Os 10 maiores erros de Charles Darwin

Por Mario Seiglie

Darwin_ReligiaoEste ano [ed: o ano em que o artigo foi escrito] marca o bicentenário do nascimento de Charles Darwin, e, coincidentemente, marca os 150 anos desde a publicação do seu livro “A Origem das Espécies”. Sendo um dos livros mais influentes da história moderna, o mesmo ajudou a moldar a filosofia, a biologia, a sociologia e a religião durante os  séculos 19, 20 e 21. Mas a teoria de Darwin bem como o seu livro estão condenados devido às suas grandes falhas.

Será que Darwin estava certo em relação à sua teoria? Mais importante ainda, quão importante é encontrar a resposta certa?

Ao contrário de outras teorias científicas, a evolução Darwiniana não só aborda a ciência, mas também a filosofia, a moralidade, a ciência social e até a religião. A vossa visão do mundo será radicalmente alterada pela forma como respondemos à seguinte pergunta: É a evolução Darwiniana verdade? Devido a isso, é crucial chegarmos à verdade dos factos.

Passados que estão 150 anos, muita controvérsia ainda rodeia a teoria da evolução. Por exemplo, um recente artigo da CNN, com o nome de “Darwin Still Making Waves 200 Years Later,” fala dos constantes debates em torno da teoria da evolução.

Uma vez que Darwin tem estado nas notícias devido ao bicentenário do seu aniversário e o 150º aniversário da publicação do seu famoso livro, “Sobre a Origem das Espécies por Meio da Selecção Natural ou a Preservação das Raças Favorecidas na Luta pela Vida”, este é um momento excelente para reexaminar conceitos-chave da sua teoria controversa.

Embora os meios de comunicação constantemente nos encham com informação favorável à teoria da evolução, e os livros de ensino científico invariavelmente ensinem o que eles acreditam que Darwin acertou, estas fontes raramente listam onde foi que ele errou. Devido a isso, eis aqui, então, 10 suposições da sua teoria que foram mais tarde reveladas como falsas. Em cada um destes caso, o que é a verdade, e de que forma é que estes tópicos podem afectar a tua perspectiva e a tua vida?

1. A teoria da “pequena lagoa tépida” [“warm little pond”]

A dada altura, Darwin escreveu para o seu bom amigo Joseph Hooker, e falou da possibilidade da vida surgir espontaneamente dentro duma “pequena lagoa tépida”. Nos dias de Darwin, alguns cientistas ainda acreditavam na “geração espontânea”, a ideia de que a vida pode surgir daquilo que não tem vida – que era algo na qual Darwin depositava as suas esperanças. Mais tarde, o famoso cientista Francês Louis Pasteur refutou de modo decisivo esta ideia, e 150 anos de observações e experiências confirmaram os seus resultados. Parece que a vida é muito mais complexa do que Darwin algum dia poderia imaginar.

Há várias décadas atrás, era suposto que a famosa experiência Miller-Urey incidisse luz sobre as nossas origens, mas ao fazer com que uma mistura de gases atravessasse o calor e a electricidade, eles produziram uma substância com a aparência de alcatrão que formou alguns aminoácidos. Mas hoje sabemos que essa experiência não foi realista uma vez que o oxigénio, que foi excluído da experiência, haveria de arruinar os resultados; os cientistas já concluíram que o oxigénio já estava presente na Terra quando a vida surgiu.

No entanto, mesmo com esta experiência manipulada, não havia um conjunto de aminoácidos que chegasse perto do nível seguinte dos blocos de construção da vida – as extraordinariamente complexas proteínas, que têm elas mesmas que ser integradas em sistemas sofisticados. Embora a experiência de Miller-Urey tenha gerado a produção química artificial de alguns blocos orgânicos brutos, necessários para a construção da vida, nenhuma construção surgiu dos mesmos.

Como é que fazemos com que os blocos soltos formem uma elegante e funcional casa – com todos os blocos nos lugares certos? Esta casa comparável teria também que incluir fundamentos, portas, janelas, um telhado, instalações eléctricas, e um sistema de saneamento. Adicionalmente, ela precisa de criar uma variedade de materiais, para além dos tijolos que têm que estar bem formados e bem colocados, e tem também que ter a capacidade de se reproduzir.

Obviamente que estamos a falar da célula viva, a complexidade estarrecedora que desafia a imaginação. De facto, a célula mais “primitiva” é muito mais complexa que a mais sofisticada das casas, tal como será aparente na próxima secção deste artigo. Quando os cientistas fazem as contas, o Darwinismo não chega ao nível de algo provável ou possível. Falando sobre a experiência Miller-Urey, Sir Fred Hoyle, o falecido astrónomo e matemático Britânico que foi nobilitado devido às suas contribuições científicas, ressalvou o seguinte:

Os … blocos de construção das proteínas podem, portanto, ser produzidos através de meios naturais. Mas isto está muito longe de provar que a vida poderia evoluir desta forma. Ninguém foi capaz de mostrar que o arranjo correcto dos aminoácidos, tal como o alinhamento dos enzimas, pode ser produzido desta forma….. Um ferro-velho tem todos os pedaços para a construção dum Boeing 747 – desmembrados e em desordem.  Imaginemos que um vendaval passa pelo ferro-velho. Quais são as probabilidades de que, após a sua passagem, um 747 totalmente formado, pronto a voar, seja encontrado por lá? As probabilidades são tão pequenas que se podem considerar negligenciáveis, mesmo que um tornado passasse por um ferro-velho do tamanho do universo. (The Intelligent Universe, 1983, pp. 18-19).

As evidências científicas indicam que a vida não surgiu e nem poderia ter surgido espontaneamente a partir de alguma pequena lagoa tépida, como pensava Darwin. O que nós podemos ver, a partir das evidências ao nosso redor, e a partir do registo fóssil, tal como declara a lei da Biogénese, é que a vida só poder surgir da vida.

2. A suposta simplicidade da célula

Consideremos por alguns momentos a humilde bactéria. O que Darwin viu através dum microscópico rudimentar tinha a aparência de ser algo primitivo – uma massa semi-líquida arredonda chamada “protoplasma” – que ele pensou que era composta por alguns poucos componentes básicos que poderiam ser facilmente montados. No entanto, hoje sabemos que a bactéria tem máquinas moleculares complexas, e cada bactéria é mais parecida a uma fábrica de automóveis, com múltiplos engenhos robóticos e um complexo centro de controle.

Tal como o biólogo molecular Jonathan Wells e o matemático William Dembski ressalvaram:

É verdade que as células eucarióticas são as células mais complexas que conhecemos. Mas a mais simples forma de vida que conhecemos, as células procariotas (tais como as bactérias, que não têm um núcleo), são elas mesmas imensamente complexas. Mais ainda, elas são de tecnologia tão elevada como o são as células procariotas – se as  eucarióticas são como os mais recentes portáteis, então as procariotas são os mais recentes telemóveis…. Não há qualquer tipo de evidência de formas de vida mais antigas, e mais primitivas, a partir das quais as procariotas possam ter evoluído. ( How to Be an Intellectually Fulfilled Atheist (or Not), 2008, p. 4).

Estes autores mencionam, depois, o que estes dois tipos de células têm em comum em termos de complexidade:

• Processamento, armazenamento, e recuperação de informação;

• Linguagens artificias e sistemas de descodificação;

• Engenhos de detecção, correcção e revisão como forma de controle de qualidade;

• Tecnologia digital de incorporação de dados;

• Sistemas de transporte e distribuição;

• Endereçamento parcelado automático (semelhante aos códigos postais e etiquetas da UPS);

• Processos de montagem que usa a pré-fabricação e a construção modular;

• Fábricas robóticas auto-reprodutoras.

