Só 8,2% do cérebro dos evolucionistas é funcional

Por Jonathan Wells

Segundo uma notícia recente proveniente da Science Daily, pesquisadores de Oxford afirmam que muito provavelmente só 8,2% do nosso ADN é funcional. O resto é “lixo”. Este número (8,2%) contradiz as conclusões do projecto ENCODE (para “Encyclopedia of DNA Elements”), que foi estabelecido depois do Human Genome Project como forma de esclarecer o nosso recém-sequenciado ADN.

Em Setembro de 2012, os resultados de mais de um milhar de experiências – envolvendo dezenas de laboratórios e centenas de cientistas de três continentes, publicando quase de modo simultâneo em dezenas de artigos em cinco revistas científicas distintas – disponibilizaram evidências de que 80% do nosso ADN é funcional.  Estes resultados são consistentes com o “The  Myth of Junk DNA”, que publiquei em 2011. Mas a pesquisa ENCODE já decorria há cinco anos.

Porque é que os artigos foram publicados quase ao mesmo tempo? Muito provavelmente porque os autores queriam apresentar uma frente unida contra a reacção que eles anteciparam por partes dos proponentes do “ADN lixo”. E a reacção foi mesmo significativa! Os darwinistas Larry Moran, Nick Matzke, e PZ Myers (entre outros) incendiaram a blogsfera com as suas denúncias.

Perto do cerne da controvérsia está a definição de “função”. Os pesquisadores do projecto ENCODE definiram função à luz da bioquímica: Um segmento de ADN é funcional se “participa em pelo menos um evento associado ao RNA e/ou a cromatina em pelo menos um tipo de células.” Os darwinistas definem função à luz da teoria da evolução: O segmento de ADN é funcional se ele é sujeito à selecção natural.

Os pesquisadores de Oxford adoptaram a abordagem evolutiva e para determinar a percentagem de ADN humano que se encontra sujeito à selecção natural, compararam as sequências publicadas de humanos, camundongos, ratos, gado, cavalos, porquinhos-da-Índia, coelhos, galagos, pandas e rinocerontes. Um dos pesquisadores explicou:

Durante a evolução destas espécies, partindo do seu ancestral comum, as mutações ocorrem no ADN e a selecção natural contraria estas mudanças como forma de manter as sequências de ADN úteis intactas.


Não existe "ADN lixo"Os pesquisadores analisaram os locais de ADN onde as inserções e as eliminações se encontravam distantes umas das outras, assumindo que as sequências de ADN intervenientes haviam sido constrangidas através da purificação da selecção visto que era biologicamente funcional. Eles apuraram que só 8,2% do nosso ADN se encontra constrangido desta forma, e muito provavelmente funcional (embora menos de 2% do nosso ADN codifique proteínas).

Eles concluíram que o ADN que era substancialmente distinto entre as espécies que eles estudaram – ADN que era não-preservado – não tinha sido sujeito à selecção purificadora e, como tal, não era funcional.Mas embora a conservação de sequências possa implicar funcionalidade, a não-conservação não implica não-funcionalidade – coisa que os biólogos há muito que já reconheceram. De facto, independentemente da forma como as diferenças de ADN possam desempenhar um papel na distinção das espécies diferentes, as sequências não-conservadas devem ser funcionais.

Para além disso, os biólogos actualmente sabem que até 30% do ADN que codifica proteínas dentro dos organismos é composto por “genes órfãos” que têm pouca ou nenhuma semelhança com as sequências de ADN de outros organismos. Embora as funções da maioria das proteínas órfãs ainda não sejam sabidas, poucas pessoa seriam assim tão néscias sugerindo que elas não têm qualquer tipo de função. No entanto, na sua busca por constrangimentos evolutivos tais como aqueles usados pelos pesquisadores de Oxford, estas regiões codificadoras de proteínas seriam julgadas de “não-funcionais”.

A fé na evolução condiciona a interpretação dos dados

Porque é que os darwinistas consideram as especulações evolutivas mais fiáveis que as experiências bioquímicas? Uma pista pode ser encontrada numa apresentação de 2013 dada por Dan Graur num encontro da “Society for Molecular Biology and Evolution” em Chicago. Tal como Graur – oponente vocal e até antipático do projecto ENCODE – afirmou na sua apresentação:

Se, de facto, o genoma humano está vazio de ADN lixo, tal como é implicado pelo projecto ENCODE, então um processo evolutivo longo e sem-direcção não pode explicar o genoma humano. Se, por outro lado, os organismos foram arquitectados, então espera-se que todo o ADN, ou a maioria possível, exiba algum tipo de funcionalidade. Se o projecto ENCODE está certo, então a Evolução está errada.

..
Portanto, embora a definição de “funcional” se encontre no centro da controvérsia, a aderência à teoria da evolução encontra-se ainda mais. E parece que essa aderência ao Darwinismo faz com que as pessoas fiquem cegas às presunções que elas mesmas fazem. Talvez seja por isso que Gerton Lunter, citado em cima em torno do papel da teoria da evolução no estudo levado a cabo por Oxford, disse ao Science Daily que “a nossa abordagem está largamente livre de suposições e hipóteses.”

Fonte: http://shar.es/LJhaW

* * * * * * *
Resumindo, o número “8,2%” usado pelos darwinistas é consequência do que eles PENSAM que aconteceu no passado, demonstrando mais uma vez o peso que as nossas crenças pessoais têm na análise de eventos que não podem ser observados directamente.

Ou seja, os darwinistas olham com suspeição para os resultados do projecto ENCODE, que diz que 80% do ADN é funcional, não porque há algum tipo de problema com eles, mas sim porque as suas (do projecto ENCODE) implicações colocam em causa a teoria da evolução.

Darwin ShiuSe, tal como disse o evolucionista Dan Graur, as formas de vida foram criadas, então seria de esperar que todo, ou a maior parte do ADN, tivesse uma função. E o que é que “dezenas de laboratórios e centenas de cientistas de três continentes, publicando quase de modo simultâneo em dezenas de artigos em cinco revistas científicas distintas” apuraram? Exactamente isso: mais de 80% do ADN têm uma ou mais funções bioquímicas.

A previsão criacionista está de acordo com o que se pode observar, testar e medir, enquanto que as teses evolutivas encontram-se firmes no campo da mitologia naturalista.

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"Posterity will serve Him; future generations will be told about the Lord" (Psalm 22:30)
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49 Responses to Só 8,2% do cérebro dos evolucionistas é funcional

  1. jephsimple says:

    E se tal frase como essa partisse de um criacionista ou um IDista?

    “Se, de facto, o genoma humano está vazio de ADN lixo, tal como é implicado pelo projecto ENCODE, então um processo evolutivo longo e SEM-DIREÇÃO não pode explicar o genoma humano. Se, por outro lado, os organismos foram arquitectados, então espera-se que todo o ADN, ou a maioria possível, exiba algum tipo de funcionalidade. Se o projecto ENCODE está certo, então a Evolução está errada.”

    Oras, achar funcionalidade no ADN, onde até então, era ou é desconhecida é uma previsão óbvia do ID…

    A previsão do evolucionismo é encontrar lixo…

    Aí eu lhes pergunto… Por que um evo deveria procurar função no ADN, uma vez que isso contraria a previsão de sua hipótese[então um processo evolutivo longo e SEM-DIREÇÃO não pode explicar o genoma humano.]??? o.O

    Enfim, é cientificamente correto procurar função no ADN?

    Sim ou não? Algum evo pode responder esta simples e inocente pergunta?

    Oras, encontrar design na biologia para podermos aplicar em tecnologia AVANÇADA só faz sentido a luz do design inteligente e não a luz de um processo evolutivo sem-direção.

    Mas eu particularmente sou grato pelos evos falsificarem o ID… É só fazer assim:

    “Se, de facto, o genoma humano está cheio de ADN lixo, tal como é implicado pela Evolução, então um processo planejado,projetado,direcionado não pode explicar o genoma humano. Se, por outro lado, os organismos não foram arquitectados, então espera-se que todo o ADN, ou a maioria possível, esteja cheio de lixo, não exiba função alguma. Se Evolução está certa, então o Projeto ENCODE está errado.”

