Tudo aquilo que nos foi ensinado sobre as nossas origens é mentira

(Nota do tradutor: O texto que se segue faz várias referências à anti-científica crença nos mitológicos “milhões de anos”, mas elas não espelham a posição mantida pelo blogue e nem estão de acordo com as evidências científicas disponíveis. Paralelamente, porções do texto que lançavam críticas aos criacionistas e ao Criacionismo Científico foram removidas, mas podem ser vistas no original)

Por Graham Pick

MarteloEm Junho de 1936 Max Hahn e a sua esposa Emma faziam uma caminhada perto duma cascata perto de London, Texas, quando notaram numa rocha com madeira saliente proveniente do seu âmago. Eles tomaram a decisão de levar a curiosidade para casa e mais tarde abriram-na com um martelo e com uma talhadeira. O que eles encontraram no seu interior chocou a comunidade arqueológica e científica. Incorporado na rocha estava o que parecia ser um martelo feito por mãos humanas.

Uma equipa de arqueólogos analisou e datou o achado; a rocha que envolvia o martelo foi datado como tendo mais de 400 milhões de anos, e veio-se a descobrir que o  próprio martelo tinha mais de 500 milhões de anos. Para além disso, uma secção do cabo de madeira do martelo já tinha começado a metamorfose para carvão. A cabeça do martelo, que era mais de 96% composta por ferro, é muito mais pura do que qualquer coisa que pode ser atingida sem a ajuda de métodos de derretimento relativamente modernos.

No ano de 1889, perto de Nampa (Idaho), enquanto os operários perfuravam um poço artesiano, uma pequena figurinha feita de barro foi extraída duma profundidade de 97 metros. Para se atingir esta profundidade, os trabalhadores tiveram que cortar através de 4,5 metros de lava basáltica e muitos outros estratos abaixo eles. Isto, por si só, não parece espantoso até que levamos em consideração que a camada do topo foi datada como tendo 15 milhões de anos!

É actualmente aceite pela ciência e pela geologia que o carvão é um subproduto da vegetação em decomposição. A vegetação é enterrada com o passar do tempo, e é coberta por sedimentos. Eventualmente, esse sedimento fossiliza e torna-se em rocha. Até estar concluído, este processo natural de formação de carvão demora até 400 milhões de anos [ed: Na verdade, o processo é bem mais rápido desde que existam as condições certas]. Qualquer objecto que seja encontrado em pedaços de carvão tinha que ter sido colocado ou largado lá (dentro da vegetação) antes de ter sido enterrado nos sedimentos.

A hand crafted bell found in a 300 million year old lump of coalNo ano de 1944, na altura com 10 anos, Newton Anderson deixou cair um pedaço de carvão no porão da sua casa e quando este atingiu o chão, partiu-se ao meio. O que ele descobriu dentro do pedaço de carvão desafia todas as explicações que se baseiam na actual ortodoxia científica. Dentro do pedaço de carvão foi encontrado um sino de liga de bronze feito à mão, com um badalo de ferro e punho esculpido. Quando uma análise foi levada a cabo ao sino, descobriu-se que ele era feito duma mistura pouco usual de metais, diferente de qualquer composição moderna de ligas conhecida (incluindo o cobre, o zinco, estanho, arsénico,, iodo, e selénio). Estima-se que a costura de onde este pedaço de carvão foi extraído tenha 300,000,000 de anos!

Estas descobertas extraordinárias, embora bizarras, não são únicas e nem incomuns. Existem literalmente milhares de objectos deste tipo a ganhar pó nos cofres dos museus um pouco por todo o mundo, trancados longe do escrutínio público. Foram reportados outros achados igualmente pouco usuais tais como os que se seguem:

No dia 11 de Junho de 1891, o The Morrisonville, Illinois Times, reportou a forma como a Senhora S. W. Culp encontrou uma corrente circular de ouro de 8 quilates, com cerca de 25 centímetros, embutida num pedaço de carvão depois dela o ter partido como forma de o colocar na sua escotilha. A corrente foi descrita como “antiga” e de  “mestria singular”.

Em exibição num museu em Glen Rose (Texas) está um panela de ferro fundido alegadamente encontrada em 1912 num enorme pedaço de carvão por um trabalhador que alimentava com carvão a fornalha duma usina. Quando ele partiu o carvão ao meio, o trabalhador disse que a panela caiu, deixando a sua marca no carvão.

OOP_PanelaAinda mais um relatório (encontrado no Epoch Times) fala dum fazendeiro do Colorado que nos anos 1800s partiu um pedaço de carvão (que havia sido desenterrado a 90 metros abaixo da superfície) e descobriu  “um dedal de ferro com aparência estranha.

O Cubo de Salzburg [Salzburg Cube] é mais um puzzle antigo encontrado por um trabalhador chamado Reidl numa fundição Austríaca em 1885. Tal como os outros, este homem partiu um bloco de carvão e encontrou um cubo de metal embutido no seu interior. Análises recentes concluíram que o objecto era constituído de ferro forjado e era claramente artesanal. O carvão onde o cubo foi encontrado tinha milhões de anos.

A lista de tais items continíua por aí além.

Sejam bem vindos ao mundo da OOPART, ou Out of Place Artefacts.

Os “artefactos fora do lugar” [inglês: Out of place artefacts = Ooparts] são assim chamados porque a sabedoria científica convencional (expressão que é um oxímoro), declara que, com base nas crenças em torno das nossas origens actualmente aceites, estes artefactos não deveriam existir. Segundo a linha temporal usada para a históra  humana, estas descobertas estão “fora do lugar”.