Com isto tudo, veio-se a saber então que as células são muito mais complexas e mais sofisticadas do que Darwin poderia algum dia ter imaginado. De que forma é que o acaso conseguiu construir isto, quando até o planeamento e a engenharia humana não o conseguem fazer? De facto, nem de perto nem de longe um laboratório cientifico consegue criar um só cabelo!

3. As suas ideias em torno da informação dentro das células.

No tempo de Darwin, os cientistas não sabiam que tipo ou que quantidade de informação se encontrava-se embutida dentro das células. Darwin assumia que a mesma se revelaria bastante simples – com apenas algumas instruções a dizer às células como é que estas deveriam funcionar. Uma vez que ele acreditava na simplicidade da informação que se encontrava dentro das células, ele deu origem a uma teoria com o nome de “pangenesis,” onde enormes variações simplesmente surgiam das células aleatoriamente – ideia que mais tarde ficou provada como sendo totalmente falsa. Mais ainda, passados que estão 150 anos, sabe-se hoje que a informação que se encontra dentro da célula é verdadeiramente incompreensível.

Primeiro: temos que levar em consideração o tipo de informação que é armazenada dentro do núcleo da célula. Veio-se a saber que é um código genético – equipado com alfabeto digital com 4 letras, e até com regras gramaticais – vastamente superior a qualquer linguagem de computador alguma vez criada pelo homem. Bill Gates, fundador da  Microsoft, a maior empresa de software do mundo, declarou que o “ADN é como uma programa de computador, mas, de longe, muito mais avançado do que algum software alguma vez criado.” (The Road Ahead, 1995, p. 188).

Dentro do núcleo de cada célula humana encontram-se milhares de instruções cuidadosamente codificadas (com o nome de genes) que têm que ser traduzidas, transportadas e reproduzidas. Os cientistas aperceberam-se que a informação não é feita de matéria – ela não tem massa, comprimento ou altura – mas pode ser transmitida através da matéria. Para além disso, não foi ainda mostrado que a informação pode evoluir ou melhorar através de mutações.

Cada molécula de ADN humana contém cerca de três mil milhões de letras genéticas – e, incrivelmente, a taxa de erro da célula, depois de todas as máquinas de construção terem feito o seu trabalho, é de um erro de cópia (chamada de “point mutation”) para cada 10 mil milhões de letras! Tal como o físico-químico Jonathan Sarfati explica:

A quantidade de informação que pode ser armazenada no volume de ADN do tamanho duma cabeça de alfinete é o equivalente a uma pilha de livros de bolso tão alta como a distância que vai da Terra à Lua – e cada um dos livros com um conteúdo diferente e específico. Dito de outra forma, embora nós sejamos de opinião de que os nossos discos rígidos com 40 gigabytes sejam tecnologia avançada, ADN do tamanho duma cabeça de alfinete pode conter 100 milhões de vezes mais informação. (DNA: Marvelous Messages or Mostly Mess? March 2003, edição online).

Será que a evolução e a selecção natural, sem qualquer inteligência por trás, poderiam gerar instruções de ADN tão precisas e sofisticadas – incluindo o instinto, que se encontra que todas as espécies, que permite que as criaturas sobrevivam? É preciso mais fé para acreditar que a evolução cega e aleatória possa ter gerado informação de ADN tão espantosa do que acreditar que Um Designer Inteligente esteja por trás deste espantosa quantidade de linguagem precisamente codificada.

Anthony_FlewCuriosamente, a descoberta desta enorme quantidade e qualidade de informação dentro da célula levou a que um eminente filósofo ateu renunciasse a sua crença de que nenhuma inteligência estava por trás do design que existe dentro das criaturas que existem ao nosso redor. Sir Antony Flew, que era previamente um dos ateus mais importantes do mundo, afirmou:

O que eu acho que o material de ADN fez foi mostrar, através da complexidade quase inacreditável de arranjos que são necessários para a vida ser gerada, é que a inteligência tem que ter estado envolvida no processo que levou a que estes diversos e extraordinários elementos funcionassem em conjunto. É a enorme complexidade do número de elementos e a enorme subtileza de formas que eles operam em conjunto. A união aleatória destas duas partes na altura certa é simplesmente minúscula. Tudo se centra na enorme complexidade através da qual os resultados foram atingidos, que para mim me parece ser o efeito de inteligência. (There Is a God , 2007, p. 75).

Tudo aquilo que sabemos do ADN indica que o mesmo programa a espécie para que esta se mantenha dentro dos limites do seu tipo genérico. As alterações genéticas que ocorrem são tipicamente pequenas e inconsequentes, ao mesmo tempo que as grandes mutações, em vez de produzirem designs novos e melhorados, são na sua grande maioria prejudiciais à sobrevivência do organismo.

Darwin assumiu que a informação dentro das células se revelaria simples, mas ele estava totalmente enganado. Em vez disso, veio-se a saber que a informação é de quantidade, quantidade e complexidade espantosa.

4. As suas expectativas em relação aos fósseis intermediários.

Durante a sua vida, Charles Darwin esteve intrigado com o registo fóssil. De forma a que este suportasse a sua teoria, as evidências teriam que revelar uma transição gradual ligeira entre as espécies animais, e ter milhões de elos intermediários. Darwin declarou:

O número de elos intermediários e transicionais entre todas as espécies vivas e extintas, deve ter sido inconcebivelmente grande. Mas indubitavelmente, se esta teoria [evolucionismo] está certa, então tais intermediários viveram sobre na Terra. ( The Origin of Species ,1958, Mentor edition, p. 289).

No entanto, confrontado com as evidências, Darwin admitiu:

A singularidade das formas específicas, e o facto delas não estarem unidas por inúmeros elos de transição, é uma dificuldade óbvia…. Porquê, então, é que todas as formações geológicas e todos os estratos não se encontram repletos de tais elos intermédios? Certamente que a geologia não revela qualquer tipo de sequência orgânica minuciosamente graduada; e isto é, talvez, a mais óbvia e séria objecção à minha teoria (p. 287).

Darwin pensava que eventualmente, os “inúmeros elos de transição”, fundamentos para a sua teoria, seriam encontrados. Mas será que forma? Tal como David Raup,  paleontólogo e evolucionista, admite:

Pois bem; desde os dias de Darwin até hoje passaram-se 120 anos, e o nosso conhecimento do registo fóssil foi bastante expandido. Actualmente temos 1/4 de milhão de espécies fósseis mas a situação não mudou muito. O registo da evolução ainda é surpreendentemente irregular, e, ironicamente, temos menos exemplos de transições evolutivas do que tínhamos no tempo de Darwin…. Portanto, o problema de Darwin não foi aliviado durante os últimos 120 anos e ainda temos um registo [fóssil] que não revela mudanças mas um que dificilmente pode ser visto como uma consequência razoável da selecção natural (Field Museum of Natural History Bulletin, 1979, p. 25).

Onde está a evolução gradual das espécies que se modificam de um tipo para outro, o que alguns cientistas chamaram de “hopeful monsters,” que Darwin previu que seriam eventualmente encontrados no registo fóssil? Niles Eldredge, outro paleontólogo famoso, relutantemente responde:

Não é de admirar que os paleontólogos se tenham esquivado da teoria da evolução durante tanto tempo. Parece que a evolução nunca acontece. A recolha perseverante [de fósseis] depara-se com ziguezagues, oscilações menores, e a muito ocasional acumulação de mudanças durante milhões de anos [sic], a um ritmo demasiado lento para justificar de modo realista todas as mudanças prodigiosas que ocorreram durante a história evolutiva.