    É um bom dia! 😀

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  2. Anderson says:

    Só acho que os que creem em Deus não devem fazer o que desaprova Deus. O título do texto por si só já é uma ofensa aos evolucionistas, uma falta de respeito. Devemos lembrar que Deus deu a todos liberdade para crer ou não n’Ele e que não podemos obrigar ninguém a ter a nossa opinião. Ofende-los os deixará mais longe ainda do diálogo que pode trazer-lhes luz às mentes.
    Espero que seja mudado o título do texto para não ser ofensivo.
    A questão do texto em si é o que venho repetindo. A “ciência” diz hoje e desmente amanhã. É muito limitada para dizer ser boa parte “lixo” do que ainda nem conhece minimamente. Mas a verdade sempre vem à tona.

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    • jephsimple says:

      “O título do texto por si só já é uma ofensa aos evolucionistas, uma falta de respeito. ”

      Discordo Anderson,
      Não é uma ofensa por que o Mats sabe que esta história de ADN Lixo é um Mito.

      Se existe ofensa aqui é por parte daqueles que dizem que apenas 8,2% do ADN é funcional, isso por que não está em causa apenas o cérebro… Poder-se-ia dizer que segundo a crença evo 91,2% do ser humano é lixo.

      Então o ser humano é um lixo. E é isso que eu digo que a posição naturalista estuda… LIXO.
      Não é que eu creio que seja lixo, mas por que sem Deus, é isso que sobra… LIXO… E eles mesmos creem nisso …

      E lixo replicado é Lixo².

      Os próprios evos reduziram a si mesmos a um amontoado de lixo… Será que isso do ponto de vista naturalista, evolucionista é uma ofensa ou uma realidade?

      Não devemos passar a mão na cabeça dos tais, a verdade liberta, as vezes dói, mas liberta… Mas pior são aqueles que insistem em viver na mentira…

      Mas se um evo sentir -se ofendido, então ele deve questionar se realmente apenas uma porcentagem irrelevante de seu cérebro é funcional.

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      • Anderson says:

        jephsimple, a verdade que liberta é aquela dada segundo o que diz a Palavra de Deus, a saber:
        “Para que o manifeste, como me convém falar.
        Andai com sabedoria para com os que estão de fora, remindo o tempo.
        A vossa palavra seja sempre agradável, temperada com sal, para que saibais como vos convém responder a cada um.

        Colossenses 4:4-6”

        Se você diz que a ofensa liberta, por que não matar, torturar, mentir (sim, mentira, porque os fins devem justificar os meios e leva-los a verdade), etc. como fez a igreja durante a idade média ou idade das trevas? Não foi isso a Santa Inquisição, feita “em nome de Deus”?

        Lembro ainda das palavras do Mestre:
        “Ouvistes que foi dito aos antigos: Não matarás; mas qualquer que matar será réu de juízo.
        Eu, porém, vos digo que qualquer que, sem motivo, se encolerizar contra seu irmão, será réu de juízo; e qualquer que disser a seu irmão: Raca, será réu do sinédrio; e qualquer que lhe disser: Louco, será réu do fogo do inferno.

        Mateus 5:21-22”

        “E vós não o conheceis, mas eu conheço-o. E, se disser que o não conheço, serei mentiroso como vós; mas conheço-o e guardo a sua palavra.

        João 8:55”

        Portanto, insisto, para o bem de vós e dos outros que não creem, deixem as ofensas de lado. Não se vence o ódio com ódio, mas o ódio com amor.
        “Orai pelos vossos inimigos”.

        Abraços.

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      • jephsimple says:

        “Achei ofensivo a maneira como foi escrita, e creio que outros também acharam.”

        Se eu não lesse alguma coisa que os evos escrevem, afirmam, fazem propaganda eu poderia concordar com você…

        Temos então :

        (1) Só 8,2% do cérebro dos evolucionistas é funcional.

        (2)O cérebro dos evolucionistas é funcional, um design.

        Para mim, salvo os problemas que um humano está sujeito, (2) é verdadeiro e (1) é falso.

        Mas segundo Dan Graur (2) é falso e (1) é verdadeiro… Então quem tem que dizer que existe ofensa é quem crê em (1) e não quem crê em (2) … Ou será que o titulo do artigo é baseado em (2)?

        Pelo menos eu li e está relacionado a (1) e (1) está realcionado a crença evolutiva e não a designer,Deus, criação >>>… O genoma humano estár vazio de ADN lixo, tal como é implicado pelo projecto ENCODE, então um processo evolutivo longo e sem-direcção não pode explicar o genoma humano. [como diz o artigo, palavras do oponente vocal e até antipático do projecto ENCODE]

        Enfim a pessoa reduz a si mesma a uma condição como tal, e lhe mostrar sua condição é ofensa???

        Desculpe caríssimo Anderson, mas eu ainda não entendi.

        Eu citei Jesus, por que ele expos a condição dos fariseus.

        Oras, os fariseus reduziram a si mesmos a filhos do diabo.

        Mas pra quem lê, ou quem ouviu a Jesus deve ter se escandalizado [alguns ou muitos], devem ter achado uma falta de respeito, amor por parte de Jesus… E com certeza os fariseus se sentiram muito ofendidos por serem chamado de filhos do diabo… Isso por que eles se julgavam filhos de Abraão…

        É apenas uma questão de lógica, e não uma ofensa barata…

        Como você mesmo citou : Eu, porém, vos digo que qualquer que, SEM MOTIVO, se ENCOLERIZAR contra seu irmão, será réu de juízo;

        Nem é o caso de colera, ira… É apenas uma implicação inevitável se de fato apenas 8,2% do ADN é funcional, e o restante lixo.Poder-se-ia concluir que mais de 91% do cérebro dos humanos é lixo…

        Obviamente que isso não faz parte da minha cosmovisão.

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    • jephsimple says:

      Ahh … Sem contar o parentesco com macacos

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    • jephsimple says:

      Mas onde eu disse que sou a favor de ofender os que discordam da minha posição?

      Parece que vc não entendeu que o título do post é uma inferencia muito óbvia e não uma ofensa.

      Você se sentiria ofendido se fosses comparado a um cachorrinho?

      Você se sentiria ofendido se fosse chamado de filho do diabo?

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      • Anderson says:

        Jephsimple,

        Já estamos desvirtuando o assunto da publicação.
        Achei ofensivo a maneira como foi escrita, e creio que outros também acharam. Assim, pela ofensa, não trará ninguém para Deus mas os afastará. Foi com isso que quis contribuir aqui pois o assunto do tópico não é o único caso desses.
        Espero que aqueles que creem em Deus ajam como Ele ensina.

        Abraços.

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  3. jephsimple says:

    “A “ciência” diz hoje e desmente amanhã.”

    Isso é verdade, mas ciência também é sobre previsão…

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  4. jephsimple says:

    “A fé na evolução condiciona a interpretação dos dados”

    É engraçado, por que “podemos” ser mais chegados aos porquinhos do que aos chimpanzés, ou bonobo que seja … Não parece tão simples falsificar a teoria híbrido porco-chimpanzé para as origens humanas.

    http://phys.org/news/2013-07-human-hybrids-closer-theory-evidence.html

    Sobre o parentesco com os chimpas foi-se bem longe
    “SOMOS MACACOS em todos os sentidos, de nossos braços longos e corpos sem cauda para os nossos hábitos e temperamento.”(Frans de Waal)

    Quando fores motivo de piadas por que dizes que os evos afirmam que os humanos descendem de macacos, e que isso não passa de um espantalho lembre-se disso.

    http://news.nationalgeographic.com/news/2005/08/0831_050831_chimp_genes

    Mas a mesma fonte anos depois chega a outra conclusão:

    Orangotangos podem ser os parentes mais próximos dos humanos, não os Chimpanzés
    (…)…”Por outro lado, os seres humanos compartilham pelo menos 28 características físicas únicas, com os orangotangos, mas somente duas com os chimpanzés e 7 com os gorilas, dizem os autores.”

    http://news.nationalgeographic.com/news/2009/06/090623-humans-chimps-related.html

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    • Se são os orangotangos ou os chimpanzés, não sei, só sei que Adão tinha umbigo e que nós já tivemos rabos e que nossos pés são “mãos atrofiadas” que nos permitem andar eretos e que a diferença entre homem e mulher é “apenas” hormonal e que homens tem mamilos para amamentar.

