isso assim é e ficamos todos satisfeitos.

        Ainda não obtive nenhuma resposta ao argumento dos cometas. Vais responder ou não?

        Mats

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      • João says:

        Esse vídeo destrói completamente a possibilidade da origem da vida de forma naturalista.

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      • bibá says:

        O Mats ainda não percebeu, mas eu já respondi, e um sistema funcional QUÌMICO pode-se construir aos poucos através de reacções QUÌMICAS.

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      • Miguel says:

        O Mats ainda não percebeu, mas eu já respondi, e um sistema funcional QUÌMICO pode-se construir aos poucos através de reacções QUÌMICAS.

        Não há evidências disso, portanto, repetir um mantra não o torna verdade. Volto a dizer o que já disse: pensa no mínimo que uma célula precisa para sobreviver e se multiplicar, e depois pensa nas probabilidades desses componentes surgirem ALEATORIAMENTE durante os mitológicos “milhões de anos”.

        É simples, e tu mesmo consegues ver o problema.

        Mats

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      • bibá says:

        Claro que nada têm para refutar as evidências de que a Terra é antiga porque não podem provar que o método falha por tanto tempo (de milhões para milhares).

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      • bibá says:

        Mats, se bem me lembro neste mesmo blog, eu já citei nomes de cientistas que forneceram evidências para aquilo que eu disse para que o Mats pudesse pesquisar por si. Se quiser continuar na ignorância, isso já não é problema meu.

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      • Miguel says:

        Mats, se bem me lembro neste mesmo blog, eu já citei nomes de cientistas que forneceram evidências para aquilo que eu disse para que o Mats pudesse pesquisar por si. Se quiser continuar na ignorância, isso já não é problema meu.

        Opá, devo ter perdido mesmo. Mostra ai os cientistas que resolveram a questão das probabilidades da origem da vida naturalista.

        Mats

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      • bibá says:

        Sobre a origem da vida temos o Dr. Jack W. Szostak (link para uma das palestras dele com referências: http://www.ibiology.org/ibioseminars/evolution-ecology/jack-szostak-part-1.html e link para um artigo: http://www.rsc.org/chemistryworld/2014/05/ancient-oceans-metals-metabolism).

        Mais sobre a pesquisa de outros cientistas: http://learningcenter.nsta.org/product_detail.aspx?id=10.2505/4/tst07_074_07_72

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      • Miguel says:

        Onde é que eles falam da forma como o naturalismo superou as probabilidades contra uma origem da vida naturalista?

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      • bibá says:

        As experiências deles mostram que proto-vida é possível em condições pré-bióticas plausíveis. Logo, nada tem de impossível (ou mesmo de improvável), uma vez que se formaram formas pre-bióticas

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      • Miguel says:

        As experiências deles mostram que proto-vida é possível em condições pré-bióticas plausíveis. Logo, nada tem de impossível (ou mesmo de improvável), uma vez que se formaram formas pre-bióticas

        Mas não há nenhuma resposta ao argumento da probabilidade.

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      • bibá says:

        Isto é, o que apenas por cálculos tipo tornado parece ser improvável, que como eu disse pouco significado têm para a realidade e já expliquei o porquê, não é nada disso e provavelmente aconteceu pelos resultados das experiências deles.

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      • Douglas says:

        Não, biba, não há nada de “proto-vida” e “vida pré-biótica” se formando nos links em que você linkou.
        Isso da proto-vida e da vida pré-biótica que você está afirmando é só mais 1 das Milhares de suposições que evolucionistas fazem desde sempre. Não há nada disso provado nos links que você postou.
        Nas condições atmosféricas que os geoquímicos consideram atualmente como sendo a mais provável de ter existido, os aminoácidos de Miller que causaram tanto entusiasmo, não se formam. O próprio Miller junto com o Urey repetiu a experiência e os aminoácidos não se formaram.
        http://www.evolutionnews.org/2012/12/top_five_probl067431.html
        http://www.evolutionnews.org/2012/11/on_the_miller-u_1066341.html
        http://www.evolutionnews.org/2011/06/miller-urey_experiment_icon_of047271.html
        http://www.evolutionnews.org/2011/02/skeptic_magazine_unskeptical_a044401.html
        Que tal começar a ser honesto e parar de apresentar Suposições como se fossem Fatos?