Quando observamos o surgimento de novidades evolutivas, normalmente elas aparecem repentinamente, e frequentemente sem evidências firmes de que os organismos não evoluíram em qualquer outro lugar! A evolução não pode continuar a acontecer noutro lugar qualquer, no entanto, é com esta impressão que os desamparados paleontólogos em busca de aprender algo em relação à evolução ficam.  (Reinventing Darwin: The Great Evolutionary Debate, 1995, p. 95).

O jornalista George Sim Johnston ressalva:

Este é veredicto da paleontologia moderna: o registo [fossil] não revela uma evolução gradual Darwiniana. Otto Schindewolf, muito provavelmente o mais importante paleontólogo do século 20, escreveu que os fósseis “contradizem directamente” Darwin. Steven Stanley, paleontólogo que ensina na Universidade Johns Hopkins, escreve no The New Evolutionary Timetable que “o registo fóssil não documenta de forma convincente uma única transição duma espécie para outra”. (“An Evening With Darwin in New York,” Crisis,April 2006, edição online).

Dito de outra forma, o registo fóssil decepcionou Darwin. Os “inumeráveis” elos fósseis de espécies em mutação entre as classes de animais e plantas ainda se encontram  desaparecidos, e tudo o que se descobriram foram variedades de espécies viáveis e soberbamente construídas para se adaptarem ao seu meio ambiente – mas que não revelam qualquer tipo de mutação gradativa positiva, ou qualquer tipo de evolução.

5. O seu falhanço em levar em consideração os limites da variação das espécies.

Darwin obteve a sua ideia da selecção natural observando a selecção artificial. [ed: a ideia não foi sua] Por exemplo, ele reparou na forma como os criadores de pombos haviam gerado uma variedade de pombos. (No entanto, temos que levar em consideração que no final, eles ainda eram classificados como pombos.) Ele pensava que a partir desta variedade, e se houvesse tempo suficiente, os pombos poderiam eventualmente evoluir para um outro tipo de pássaro – tal como águias ou abutre – e eventualmente passarem a ser criaturas tais como morcegos mamíferos.

Ninguém realmente coloca em causa a noção das “mudanças com o passar do tempo” dentro da biologia – a hereditariedade certifica-se disso. Nós temos variações em relação aos nossos pais e nosso avós, mas não é disso que a teoria da evolução se foca; essencialmente, a teoria da evolução é uma tentativa de explicar a forma como os micro-organismos, os insectos, os peixes, as aves, os tigres, os ursos, e até os seres humanos vieram a ser o que são hoje com o passar do tempo.

Para além disso, não há qualquer problema em aceitar aquilo que [erradamente] recebe o nome de “microevolução” ou variações dentro da espécie, onde as mutações e a selecção natural desempenham o seu papel. Temos exemplos naturais destas adaptações menores dentro dos organismos, tais como a resistência microbiana aos antibióticos, as modificações nos olhos e nas asas das moscas da fruta, e a variedade no tamanho dos bicos dos tentilhões. Mas é crucial notar que os micróbios continuam a ser micróbios, as moscas da fruta continuam a ser moscas da fruta, e os tentilhões continuam a ser tentilhões.

A evolução Darwiniana –  aquilo que é ensinado nas escolas – centra-se na “macroevolução”, ou nas modificações para além dos limites dos tipos de espécies, como forma de gerar espécies distintas. Ela fundamenta-se em suposições: 1) todos os seres vivos descendem dum parente comum [Falso], 2) os mecanismos principais para as mudanças são a selecção natural e as mutações, 3) estes processos são sem-direcção e não existe algum tipo de inteligência a operar por trás das mesmas.

Mas será que alguma vez vimos – quer na vida presente, quer no registo fóssil – criaturas a evoluírem  lentamente e modificarem-se de modo a que passem a ser dum tipo distinto? Nunca. Tal como o bioquímico [agnóstico] Michael Denton declara:

Michael___DentonA realidade dos factos é que as evidências eram tão irregulares há cem anos atrás que o próprio Darwin teve dúvidas crescentes em relação à validade dos seus pontos de vista, e o único aspecto da sua teoria que recebeu algum tipo de apoio durante o século passado é onde a mesma se aplica ao fenómeno microevolutivo. A sua teoria geral, que toda a vida se havia originado e evoluído através duma acumulação gradual sucessiva de mutações fortuitas, ainda é, tal como o era nos dias de Darwin, uma hipótese altamente especulativa sem qualquer tipo de suporte factual directo e muito longe do axioma auto-evidente que os seus mais agressivos proponentes gostariam que acreditássemos. (Evolution: A Theory in Crisis, 1985, p. 77).

O zoólogo Pierre Grasse, o antigo presidente da Academia Francesa de Ciências, declarou audaciosamente que estas adaptações “dentro das espécies” não têm, na verdade, nada a ver com a evolução, mas sim que elas são flutuações menores dentro dum genótipo estável – um caso de ajusto ecológicos menores. Ele comparou estas mudanças com a borboleta a voar dentro duma estufa, sendo capaz até um certo ponto antes de se voltar para os lados ou para trás.

Darwin tinha a esperança de que pesquisas e descobertas futuras viessem a demonstrar que as mais de um milhão de espécie actuais, ou as milhões de espécies fósseis extintas, viessem a revelar algum tipo de transição gradual entre elas. A sua falta de conhecimento das leis da hereditariedade e das sólidas barreiras genéticas que existem entre as espécies (que foram entretanto descobertas) minaram por completo o seu caso.

A falsa testemunha não ficará impune; e o que profere mentiras perecerá.
Provérbios 19:9

6. O facto dele colocar de parte a explosão Cambriana.

Explosão_CambrianoDarwin estava bem ciente do que era chamada de “explosão Cambriana” – fósseis duma variedade desconcertante de formas de vida complexas a aparecerem subitamente, sem qualquer tipo de predecessor, ao mesmo tempo, presentes nas camadas mais baixas do registo fóssil. Claramente, isto não estava de acordo com o seu modelo evolutivo de vida a evoluir das formas mais simples para as mais complexas.

Em vez duns poucos organismos relacionados a aparecer cedo no registo fóssil, tal como Darwin esperava, ocorreu uma explosão de vida – onde os principais e variados tipos de corpo (chamados de filo) das criaturas vivas parecem ter surgido ao mesmo tempo – de facto, 32 dos 33 filos que hoje vemos. Comparando este desenvolvimento com o progresso das invenções humanas, isto seria o mesmo que a torradeira, a máquina de lavar, o frigorífico, o ar condicionado e o carro aparecerem subitamente sem que tivesse existido antes deles qualquer tipo de engenho mecânico.

Falando da explosão Cambriana, a revista Time diz:

Criaturas com dentes e com tentáculos e com garras e com maxilas materializaram-se subitamente como aparições. Numa explosão de criatividade nunca antes ou depois  vista, a natureza parece parece ter esboçado os planos para virtualmente todo o reino animal. Esta explosão de variedade é descrita pelos cientistas como o “Big Bang” da biologia (Madeline Nash, “When Life Exploded,” Dec. 4, 1995, p. 68).

Este “Big Bang” de criaturas completamente distintas nas zonas mais profundas do registo fóssil foi um problema enorme que Darwin admitiu fragilizar a sua teoria. Ele escreveu:

À pergunta do porquê nós não encontramos depósitos fossilíferos ricos, pertencentes a estes assumidos períodos mais antigos, antes do sistema Cambriana, não posso dar uma resposta satisfatória… A dificuldade de atribuir um bom motivo para a ausência de vastas pilhas de estratos ricos em fósseis, por baixo do Cambriano, é enorme. . . . . Por enquanto, isto tem que ficar sem explicação; e pode muito bem ser usado como um argumento válido contra os pontos de vista aqui defendidos (The Origin of Species, pp. 309-310).