Quando a conformista comunidade científica se depara com tais anomalias, a forma oficial de lidar com elas é desacreditar a idade reportada, ou, talvez, seguir o caminho de se desacreditar a fonte da notícia (ou até o repórter). Se esta abordagem falha, então os artefactos são normalmente banidos para compartimentos sombrios de museus e armazéns para nunca mais serem vistos.

Se estes artefactos fossem escassos então sería possível perdoar o ponto de vista mantido pelas comunidades centificas e arqueológicas mainstream de que os artefactos são um logro ou histórias erradamente reportadas. No entanto, quando nos apercebemos que milhares e milhares destes artefactos anómalos foram descobertos e reportados ao longo dos anos, então temos que re-avaliar a nossa aceitação da integridade da ciência e da arquelogia oficial.

Ocasionalmente, um arqueólogo honesto irá tentar revelar ao público a verdadeira idade e a verdadeira origem de tais objectos, colocando em causa as crenças aceites pelos seus colegas mainstream. Normalmente, as suas carreiras acabam de modo bem abrupto. Infelizmente, a maioria apenas aceita o que lhes foi ensinado nas escolas e nas universidades sem colocar nada em causa. É desta forma que o nosso sistema de ensino está construído; ele não não encoraja o individualismo, mas apenas indoutrina os estudantes com as crenças e os dogmas estabelecidos.

Se queremos evidências da mentalidade “mainstream” basta-nos olhar para a área da psiquiatria, onde as pessoas que se desviam da norma são demonizadas e declaradas “mentalmente doentes”. Estes supostos “profissionais da saúde mental” inventaram até uma nova desordem mental com o nome de Oppositional Defiant Disorder [Transtorno Desafiador de Oposição], ou ODD (adoro a ironia da abreviação). Esta recém-inventada condição encontra-se listada na mais recente edição do Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders, ou DSM, que declara como mentalmente doentes as pessoas que não se conformam com o que aqueles que se encontram no topo declaram como normal. (…)

Dum lado do campo temos os Darwinistas e a sua teoria da evolução, tentanto estabelecer a extremamente falha visão de que, de alguma forma, nós evoluímos para seres altamente inteligentes a partir duma poça de líquido viscoso, milagrosamente trazida para a vida por tempestades eléctricas que ocorrem há milhares e milhões de anos atrás. (Talvez algum membro desta seita me possa explicar como foi que a “consciência” evoluíu, e diponibilizar algum tipo de evidência; aguardo ofegante!).  Do outro lado temos os criacionistas com a sua crença de que Um Ser Omnipotente Invisível . . . agitou a Sua Mão . . .  há 7,000 anos atrás e criou a Terra e tudo o que está nela. (….)

Mesmo que tentassemos, seria  impossível obter crenças diametricamente mais opostas;  ambos os lados aderem com fervor inabalável e de modo voraz às suas crenças. (…) A realidade dos factos é que a origem do ser humano é um enigma completo [ed: Não, não é.] Ninguém, em lugar algum, realmente sabe o quão antigo é o ser humano, ou onde e como ele se originou. (….)

O problema que o mainstream tem com estas anómalas Ooparts é que elas colocam em causa todas as crenças aceites em torno do nosso passado. Parece que por todo o sítio onde olhamos, vemos coisas que contradizem muito do que actualmente é ortodoxia científica. O establishment científico nunca irá aceitar ou admitir que os artefactos são autênticos visto que fazê-lo seria admitir que eles estão completamente errados em torno das nossas origens, e consequentemente invalidar todos os livros escolares que são usados para indoutrinar as nossas crianças.

A descoberta das Ooparts aniquila por completo a [comparativamente recente] teoria da evolução. Se, como a hipótese [evolutiva] quer que acreditemos, os seres humanos modernos evoluíram há 200,000 anos atrás (ou algo por aí perto), temos que perguntar de que forma é que artecfatos feitos por seres humanos se podem encontrar em estratos geológicos com milhões e milhões de anos. (…) No entanto, o establishment psiquiátrico quer qualificar-nos de malucos por colocarmoos em causa estas bobagens. Imagine-se!

Sem dúvida que haverá leitores que, agindo de forma semelhante aos arqueólogos mais conservadores, e muito provavelmente devido ao sistema de crenças que lhes foi indoutrinado, irão rejeitar as em cima mencionadas Ooparts e qualificá-las de enganos ou falsificações. Talvez eles estejam dispostos a disponibilizar uma explicação para o seguinte:

Pegadas_Dino_Paluxy* É crença aceite que os seres humanos e os dinossauros não co-existiram. Segundo o mundo académico “convencional”, os dinossauros vaguearam pela Terra entre 65 a 225 milhões de anos atrás, enquanto que o primeiro humanóide bípede que caminhava de modo erecto só apareceu há cerca de 1 milhão e 800 mil anos atrás. No entanto, em 1968 um paleontólogo chamado Stan Taylor deu inicio a escavações a um conjunto de pegadas fossilizadas de dinossauro descobertas no leito do rio Paluxy – perto de Glen Rose (Texas). O que ele desenterrou por lá chocou e deixou estupefactos os membros da comunidade científica. Ao lado das pegadas de dinossauro, precisamente no mesmo estrato cretáceo fossilizado, encontram-se pegadas humanas muito bem preservadas.