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      • biba says:

        Pois não, Douglas, não há nenhuma proto-vida a formar-se nos links que eu deixei, pois estes eram apenas para as pessoas terem uma referência para pesquisa: nome do cientista e área de actuação

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    • Douglas says:

      Jogar pesquisas claramente motivadas por ideologia tentando provar como químicos se auto-organizaram sozinhos para formar uma vida, não prova que químicos se auto-organizaram sozinhos para formar uma vida.
      Para cada pesquisa tentando provar a abiogênese, há cinco demonstrando que abiogênese é impossível.
      1- Morowitz (Harold), Energy Flow in Biology, 1979, p99.
      2- Axe (Doug), “Estimating the Prevalence of Protein Sequences Adopting Functional Enzyme Folds,” J Mol Biol. 8/27/04, p1295‑1315.
      3- Axe (Doug), “The Case Against a Darwinian Origin of Protein Folds,” BIO‑Complexity, 2010(1), p1‑12.
      4- Abel (David), “The Universal Plausibility Metric (UPM) & Principle (UPP),” Theoretical Biology and Medical Modelling, 12/3/09U, 6:27. Low probability and operationally falsified if UPP < 1, which for the 1070 maximum chemical reactions on the Earth falsifies any probability < 10-70.
      5- Corning (Peter) & Stephen Kline, “Thermodynamics, Information and Life Revisited, Part I: to Be or Entropy,” Systems Research, 4/7/00, p273‑295.
      6- Corning (Peter), “The Re‑emergence of Emergence’: A Venerable Concept in Search of a Theory,” Complexity 7(6), 2002, p18‑30.
      7- Abel (David) & Jack Trevors, “Three Subsets of Sequence Complexity and Their Relevance to Biopolymeric Information,” Theoretical Biology and Medical Modelling, 8/11/05, 2:29.
      8- Abel (David) & Jack Trevors, “Self‑Organization vs Self‑Ordering Events in Life‑Origin Models,” Physics of Life Reviews (3), 2006, p211‑228.
      9- Durston (Kirk), David Chiu, David Abel, & Jack Trevors, “Measuring the Functional Sequence Complexities of Proteins,” Theoretical Biology and Medical Modelling, 12/6/07, 14 pgs.
      10- Abel (David), “Complexity, Self‑organization, and Emergence at the Edge of Chaos in Life‑Origin Models,” Journal of the Washington Academy of Sciences 93 (4), 2007, p1‑20.
      11- Barbieri (Marcello), “Biosemiotics: a New Understanding of Life,” Naturwissenschaften (95), 2/19/08, p577‑599
      12- Abel (David), “The Cybernetic Cut’: Progressing from Description to Prescription in Systems Theory,” The Open Cybernetics and Systemics Journal (2), 2008, p252‑262.
      13- Yockey, H. P. (1992). Information theory and molecular biology. Cambridge; New York; Oakleigh: Cambridge University Press.
      14- Yockey, H., "A calculation of the probability of spontaenous biogenesis by information theory. Journal of Theoretical Biology, 67:377-398 (1977).
      15- Gibson (D.), J. Glass, C. Lartigue, V. Noskov, R. Chuang, M., Algire, G. Benders, M. Montague, L. Ma, M. Moodie, C. Merryman, S. Vashee, R. Krishnakumar, N. Assad‑Garcia, C. Andrews‑ Pfannkoch, E. Denisova, L. Young, Z. Qi, T. egall‑Shapiro, C. Calvey, P. Parmar, C. Hutchison III, H. Smith, C. Venter, “Creation of a Bacterial Cell Controlled by a Chemically Synthesized Genome,” Science Express, 5/20/10, p1‑12.