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  5. Eu concordo com o Anderson, o tópico é muito bom, mas o título é desnecessário.

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    • jephsimple says:

      Ah sim…

      Deveria ser ” só 8,2% do cérebro dos humanos é funcional”…

      Eu particularmente não tenho tal fé …

      Mas tem evolucionista que tem tal crença..

      Pode ser que o titulo se mostre generalista.

      Eu tenho por regra não generalizar…

      Por outro lado, o que seria uma mente cauterizada?

      Não que tenha a ver com biologia…Mas seria um defeito funcional causado por rebeldia ao criador?

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      • Entendo amigo, faz sentido, mas vejo como uma ironia desnecessária, veja bem, um ateu evolucionista que dá de cara com o título do texto no Google, pode nem querer saber do resto, ou seja, pode afugentar…Vejo a opinião do Anderson como uma critica construtiva, nada contra o tópico que é muito bom..

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    • jephsimple says:

      Eu tambem entendi …

      Como eu disse, se o ateu evolucionista não se gabar da ciencia [na verdade cientificismo], ele vai se sentir ofendido , mas se o ateu for um cientificista ele estará sendo incorente ao se sentir ofendido, assim como seria incoerente ele se ofender em ser chamado de macaco por parte de algum primatologista.

      Realmente é estranho um ateu concluir que pouco do seu cérebro é funcional…

      Não que isso seja uma implicação teista, pelo contrario, é uma implicação naturalista.

      Tanto quanto o ser humano não ter valor real, objetivo nenhum.

      Também seria ofensivo dizer que o ateu não tem valor… Mas dentro do contexto naturalista é exatamente isso.

      O valor, a função, o propósito está em Deus .,. Quem nega isso deve saber que implica em coisas que são desagradáveis e de tom desrespeitoso ao consenso comum.

      Se o Mats verdadeiramente crê que pouco do cérebro dos evolucionistas e funcional então também concordo que é uma ofensa.

      Do contrário, pode servir para o ateu questionar sua visão do mundo, da sua existência.

      Seria bom se algum evo se posicionasse com relação ao mesmo.

      As vezes eu não ligo pra questão emocional, eu tenho bem definido o valor real de uma pessoa, independente de suas posições filosóficas… E na maioria das vezes só falo aquilo que eu falaria para um amigo chegado. E para um amigo chegado meu, se fosse ateu, eu lhe perguntaria: Então apenas 8,2% ou menos do seu cérebro é funcional?… Acorda cara!!!

      Eu seguiria esse conselho do Sábio: O homem que lisonjeia o seu próximo arma uma rede aos seus passos.
      Provérbios 29:5
      O próprio Mats ja havia citado: Responde ao tolo segundo a sua estultícia, para que não seja sábio aos seus próprios olhos.
      Provérbios 26:5

      É correto responder ao estúpido “segundo a sua tolice” no sentido de se analisar as suas afirmações, expondo-as como ridículas. Mostrar-se que seus argumentos levam a conclusões inteiramente diferentes das tiradas por ele serviria para dissuadi-lo de continuar no seu proceder estúpido. Serviria de repreensão e censura. Ele não se sentiria mais tão sábio. Levar um argumento tolo às suas conseqüências, quer dizer, demonstrar o absurdo e o indesejável a que tal ponto de vista leva, é um dos melhores modos de se refutar tal argumento.

      É apenas minha opinião, as vezes as palavras doces não libertam um tolo.
      As vezes o amor é direto, é duro…

      Bom, desculpe se eu falei demais, não censuro a opinião sua e do Anderson, apenas estou tentando justificar que não acho o título do post ofensivo.Talves seja pra quem não está acostumado com função biológica, teoria da evolução, genética…

      Um abraço pra ambos [ Narrativa e Anderson] 😉

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  6. Ana Silva says:

    É interessante que o debate em torno deste post se centre na possibilidade ou não de que o título seja ofensivo e não sobre aquilo que parece ter sido o debate na comunidade científica desde a publicação dos primeiros artigos principais do projecto ENCODE, ou seja a definição de funcionalidade de DNA.

    O debate sobre o título torna-se interessante para mim porque o título deste post, “Só 8,2% do cérebro dos evolucionistas é funcional”, baseia-se numa falácia: a errada “equivalência” entre a funcionalidade das células que constituem o cérebro e a “actividade” do DNA presente numa célula.

    Pensei que o título era uma espécie de ironia, uma piada pessoal do Mats. Até porque Jonathan Wells, o autor original do artigo postado, apresentou um título completamente diferente (“Junk DNA: Darwinists Say They Are “Largely Free from Assumptions or Hypotheses”) e muito menos “polémico” (ou já agora dado a interpretações erradas). No entanto sempre achei que nem o Mats nem os restantes leitores (criacionistas ou não) iriam ler o título de forma literal.

    Até que li os comentários do Jephsimple neste post.

    “Poder-se-ia dizer que segundo a crença evo 91,2% do ser humano é lixo”, escreve Jephsimple no seu comentário de 5 de Agosto. E continua: “Os próprios evos reduziram a si mesmos a um amontoado de lixo…”. Finalmente Jephsimple conclui: “Mas se um evo sentir-se ofendido, então ele deve questionar se realmente apenas uma percentagem irrelevante de seu cérebro é funcional.”

    No seu comentário de 6 de Agosto Jephsimple volta a defender a “equivalência” entre cérebro e DNA, pelo que é aceitável concluir que, para o Jephsimple, a falácia é real. Jephsimples diz: “Nem é o caso de cólera, ira… É apenas uma implicação inevitável se de fato apenas 8,2% do ADN é funcional, e o restante lixo. Poder-se-ia concluir que mais de 91% do cérebro dos humanos é lixo”

    A lógica do Jephsimple só pode vista como irónica ou consequência de alguma ignorância, porque esta “equivalência” é inexistente. É que as células presentes no cérebro são células especializadas, como aliás acontece com as células presentes em todos os outros órgãos/tecidos animais.

    A especialização de uma célula está dependente de QUAIS os genes que estão “activos” (em que a proteína correspondente é produzida pela célula) e QUANDO estão “activos”. Dito de uma forma simplista, isto quer dizer que existem genes “activos” em células nervosas mas “inactivos” em células hepáticas (e vice versa). Quer também dizer que há certos genes que estão “activos” apenas durante a fase embrionária de um ser vivo e que se tornam “inactivos” durante a fase adulta (e vice versa). Um exemplo interessante desta última situação são os genes da hemoglobina (http://www.virtual.epm.br/cursos/genetica/htm/hemoglo.htm).

    Portanto, “junk” ou “não junk”, todas as células do corpo humano, incluindo as células que constituem o cérebro, têm parte do seu DNA “inactivo”, em que os genes podem estar “inactivos” em certas fases da vida celular ou até permanentemente.

    Concluindo: Os “evolucionistas”, “evos” e outros, quando discutem a definição de funcionalidade de DNA e a importância do “DNA junk” não estão a debater se “91% do cérebro dos humanos é lixo” ou se “apenas uma percentagem irrelevante de seu cérebro é funcional”. Porque “evolucionistas”, “evos” e outros sabem que, para QUALQUER célula do corpo humano, parte do DNA não está (nem pode estar) “activo”. Mais ainda, sabem que caso a maioria do DNA (“junk” ou “não junk”) se tornasse subitamente “activa” numa célula, essa célula deixa de funcionar.

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    • jephsimple says:

      Ana,,

      Tome como regra quando leres meu comentários, aliás o que vc citou não foi o único.

