E fecharam seus olhos
Para que não vejam com os olhos,
Mateus 13:15
O ramo da biomimética (a cópia dos sistemas biológicos) está a começar a obter um aumento de financiamento à pesquisa à medida que os cientistas um pouco por todo o mundo reconhecem o seu potencial. Num artigo com o título de “Scientists Taking Cues From Nature“, o escritor da Associated Press Greg Bluestein ressalvou que muitos cientistas começam a olhar para a biomimética como forma de os ajudar a resolver problemas complexos – tais como fazer os robôs bípedes andar de uma forma mais fluída e menos robótica.
No seu artigo, Bluestein entrevistou Marc Weissburg, o co-director do “Tech’s Center for Biologically Inspired Design” (na Geórgia), e nos seus comentários, este último sugeriu que a evolução é responsável pelas espantosas capacidade que encontramos no mundo natural:
— Se olharmos para os organismos como produtos, todos os maus produtos foram recolhidos. Aqueles que sobreviveram evoluíram durante os milhões de anos. (Bluestein, 2006).
Weissburg comentou também sobre as superiores capacidades que os sistemas biológicos suportam quando estes sistemas são comparados com aqueles que os seres humanos criam:
Mostrar como os organismos são muito melhores a fazer as coisas realmente cativa a nossa imaginação. O mundo natural não desperdiça energia, nem acumula enormes quantidades de toxinas e nem produz materiais em número superior àquele que ele usa. (Bluestein, 2006).
Mas parece que Weissburg, tal como muitos dos seus colegas evolucionistas, não se apercebeu das implicações consequentes do trabalho que ele faz. Se cientistas brilhantes passam décadas das suas vidas a tentar identificar e imitar o design superior encontrado no mundo natural, então um Intelecto Consciente – o Designer da natureza – deve ter um Intelecto superior ao intelecto dos cientistas que tentam imitar o Seu sistemas.
Ironicamente, a última frase do artigo de Bluestein é uma citação de Weissburg onde este último diz:
Todos os organismos encontram-se projectados para resolver um problema.
Como é que uma pessoa pode fazer tal declaração sem se aperceber do facto de que, se todos os organismos encontram-se “projectados”, então esse projecto exige um Projectista? Weissburg tem toda a razão quando diz que todos os organismos encontram-se projectados para resolver um problema.
Um dos propósitos principais dos organismos complexos que Weissburg e os seus colegas cientistas se encontram a estudar é provar para tais homens que existe Um Intelecto Superior. Todos aqueles que erram ao não fazerem a ligação ajustada entre o nosso magnífico mundo e o Designer desse mundo irão, por fim, ficar “inescusáveis” (Romanos 1:20)
Fonte: “Taking Cues from Nature’s Designer” * http://bit.ly/1oq4RJG
* * * * * * *
O facto das evolucionistas poderem falar em “design” e “projecto” em referência aos organismos, ao mesmo tempo que rejeitam a Mão de Deus como o Criador desses sistemas, revela de forma cabal que a cegueira evolucionista é propositada. O evolucionista ateu não quer ver o que está à sua frente porque ele está ciente das implicações teológicas. O que o impede de ver a verdade não é a deficiência intelectual mas a resistência ideológica a tudo o que possa de alguma forma significar submissão ao Deus da Bíblia.
Pois é, interessante ver como misturam Teoria da Evolução com ciência, por meio de conjecturas.
Ao falarem de projetos sem projetista, e na evidencia clara de elaborações maravilhosas por traz das criaturas, eles refutam a si mesmos, como bem diz o texto, estão cegos…pela arrogância!
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por traz?
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Desculpe, “por trás”…
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Mas se estes cientistas realmente acreditassem na evolução, entenderiam que assim como algo construído pelo homem, copiado a partir do que já existe na natureza, não funcionaria se estivesse faltando alguumas peças.
Enquanto o maquinário esta sendo projetado, passo a passo, só vai funcionar quando estiver pronto.