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  2. JPM says:

    Mats,

    será melhor então mudares o nome do teu blog para

    Patrickismo
    ou
    Matthewismo

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    • jephsimple says:

      Não somente Mathew…

      Hobbes (1651) gerou David Hume (1739), que gerou Adam Smith (1776), que gerou Thomas Robert Malthus (1798), que gerou Charles Darwin (1859). Foi depois de ler Malthus que Darwin deixou de pensar sobre competição entre grupos e passou a pensar sobre competição entre indivíduos… O diagnóstico hobbesiano – embora não a receita – ainda está no centro tanto da economia quanto da biologia evolutiva moderna (… Darwin gerou Dawkins) (Ridley, 2000, p. 284).

      Cito:

      “Conforme observou Malthus, existe motivo de se suspeitar que atualmente o poder reprodutivo é menor nas raças sem cultura do que naquelas civilizadas. Nada sabemos de positivo sobre este ponto, visto que não se fez nenhum recen seamento dos selvagens; mas, com a ajuda do testemunho de missionários e de outros que têm residido durante muito tempo no meio destes povos, parece que via de regra as suas famílias são exíguas e só raramente numerosas. Isto talvez possa ser parcialmente explicado com o fato de que as mulheres aleitam os bebés durante muito tempo; mas é muito provável que os selvagens, que muitas vezes sofrem privações e não têm tantos alimentos nutritivos quanto os povos civilizados, sejam atualmente menos prolíficos” (p. 59).

      Fonte:
      Charles Robert Darwin. “A Origem do Homem e a Seleção Sexual”. Hemus Editora, 1974.

      “A luta pela existência resulta inevitavelmente da rapidez com que todos os seres organizados tendem a multiplicar-se. Todo o indivíduo que, durante o termo natural da vida, produz muitos ovos ou muitas sementes, deve ser destruído em qualquer período da sua existência, ou durante uma estação qualquer, porque, de outro modo, dando-se o princípio do aumento geométrico, o número dos seus descendentes tornar-se-ia tão considerável, que nenhum país os poderia alimentar. Também, como nascem mais indivíduos que os que podem viver, deve existir, em cada caso, luta pela existência, quer com outro indivíduo da mesma espécie, quer com indivíduos de espécies diferentes, quer com as condições físicas da vida. É a doutrina de Malthus aplicada com a mais considerável intensidade a todo o reino animal e vegetal, porque não há nem produção artificial de alimentação, nem restrição ao casamento pela prudência. Posto que algumas espécies se multiplicam hoje mais ou menos rapidamente, não pode ser o mesmo para todas, porque a terra não as poderia comportar” (p. 78).

      Fonte:
      Charles Roberto Darwin. “A Origem das Espécies e a Seleção Natural”. Lello e Irmão Editores, 2003.

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  3. A.Porto says:

    A descoberta do DNA por James Watson e Francis Crik é sempre lembrada sem o fato de que quem primeiro descobriu a hélice foi cientista Rosalind, que ninguém hoje conhece.
    No caso da evolução, além de darwin publicar algo que copiou, ainda tem as fraudes dentro da própria teoria que sempre, cedo ou tarde, são descobertas.
    A evolução é a o ramo da ciência com maior número de fraudes.

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  4. jephsimple says:

    “quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso”

    Jesus diz que é a verdade.

    Tem uns que alegam não existir verdade absoluta.

    Seria então o caso de não existir uma mentira absoluta?

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  5. jephsimple says:

    O pior é aqui no Brasil ele estar incluído em edições especiais de revistas sobre os maiores gênios da ciência.

    Cômico e ridículo.

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  6. jephsimple says:

    A xenofobia é um tema recorrente em A Origem do Homem. Em muitos trechos Charles Darwin observa que, entre indivíduos de um mesmo povo, pode se esperar fidelidade, mas entre indivíduos de povos diferentes jamais, especialmente entre “selvagens” e “civilizados” (Darwin, 2002). As comparações feitas por Darwin (2002) podem ser interpretadas como uma referência ao maior grau de proximidade entre as “raças inferiores” e os animais em geral.

    Embora nunca diga isto de forma sistemática ou clara, em alguns trechos da obra, Charles Darwin demonstra seus preconceitos.