      Por exemplo, eu sou radicalmente contra generalização, então quand eu falo sobre evos, me refiro a contigente.

      “É que as células presentes no cérebro são células especializadas, como aliás acontece com as células presentes em todos os outros órgãos/tecidos animais.”

      Deve ser ignorancia mesmo Ana,ou erro de interpretação. Minha perpectiva era sobre a construção do ser humano.

      E não do ser humano pronto.

      Por que é sabido que orgãos, células podem ter função apenas por um tempo.

      “Porque “evolucionistas”, “evos” e outros sabem que, para QUALQUER célula do corpo humano, parte do DNA não está (nem pode estar) “activo”. Mais ainda, sabem que caso a maioria do DNA (“junk” ou “não junk”) se tornasse subitamente “activa” numa célula, essa célula deixa de funcionar.” [Hum eu não sabia disso]
      ..

      Há sim , por mera questão de mecanismo, inteligente, eficiente.

      Talves Dan Graur não deva ser tão antipatico ao ENCODE e ficar com essa idéia tolinha de DNA LIXO.

      Será que ele não sabe que isso é um mito, e pouco importa se isso é ruim para sua crença em evolução cega com incriveis poderes criativos e inteligentes?

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      • Ana Silva says:

        Jephsimple:

        Penso não ter percebido completamente o sentido dos seus dois parágrafos.Mas quando digo “’evolucionistas’, ‘evos’ e outros” refiro-me a TODAS as pessoas que compreendam um mínimo sobre o processo de diferenciação e especialização celular.

        “Deve ser ignorância mesmo Ana, ou erro de interpretação. Minha perpectiva era sobre a construção do ser humano.
        E não do ser humano pronto.”

        Não tenho a certeza de que o Jephsimple quer dizer quando se refere a “construção do ser humano”. Respondo a duas interpretações possíveis, o desenvolvimento físico do ser humano (desde a sua concepção até à idade adulta) e o “design” por detrás do DNA existente em cada célula.

        Desenvolvimento físico do ser humano:
        A especialização celular do ser humano começa pouco tempo depois da fertilização do óvulo. Durante a fase de blastocisto, 5 dias após a fertilização, já existe diferenciação celular. E a diferenciação/especialização celular implica sempre a “activação”/”inactivação” de genes. É isso que permite a formação dos tecidos precursores do coração, do cérebro, etc.

        Ao longo da vida de uma pessoa, praticamente desde o momento da sua concepção e até à sua morte, as suas células terão obrigatoriamente genes “activos” e genes “inactivos”, que, como referi, dependem da função da célula e da fase de desenvolvimento em que a pessoa se encontra (embrião, feto, bebé, criança, jovem, adulto).

        Assim, Jephsimple, se quando fala em “construção do ser humano” se refere ao desenvolvimento do embrião e do feto (antes do nascimento) ou até depois, então a “equivalência” entre cérebro e DNA que invoca, quando refere “É apenas uma implicação inevitável se de fato apenas 8,2% do ADN é funcional, e o restante lixo, poder-se-ia concluir que mais de 91% do cérebro dos humanos é lixo”, continua a estar errada.

        O “design” por detrás do DNA:
        Independentemente da fase da vida de uma pessoa, para que ocorra e se mantenha a especialização de uma célula (fundamental para que um tecido/órgão funcione correctamente) certos genes têm de se manter “inactivos”. De tal forma isto é importante, que vários tumores são consequência da “activação” incorrecta de genes.

        Este facto é uma indicação de que o funcionamento dos genes numa célula especializada é um exemplo de um design “menos perfeito” do homem. Um design melhor (um “mecanismo [mais] inteligente, [mais] eficiente”) seria a “inactivação” definitiva (preferencialmente via destruição) dos genes desnecessários e até perniciosos para o funcionamento de uma célula, uma vez terminado o seu processo de especialização.

        Se não estou em erro o crescimento físico de uma pessoa termina antes dos 25 anos. Logo, um “mecanismo [mais] inteligente, [mais] eficiente” iria incluir (pelo menos) uma forma de “inactivar” permanente e definitivamente os genes desnecessários para o bom funcionamento das células antes da pessoa completar 25 anos.

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      • jephsimple says:

        Cara Ana,

        Antes de tudo podes responder isso?:

        É cientifico procurar funções em regiões onde até então as mesmas são desconhecidas?Por que deveriamos procurar função?

        [Um significado de função: Papel, utilidade: cumprir uma função.
        Atividade exercida por um elemento vivo, órgão ou célula, e que é estudada pela fisiologia: funções de relação, de nutrição, de reprodução.]

        ______________________________________________________________________

        “Refiro-me a todas pessoas que compreendem um mínimo sobre processo de especialização celular”

        Você caiu de paraquedas na minha cabeça…

        Oras, é óbvio que os sistemas vivos em si não são dependentes da evolução, melhor ainda, evolução cega, mas são muito mais dependentes de design inteligente, só assim podemos entender os sistemas vivos e desenvolver ciência.

        Tem evo que se sente desconfortável com as implicações ao ponto de : “Se, de facto, o genoma humano está cheio de ADN lixo, tal como é implicado pela Evolução, então um processo planejado,projetado,direcionado não pode explicar o genoma humano. Se, por outro lado, os organismos não foram arquitectados, então espera-se que todo o ADN, ou a maioria possível, esteja cheio de lixo, não exiba função alguma. Se Evolução está certa, então o Projeto ENCODE está errado.”

        Quanto ao “poder-se-ia”, foi apenas dedutivo, e nem sempre uma dedução corresponde com a verdade. Além de eu poder estár profundamente equivocado por ser um ignorante.

        Mas, suspeito que toda informação genética encontra-se incrita nos genes, numa “memória química”- O acido desoxirribonucleico (DNA). É através do DNA que os cromossomas passam as informações para o funcionamento da célula.

        Minha referencia a construção foi dentro de uma perpectiva de Informação Especifica.

        E quanto ao lixo eu vou mais longe; fica assim: Lixo replicado é = Lixo², o que pra mim implica em 100% lixo.Na mais generosa das hipóteses apenas designers poderia encontrar alguma ultilidade em lixo.

        ______________________________________________________________________
        [Pra quem ler]

        Basicamente, apenas se a evolução darwiniana é assumida como verdade, desde o início que darwinistas aceitam que uma determinada seqüência de DNA “lixo” pode ser funcional! ,, Isso é chamado de “assumir a conclusão em sua premissa” e é uma maneira horrível de se praticar a ciência!

        http://www.sciencedaily.com/releases/2014/07/140724141608.htm

        Oras, trata-se de uma alegação sem consenso..

        http://www.rdmag.com/news/2014/07/junk-dna-not-worthless-once-thought?et_cid=4064233&et_rid=653535995&location=top

        E aqui …. http://phys.org/news/2014-07-illuminating-dark-side-genome.html

        ______________________________________________________________________

        [Pra quem ler]

        A insistência dos darwinistas em rotular grandes pedaços de DNA, que eles não entendem; como DNA lixo, apenas porque acreditam que evolução não dirigida é verdadeira, é simplesmente insana:

        Trechos:
        “A densidade de informação no núcleo é trilhões de vezes maior do que em um chip de computador -, evitando os nós e emaranhados que possam interferir na capacidade da célula em ler seu próprio genoma. Além disso, o ADN pode ser facilmente desdobrado e dobrado durante a activação do gene, a repressão do gene, e a replicação das células.”