A reacção imediata dos evolucionistas, arqueólogos e cientistas no geral, foi a de desacreditar o achado e qualificá-lo de fraude. “As pegadas foram esculpidas nas rochas por impostores” ou “Essas pegadas não são de humanos; são pegadas de dinossauro que se corroeram e tomaram a aparência de pegadas humanas”. No entanto, este tipo de argumentação falha quando perguntamos o porquê de só as pegadas humanas terem entrado em erosão mas as 3 pegadas de dinossauro não terem. Para além disso, temos que levar em consideração que, se as pegadas humanas foram esculpidas como forma de enganar quem as achasse, como foi que os impostores conseguiram esculpir pegadas humanas que continuavam por debaixo do leito firme que foi mais tarde removido da parte lateral do leito do rio?

Desde a sua descoberta inicial, centenas de outras pegadas foram entretanto descobertas e desenterradas – tanto em Paluxy como em muitos outros locais do globo. Ou estes impostores têm tempo e dinheiro ilimitado ou alguém nos está a contar uma mentira!

Outra coisa que temos também que levar em conta é algo encontrado em calcário com 100 milhões de anos: o dedo fossilizado dum caçador (mais tarde submetido a numerosos testes cientificos e análises), achado perto dum dente duma criança e perto de cabelo humano. O seccionamento do dedo encontrou a típica estrutura óssea porosa normal dos dedos humanos. Para além disso, um CAT-scan e um exame de ressonância magnética identificaram juntas e localizaram traços de tendões por todo o fóssil. Este é um tipo de achado que a ciência não pode qualificar de fraude.

Existe, no entanto, um outro achado mais recente que destrói todos os outros no que toca à sua idade.

OOP_EsferaDurante as últimas décadas, mineiros duma pequena povoação de Ottosdal (Transvaal Ocidental, África do Sul) têm estado a escavar centenas de misteriosas esferas de metal. Estas esferas têm entre 25 a 100mm de diâmetro, e algumas encontram-se gravadas com três ranhuras paralelas que percorrem a região do equador. Foram encontrados dois tipos de esferas: um é composto por um metal azulado sólido com manchas de branco, e o outro está oco e preenchido com uma substância branca esponjosa. Estas esferas são alegadamente tão delicadas que mesmo com a tecnologia moderna, elas teriam que ser feitas num ambiente com gravidade zero como forma de obter estas características. Estas esferas tomaram o nome de Esferas de  Klerksdorp.

Os geólogos tentaram desacreditar estes artefactos, identificando-os como formações naturais ou “concreções de limonita”, mas falharam ao não explicaram como foi que estas formações ocorreram naturalmente, com linhas perfeitamente direitas e perfeitamente espaçadas em redor das esferas. Talvez o verdadeiro motivo por trás de tão fervorosa tentativa por parte da comunidade científica de se falsificar estes achados prende-se com o facto da rocha onde estas esferas foram achadas pertencerem ao Pré-Cambriano e terem sido datadas com 2,8 mil milhões de anos!

Na minha opinião, quer alguém escolha aceitar estes artefactos fora do lugar como genuínos ou não, essa decisão gira em torno das crenças pessoas. Os evolucionistas recusam-se a aceitar estes achados como genuínos visto que fazer isso iria forçá-los a re-avaliar todo o sistema de crenças indoutrinado. Eles baixarão ainda mais o seu intelecto e produzirão fantasias óbvias como forma de desacreditar estas descobertas. Se por acaso isso não funcionar, eles irâo fingir que estas achados não existem, e irão escondê-los – para sempre

Por outro lado, os criacionistas irão aceitá-los como … prova de que o universo só tem cerca de 7,000 anos. (….) Pessoalmente, não faço parte de nenhum dos campos no que toca às nossas origens. Não tenho qualquer tipo de “filosofia” sobre este  assunto, preferindo adaptar o meu entendimento à medida que mais evidências se vão tornado disponíveis. (…)

Tudo aquilo que nos foi ensinado nas nossas escolas e nas nossas universidades em torno das nossas origens e da nossa história baseia-se em nada mais que hipóteses e especulações.  (….)

Fonte: http://bit.ly/ZeziYB

* * * * * * *
Embora o texto original esteja repleto de erros e alegações  que contradizem as evidências que ele mesmo cita no seu texto, o que o autor do texto diz está essencialmente correcto: tudo aquilo que as escolas e as universidades nos ensinaram sobre as nossas origens está cientificamente errado.

Não é possível manter um fé racional nos “métodos de datação” quando estes dizem, por um lado, que o ser humano só existe há 200,000 anos, ao mesmo tempo que encontramos objectos feitos por seres humanos em camadas alegadamente com “milhões de anos”. Ambas não podem estar correctas.

Pior que isso, e se as palavras do autor do texto estiverem correctas, os museus mundiais têm na sua posse (embora escondidos do público) objectos que não só colocam  em causa os “milhões de anos”, como também a fiabilidade dos seus “métodos de datação”.

Se isto é assim, convinha saber o porquê desses  museus não revelarem ao público dados empíricos que não estão de acordo com a sabedoria recebida. Uma verdadeira conclusão cientifica baseia-se na avaliação de todos os dados, e não só dos dados que podem ser usados em favor da hipótese. Os evolucionistas, ao esconderem do público dados que colocam em causa a sua fé neo-Darwinista, revelam claramente que a teoria da evolução não tem qualquer valor científico.

Para os criacionistas, a existência da OOPArt é mais uma confirmação de que a Terra não têm os milhões de anos que os evolucionistas pensam que tem. O próprio nome “OOPArt” está errado visto que essa arte só está “fora do sítio” se a linha temporal evolucionista estiver correcta; como se pode ler no texto, os métodos de datação usados não são cientificamente fiáveis.