Para além disso, o problema ainda existe para os evolucionistas actuais, tal como (…)  Stephen Meyer explicou:

Stephen_C_MeyerOs fósseis da explosão Cambriana não podem de maneira alguma ser explicados pela teoria Darwiniana, ou mesmo pelo conceito conhecido como ‘punctuated equilibrium,’ que foi especificamente formulado num esforço de explicar o embaraçoso registo fóssil. . . . Quando se olha para a questão segundo uma perspectiva de informação biológica, a melhor explicação é que uma inteligência foi responsável por este fenómeno de outra forma inexplicável. . . . Portanto, quando encontramos  a explosão Cambriana, com o seu enorme e súbito aparecimento de planos corporais radicalmente novos, ficamos a saber que precisamos de imensa informação biológica. Alguma dessa informação seria codificada no ADN – embora a forma como isso ocorre ainda seja um problema insuperável para os Darwinistas. Mas acima disto tudo, de onde chega toda a informação que não pode ser atribuída ao ADN? Como é que se desenvolve toda a hierarquia de arranjos de células, tecidos, órgãos e planos corporais? Os Darwinistas não têm respostas, e isto nem se encontra no seu radar.  (citado por Lee Strobel, The Case for a Creator, 2004, pp. 238-239).

Consequentemente, passados que estão 150 anos de buscas por uma explicação para o registo Cambriano, não existe ainda um mecanismo evolutivo que possa de modo satisfatório explicar o aparecimento repentino de tantas formas de vida completamente distintas. O que foi encontrado não foi um só organismo ou alguns organismos a evoluírem para muitos, mas sim um aparecimento súbito do grande zoológico da vida – uma variedade desconcertante de formas de vida complexas,  todas elas a emergirem totalmente desenvolvidas, e encontrando-se na base do registo fóssil.

7. A teoria de homologia de Darwin

Durante os seus estudos, Darwin observou que tipos distintos de criaturas partilhavam alguns traços comuns, tais como os cinco dedos na mão humana e os cinco dígitos nas asas dos morcegos ou a barbatana dos golfinhos. Darwin postulou que esta semelhança entre espécies distintas, que ele chamou de “homologia”, era evidência de descendência comum.  No esta argumento baseia-se numa analogia que é bastante fraca visto que o regisot fóssil não revela algum tipo de evolução gradual destes membros de uma espécie para outra.

Existe, no entanto. outra forma mais simples de explicar estes traços comuns: em vez de terem um parente comum, estes traços comuns podem simplesmente ser o resultado de design comum. Nós vemos este design comum na forma como o ser humano constrói as coisas. Nós construímos o carro, o carrinho de supermercado e o aspirador com quatro rodas, mas isso não significa que eles tenham um parente comum – mas sim um design comum. O que acontece é que quatro rodas dão mais estabilidade e pode-se assim melhor distribuir o peso no topo.

Podemos deduzir que um designer sábio teria usado este modelo de quatro pernas, e não três,  como forma de dar maior estabilidade e força às criaturas que foram criadas. Semelhantemente, o uso de cinco dígitos nas mãos, nas asas, e nas barbatanas indicam traços de bom design usado repetidamente como forma de obter resultados óptimos. O mesmo pode ser dito do porquê criaturas que vão dos sapos aos seres humanos terem dois olhos, duas orelhas, e quatro membros – tudo isto são evidências de bom design e boa operacionalidade.

O que é que faz mais sentido: um Designer usar estes padrões porque eles funcionam bem, ou um processo natural aleatório de selecção natural e mutações a obter, por acaso, este design óptimo depois de muitas tentativas-e-erro? Se a opção é esta última, então onde estão as evidências desses modelos falhados que deveriam ter acabado os seus dias no ferro velho do registo fóssil, como previu Darwin? Nenhum evidência em favor disto foi alguma vez encontrada.

De facto, quando criaturas que se encontram supostamente distantes umas das outras na árvore evolutiva partilham entre si características desenvolvidas, os evolucionistas afirmam que elas evoluíram independentemente. Mas quais são as probabilides de características complexas a evoluírem por acaso várias vezes? Mais uma vez, o design comum é uma explicação muito mais lógica.

8. A sua teoria dos seres humanos a evoluírem de símios.

No seu segundo livro mais famoso, The Descent of Man, and Selection in Relation to Sex, Darwin propôs que os seres humanos haviam evoluído de algum tipo de macaco intimamente relacionado com o chimpanzé. Mas quando analisamos mais de perto, observamos uma enorme quantidade de diferenças entre os chimpanzés e os seres humanos. A ideia, amplamente conhecida, de que partilhamos 99% do nosso ADN com os chimpanzés já foi refutada através da decifração do genoma do chimpanzé. Segundo alguns estudos actuais, a semelhança baixou para 93% – resultados que, curiosamente, nunca foram manchetes de jornais. Stephan Anitei, editor científico para a  Softpedia, escreve:

Portanto, o novo estudo conclui que a variação do ADN entre os seres humanos e os chimpanzés é na verdade de 6-7%. Existem semelhanças óbvias entre os chimpanzés e os seres humanos, mas existem também diferenças substanciais na estrutura corporal, no cérebro, no intelecto e no comportamento, etc. (“How Much DNA Do We Share With Chimps?” Softpedia, Nov. 20, 2006, p. 1).

Mais uma vez, a pergunta em que ser feita: É a semelhança entre os chimpanzés e os seres humanos resultado de design comum ou descendência comum? Se é efeito de descendência comum, porque é que os sers humanos são drasticamente distintos deste ancestral ao mesmo tempo que o chimpanzé permeneceu essencialmente na mesma? A realidade dos factos é que nós não estamos a observar algum tipo de evolução a decorrer nos dias de hoje – quer nos chimpanzés ou nos seres humanos.

As leis da genética são tão insuperáveis como forma de causar a que um chimpanzé se torne em algo mais que um chimpanzé, ou como forma de levar a que um ser humano se torne em algo mais que um ser humano. Depois de 150 anos de buscas junto das formas de vida actuais, e também junto do registo fóssil, nenhum evidência duma graduação apurada de espécies – de macacos para seres humanos – foi alguma vez encontrada.

9. A sua teoria da árvore da vida.

Arvora_da_VidaO único desenho que Darwin tinha no seu livro The Origin of Species era um duma suposta “árvore da vida”. Essa desenho mostra a transformação imaginária duma parente comum (que se encontra perto das raízes) até às distintas espécies que vemos actualmente (ao nível dos ramos). No entanto, este desenho tem como base variações mínimas dentro da espécie depois muitas gerações, sobre as quais Darwin adiciona as suas suposições.

Mais uma vez, Darwin avançou para além do que as evidências mostram. Ele pegou em evidências limitadas de adaptaçôes e extrapolou-as para a ideia de que as especies ou os géneros (grupos de espécies que se podem cruzar) se podem transformar em algo totalmente diferente – tudo isto fundamentado em suposições. Ele afirmou habilmente que, “Não vejo motivos para limitar o processo de modificação, tal como explicado, só para a formulação da genera [plural de género]” (p. 121). Ele teve que dizer isto uma vez que ele não tinha como apresentar qualquer tipo de evidência directa. Tal como Jonathan Wells ressalva:

O problema mais fundamental da teoria da evolução, a origem das espécies, permanece por ser resolvido. Apesar de séculos de reprodução artificial, e décadas de experiências em laboratório, nunca ninguém chegou a observar a especiação (a evolução duma espécie para outra) através da variação e da selecção. O que Darwin afirmou que era verdade para todas as espécies nunca foi observado em espécie alguma. (The Politically Incorrect Guide to Darwinism and Intelligent Design, 2006, p. 64).