        “As células inteligentemente separam os genes mais ativos em seu próprio bairro especial, para tornar mais fácil para as proteínas e outros reguladores alcançá-los”, diz Job Dekker… … … ”

        “A natureza concebeu uma solução incrivelmente elegante para armazenar informações -, uma estrutura sem nós super-densa”, diz o autor sênior Eric Lande” … … …”

        Inferir funcionalidade para praticamente 100% do genoma, apesar de não sabermos com precisão funções em todas as seqüências do genoma, é relativamente fácil. Uma maneira de inferir funcionalidade generalizada, apesar de não ter conhecimento preciso da função, é notar que todo o genoma, ao contrário do pressuposto darwinista, está sujeito a várias camadas de reparo do DNA (ou seja, por que o mundo celular tão ciosamente protegem tanto lixo, peso morto ?):

        Trecho:
        [Mecanismos de reparo do DNA incluem:

        Um sistema de revisão que pega quase todos os erros.
        Um sistema de reparo incompatível para fazer backup do sistema de revisão.
        Fotorreativação (reparação de luz).
        A remoção dos grupos metilo ou etilo por O6 – metiltransferase metilguanina
        Reparo por excisão de bases.
        Reparo por excisão de nucleotídeos.
        Dupla vertente de reparação de quebra do DNA.
        Reparação de recombinação.
        Desvio propenso a erros.]
        http://www.newgeology.us/presentation32.html

        “É apenas uma implicação inevitável se de fato apenas 8,2% do ADN é funcional, e o restante lixo, poder-se-ia concluir que mais de 91% do cérebro dos humanos é lixo”, continua a estar errada.

        Num mundo onde o cérebro é um design, sim, é ridiculo, se eu não lesse qualquer coisa sobre o cérebro humano, eu acreditaria nessa possibilidade louca, insana.

        Eu eu relutei em dizer que 100% do ser humano seria lixo. Muito mais além do que uma referência ao cérebro.

        Está aí minha ironia, é EVIDENTE que o cérebro é um design sofisticadíssimo, que o diga o Projeto Cérebro Humano.

        ______________________________________________________________________

        Por último,

        Estás usando o argumento bad design para biologia?

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    • Lucas says:

      Pensei que o título era uma espécie de ironia, uma piada pessoal do Mats.

      E era.

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      • Sodré says:

        Piada? Pensei que significasse que aos evolucionistas bastava 8,2% do cérebro para “arrumar” com as fantasias dos criacionistas….

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      • Lucas says:

        Piada? Pensei que significasse que aos evolucionistas bastava 8,2% do cérebro para “arrumar” com as fantasias dos criacionistas

        Como os criacionistas ainda cá estão, e o seu número parece estar em franco crescimento, somos levados a concluir que, durante os últimos anos, os evolucionistas não têm usado nem 8,2% do seu cérebro (o que, diga-se de passagem, explica muita coisa).

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  7. «Piada? Pensei que significasse que aos evolucionistas bastava 8,2% do cérebro para “arrumar” com as fantasias dos criacionistas….» Vá sonhando, Sodré. Eles só apanham as coisas aos fragmentos sem perceber os conceitos relacionados mais importantes (pelo menos pela minhas experiência) e depois nada do que lhes apresentam parece razoável. Quem parece só ter 8,2% do cérebro a funcionar são os criacionistas.

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  8. «Perto do cerne da controvérsia está a definição de “função”. Os pesquisadores do projecto ENCODE definiram função à luz da bioquímica: Um segmento de ADN é funcional se “participa em pelo menos um evento associado ao RNA e/ou a cromatina em pelo menos um tipo de células.”
    » À luz da bioquímica está no mínimo incompleta e é inútil, porque: http://allthatmattersmaddy32.blogspot.pt/2013/05/o-projecto-encode-e-definicao-de-funcao.html

    Os resultados do ENCODE não garantem nada: http://gbe.oxfordjournals.org/content/early/2013/02/20/gbe.evt028.full.pdf+html

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  9. jephsimple says:

    Que isso? Entretenimento … Science up Comedy ?

    “A verdade é que a maior parte do genoma É LIXO [é sem aspas mesmo?]. É lixo genético (uma boa alcunha para os criacionistas). …”

    “Mas se alguém quiser dizer que reagir com determinadas moléculas, com determinados resultados (ex.: genes que dão proteínas) é ter função, só pode mesmo ser num contexto evolutivo, pois as nossas moléculas ao reagirem com outras não indicam nada acerca de propósito/design – são apenas moléculas a reagirem com outras moléculas, não há propósito para elas (nem há códigos); com o que sabemos, podemos é determinar se aquilo que resulta dessas reacções é relevante para a evolução.”

    É verdade não HÁ CÓDIGO !!! Lembre-se disso!!!

    Nem sei por que se fosse eu um evo como esse que diz que não há codigo, usaria tal palavra, usaria lixo genético.

    Ops… O que é um código? Significados de Código :

    [1. Código

    Por Dicionário inFormal (SP) em 27-10-2009
    Conjunto de signos usados na transmissão e recptação de mensagens.
    Oral,escrita e verbal são tipos de códigos]

    O que o wiki diz sobre codigo genético?

    [Código genético é a relação entre a sequência de bases no ADN e a sequência correspondente de aminoácidos, na proteína. Ele é equivalente a uma língua e é constituído basicamente por um dicionário de palavras, a tabela do código genético e por uma gramática, correspondente às propriedades do código, que estabelece como a mensagem codificada no material genético é traduzida em uma sequência de aminoácidos na cadeia polipeptídica.

    O código genético forma os modelos hereditários dos seres vivos. É nele que está toda a informação que rege a sequência dos aminoácidos codificada pelo encadeamento de nucleotídeos. Estes são compostos de desoxirribose, fosfato e uma base orgânica, do tipo citosina, adenina, guanina ou timina.]

    O gene é uma viagem, um delírio, a fantasia humana … A fantazia do porcamzenana humanis nonsensis
    O gene poderia ser um segmento de um cromossomo a que corresponde um código distinto.

    _____________________________________________________________________________

    Inferir funcionalidade para praticamente 100% do genoma, apesar de nós não sabemos a função precisa de todas as seqüências do genoma, é relativamente fácil. Uma maneira de inferir funcionalidade generalizada, apesar de não se ter conhecimento da função precisa, é notar que todo o genoma, ao contrário do pressuposto darwinista, está sujeito a várias camadas de reparo do DNA (ou seja, por que o celular tão ciosamente protege tanto lixo, peso morto ?): O.o

    Mecanismos de reparo do DNA incluem:

    Um sistema de revisão que pega quase todos os erros.
    Um sistema de reparo incompatível para fazer backup do sistema de revisão.
    Fotorreativação (reparação de luz).
    A remoção dos grupos metilo ou etilo por O6 – metiltransferase metilguanina.
    Reparo por excisão de bases.
    Reparo por excisão de nucleotídeos.
    Dupla vertente de reparação de quebra do DNA.
    Reparação de recombinação.
    Desvio propenso a erros.

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  10. «Que isso? (sic) Entretenimento … Science up Comedy ?» Vindo de uma pessoa que nunca deve ter tido uma aula de biologia na faculdade… ou de qualquer outra coisa, já agora.

    «É verdade não HÁ CÓDIGO (…) O que o wiki diz sobre codigo genético? (…)» – Sabe perfeitamente o que eu quero dizer. Não faz sentido dizer que que é um código porque não há ninguém (ninguém inteligente) para estabelecer semântica a meio do processo que ocorre na célula. São só reacções químicas (e eu já expliquei isto antes, de várias formas). E em vez de ler a parte mais importante para o tema, perde-se em pormenores pouco relevantes.

    «Uma maneira de inferir funcionalidade generalizada, apesar de não se ter conhecimento da função precisa, é notar que todo o genoma, ao contrário do pressuposto darwinista, está sujeito a várias camadas de reparo do DNA (ou seja, por que o celular tão ciosamente protege tanto lixo, peso morto ?)» – A cometer o mesmo erro do ENCODE. Lá por ocorrerem certas reacções de reparação não quer dizer sequer que essa parte do DNA é transcrito, quanto mais que produz algo importante para o organismo.

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    • «Não faz sentido dizer que que é um código (…)» – Acrescento: não no sentido de precisar de inteligência. Um código a sério é o código morse, por exemplo, que precisa de inteligência para ser interpretado.

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      • Miguel says:

        Um código a sério é o código morse, por exemplo, que precisa de inteligência para ser interpretado.