As conclusões são mais ou menos óbvias: A Terra não têm milhões de anos, e  evolução nunca aconteceu. A Terra foi criada por Deus há cerca de 6.000/7.000 anos, e as formas de vida apareceram na Terra totalmente funcionais e operacionais. O ser humano e os dinossauros sempre viverem lado a lado até que a maior parte deles foi desaparecendo com o tempo.

Os evolucionistas são livres para ter a sua fé, mas não são livres para chamar de “ciência” às suas crenças religiosas. A Bíblia, e não o naturalismo evolutivo, tem a verdadeira história das nossas origens.

Porque em seis dias fez o Senhor os céus e a terra, o mar e tudo o que neles há, e ao sétimo dia descansou: portanto, abençoou o Senhor o dia do sábado, e o santificou.
Êxodo 20:11

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"Posterity will serve Him; future generations will be told about the Lord" (Psalm 22:30)
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31 Responses to Tudo aquilo que nos foi ensinado sobre as nossas origens é mentira

  1. O fato de que “os métodos de datação usados não são cientificamente fiáveis” significa apenas que eles não são fiáveis e isto não significa exatamente que a terra não possa ter milhões de anos. Argumento falacioso.

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  2. Uma coisa que não entendi se estes objetos tem milhões de anos, como a própria terra só tem cerca de 7000? Respondam-me por favor. (Sou a favor do criacionismo).

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    • jephsimple says:

      “Uma coisa que não entendi se estes objetos tem milhões de anos, como a própria terra só tem cerca de 7000?”

      Vê que os naturalistas justamente possuem dificuldades de acreditar que os mesmos possuem milhões de anos?

      Ou será que os objetos são obra de macacos? Ou pode ser uma espécie de “relojoeiro cego”, enfim, a mamãe natureza e seus truques…

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    • Mateus Barbosa says:

      Então, se me permite dizer, criacionistas creem nisso porque o sistema de datação possuí algum problema, se ele possuí um problema podemos presumir que tudo que foi datado tem alguma alteração e dessa forma fica difícil acreditar em tais idades. Se Deus criou o ser humano e o mesmo já possuía inteligencia para realizar tais feitos, nada os impede de ter feito isso dentro de um intervalo de 7000 anos (ou mais, ou menos, ninguém sabe ao certo).
      Por fim digo, se as datas estão erradas toda a teoria evolucionista caí por terra, mas é difícil para eles aceitarem isso…

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    • Toni Kei says:

      A idade da terra é aproximadamente 4,5 bilhões

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      • dvilllar says:

        Toni Kei

        “A idade da terra é aproximadamente 4,5 bilhões”

        Essa idade pode sofrer alterações.

        Veja só:

        A idade do Grand Canyon foi reavaliada.

        Se “estudos” semelhantes fossem feitos para o planeta, a idade da Terra cairia para uns 330 milhões de anos.

        É bom ser cauteloso com algumas áreas de estudo que envolvem ideologia, fé e são carregadas de emotividade.

        Mas é compreensível que 1 ou 2 bilhões de anos de diferença nada signifiquem para certas áreas da “ciência”.

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  3. Roberto says:

    O que me intriga é que a Igreja Católica aceita os bilhões de anos e a Teoria da Evolução. Então tu, na condição de católico, como harmonizas as tuas convicções sobre a criação com os dizeres recentes do Papa, do alto de sua ‘infalibilidade’, de que a Evolução é um facto? Não será a hora de defenderes a palavra de Deus em vez de instituições? Não será a hora de fazeres uma profunda reflexão sobre o proveito dessa defesa tão apaixonada de uma organização? Eu agi assim por muito tempo, mas hoje abandonei a fé católica e sigo estritamente os ensinamentos Cristo, não os de uma organização.

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    • Lucas says:

      O que me intriga é que a Igreja Católica aceita os bilhões de anos e a Teoria da Evolução.

      Mas tu não és CAtólico.

      Então tu, na condição de católico, como harmonizas as tuas convicções sobre a criação com os dizeres recentes do Papa, do alto de sua ‘infalibilidade’, de que a Evolução é um facto?

      O que é que te interessa a ti a forma como os Católicos harmonizam isso? Nós podemos encontrar centenas de cientistas EVOLUCIONISTAS a afirmar coisas que contradizem coisas que TU acreditas. Tu, que tens os cientistas como autoridade maior na sociedade, tens que aceitar o que eles dizem, certo?

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    • harmo1979 says:

      Amigo, os papas e a igreja do Vaticano foram pressionados por darwinistas a aceitarem tal ideia. Mas continuam achando que Deus criou o big bang, sendo que isso é uma contradição absurda, pois o big bang veio ao acaso.

      A mudança de opinião de 2 representantes do catolicismo simplesmente não invalida um fato histórico comprovado cientificamente há 2014 anos e possivelmente há 7000 anos.

      O que é do passado, fica no passado. Mesmo os papas estando em estado de contradição, isso não invalida o ano 0 e o ano 33 d.c., pois é um fato da história. Quem nega este fato, acaba negando toda a historia, automaticamente nega a própria existência.

      Eu, por exemplo, continuo católico por causa disto, mesmo havendo certas corrupçoes na igreja católica ( corrupção existe em todos os lugares).