Portanto, em vez da “árvore da vida” que começa com um ou dois ancestrais comuns e depois se ramifica, o que existe é uma “árvore da vida” invertida e bastante dividida, onde os ramos da vida eram mais diversos e numerosos no início. Devido à extinção e ao aparecimento súbito, nós hoje temos menos tipos de formas de vida que tínhamos no passado. O Dr. Wells acrescenta:

De todos os ícones da evolução, a árvore da vida é o mais pervasivo visto que a descendência a partir dum parente comum é o fundamento da teoria de Darwin…. No entanto Darwin sabia – e os cientistas actuais assim confirmaram – que o registo fóssil mais antigo inverte a árvore da vida evolutiva e coloca-a de cabeça para baixo. Há dez anos atrás esperava-se que as evidências moleculares pudessem salvar a árvore da vida, mas as descobertas mais recentes colocaram um ponto final nessa esperança. Embora isto isto não se fique a saber a partir dos livros escolares de biologia, a árvore da vida de Darwin foi desenraizada. (ibid., p. 51).

10. A sua rejeição da criação Bíblica por parte de Deus

Charles Darwin era um homem do seu tempo; o século 19 testemunhou levantamentos sociais consideráveis – políticos, filosóficos, económicos e religiosos – e Darwin foi profundamente moldado pelos mesmos. O seu avô Erasmus Darwin, um descrente que havia escrito sobre a evolução, e o seu pai Robert, igualmente descrente, tiveram uma influência enorme sobre ele. A morte da sua filha Annie quando esta tinha 10 anos diminuiu do modo considerável a sua fé em Deus.

Cerca de 11 anos após ter escrito A Origem das Espécies, Darwin admitiu candidamente os seus dois propósitos principais que o levaram  escrever o livro:

Tenho permissão para o dizer, como alguns dizem, que tive dois propósitos em vista: primeiro, demonstrar como as espécies não haviam sido separadamente criadas, e segundo, que a selecção natural havia sido o principal agente de mudança. Algumas das pessoas que admitem o princípio da evolução, rejeitando a selecção natural, parecem esquecer, quando criticam o meu livro, que eu tinha os dois propósitos em vista; portanto, se me enganei em dar à selecção natural um poder enorme, algo que estou longe de admitir, ou se exagerei no seu poder, algo que em si mesmo é provável, consegui, pelo menos, fazer um bom serviço ao ajudar a derrubar o dogma das criações separadas (The Descent of Man, 1871, p. 92).

Note-se que a primeira razão para escrever o seu livro era religioso – visto que ele buscou “derrubar o dogma das criações separadas”. Dito de outa forma, ele não dava espaço a uma versão das nossas origens que envolvesse o Criador Deus da Bíblia. Ele promoveu a ideia de que o mundo da matéria e da energia, maioritariamente através da selecção natural e da variação, podem muido bem justificar toda a vida que observamos em nosso redor – uma filosofia da ciência conhecida como “naturalismo cientifico”.

O filósofo da ciência Stanley Jaki afirma:

A publicação integral dos Darwin’s Early Notebooks, leva-nos a concluir que ao escrever a sua Autobiografia, Darwin mentiu de forma consciente quando afirmou que ele havia lentamente e inconscientemente cedido para o agnosticismo. Ele tentou proteger a sua família, bem como o público Vitoriano, do choque de se descobrir que os seus Cadernos [Notebooks] ressoavam com materialismo militante. O alvo principal dos Cadernos é a mente humana – a “citadela”, usando as palavras de Darwin – que deveria ser conquistada pela sua teoria da evolução se o seu materialismo quisesse sair vitorioso. (The Savior of Science, 1988, p. 126).

Mais ainda, parece que Darwin nunca levou em consideração os criacionistas dos seus dias que [erradamente] acreditavam que a Terra era muito mais velha que 6,000 ou 10,000 anos, e que Deus havia criado cada espécie com a enorme capacidade de se adaptarem, como se vê no registo fóssil e nos dias actuais. Em vez disso, ele forçou os criacionistas a terem que acreditar numa criação recente e terem que acreditar em espécies “fixas”, limitadas por regiões geográficas específicas.

Isto era um argumento-palha  por ele criado, feito com o propósito de o refutar repetidamente nos seus escritos. Para ele, a evolução era “científica” e tinha que ser vista com mente aberta, mas dentro dum sistema materialista fechado, minimizando ou eliminando qualquer papel para o design inteligente ou para Deus.

No entanto, em vez dos dados acumulados durante os 150 anos que se seguiram apontarem para causas naturais aleatórias cegas a assumirem o papel criativo, o que testemunhamos actualmente, e com base nas evidências moleculares, químicas, biologicas e astronómicas, apontam claramente e acima de tudo para o Designer surpreendentemente Inteligente. Tal como o professor de Direito da Universidade da Califórnia, Phillip Johnson, elegantemente expressou:

Phillip_JohnsonA evolução Darwiniana . . . . faz-me pensar num grande navio de guerra no mar da realidade. De lado, o barco está fortemente blindado com barreiras filosóficas à crítica, e o seu convés está repleto de enormes armas retóricas como forma de intimidar qualquer potencial atacante. Mas o barco tem um vazamento metafísico [o crescente argumento em favor do design inteligente], e os oficiais mais perspicazes do barco já começaram a sentir que todo o poder de fogo do barco não o pode salvar se o vazamento não for reparado. Claro que serão levados a cabo esforços heróicos para se salvar o barco…. O espectáculo será fascinante e a batalha perdurará por um longo período de tempo, mas no final, a realidade vencerá. (Darwin on Trial, 1993, pp. 169-170).

O bicentenário de Darwin chegou, mas Phillip Johnson prevê que as ideias de Darwin irão eventualmente acabar na pilha de lixo da história:

Toda a história do século 20 tem três pensadores como preeminentes em termos de influência: Darwin, Marx e Freud… No entanto, Marx e Freud já caíram…. Estou convencido de que Darwin será o próximo. A sua queda será a mais estrondosa das três. (Defeating Darwinism by Opening Minds,1997, p. 113).

Esperamos ansiosamente o dia em que as pessoas lance para longe esta mentira perniciosa de, tal como diz Romanos 1, exaltar o que foi criado, e em vez disso voltarem, por fim, a reconhecer e adorar o Criador Amoroso.

Porque do céu se manifesta a ira de Deus sobre toda a impiedade e injustiça dos homens, que detêm a verdade em injustiça.
Porquanto, o que de Deus Se pode conhecer, neles Se manifesta, porque Deus lho manifestou.
Porque as suas coisas invisíveis, desde a criação do mundo, tanto o seu eterno poder, como a sua divindade, se entendem, e claramente se vêem, pelas coisas que estão criadas, para que eles fiquem inexcusáveis;
Porquanto, tendo conhecido a Deus, não O glorificaram como Deus, nem Lhe deram graças, antes em seus discursos se desvaneceram, e o seu coração insensato se obscureceu.
Dizendo-se sábios, tornaram-se loucos,
E mudaram a glória do Deus incorruptível, em semelhança da imagem de homem corruptível, e de aves, e de quadrúpedes, e de répteis.
Pelo que, também, Deus os entregou às concupiscências dos seus corações, à imundícia, para desonrarem seus corpos entre si;
Pois mudaram a verdade de Deus em mentira, e honraram e serviram mais a criatura do que o Criador, que é bendito eternamente. Ámen.
Romanos 1:18-23

Fonte: http://ow.ly/E05hn

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"Posterity will serve Him; future generations will be told about the Lord" (Psalm 22:30)
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45 Responses to Os 10 maiores erros de Charles Darwin

  1. Texto irretocável. Uma luz para os que vivem na escuridão.

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  2. Marcelo says:

    O ponto é que ateus precisam de um ‘manto científico’ para se apegar ao argumento de que defendem a verdade científica. Mal sabem (ou preferem não ver) que o manto em questão nada mais é que uma colcha de retalhos. Estão, coitados, presos a ‘verdades’ que fazem mais sentido para seus anseios. Conveniência, eu diria!