        O ADN precisa de sistemas com “conhecimento” prévio do significado da estrutura dele mesmo para funcionar. A replicação genética só é possível porque há inteligência embutida no ADN que permite o corpo biológico interpretar o significado do original e fazer uma cópia idêntica.

        Além disso, o Projecto ENCODE é uma evidência óbvia que é preciso inteligência para entender o significado e a função das bases nitrogenadas (Adenina, Guanina, Citosina, Timina).

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      • «A replicação genética só é possível porque há inteligência embutida no ADN que permite o corpo biológico interpretar o significado do original e fazer uma cópia idêntica.» – Não há inteligência nenhuma embutida no DNA, o que há é uma série de reacções a partir do DNA, conforme a sequência de bases (que não tem obrigatoriamente uma origem inteligente.

        «Além disso, o Projecto ENCODE é uma evidência óbvia que é preciso inteligência para entender o significado e a função das bases nitrogenadas (Adenina, Guanina, Citosina, Timina).» Se quer encontrar um paralelo,está a confundir alhos com bugalhos. Confunde a necessidade de inteligência para atribuir o significado (e para depois o interpretar, claro) para haver um código (como decidir que dois sinais, de luzes, por exemplo, com um sinal curto pelo meio significa SOS), com inteligência para compreender que certa cadeia de reacções dá um certo produto consoante a sequência de bases da molécula de onde parte.

        «Mas a semântica é determinada ANTES da célula estar criada, por isso, o teu argumento é inválido.» «Não faz sentido dizer que que é um código porque não há ninguém (ninguém inteligente) para estabelecer semântica a meio do processo que ocorre na célula.» – Devia ter dito “interpretar”, em vez de “estabelecer semântica”. E está certo, não dá para dizer que é um código da mesma maneira que o código Morse que precisa disso é um código (num sentido mais lato, talvez sim, talvez não). E é um código como o código Morse (ou até uma correspondência entre números e letras que se invente, por exemplo) que precisa (obrigatoriamente) de inteligência para existir e ser interpretado. De qualquer maneira se não fosse a má vontade do costume, teria dado para perceber no contexto. O sentido do código Morse também é estabelecido antes de qualquer interpretação. Mas não tem nada a ver uma coisa com a outra. De qualquer maneira toda esta questão do código ocupa tempo e espaço, mas não serve de nada. Sendo um código (num sentido lato), ou não, não interessa. Há imensos estudos sobre as origens que indicam que a primeira célula teve origem natural, e até o código genético.

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      • Miguel says:

        «A replicação genética só é possível porque há inteligência embutida no ADN que permite o corpo biológico interpretar o significado do original e fazer uma cópia idêntica.»

        – Não há inteligência nenhuma embutida no DNA, o que há é uma série de reacções a partir do DNA, conforme a sequência de bases (que não tem obrigatoriamente uma origem inteligente.

        Como há um sistema de códigos, uma semântica, uma propósito e uma finalidade nas acções do ADN, é por demais óbvio que há inteligência embutida no ADN. Ou isso ou seremos obrigados a a riducularmente acreditar que sistemas que geram cópias de si mesmo, que convertem nutrientes em energia, que executam reparações genéticas, e que desenvolvem sistemas iguais a si mesmos não têm nada de inteligência embutida. Isto não é ciência mas ateísmo ant-ciência.

        «Além disso, o Projecto ENCODE é uma evidência óbvia que é preciso inteligência para entender o significado e a função das bases nitrogenadas (Adenina, Guanina, Citosina, Timina).»

        Se quer encontrar um paralelo,está a confundir alhos com bugalhos. Confunde a necessidade de inteligência para atribuir o significado

        Não se está a atribuir significado nenhum mas sim a usar termos humanos para entender uma linguagem biológica. Lembra-te: traduzir não é inventar significado.

        «Mas a semântica é determinada ANTES da célula estar criada, por isso, o teu argumento é inválido.» «Não faz sentido dizer que que é um código porque não há ninguém (ninguém inteligente) para estabelecer semântica a meio do processo que ocorre na célula.»

        – Devia ter dito “interpretar”, em vez de “estabelecer semântica”. E está certo, não dá para dizer que é um código da mesma maneira que o código Morse que precisa disso é um código (num sentido mais lato, talvez sim, talvez não). E é um código como o código Morse (ou até uma correspondência entre números e letras que se invente, por exemplo) que precisa (obrigatoriamente) de inteligência para existir e ser interpretado.

        O código morse precisa de ineligência HUMANA para existir porque é criação HUMANA. Sem humanos, esse código provavelmente nunca viria a existir. Mas basta que haja uma inteligência (humana ou não) para entender como funciona o código para saber que é obra de inteligência e interpretá-lo.

        Com o infinitamente-superior código genético, nós não temos nenhum criador humano, mas temos seres inteligentes que convertem o significado desse código para termos que nós entendemos.

        De qualquer maneira toda esta questão do código ocupa tempo e espaço, mas não serve de nada.

        Serve para que os Cristãos vejam o quão baixo um pessoa pode descer para rejeitar o facto de que Deus é o Criador.

        Sendo um código (num sentido lato), ou não, não interessa. Há imensos estudos sobre as origens que indicam que a primeira célula teve origem natural, e até o código genético.

        Infelizmente, nenhum deles sobrevive ao escrutínio científico.

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      • «”Se quer encontrar um paralelo,está a confundir alhos com bugalhos. Confunde a necessidade de inteligência para atribuir o significado” – Não se está a atribuir significado nenhum mas sim a usar termos humanos para entender uma linguagem biológica. Lembra-te: traduzir não é inventar significado.» Era por isso mesmo que lhe estava a dizer que não há paralelo. Quanto ao resto do seu comentário, parece-me que não percebeu (ou não quis perceber) nada do que lhe expliquei.

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      • Lucas says:

        «”Se quer encontrar um paralelo,está a confundir alhos com bugalhos. Confunde a necessidade de inteligência para atribuir o significado” – Não se está a atribuir significado nenhum mas sim a usar termos humanos para entender uma linguagem biológica. Lembra-te: traduzir não é inventar significado.»

        Era por isso mesmo que lhe estava a dizer que não há paralelo.

        Tu disseste que o código morse é diferente do código genético, ou não? Eu digo que a diferença é só ao nível da complexidade porque em termos funcionais ambos são sistemas de informação em código. O facto de nós traduzirmos o significado biológico para a nossa linguagem não anula a natureza informática do ADN.

        Esse é o ponto.

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      • «Infelizmente, nenhum deles sobrevive ao escrutínio científico.» Aventar (ou inventar) sem indicar referências fiáveis – leia-se artigos com revisão de pares, não altera nada – os artigos, com as evidências e os processos propostos continuam lá.

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      • Lucas says:

        Aventar (ou inventar) sem indicar referências fiáveis – leia-se artigos com revisão de pares, não altera nada

        Esqueceste de dizer que têm que ser “referências fiáveis” feitas por evolucionistas ,e revistas por pares controladas por evolucionistas.

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      • jephsimple says:

        Maria,

        “«Pois é, eu sou um ignorante com a oportunidade de não ser arrogante e absorver muito informação sobre biologia de sistemas, genética, biomimética e etc…» Finalmente acertou em alguma coisa.”

        Com certeza não vai ser a biologia evo que vai trazer luz a minha ignorancia…

        O que tu podes me trazer como conhecimento para iluminar a minha mente mergulhada na ignorancia é que só estamos aqui por que aconteceram há bilhões de anos atrás reações químicas e as mesmas passaram a ter o desejo incontrolável de sobreviver.

        E vai ver que não existe nenhum desejo de sobreviver, … são apenas reações químicas. … O.o

        Será que é esse tipo de biologia que estão ensinando aos alunos das faculdades por aí?

        Ou isso é só mesmo algo que um evo fundamentalista nunca deve esquecer?

        “E eu também por considerar o cérebro um design incrível, fico lendo sobre o cérebro e não é que eu descobri que a inteligência humana não pode ser explicada pelo tamanho do lobo frontal do cérebro?» Parabéns… Quer um prémio?”