      Obviamente, quem sabe de história e de ciência, sabe que o que aconteceu no oriente médio ha milhares de anos continua a mesma coisa. Logo, a opinião de papa não muda em absolutamente nada a fé cristã. O que pode mudar é a opção da pessoa em mudar do catolicismo para o protestantismo e outros ramos, com medo de a igreja católica se queimar com essas noticias

      E outra coisa importante: Temos mais de 2000 evidencias do antigo e novo testamento que batem certinho com a nossa bíblia atual. Estas evidências se encontram esplanadas em museus de todo o mundo e em algumas bibliotecas da antiguidade.

      Já o darwinismo………….possui 0 de materiais verdadeiros.

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    • Telmo Pereira says:

      A Igreja Católica jamais acredita que o mundo evoluiu da forma como Darwin e outros teorizadores neo-darwinistas afirmam.
      A igreja Católica crê a 100% a respeito das Sagradas Escritura, e segundo a Tradição nunca o acto criador de Deus NUNCA foi posto em causa. Portanto, a Igreja Católica CRÊ e ENSINA, que a Criação existiu, e seguindo a datação bíblica, que foi à cerca de 6000 anos que o Universo foi criado.

      O Papa não é infalível, como pensas que é. A Infalibilidade Papal só acontece quando o Papa reúne certas condições, e até hoje NENHUM Papa se referiu ao evolucionismo como infalível. Como Católico, que dizes que és, devias saber isto.

      Mais… Dizes que segues os ensinamentos de Cristo, então toma lá estes ensinamentos que TU NÃO ACEITAS: “Também eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja; e as portas do inferno não prevalecerão contra ela. Dar-te-ei as chaves do reino dos céus.”; e, “Quem vos ouve a vós, a mim me ouve; e quem vos rejeita a vós, a mim me rejeita; e quem a mim me rejeita, rejeita aquele que me enviou”.

      Vês quando se fala sem saber? Foi o que fez Lutero, e nesta altura ele está a arder no inferno!!! E é o que te vai acontecer a ti, se não te convertes.

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  4. Marcos says:

    Esse é o site mais pseudocientífico que já vi.

    Você diz que a Terra não tem milhões (ou bilhões) de anos e que a evolução nunca aconteceu, mas com que argumentos você defende essas acusações contra esses reconhecidos fatos científicos?

    Se a Terra fosse mesmo jovem, isso iria contradizer vários fatos científicos e refutar boa parte da Astrofísica, Química, Cosmologia, Astronomia, etc, não apenas a teoria da evolução.

    E outra, a teoria da evolução não é uma religião e não temos ‘fé’ nela, apenas aceitamos. Ninguém ‘acredita’ em algo que possui diversas evidências científicas e é base principal de uma das maiores áreas da ciência (biologia), apenas se ACEITA, se ENTENDE. Você sabe que ela não é religião, mas você apenas faz isso por pura infantilidade.

    Não precisamos chamar a teoria da evolução de ciência. Você me fez rir quando disse que não devemos chamar ela de científica… rsrs Acho que você é daqueles que acham que o método científico é limitado a observação direta de fenômenos, ou que testar um fenômeno significa simplesmente ir em um laboratório e reproduzir o mesmo.

    Se você acha que ciência é apenas aquela imagem de pessoas de jaleco branco num laboratório fazendo experiências e usando microscópio, você está enganado. Ciência não é bem assim. O fato de não pudermos voltar no passado e ver as espécies evoluindo não invalida em nada a história de desenvolvimento (não de origem) da vida proposta pela teoria evolutiva. NADA em ciência é PROVADO. A ciência sempre está mudando. O que hoje é considerado um fato amanhã pode ser revelado falso. Explicações científicas sempre tem algo novo adicionado, algo retirado, corrigido, etc. Ao invés de provar as coisas, a ciência busca procurar uma explicação que tenha mais evidências e explique melhor algum fenômeno da natureza, uma explicação que esteja em melhor acordo com os fatos. Nesse caso, a teoria da evolução é considerada a melhor explicação científica para a biodiversidade na Terra, pois ela possui muitas evidências e foi a única que conseguiu até agora dar respostas para muitos fatos da vida na Terra, não há outra teoria científica para isso a não ser a evolução. Ela é aceita na comunidade científica por méritos. É o mais importante conceito de Biologia, não apenas porque explica a origem dos grandes grupos de seres vivos e do ser humano: a teoria evolutiva também é importantíssima na classificação dos seres vivos, ela é o principal elemento que define isso, bem como as relações evolutivas entre as espécies! Enfim, ciência não é matemática para ter coisas “provadas”, “conclusivas”, “absolutas” ou “comprovadas”. Todas as explicações científicas devem ser falsificáveis, ou seja, deve haver coisas que possam refutá-las, por isso, elas nunca podem ser conclusivas ou provadas, e sim entendidas como a melhor explicação para algum fenômeno. Algo que é conclusivo ou provado é também imutável, ou seja, uma vez provado, não há como mudar mais nada, não se pode adicionar nem tirar nada, e isso não existe na ciência, como já foi explicado.

    Mas, deixa pra lá. 😉 Enquanto existem RIOS de publicações científicas sobre a teoria da evolução, nos melhores jornais e revistas científicas peer-reviewed, como Nature, Science, National Geographic, PNAS, etc, o criacionismo, em todas as suas formas (Design inteligente, terra jovem/velha), não possui nenhuma publicação científica ou evidência que o apoie, em nenhuma revista científica respeitável. Complexidade irredutível, design inteligente, criacionismo da Terra jovem/antiga, são pseudociências rejeitadas pela comunidade científica. Sinto muito! 😉

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    • Discordo da parte do artigo que afirma que a Terra teria no máximo 7000 anos de idade.
      Concordo com a parte que alega que a Teoria da Evolução *é* PSEUDO-ciência.
      E você, Marcos, também não entende de Ciência, pois usou duas falácias, a do apelo à autoridade e a do argumento “ad populum”.