    Ele até considera as “raças bárbaras” próximas das civilizadas, mas não mais do que um símio ou um idiota o são.

    “A grande tendência, nos nossos afins mais próximos, os símios, nos microcéfalos idiotas e nas raças bárbaras melânicas do gênero humano, em imitar qualquer coisa que ouçam se torna digna de nota…” (Darwin, 2002, p. 108- 109)

    “No que tange o intelecto, os indivíduos da mesma espécie são graduados da absoluta imbecilidade à excelência” (Darwin, 2002, p. 99).

    Este é o aclamado maior gênio da biologia.

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  7. Maria Teresa says:

    Não nos podemos esquecer de que Darwin foi um crente em Deus Criador que se apostatou. E esse foi o abismo que o levou à mentira, à ilusão, ao desejo de ser famoso, à fraude e a continuar a fugir do seu Criador. O problema de Darwin é o problema da maioria das pessoas, não aceitam Deus como Ele diz que é. Mas porque é que as pessoas não aceitam Deus como Ele é? Genesis.3:5 mostra-nos que a tentação do Homem foi querer saber tanto como Deus e como tal trilhar o seu próprio caminho, estabelecer os seus próprios julgamentos e igualar-se a Deus, ou seja colocar-se no centro de tudo para a sua própria glória. Deus disse que a mensagem da cruz seria loucura para quem estivesse morto espiritualmente mas para os que estivessem a ser salvos seria o poder de Deus (1Co.1:18) e que destruiria a sabedoria dos sábios, e rejeitaria a inteligência dos inteligentes porque ela não serviria para O descobrir e compreender (1Co. 1:27-29). Eu tenho a certeza de que Deus fez isso para que todos, sábios ou não, inteligentes ou não, O possam encontrar desde que estejam contritos de coração; de outra forma estaria a privilegiar uns em detrimento de outros, mas Ele diz que não faz excepção de pessoas e é Justo. Com Darwin não foi diferente, de que lhe adiantou ganhar a sua vida e perder a sua alma? Estamos agora aqui, 150 anos depois, a dizer que ele é um mentiroso fraudulento, porque tudo o que está oculto é revelado e ninguém pode rebelar-se contra Deus e passar impune. Darwin só influencia com as suas mentiras fraudulentas quem quer acreditar nelas porque a alternativa que têm é Deus Criador mas a maioria estacionou em Genesis 3:5 e de lá não quer sair.

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  8. jephsimple says:

    Sodré,

    “Desculpe a intervenção, mas está com azar jephsimple já deixou claro que cada um só pode citar livros em que acredita pessoalmente… e até já me deu um reprimenda por eu ter citado a Bíblia…”

    Que isso Sodré, eu não te reprimi não… rsrsrsrsrsrs…

    Eu me expressei mal, errare humanum est…

    Na verdade vc deveria citar todo o contexto ou não citar apenas uma parte, pois esta claro que não crês na bíblia, então não deverias citar nenhuma parte pois não crê em nenhuma.

    Enfim, ainda que não creias, eu sempre vou respeitar isso, mas para mim deves citar todo o contexto, pois o que vale é todo o contexto, mesmo que não creias nele.

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  9. karmo2010 says:

    Olá a todos, olha eu aqui de novo.

    Quero contribuir mais uma vez com uma pequena porção de informação.

    O desafio da complexidade

    Um problema que constitui um desafio para os cientistas hoje em dia é a grande complexidade do mundo em nossa volta. O bom senso nos diz que, quanto mais complexo o acontecimento, menos provável que este ocorra por acaso. Considere um exemplo.

    Na formação do DNA, o bloco de construção da vida, há uma enorme quantidade de reações químicas que precisam ocorrer com absoluta exatidão. Em 1969, o Dr. Frank Salisbury, da Universidade Estadual de Utah, EUA, calculou a probabilidade de se formar espontaneamente uma molécula de DNA básica essencial para o surgimento da vida. Seus cálculos revelaram que a probabilidade é ínfima, considerada até impossível do ponto de vista matemático.*

    A complexidade se torna evidente em especial quando organismos vivos possuem partes complexas que seriam inúteis sem outras partes complexas. Vamos usar a reprodução como exemplo.