        Aqueles que não são muito ignorantes devem perceber mais uma surpresa para as predições evo.

        Para um bom evo fundamentalista, nunca haverá notícias ruins…

        “ENCODE mediu a atividade biológica real. A diferença entre ENCODE e o estudo de Oxford é o fracasso de uma predição darwinista, não uma falha do ENCODE.» Apenas repete o que lê em sites criacionistas (sem bases para sequer perceber os argumentos pró e contra).”

        Eu leio sites criacionistas [inclusive este]… Eu também leio sites evos inclusive publiquei um artigo evo em meu blog http://jephmeuspensamentos.wordpress.com/2014/08/01/um-pouco-sobre-a-teoria-da-evolucao-parte-i/

        Enfim o que vc pensa sobre minha cognição é irrelevante, não invalida nem um pouco o que eu disse, a partir da leitura que faço em sites criacionistas ou idistas.

        Afinal, como ignorante que sou em biologia, [dada a sua incrível complexidade] devo aprender com quem tem mais conhecimento do que eu.

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      • jephsimple says:

        “«“Não faz sentido dizer que que é um código porque não há ninguém (ninguém inteligente) para estabelecer semântica a meio do processo que ocorre na célula. São só reacções químicas (e eu já expliquei isto antes, de várias formas)”» – Para clarificação leia o meu comentário acima.”

        1°Ainda que eu fosse generoso com essa “explicação” demasiada simplista, trivial de que são SÓ reações químicas, isso não seguiria que são reações químicas acidentais, ao acaso, aleatórias e isso sua posição exige [Ou vc é da turma ID ou da turma do Shapiro?].

        2°Que evidências que você tem que são SÓ reações químicas, onde sequer existe comunicação química, quais são os seus trabalhos revisados com evidências que o codigo genético não é um código real, apenas uma metafora, e tudo o que temos são reações químicas?

        Para o criacionismo e para ID o código é real.

        E o que eu posso verificar em artigos evos? [ainda que a sua maioria deve ter a mesma crença que vc]

        Em 2012, o professor Chaitin [ matemático e cientista da computação] publicou um livro intitulado, Provando Darwin: Fazendo “Mathematical Biology” .

        Trecho:

        Então, a questão é que agora há uma analogia bem conhecida entre o software no mundo natural e o software que criamos com tecnologia. Mas o que eu estou dizendo é que não é apenas uma analogia. Você pode realmente tirar proveito disso, para desenvolver uma teoria matemática da biologia, em algum nível fundamental …

        Aqui é basicamente a idéia. Nós todos sabemos sobre linguagens de programação, e elas são relativamente recente, certo? Cinqüenta ou sessenta anos, talvez, eu não sei. Então … este é o software digital artificial – artificial porque é feito pelo homem: nós viemos com ele. Agora há softwares digitais naturais …Eu quero dizer DNA, e esse é muito, muito mais velho – três ou quatro bilhões de anos. E a coisa interessante sobre este software é que ele esteve lá o tempo todo, em todas as células, esteve neste planeta em todos os seres vivos, exceto que nós não percebiamos isto … Não havia software lá até que nós inventamos o software por conta própria, e depois é que pudemos ver que estávamos cercados por softwares …

        Portanto, esta é a idéia principal, eu penso: eu sou uma pessoa que postula que o DNA é uma linguagem de programação universal. Eu não vejo nenhuma razão para supor que é menos poderoso do que isso.. Portanto, é um tipo de coisa chocante [ Aqui é a surpresa de sempre] que temos esse software muito, muito velho por aí …

        Então aqui está a forma que eu estou olhando para a biologia agora, neste ponto de vista.A Vida está evoluindo o software. Corpos não são importantes, certo? O hardware não é importante. O software é importante …

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      • jephsimple says:

        “«“Não faz sentido dizer que que é um código porque não há ninguém (ninguém inteligente) para estabelecer semântica a meio do processo que ocorre na célula. São só reacções químicas (e eu já expliquei isto antes, de várias formas)”» – Para clarificação leia o meu comentário acima.”

        1°Ainda que eu fosse generoso com essa “explicação” demasiada simplista, trivial de que são SÓ reações químicas, isso não seguiria que são reações químicas acidentais, ao acaso, aleatórias e isso sua posição exige [Ou vc é da turma ID ou da turma do Shapiro?].

        2°Que evidências que você tem que são SÓ reações químicas, onde sequer existe comunicação química, quais são os seus trabalhos revisados com evidências que o codigo genético não é um código real, apenas uma metafora, e tudo o que temos são reações químicas?

        Para o criacionismo e para ID o código é real.

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      • jephsimple says:

        Eu entendo que sua posição não pode suportar um código real sob hipótese alguma…

        Bom,

        Estou com dificuldades de postar tudo que gostaria aqui, então respondi alguma coisa breve aqui >>> http://jephmeuspensamentos.wordpress.com/o-codigo-genetico-e-real-ou-uma-metafora/

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    • Miguel says:

      Não faz sentido dizer que que é um código porque não há ninguém (ninguém inteligente) para estabelecer semântica a meio do processo que ocorre na célula.

      Mas a semântica é determinada ANTES da célula estar criada, por isso, o teu argumento é inválido.

      Isso é o mesmo que afirmar que uma rotina de backup automática e pré-programada não é baseada num código inteligente visto que não há ninguém (ninguém inteligente) para estabelecer semântica a meio do processo que ocorre dentro dos computadores.

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    • jephsimple says:

      Maria,

      “Lá por ocorrerem certas reacções de reparação não quer dizer sequer que essa parte do DNA é transcrito, quanto mais que produz algo importante para o organismo.”

      Pra um “objeto” tido como acidental, aleatório, sem direção alguma, não deveria reparar nada, já é estranho o uso da palavra REPARAÇÃO, essa tarefa em si ja vai contra um objeto que simplesmente existe e está a sofrer reações ao acaso, aleatoriamente… Eu tenho certeza que o DNA não repara apenas regiões que supostamente são irrelevantes, o DNA tambem precisa de chaperonas.

      Enfim como a evolução cega é tão verdadeira quanto é verdadeiro que existe uma bolinha amarela no céu que aquece a terra, então obviamente é um disperdício reparar regiões que são dispensáveis… Como evolução cega é verdadeira, nem precisamos perder nosso tempo procurando função, só mesmo aquela galera criacionista e a galera do design inteligente…

      Nada faz sentido na evolução, exceto à luz de DNA-lixo? O.o

      A insistência dos darwinistas em rotular grandes pedaços de DNA, que eles não entendem, como DNA lixo, apenas porque acreditam evolução não dirigida verdadeira, é simplesmente insana:

      “As células inteligentemente separam os genes mais ativos em seu próprio bairro especial, para tornar mais fácil para as proteínas e outros reguladores alcançá-los”, diz Job Dekker”

      “A densidade de informação no núcleo é trilhões de vezes maior do que em um chip de computador -, evitando os nós e emaranhados que possam interferir com a capacidade da célula para ler seu próprio genoma. Além disso, o ADN pode ser facilmente desdobrar e dobrar durante a activação do gene, a repressão do gene, e a replicação das células.”

      “A natureza concebeu uma solução incrivelmente elegante para armazenar informações -, uma estrutura sem nós super-densa”, diz o autor sênior Eric Lander… … …”

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    • jephsimple says:

      Maria,

      “Lá por ocorrerem certas reacções de reparação não quer dizer sequer que essa parte do DNA é transcrito, quanto mais que produz algo importante para o organismo.”

      Pra um “objeto” tido como acidental, aleatório, sem direção alguma, não deveria reparar nada, já é estranho o uso da palavra REPARAÇÃO, essa tarefa em si ja vai contra um objeto que simplesmente existe e está a sofrer reações ao acaso, aleatoriamente… Eu tenho certeza que o DNA não repara apenas regiões que supostamente são irrelevantes, o DNA tambem precisa de chaperonas.