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      • Marcos says:

        A teoria da evolução é pseudociência? Hahaha…. vá lá na lista da comunidade científica de pseudociências e tente encontrar a teoria evolutiva lá. Só vejo criacionismo e DI, por exemplo. Rsrs, o pilar central da Biologia moderna sendo pseudociência? Como assim?

        Não usei nenhuma falácia. Você nem sabe o que é falácia de apelo à autoridade: o fato de dizer que a teoria da evolução tem várias publicações científicas em jornais respeitáveis não constitui uma falácia, pois em nenhum momento eu disse isso como prova de que a mesma é verdade. Eu quis dizer que, ideias científicas devem no mínimo ter publicações em jornais respeitáveis, devem ter suas previsões e evidências nos mesmos. Todas as teorias científicas possuem. Apelo à autoridade é quando se diz que algo é verdadeiro porque uma pessoa respeitável diz que isso é verdadeiro, e revistas/sites científicos não são pessoas e muito menos dizem diretamente que a teoria evolutiva é verdadeira, jornais não devem expor sua opinião pessoal. Ao invés disso, eu quis dizer que as evidências e ideias evolutivas são publicadas em vários desses jornais respeitáveis.

        Agora, no caso de eu ter dito que a teoria da evolução é amplamente aceita pela comunidade científica, também não é falácia, pois de novo, eu não disse: “A comunidade científica aceita amplamente a teoria evolutiva, portanto, ela é verdadeira”.

        Em nenhum momento eu disse que a teoria é verdade porque muitos cientistas aceitam ela. Eu disse que, se uma ideia ou teoria é científica, no mínimo ela deve também ganhar aceitação da comunidade científica e ter trabalhos publicados em jornais respeitáveis. Design inteligente e criacionismo são rejeitados pela comunidade científica e não possuem nenhum trabalho científico publicado.

        A teoria evolutiva tem aceitação da comunidade científica e tem diversas publicações em jornais respeitáveis, assim como a teoria das placas tectônicas, gravidade, relatividade geral, matéria composta de átomos, Big Bang, etc, também possuem.

        Vá pesquisar o que são essas falácias que você me acusou de ter cometido.

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      • Lucas says:

        Eu quis dizer que, ideias científicas devem no mínimo ter publicações em jornais respeitáveis

        Em que “jornal respeitável” é que Darwin publicou a sua “ideia científica”?

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      • “A teoria da evolução é pseudociência? ” Yes

        “Rsrs, o pilar central da Biologia moderna sendo pseudociência? ” Ainda não consegui descobrir um só fato biológico que não poderia jamais ser devendado sem a ótica evolucionista auxiliando… Podes esclarecer-me no tangente a isso? Citai-me exemplo(s), por obséquio.

        “devem ter suas previsões e evidências nos mesmos”

        Ok, Darwin predisse que milhões de fósseis “transicionais” demonstrando as graduais mudanças macroevolutivas deveriam existir (e se mostrou conturbado pela aparente carência:

        “Why does not every collection of fossil remains afford
        plain evidence of the gradation and mutation of the forms of life?
        Although geological research has undoubtedly revealed the
        former existence of many links, bringing numerous forms of life much closer together, it does not yield the infinitely many fine gradations between past and present species required on the theory, and this is the most obvious of the many objections which may be urged against it. Why, again, do whole groups of allied species appear, though this appearance is often false, to have come in suddenly on the successive geological stages? Although we now know that organic beings appeared on this globe, at a period incalculably remote, long before the lowest bed of the Cambrian system was deposited, why do we not find beneath this system great piles of strata stored with the remains of the progenitors of the Cambrian fossils? ” (On the Origin of Species, 6th edition)

        E, 150 anos depois, eis aí, o registro fóssil completamente vazio, denunciando silenciosamente a falsidade Darwinista..

        Neo-Darwinistas predisseram que mutações seriam um dos mecanismos responsáveis por levar à evolução… E o que a ciência revelou?
        Milhares de desordens severas e mortíferas oriundas de diferentes e, por vezes, aparentemente simples mutações em uma ou poucas bases pareadas.. Mostra ainda que o acúmulo de mutações deletérias, E NÃO o ampliamento do código genético, é quem dá as cartas na genética, ao decorrer do tempo… Esse acúmulo, geração após geração, contradiz diametricamente a teoria, que requer que novo material genético surja milagrosamente e com frequência, afim de explicar o suposto surgimento de novas e mais elaboradas espécies e clades a partir de um ancestral comum, simplório e primitivo..

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    • harmo1979 says:

      O que adianta ser amplamente divulgada em meios científicos se a teoria é falsa e não possui nenhuma evidência palpável ou material?

      E outra mentira que tu disse ai: amplamente aceita, kkkkkk. Seja menos ignorante e verá que existe uma divisão muito forte nesse meio entre criacionistas e darwinistas. Ou seja, NÃO É A MAIORIA doa cientistas que aceitam o Darwinismo. Portanteno, o Darwinismo NÃO é aceito amplamente nos meios científicos simplesmente porque tal meio é formado por muito nego criacionista bom de serviço.