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É irônico ou não? Eles precisam fazer referências,”metáforas”, “analogias”, basear sua próprias crenças naquilo que eles mais odeiam em biologia >>> design inteligente …
Se um biólogo evo não prestar atenção pode ser confundido com um inteligentista quando fala sobre os sistemas vivos …mesmo que ele diga que os tais evoluíram…
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Portanto um evolucionista deve tomar cuidado ao usar design em suas explicações, mesmo se for imaginário, metáfora, analogia…Isso é uma enorme contradição da parte de um evo ateu…
Oras, Willam Dembski já havia dito:
“A afirmação fundamental do design inteligente é simples e facilmente inteligível:., Ou seja, existem sistemas naturais que não podem ser adequadamente explicados em termos de forças naturais sem direção e que exibem características que em qualquer outra circunstância poderíamos atribuir a inteligência.”
O design inteligente é, portanto, parte da ciência. Além disso, emprega métodos bem definidos para a detecção de inteligência. Estes métodos, juntamente com a sua aplicação constituem a teoria do design inteligente [este é o ID no sentido amplo]. A questão, portanto, não é se o design inteligente constitui uma teoria científica genuína, mas se, como uma teoria científica, pode ser corretamente aplicado a biologia [este é ID no sentido estrito].
Michael Behe identifica projeto como sendo “… o arranjo intencional de peças.” .As definições dadas são interessantes e informativas, mas mesmo definições de dicionário padrão de design fazem o trabalho. Se alguém quer uma idéia mais especificada de projeto, pode-se dizer que ‘Design é um processo onde um agente consciente representa subjetivamente em sua própria consciência alguma forma e, em seguida, propositalmente produz essa forma, mais ou menos de forma eficiente, a algum objeto material.
Outra inferência para design é através do conceito de complexidade especificada [Publicada muitas vezes neste blog, anos atras quer em artigo ou por leitores].
Como Dembski diz “… complexidade especificada são propriedades bem definidas, que podem ser significativamente afirmadas ou negadas, de eventos e objetos na natureza. ”
Complexidade especificada pode ser definida como a coincidência de informações conceituais e física onde a informação conceitual é tanto identificável independente da informação física como também complexa. A complexidade especificada não ocorre sem design. Ela fornece suporte indutivo não apenas para inexplicável em termos de mecanismos materiais, mas também para explicabilidade em termos de design.
A idéia fundamental que anima o design inteligente é que os eventos, objetos e estruturas do mundo podem apresentar características que sinalizam com segurança os efeitos de inteligência.
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O que acontece é que ao falarem sobre projetos e mecanismos eficientes, os evolucionistas não consideram Deus como projetista, mais o próprio mecanismo das mutações e da seleção natural agindo sobre elas, através de um processo gradual e demorado. Esse é o “projetista” deles. Daí o problema da complexidade irredutível, principalmente, ficando sem explicação e explicando o título desse artigo.
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Ser um evolucionista significa que não há más notícias. Se novas espécies aparecem abruptamente no registro fóssil, significa apenas que a evolução opera em “jorros”. Se as espécies então persistirem por eras, com pouca modificação, isso apenas significa que evolução sofre longas pausas. Se os mecanismos inteligentes são descobertos em biologia, significa apenas que a evolução é mais inteligente do que imaginávamos. Se projetos notavelmente semelhantes são encontrados em espécies distantes, apenas significa que a evolução se repete. Se diferenças significativas são encontradas em espécies afins, isso apenas significa que evolução, por vezes, apresenta novos projetos rapidamente. Se nenhum mecanismo provável pode ser encontrada para a evolução, onde mudança em grande escala requer, isso apenas significa que a evolução é misteriosa. Se a adaptação responde a sinais ambientais, significa apenas que a evolução tem mais visão do que se pensava. Se as principais previsões de evolução são encontrados como falsas, isso apenas significa a evolução é mais complexa do que pensávamos.
[Hunter Cornelius]
Ora ora, até que se prove o contrario, tem muita mentira nessa “teoria”… muito ad hoc…
Várias hipóteses ad hoc ou auxiliares possíveis estão disponíveis para explicar a falta de congruência entre o registro fóssil e as previsões cladísticas. Estas podem ser utilizadas isoladamente ou em combinação. Ascendência comum (CD) é, portanto, protegida do desafio observacional.
http://www.evolutionnews.org/2010/02/seeing_ghosts_in_the_bushes_pa031061.html
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A homologia é usado como evidência para a descendência comum e descendência comum é usada para explicar a homologia.
Huummm ….o.O
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Sodré vai te responder isso
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