    O interessante é que a ordem correta das coisas deveria ser:

    1. Não sei se Deus existe. Vou analisar todos os pontos e argumentos de ambos os lados para, no fim desta análise, ter informações mais claras acerca dessa minha dúvida. Aí poderei me definir quanto a ser um crente ou um descrente;

    2. Analiso todos os argumentos, em favor e contra a existência de Deus, relevantes para o assunto. Vejo debates, leio sobre fontes etc;

    3. Analisei bem e fico com a ideia de que Deus não existe!

    Mas como acontece hoje:

    1. Minha decisão já está tomada! Deus não existe e, embora eu não diga pra ninguém, os motivos que me levam a assumir essa posição são as manifestações dos meus colegas adolescentes em redes sociais, citando filósofos e cientistas dos quais nunca ouvi falar, repetindo argumentos descontextualizados que nunca fui atrás para saber se já foram refutados etc etc. Enfim, esses meus colegas são descolados e zombam das pessoas simplórias que acreditam, segundo eles, num amigo imaginário. Então, deve ser muito legal ser um ateu igual e eles. Dá um ar de rebeldia e choca os conservadores;

    2. Diante de um argumento embasado que ponha em risco minha fé ateísta, parto para o meu manual de falácias. Na verdade, não sei nem o que muitos daqueles nomes significam, mas pra que deveria saber? A ideia aqui é ‘zoar’ com os crentes. Ou vocês acham que eu estou atrás da verdade? Ou vocês acham que eu vou ouvir o outro lado, acessando links, lendo livros indicados por eles ou mesmo passagens da Bíblia que mostrem que os versículos isolados que gravei, todos fora do contexto, não representam nem de longe a ideia que defendo?

    É basicamente isso! Debater com com quem nega a existência do Deus cristão sem nunca ter lido a Bíblia, que é a maior fonte do Deus cristão, é como discutir futebol com quem nunca foi a um estádio ou assistiu a um jogo pela televisão. Simples assim!

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  3. Marcelo says:

    Mais um texto legal sobre o tema:

    O ERRO DA NATIONAL GEOGRAPHIC SOBRE DARWIN:
    http://pt.a9.com.tr/read/13518/artigos/O-ERRO-DA-NATIONAL-GEOGRAPHIC-SOBRE-DARWIN

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  4. Thiago says:

    Francis Collins disse que se a evolução dependesse apenas de uma evidência e que fosse o genoma já seria provado do mesmo jeito.
    Não adianta tentar argumentar contra o que o Darwin achava há 200 anos atrás. Muita coisa foi descoberta de lá pra cá e a evolução a cada ano que passada é comprovada. Já temos mais de 30 mil artigos científicos sobre o assunto.

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    • harmo1979 says:

      30 mil artigos e quantas comprovaçoes? Aguardo a comprovação da evolução, ou seja, quando aves evoluirão para mamíferos, repteis para aves (nada da farsa do archaeopterix), peixes para anfíbios e as famosas mutações aleatórias CEGAS!

      Ssm comprovação da TE a olho nu, sem elos perdidos, sem TE. Nada de forçar a barra não prq isso é feio.

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      • Tielle says:

        Já que você sabe tanto sobre o Archeopteryx, me fale alguma coisa sobre ele. Me faça uma análise do fóssil e de sua anatomia. Vamos ver se você sabe alguma coisa. Antes de ler a contestação é preciso conhecer a proposição. Você coloca o carro na frente dos bois.

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      • Tielle says:

        A evolução não funciona como você imagina. Já recomendei que você a estude primeiropara depois contestá-la.

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      • bruno says:

        Seria interessante, já que você citou ”peixes para anfíbios”, você dar uma pesquisa sobre o fóssil do Tiktaalik. Abraço

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  5. Saga says:

    Uma postagem tão séria quanto essa e TRÊS COMENTÁRIOS APENAS? Cadê os darwinistas famosos que sempre comentam aqui?

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    • jephsimple says:

      Concerteza virão aqui com as TONELADAS de evidências da TE … A maior teoria científica de todos os tempos … Bem vindos ao mundo dos X Man!

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    • Tielle says:

      Postagem séria? Onde?

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      • harmo1979 says:

        Tem coragem de refutar ou tentar refutar os 10 erros não, Tielle?

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      • Tielle says:

        Teria se eles não tivessem sido refutados ainda. Mas, já falei dezenas de vezes que você não sabe nada sobre a Teoria da Evolução. Estude a Teoria primeiro para saber o que ela diz e depois volte para debater.

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      • Tielle says:

        Você ainda não me falou sobre o Archeopteryx. É réptil (dinossauro) ou é ave?

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      • Lucas says:

        Você ainda não me falou sobre o Archeopteryx. É réptil (dinossauro) ou é ave?

        Segundo a ciência é uma ave e nada mais que isso.

        Segundo os evolucionistas, ela é o quê?

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      • Tielle says:

        “Segundo a ciência é uma ave e nada mais que isso.
        Segundo os evolucionistas, ela é o quê?”

        Segundo qual ciência o archeopteryx é uma ave? Ave sem bico, com dentes, com garras, com cauda óssea e outras características de répteis. Acrescente-se a isso a ausências de algumas características que são encontradas nas aves modernas. Você poderia postar uma análise anatômica do fóssil de archeopteryx mostrando que ele é uma ave?

        Mas, já que você tem tanta certeza de que é uma ave, não vai impedir que eu poste o artigo abaixo, que mostra uma análise detalhada do fóssil do archeopteryx, mostrando que ele mescla características de réptil e de ave:

        “O dilema do Archaeopteryx

        O exemplo da transição evolutiva dos répteis até as aves, como representado pelo fóssil doArchaeopteryx (lê-se Arqueoptérix), é sem dúvida nenhuma o mais famoso do mundo, e quase todo texto de biologia que discuta a evolução cita o Archaeopteryx como exemplo. Foram encontrados 6 exemplares deArchaeopteryx lithographica, o primeiro apenas dois anos após a publicação de “A Origem das Espécies” de Darwin. Na aparência, os exemplares lembram os esqueletos de pequenos dinossauros terópodes (os típicos dinossauros carnívoros) – são apenas as inconfundíveis impressões de penas ao redor dos ossos fósseis que nos indicam que se trata de uma ave (de fato, a semelhança é tão grande que um dos esqueletos foi identificado erroneamente durante várias décadas como um pequeno terópode, e outro foi identificado erroneamente como um pterodáctilo – um erro não corrigido até que alguém notasse as impressões de penas…).