      Sempre que um fóssil vem a tona, vem um criacionista desmascarar a idade do fóssil. Olha o contraste dos fosseis de milhões de anos com os d e milhares de anos. Obvio que tem gente criacionista inserido no meio para desmascarar as mentiras.

      E outra: quais são as EVIDÊNCIAS da teoria que vc citou ao acima? Onde estão os MATERIAIS? CIENCIA TRABLAHA COM MATERIAL COMPROVADO, não com tautologias, empirismos ou evidências baseadas no achismo. Semelhança entre especies NAO TEM NADA A VER COM ANCESTRAL COMUM. E isso o darwinismo NEM DE LONGE EXPLICA, prq simplesmente não possui material: elos perdidos, fosseis de transição, reproduções da evolução em laboratório, evolução visível nos dias atuais, et . ISSO VCS NAO TEM E NUNCA VÃO TER. O que vai ter vai ser um bando de meio gato pingado para acreditar no fosseis de milhões de anos, rsrsrs

      Fundamente seus argumentos com MATERIAIS QUE COMPROVAM A TEORIA, não semelhanças com base no achismo comportamental

      Vai tentando argumentar melhor prq tu falhou. Eu tenho um rolo com mais de 300 perguntas que nenhum darwinista sabe responder e provavelmente tu não saberá pois eu te pedidei o material que comprova e tu não me mostrará, pois não existe.

      ENQUANTO ISSO, OS ELOS PERDIDOS DE TODOS OS REINOS E FILOS CONTINUAM PERDIDOS……. PRA QUE EVOLUÇÃO, SE OS ANIMAIS PODEM SE REPRODUZIR SEXUADAMENTE E ASSEXUADAMENTE? SE FOSSE ASSIM, NAO TERIAMOS NENHUM SEXO E NENHUM DESCENDENTE, SOMENTE VARIOS FÓSSEIS DE TRANSICAO. ACONTECE QUE NAO TEMOS NENHUM.

      E enquanto isso no laboratório dos darwinistas…….. Bilhões de joules de energia sendo gastos para TENTAR reproduzir 1 misera molecula de DNA ESTAVEL E COM BAIXA ENTROPIA.

      E se eu te perguntar como a evolução explica as imutáveis leis da física para um suposto mundo evoluindo ha 400 anos? A natureza evoluindo e as leis da gravitação universal, termodinâmica e eletromagnetismo permanecendo as mesmas? Ora, se tais leis são baseadas em fenômenos da natureza, elas teriam que se modificar tmbm, certo? Acontecem que elas permanecem INTACTAS até hoje!

      E as mutações ditas benéficas para a sobrevivência das especies, onde estão? acabaram?

      E como anda a abiogênese nos Labs dos EUA? rsrsrs

      É serio que as leis de Kepler continuam as mesmas até hoje, mesmo com uma natureza em suposta evolução?

      Onde estão, no minimo, 3 elos perdidos entre o macaco e o homos sapiens? Prq a analise biomolecular em lab não aponta espécie de transição? Somente 1 ou outra?

      Ora, os macacos tinham genitália e se reproduziam entre si, deixando descendentes sem mutações. Por que demorariam milhões de anos para evoluírem a 1 misero ser humano através de recombinações moleculares aleatórias com calculo probabilístico de quase 0%?

      Eu tenho um rolo de no minimo umas 2000 perguntas que posso fazer para desmascarar o darwinismo, mas não farei isso cientificamente prq Cristo não nos ensinou a zombar das pessoas com idéias divergentes, apenas respeita- las.

      Flwz.aguardo material palpável de todos os filos e reinos de transição.

      Seja mais imparcial nas tuas ideias. Só e divulgado noticias evolucionista s por pura e simples pressão destes nos órgãos de imprensa.

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  5. Victor says:

    Este texto com certeza é mais uma mentira que o Mats posta aqui. E ainda por cima ele corta a parte que critica o criacionismo para tirar a imparcialidade do texto. Puro golpe baixo.

    [[Mats responde: Lê -> http://ow.ly/DFJeG ]]

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    • Marcos says:

      Lucas, acho que infelizmente na época dele ainda não existiam estes jornais respeitáveis e influenciais. De qualquer forma, a grande maioria dos jornais científicos tem artigos sobre a evolução, revisado por pares. Se quiser, verifique você mesmo.

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      • Lucas says:

        Lucas, acho que infelizmente na época dele ainda não existiam estes jornais respeitáveis e influenciais.

        Não existiam sociedades científicas onde ideias científicas poderiam ser publicadas?

        Então estás a dizer que as “ideias científicas” de Darwin podem ser cientificamente consideradas, embora elas não tenham sido publicadas em revistas ou jornais científicos?

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      • harmo1979 says:

        E o que adianta sair em jornais do mundo todo se a teoria não tem material palpável para sua comprovação?

        É a mesma coisa do Et e vida for da Terra: sai em quase toda a imprensa cientifica, mas que não tem nenhuma evidencia palpável ou material.

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      • jephsimple says:

        Marcos,

        Estou pra encontrar um único papel revisado comprovando evolução CEGA.

        Quando tiver um único papel explicando a origem de maquinas moleculares irredutiveis via evolução CEGA, faz o favor, avisa para mim.