    De acordo com as teorias evolucionistas, os seres vivos continuaram a se reproduzir à medida que se tornaram cada vez mais complexos. No entanto, em algum estágio, a fêmea de diversas espécies precisou desenvolver células reprodutoras, que precisaram ser fertilizadas por um macho com células reprodutoras complementares. A fim de fornecer o número apropriado de cromossomos à descendência, as células reprodutoras de cada genitor passam por um processo notável chamado meiose, mediante o qual as células de cada genitor ficam com a metade do número costumeiro de cromossomos. Esse processo impede que a descendência tenha cromossomos a mais.

    Naturalmente, esse mesmo processo seria necessário para outras espécies. Como foi então que a “primeira mãe” de cada espécie foi capaz de se reproduzir com um “primeiro pai” plenamente desenvolvido? Como os dois conseguiram de modo inesperado dividir em duas partes iguais o número de cromossomos de suas células reprodutoras, da forma necessária para reproduzir uma descendência saudável com traços de ambos os genitores? E se as características que tornam esse processo possível se desenvolveram de forma gradual, como o macho e a fêmea de cada espécie sobreviveram, sendo que essas características vitais ainda não haviam sido completamente formadas?

    A probabilidade dessa interdependência reprodutora acontecer por acaso, até mesmo numa única espécie, é impossível de calcular, e a possibilidade de ter surgido em muitas espécies está além de uma explicação razoável. Será que um processo teórico baseado exclusivamente na evolução consegue explicar tal complexidade? Como poderiam acontecimentos aleatórios, que ocorreram por acaso, sem um objetivo específico, resultar nesses sistemas complexos e inter-relacionados? Os seres vivos são dotados de peculiaridades que evidenciam presciência e planejamento — evidenciando a existência de um Projetista inteligente.

    Muitos estudiosos chegaram a essa conclusão. Por exemplo, o matemático William A. Dembski escreveu que o “planejamento inteligente”, manifesto nos “aspectos observáveis do mundo natural, . . . só pode ser devidamente explicado se o atribuirmos a uma causa inteligente”. O bioquímico molecular Michael Behe resumiu a evidência da seguinte forma: “Alguém pode ser um bom católico e acreditar no darwinismo. A bioquímica, no entanto, tem feito com que seja cada vez mais difícil ser um cientista de reflexão e acreditar nessa teoria.”

    É amigos, gostaria de ver os comentaristas darwinistas deste blog tentar refutar a complexidade irredutível e explicar como e por que a suposta primeira forma de vida teve a necessidade de reprodução sexuada, se ela é mais dispendiosa, complicada e requer planejamento.

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  10. Saga says:

    Matts, e aquela história que eu ouvi falar que um cientista criacionista já falava em seleção natural antes de Darwin? É verdade? Quem seria este criacionista? Pensei que o presente artigo ia dizer que foi este tal de Patrick Matthew (1790-1874)

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    • Miguel says:

      Mats, e aquela história que eu ouvi falar que um cientista criacionista já falava em seleção natural antes de Darwin? É verdade? Quem seria este criacionista? Pensei que o presente artigo ia dizer que foi este tal de Patrick Matthew (1790-1874)

      “Alfred Wallace rejeitou selecção natural como mecanismo suficiente” http://wp.me/pbA1e-1O5

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      • Roberto p carvalho says:

        ERASMO DARWIN ,Sua obra de destaque, Zoonomia, de 1792, abordava aspectos acerca da evolução – a transmutação das espécies – tendo antecipado os mecanismos de seleção, sendo grandemente admirada mais tarde por seus netos, Charles Darwin e Francis Galton.

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  11. jephsimple says:

    Isso está batendo na mina cabeça… Deveria estar batendo na cabeça de um evo! Será que não tem acesso a esses dados?

    Isso na bate na sua cabeça, caro evo?

    Como é que as moléculas de DNA se enrolam para caber dentro da célula, sem se embaraçar e sem dar nós?