        COMO AVE…

        Não poderia haver um exemplo melhor de um fóssil de transição que o Archaeopteryx. Ele exibe uma mescla inequívoca de características tanto de ave como de réptil. Uma ave, é claro, apresenta como característica mais marcante as penas. As penas de vôo do Archaeopteryx estão bem preservadas, e são virtualmente indistinguíveis das penas de aves modernas. Possuem o ráquis central e as barbas laterais que encontramos em qualquer ave atual. As penas também são assimétricas e mais largas na borda de saída do que na frontal – uma adaptação mostrada pelas aves voadoras mas não em aves que não voam como os pingüins ou avestruzes. Isso indica que o Archaeopteryx provavelmente era capaz de voar (embora os fósseis careçam de um grande esterno com quilha que todas as modernas aves utilizam para inserir seus potentes músculos de vôo, sendo os pontos de inserção muito menores do que nas aves modernas – desse modo é possível que o Archaeopteryx conseguisse apenas planar, não sendo capaz de imprimir energia a seu vôo). As grandes penas de contorno é a única classe de penas encontrada nos fósseis do Archaeopteryx – não foram encontradas as felpudas penas menores, embora estas se encontrem em todas as aves modernas.

        COMO DINOSSAURO…

        Deixando as penas de lado, entretanto, o Archaeopteryx exibe uma série de características que não são absolutamente avícolas, mas que são compartilhadas com os dinossauros terópodes – e algumas destas características não são encontradas em nenhum outro grupo de animal. Entre as características de dinossauro que o Archaeopteryx exibe estão: articulação côncava simples nas vértebras cervicais, no lugar da articulação alongada em forma de sela encontrada nas aves; vértebras da região torácica livres e móveis, no lugar das fusionadas nas aves; presença de gastralia, ou costelas abdominais, que são encontradas em répteis e terópodos porém não em aves; uma caixa torácica sem os processos uncinados e que não se articula com o esterno, ao invés das articulações semelhantes a escoras entre os uncinados e o esterno encontradas em todas as aves; um sacro constituído de apenas 6 vértebras, no lugar das 11 a 23 encontradas nas aves (de acordo com o gênero); articulações móveis nos ossos do cotovelo, punho e dedos, no lugar de articulações fusionadas que encontramos nas aves; um encaixe do ombro voltado para baixo como nos terópodes, no lugar de voltado para fora como nas aves; ossos sólidos (compactos) e pesados, no lugar dos ossos pneumáticos das aves que são ocos e leves; e uma longa cauda óssea com vértebras livres, no lugar de pequenos pigostilos fusionados encontrados nas aves.

        O crânio do Archaeopteryx também é tipicamente reptiliano em sua estrutura, exibindo várias aberturas ou “fenestras” no crânio, dispostas como nos dinossauros terópodos e não como nas aves; um pesado porém curto osso quadrático que se inclina para frente como nos répteis; uma curvatura nas mandíbulas atrás da fileira de dentes, um processo retro-articular grande, que é encontrado nos répteis mas não nas aves; um osso malar delgado e reto como nos répteis; uma barra pré-orbital separando a fenestra ântero-orbital e a órbita do olho (uma característica dos répteis); um côndilo occipital e um forame magno localizado acima do limite dorsal do osso quadrado como nos terópodes, ao invés de abaixo do quadrado como em todas as aves; e uma estrutura cerebral que exibe hemisférios cerebrais delgados e alongados que não sobrepõem o mesencéfalo (nas aves, os hemisférios cerebrais são pesados e se entendem por sobre o mesencéfalo).

        Também existem alguns aspectos presentes no Archaeopteryx que estão presentes em formas primitivas de terópodes, e também em formas mais avançadas de aves. Nos terópodos, por exemplo, o hálux, ou dedo maior do pé, localiza-se na parte posterior do pé formando uma pequena garra que não alcança o solo. Nas aves, este dedo é bastante alongado e é utilizado para empoleirar-se. No Archaeopteryx, o hálux está inverso, mas é alongado em uma posição que é intermediária entre os terópodos e as aves. Nos terópodos, os dedos dos membros anteriores são longos; nas aves, estes dedos se reduzem a diminutas terminações. O Archaeopteryx está a meio caminho entre estas duas possibilidades. Nas aves, as asas são apoiadas pela fúrcula, ou “ossinho da sorte”, que é composta pela fusão das duas clavículas, e o Archaeopteryx também possui uma fúrcula fusionada (porém não tão forte como a das aves modernas). Uns poucos terópodes tinham clavículas, como por exemplo as espécies de aspecto avícola como o Velociraptor. E acredita-se que uma espécie de terópode conhecido como Oviraptorpossuía uma fúrcula fusionada, como nas aves.
        O ARCHAEOPTERYX PARA OS CRIACIONISTAS

        É desse modo óbvio que o Archaeopteryx, embora possuísse penas e deva então ser considerado como uma ave, contudo demonstra muito mais características que são únicas dos répteis terópodos, e deve ser visto como uma transição evolutiva entre os dinossauros terópodos e as as aves. Como então os Criacionistas da Terra Jovem tratam este fóssil que exibe características claras que são únicas a dois “tipos” diferentes?

        “O chamado intermediário não é realmente intermediário porque, como os paleontólogos reconhecem, o Archaeopteryx era uma ave verdadeira — tinha asas, estava completamente emplumado, VOAVA …. Não era um meio caminho para aves, ERA uma ave”. (Gish, 1978, página 84).
        “O Archaeopteryx tinha uma impressionante série de características que imediatamente o identifica como uma ave, seja o que for que se diga dele. Tinha pés que empoleiravam. Vários de seus fósseis mostram impressões de penas. Estas penas eram idênticas a das aves modernas em cada aspecto. As penas primárias das aves não voadoras são diferentes a das aves voadoras. O Archaeopteryx tinha as penas das aves voadoras, tinha os padrões básicos e as proporções de uma asa de ave, e uma fúrcula (osso da sorte) especialmente robusta. Além disso, não havia nada na anatomia do Archaeopteryx que o tivesse impedido de um vôo auto-propulsado. Sem dúvida o Archaeopteryx era uma criatura emplumada que voava. Era uma ave!” (Gish, “As a Transitional Form, Archaeopteryx Won´t Fly”, ICR Impact, Setembro 1989).
        Gish está usando aqui um jogo de palavras. Ao argumentar que o Archaeopteryx é “uma ave verdadeira”, com nada de réptil nele, já que os paleontólogos o classificam como um membro da classe das aves, Gish está ignorando as exigências taxonômicas utilizadas para a classificação de fósseis transicionais. As aves são definidas como qualquer organismo que possua penas, e o Archaeopteryx indubitavelmente tinha penas. Porém classificar o Archaeopteryx entre as aves não apaga suas características de réptil – é que simplesmente não há um método de classificação que nos permita colocar o Archaeopteryx como “meio réptil, meio ave”. Nossos esquemas de classificação nos forçam a colocá-lo ou em uma categoria ou em outra, e uma vez que as penas definem uma ave, foi na classe das Aves que o Archaeopteryx foi colocado.

        As características, que segundo Gish, estabelecem o Archaeopteryx como uma ave estão em grande parte erradas. O ArchaeopteryxNÃO tinha membros capazes de empoleirar (tampouco existe esta característica em muitas aves modernas), e seu hálux não era tão bem desenvolvido como nas aves modernas. As penas de vôo são virtualmente idênticas as penas das aves modernas, porém jamais se encontrou as outras classes de penas nos fósseis de um Archaeopteryx. E, embora o Archaeopteryx possuísse a fúrcula e penas de vôo das modernas aves voadoras, ele não tinha a grande quilha do esterno ou as articulações fusionadas dos membros anteriores que são uma parte necessária para o vôo, e é por isso que se questiona se o Archaeopteryx era capaz de voar por sua própria potência.