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  6. tglaucio says:

    Por outro lado, os criacionistas irão aceitá-los como … prova de que o universo só tem cerca de 7,000 anos. (….) Pessoalmente, não faço parte de nenhum dos campos no que toca às nossas origens. Não tenho qualquer tipo de “filosofia” sobre este assunto, preferindo adaptar o meu entendimento à medida que mais evidências se vão tornado disponíveis. (…)

    Tudo aquilo que nos foi ensinado nas nossas escolas e nas nossas universidades em torno das nossas origens e da nossa história baseia-se em nada mais que hipóteses e especulações. (….)
    ESTE TEXTO TEM TRADUÇÕES ERRÔNEAS, POR FAVOR E EM FAVOR DA HONESTIDADE PURA E SIMPLESMENTE FAÇAM A TRADUÇÃO CORRETA.

    Qual seria, mais ou menos a tradução correta:
    “Os criacionistas, por outro lado aceitam de bom grado a eles como uma espécie bizarra de prova de que o universo é apenas cerca de 7000 anos de idade, e ignorar totalmente qualquer prova, de qualquer fonte, pelo contrário. Eles continuam a agarrar-se a um sistema de crença medieval baseado puramente na fé cega. Como pitoresca.
    Tudo o que tem sido ensinado em nossas escolas e universidades sobre a nossa origem e história, é baseada em nada mais do que especulações e hipóteses. Não há um único fato comprovável por aí que conclusivamente responde à pergunta “de onde viemos”

    O que vou continuar a fazer, porém, é questão de tudo, e não apenas aceitar cegamente qualquer ponto de vista convencional, porque ele passa a ser moda na época.

    Se isso significa que um dia eu conseguir uma batida na minha porta dos homens de jaleco branco, segurando uma camisa de força, então que assim seja” ……

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    • Lucas says:

      Tu tens que prestar atenção ao texto antes de vomitares as tuas idiotices. Ou será que não leste o princípio do post?

      (Nota do tradutor: O texto que se segue faz várias referências à anti-científica crença nos mitológicos “milhões de anos”, mas elas não espelham a posição mantida pelo blogue e nem estão de acordo com as evidências científicas disponíveis. Paralelamente, porções do texto que lançavam críticas aos criacionistas e ao Criacionismo Científico foram removidas, mas podem ser vistas no original)

      Entendes a parte que diz “Paralelamente, porções do texto que lançavam críticas aos criacionistas e ao Criacionismo Científico foram removidas, mas podem ser vistas no original)” ou queres que te faça um dum desenho?

      Vocês evolucionistas são mais previsíveis que um relógio parado (e com igual utilidade).

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      • Marcos says:

        Lucas, você é muito covarde. Eu posso estar usando um ad hominem aqui, mas essa é a verdade: eu tinha enviado um outro comentário grande aqui, com várias perguntas, argumentos e evidências, e ao invés de refutar, o que você fez? Você simplesmente excluiu o meu comentário, só respondeu/publicou um dos meus comentários, que era mais fácil, e ignorou tudo.

        Criacionistas são muito covardes, sempre ignoram o que não conseguem responder, e só usam falácias de espantalho, incredulidade pessoal, apelo ao ridículo, e ignorância.

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      • harmo1979 says:

        Evolucionista é por natureza um povo ignorante, pois eles nao respondem aos nossos argumentos com ciência, mas respondem falando mal de religião ou de um fato datado da historia que ocorreu há 2014 anos.

        Mas se tu discute com um darwinista usando ciência, ele apela para o argumento do silencio e nos chama de fanáticos religiosos. Isso só mostra o nivel intelectual de argumentação que os darwinistas possuem: fazem ciência sem nenhuma prova concreta, kkkk.

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  7. Scientia et Fide says:

    Olá a todos, queria que o pessoal do blog desse uma olhada atenta no sutil mas nefasto teor de um trecho desse artigo : http://www.pnas.org/content/107/3/961.full

    Especialmente na parte chamada de “Long-Term Consequences of Germline Mutations”, olha só como os autores, obviamente evolucionistas, se mostram preocupados com o avanço da medicina, diminuição da mortalidade infantil, que, segundo eles, está ” relaxando” a seleção natural. Como isso soa eugenista, não? É o mau promovido pelo doentio Darwinismo..

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  8. jephsimple says:

    E os cientistas querem controlar os genes com os pensamentos … hummmm

    “Researchers led by ETH Zurich professor Martin Fussenegger have constructed the first gene network that can be controlled by our thoughts. The inspiration for this development was a game that picks up brainwaves in order to guide a ball through an obstacle course.”

    Nature Communications , de 2014; 5: 5392 DOI: 10.1038 / ncomms6392

    E eu vou torcer para se poder controlar genes através do pensamento … 🙂 Vou rir dos darwinistas fanáticos…

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  9. jephsimple says:

    Olha só:

    “A expressão genética tem de ser finamente controlados durante o desenvolvimento do embrião.”

    Oras, oras, leiam darwinistas [de preferencia os fanáticos] aqui é sobre controle, regulação, comunicação… A famosa complexidade que nós da turma criacionista e da turma do ID temos falado a tanto temo … A vida está sujeita a incrível, AVANÇADA, SOFISTICADA, MARAVILHOSA complexidade.

    Mas os autores do trabalho não podem deixar seu credo; ainda que citado de forma inútil, passar batido :
    “Ambas as sequências e o arranjo genômico intrincado destes elementos têm-se mantido bastante estável ao longo da evolução, provando assim a sua importância. Ao mudar seletivamente o posicionamento relativo dos elementos reguladores, os pesquisadores foram capazes de modificar o seu impacto combinado no Fgf8, e, portanto, afetar drasticamente o embrião.”

    http://www.sciencedaily.com/releases/2013/02/130228124047.htm

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  10. jephsimple says:

    Video [dividido em dois] Of Topic muitíssimo interessante:

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