      Enfim como a evolução cega é tão verdadeira quanto é verdadeiro que existe uma bolinha amarela no céu que aquece a terra, então obviamente é um disperdício reparar regiões que são dispensáveis… Como evolução cega é verdadeira, nem precisamos perder nosso tempo procurando função, só mesmo aquela galera criacionista e a galera do design inteligente…

      Nada faz sentido na evolução, exceto à luz de DNA-lixo? O.o

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      • jephsimple says:

        A insistência dos darwinistas em rotular grandes pedaços de DNA, que eles não entendem, como DNA lixo, apenas porque acreditam evolução não dirigida verdadeira, é simplesmente insana:

        As células inteligentemente separam os genes mais ativos em seu próprio bairro especial, para tornar mais fácil para as proteínas e outros reguladores alcançá-los”,

        A densidade de informação no núcleo é trilhões de vezes maior do que em um chip de computador -, evitando os nós e emaranhados que possam interferir com a capacidade da célula para ler seu próprio genoma. Além disso, o ADN pode ser facilmente desdobrar e dobrar durante a activação do gene, a repressão do gene, e a replicação das células.

        A natureza concebeu uma solução incrivelmente elegante para armazenar informações -, uma estrutura sem nós super-densa

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      • jephsimple says:

        corrigindo :

        obviamente é um disperdício reparar regiões que são supostamente dispensáveis…

        A insistência dos darwinistas em rotular grandes pedaços de DNA, que eles não entendem, como DNA lixo, apenas porque acreditam que evolução não dirigida é verdadeira, é simplesmente nonsense:

        As células inteligentemente separam os genes mais ativos em seu próprio bairro especial, para tornar mais fácil para as proteínas e outros reguladores alcançá-los”,

        A densidade de informação no núcleo é trilhões de vezes maior do que em um chip de computador -, evitando os nós e emaranhados que possam interferir com a capacidade da célula para ler seu próprio genoma. Além disso, o ADN pode ser facilmente desdobrar e dobrar durante a activação do gene, a repressão do gene, e a replicação das células.”

        A natureza concebeu uma solução incrivelmente elegante para armazenar informações -, uma estrutura sem nós super-densa”,

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    • jephsimple says:

      Maria,

      “Vindo de uma pessoa que nunca deve ter tido uma aula de biologia na faculdade… ou de qualquer outra coisa, já agora.”

      Pois é, eu sou um ignorante com a oportunidade de não ser arrogante e absorver muito informação sobre biologia de sistemas, genética, biomimética e etc…

      A Ana por exemplo estava a me ensinar sobre a construção dos seres vivos e que as células presentes no cérebro são células especializadas, como aliás acontece com as células presentes em todos os outros órgãos/tecidos animais…. E eu aqui, vindo com a historinha do DNA Lixo.

      E eu também por considerar o cérebro um design incrível, fico lendo sobre o cérebro e não é que eu descobri que a inteligência humana não pode ser explicada pelo tamanho do lobo frontal do cérebro?

      “A cometer o mesmo erro do ENCODE.”

      ENCODE mediu a atividade biológica real. A diferença entre ENCODE e o estudo de Oxford é o fracasso de uma predição darwinista, não uma falha do ENCODE.

      “Não faz sentido dizer que que é um código porque não há ninguém (ninguém inteligente) para estabelecer semântica a meio do processo que ocorre na célula. São só reacções químicas (e eu já expliquei isto antes, de várias formas)”

      O que diz o wiki “importado”? :

      The genetic code is the set of rules by which information encoded within genetic material ( DNA or mRNA sequences) is translated into proteins by living cells . BIOLOGICAL DECODING IS ACCOMPLISHED BY RIBOSOME , which links amino acids in an order specified by mRNA, using transfer RNA (tRNA) molecules to carry amino acids and to read the mRNA three nucleotides at a time. The genetic code is highly similar among all organisms and can be expressed in a simple table with 64 entries.

      [Que nonsense! O.o]

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      • «Pois é, eu sou um ignorante com a oportunidade de não ser arrogante e absorver muito informação sobre biologia de sistemas, genética, biomimética e etc…» Finalmente acertou em alguma coisa.

        «E eu também por considerar o cérebro um design incrível, fico lendo sobre o cérebro e não é que eu descobri que a inteligência humana não pode ser explicada pelo tamanho do lobo frontal do cérebro?» Parabéns… Quer um prémio?

        «ENCODE mediu a atividade biológica real. A diferença entre ENCODE e o estudo de Oxford é o fracasso de uma predição darwinista, não uma falha do ENCODE.» Apenas repete o que lê em sites criacionistas (sem bases para sequer perceber os argumentos pró e contra).

        «“Não faz sentido dizer que que é um código porque não há ninguém (ninguém inteligente) para estabelecer semântica a meio do processo que ocorre na célula. São só reacções químicas (e eu já expliquei isto antes, de várias formas)”» – Para clarificação leia o meu comentário acima.

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    • jephsimple says:

      E o que eu posso verificar em artigos evos? [ainda que a sua maioria deve ter a mesma crença que vc]

      Em 2012, o professor Chaitin [ matemático e cientista da computação] publicou um livro intitulado, Provando Darwin: Fazendo “Mathematical Biology” .

      Trecho:

      Então, a questão é que agora há uma analogia bem conhecida entre o software no mundo natural e o software que criamos com tecnologia. Mas o que eu estou dizendo é que não é apenas uma analogia. Você pode realmente tirar proveito disso, para desenvolver uma teoria matemática da biologia, em algum nível fundamental …

      Aqui é basicamente a idéia. Nós todos sabemos sobre linguagens de programação, e elas são relativamente recente, certo? Cinqüenta ou sessenta anos, talvez, eu não sei. Então … este é o software digital artificial – artificial porque é feito pelo homem: nós viemos com ele. Agora há softwares digitais naturais …Eu quero dizer DNA, e esse é muito, muito mais velho – três ou quatro bilhões de anos. E a coisa interessante sobre este software é que ele esteve lá o tempo todo, em todas as células, esteve neste planeta em todos os seres vivos, exceto que nós não percebiamos isto … Não havia software lá até que nós inventamos o software por conta própria, e depois é que pudemos ver que estávamos cercados por softwares …

      Portanto, esta é a idéia principal, eu penso: eu sou uma pessoa que postula que o DNA é uma linguagem de programação universal. Eu não vejo nenhuma razão para supor que é menos poderoso do que isso.. Portanto, é um tipo de coisa chocante [ Aqui é a surpresa de sempre] que temos esse software muito, muito velho por aí …

      Então aqui está a forma que eu estou olhando para a biologia agora, neste ponto de vista.A Vida está evoluindo o software. Corpos não são importantes, certo? O hardware não é importante. O software é importante …

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  11. jephsimple says:

    Sobre regiões do genoma e sua suposta irrelevância:

    Jonathan Wells on Darwinism, Science, and Junk DNA – November 2011

    Excerpt: Mice without “junk” DNA. In 2004, Edward Rubin?] and a team of scientists at Lawrence Berkeley Laboratory in California reported that they had engineered mice missing over a million base pairs of non-protein-coding (“junk”) DNA—about 1% of the mouse genome—and that they could “see no effect in them.”
    But molecular biologist Barbara Knowles (who reported the same month that other regions of non-protein-coding mouse DNA were functional) cautioned that the Lawrence Berkeley study didn’t prove that non-protein-coding DNA has no function. “Those mice were alive, that’s what we know about them,” she said. “We don’t know if they have abnormalities that we don’t test for.”And University of California biomolecular engineer David Haussler? said that the deleted non-protein-coding DNA could have effects that the study missed. “Survival in the laboratory for a generation or two is not the same as successful competition in the wild for millions of years,” he argued.
    In 2010, Rubin was part of another team of scientists that engineered mice missing a 58,000-base stretch of so-called “junk” DNA. The team found that the DNA-deficient mice appeared normal until they (along with a control group of normal mice) were fed a high-fat, high-cholesterol diet for 20 weeks. By the end of the study, a substantially higher proportion of the DNA-deficient mice had died from heart disease. Clearly, removing so-called “junk” DNA can have effects that appear only later or under other circumstances.

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