    Bah Tchê, no mundo evo, naturalista, é assim: é espontâneo… Aperta mais um pouquinho e : é acidental, desgovernado, sem objetivos reais, sem inteligência.

    [Mas isso bateu na minha cabeça, isso é apenas o que os evos dizem, nem precisamos levar a sério, olhem para os dados, aí vais entrar em outro mundo, no mundo do ID.]

    Então, esta pergunta agora foi respondida [2009] por pesquisadores das universidades de Harvard e MIT, nos Estados Unidos, que decifraram a estrutura tridimensional do genoma humano, gerando a primeira imagem 3-D do DNA em seu estado natural, no interior de uma célula.

    “Nós sabemos há muito tempo que o DNA, em pequena escala, tem o formato de espiral dupla,” diz o pesquisador Erez Lieberman-Aiden, um dos autores da descoberta. “Mas se a espiral dupla não se dobrar, o genoma de cada célula teria dois metros de comprimento. Os cientistas de fato não entendiam como a espiral dupla se dobra para caber no núcleo de uma célula humana, que tem cerca de um centésimo de milímetro de diâmetro.”

    Ao mapear tridimensionalmente o DNA, os pesquisadores fizeram duas descobertas surpreendentes. Primeiro, o genoma humano é organizado em dois compartimentos separados, mantendo os genes ativos facilmente acessíveis, enquanto o DNA não utilizado fica muito mais compactado em um outro compartimento.

    Os cromossomos deslizam para dentro e para fora dos dois compartimentos repetidamente, conforme seus DNAs tornam-se ativos ou inativos. “DE FORMA MUITO INTELIGENTE, as células separam os genes mais ativos, tornando mais fácil para as proteínas e outros reguladores alcançá-los,” diz Job Dekker, outro membro da equipe. [Você leu isso caro evo???Inteligencia descarada!!!]

    A segunda descoberta é que o genoma adota uma organização muito incomum, conhecida como fractal. A arquitetura específica que os cientistas encontraram, chamada “glóbulo fractal”, permite que a célula empacote o DNA em um formato incrivelmente denso – a densidade de informações alcançada é trilhões de vezes mais alta do que a encontrada em uma memória de computador.

    E isso sem permitir que o genoma se embarace ou dê nós, o que inviabilizaria o acesso da célula ao seu próprio genoma. Além disso, o DNA pode facilmente ser desdobrado e novamente dobrado durante os processos de ativação genética, repressão genética e replicação celular.

    Comprehensive Mapping of Long-Range Interactions Reveals Folding Principles of the Human Genome
    Science
    9 October 2009
    Vol.: 326. no. 5950, pp. 289 – 293
    DOI: 10.1126/science.1181369

    Pode pedir evidências para ID… Pode pedir…

    Bom… eu tenho pedido uma única evidência para evolução cega, sem direção, até agora nada! No máximo imaginação, sobre algo que os próprios evos admitirem ser muito improvável.

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  12. Marco Túlio says:

    Darwinismo é a maior farsa da história da humanidade.

    Nem sei por que ensinam isso em escolas ainda

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  13. Thiago says:

    Esse cara blogueiro se esquece que todo cientista trabalha em cima da descobertas alheias e faz descobertas novas em cima delas. Foi através disso que ele foi viajar atrás de evidências. Isso é colocado em toda sua obra. Não seja desonesto intelectual.

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    • E as vezes os cientistas fazem hipóteses dentro de hipóteses alheias e mídia transforma essas hipóteses em verdade…a única força do darwinismo hoje é a propaganda…mas as EVIDÊNCIAS estão fazendo essa força sucumbir!

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  14. Luciano says:

    Eu sou contra o Darwinismo, mas ele reconheceu em vida não ter sido original, aliás, se lermos bem a Bíblia saberemos que o evolucionismo surgiu antes que o criacionismo.

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    • Como assim se lermos a bíblia veremos que o evolucionismo veio antes do criacionismo?? de qual “bíblia” vc ta falando?? A Única que conhecemos diz que antes da criação não havia nada! onde estava o evolucionismo nesse nada?

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