        Se os Criacionistas da Terra Jovem vão argumentar que o Archaeopteryx é realmente apenas uma ave, e não uma forma de transição entre os terópodes e as aves, eles devem explicar todas as características óbvias de réptil que encontramos em seu esqueleto. Algumas destas características de réptil encontradas no Archaeopteryx também são encontrados em primitivas aves extintas, como o Hesperornis e o Icthyornis; outras características reptilianas do esqueleto do Archaeopteryx não são encontradas em nenhuma outra espécie de ave, viva ou extinta. O Archaeopteryx tinha, por exemplo, um conjunto completo de dentes em cavidades alveolares, que são típicas dos dinossauros terópodos. Embora o primitivo Hesperornis também possuísse dentes em cavidades alveolares, eles não existem em nenhuma ave moderna, e de acordo com os paleontólogos, esses dentes de réptil se perderam nas aves antigas conforme o bico das aves se desenvolvia. Os criacionistas, todavia, são incapazes de explicar por que, se as aves não descendem dos répteis, estas aves primitivas tinham dentes típicos de réptil, que posteriormente desapareceram. Henry Morris, incapaz de dar uma resposta científica convincente para isso, prefere invocar a deidade:

        “A maioria das aves não têm dentes, mas não há nenhuma razão para que o Criador não pudesse criar algumas aves com dentes …. Por alguma razão, aquelas que foram criadas com dentes se extinguiram”. (Morris, Scientific Creacionism, 1974, página 85).
        Gish, por sua vez, tenta explicar as características reptilianas do Archaeopteryx simplesmente negando que elas existem:

        “A pesquisa sobre várias características anatômicas do Archaeopteryx nos últimos dez anos ou mais, tem mostrado, em cada caso, que as características em questão são do tipo ave, não do tipo réptil … Quando o crânio do espécime de Londres foi removido e estudado, se viu que era do tipo ave, não do tipo réptil”.(Gish, “As a Transitional Form, Archaeopteryx Won´t Fly”, ICR Impact, setembro de 1989).
        Como já vimos, isto simplesmente não é verdade – os esqueletos são tão reptilianos em caráter que dois deles foram classificados erroneamente como répteis durante décadas, e qualquer estudo da estrutura craniana tem mostrado que é mais de réptil do que de ave.

        SERIA UMA FRAUDE?

        Incapazes de explicar como o Archaeopteryx veio a possuir características tanto de réptil como de ave, alguns criacionistas têm proposto outra explicação – os fósseis são fraudes deliberadas, fabricações fraudulentas para convencer o mundo de que a teoria da evolução está certa. A idéia de que os fósseis do Archaeopteryx são falsificações foi posta em voga pela primeira vez por dois astrônomos em 1985, Sir Fred Hoyle e Chandra Wickramasinghe. (Dois tipos arquiconhecidos por suas extravagantes e controvertidas teorias – provavelmente são mais conhecidos por sua afirmação de que a vida se originou em outro planeta e foi transportada ao nosso planeta em cometas ou naves extraterrestres; ou sua hipótese de que os insetos são de fato mais inteligentes que os seres humanos, mas que estão engajados em uma conspiração mundial para nos fazer crer do contrário…). Eles argumentam que os fósseis foram fabricados tratando um simples esqueleto de Compsognathus (um pequeno dinossauro terópode) com uma pasta feita de pó de calcário, e pressionando as impressões de penas modernas nesta mescla antes de que a mesma seque.

        O Museu Britânico conduziu um extenso estudo em seu espécime de Archaeopteryx e refutou todas as alegações de Hoyle e Wickramasinghe. A equipe descobriu que micro-fissuras no fóssil calcário se estendiam além das áreas das penas em uma linha sem rupturas, indicando que nenhum material foi adicionado posteriormente à rocha original. A equipe de investigadores também encontrou impressões de penas por debaixo dos ossos fósseis, o que seria impossível de se falsificar. Fotografias ultravioletas das áreas do fóssil com e sem penas mostraram ser idênticas.

        Apesar do fato de que nenhuma evidência de uma falsificação jamais foi encontrada, os criacionistas tendem a tomar uma abordagem com dois enfoques quando discutem o Archaeopteryx em debates ou discussões. Por um lado, eles argumentaram, que o fóssil é “100% ave” e não tem nenhuma característica de réptil ou dinossauro. Por outro lado, argumentaram que o fóssil é uma fraude de qualquer maneira, produzida através da modificação de um esqueleto ordinário de dinossauro. A contradição inerente entre estas duas posições – o fóssil não tem nenhuma característica de dinossauro, porém foi fraudado utilizando-se um esqueleto de dinossauro – aparentemente não os preocupa…

        E ANTES DO ARCHAEOPTERYX?

        Alguns criacionistas, além disso, têm investido em outro argumento contra o status transicional do Archaeopteryx ao afirmar que as verdadeiras aves existiam vários milhões de anos antes que o Archaeopteryx, e que portanto ele não pode ser um ancestral das aves. Como Gish tem sustentado sem pestanejar:
        “Um fóssil que é indubitavelmente uma ave verdadeira foi encontrado em rochas do mesmo período geológico que o Archaeopteryx! … Obviamente, o Archaeopteryx não pode ser o ancestral das aves, se aves verdadeiras existiam simultaneamente”. (Gish, 1978, página 87).

        A referência é um fóssil encontrado no Texas por Sankar Chatterjee, que consiste de uns fragmentos de crânio e membros. Embora Chatterjee tenha se recusado a deixar que outros paleontólogos examinem os fósseis, ele publicou uma descrição deles (especialmente da área craniana), e concluiu que, tanto como características típicas de réptil (dentes, uma grande cauda óssea, e dedos em garra) eles possuíam uma série de características avícolas. Chatterjee batizou os ossos de Protoavis, que quer dizer “pré-ave”. Os fósseis do Protoavis se adiantam ao Archaeopteryx em aproximadamente 75 milhões de anos.

        Infelizmente para os criacionistas, a hipótese de que o Protoavis era uma “ave verdadeira” não pode ser sustentada. Uma série de paleontólogos tem questionado justamente o quanto de ave esses fósseis realmente tinham (Chatterjee tem se negado a disponibilizar os fósseis para o tipo de estudo independente que resolveria a questão de um modo ou de outro), e concluíram no lugar que se trata de um tipo de dinossauro terópodo que possuía algumas características similares com as aves (todos os terópodes são muito semelhantes a aves em sua estrutura). A estrutura que definitivamente estabeleceria o Protoavis como uma proto-ave, as penas, nunca foi encontrada. Ainda que se estabelecesse definitivamente que o Protoavis era uma ave, todavia, isto não ajudaria a causa criacionista. O Protoavis então teria de ser considerado como um ancestral em forma de ave do Archaeopteryx, e o próprio Protoavis teria de ser considerado como a forma mais antiga da transição réptil-aves.

        MAIS FÓSSEIS NA CHINA

        Nossa imagem da evolução entre os dinossauros e as aves se tornou ainda mais clara no final dos anos 90, com a descoberta de vários fósseis na China. Em 1996, paleontologistas chineses descobriram um típico esqueleto de um pequeno terópode com uma surpresa – ele estava coberto em uma fina penugem filiforme, que está perfeitamente de acordo com penas incipientes. O dinossauro, chamado Sinosauropteryx (“ave-lagarto chinês”), provavelmente usava a cobertura semelhante a penas como isolante.

        Alguns anos depois, dois outros espécimes fósseis foram encontrados na mesma área. Ambos Caudipteryx eProtarchaeopteryx eram terópodes típicos, mas eram cobertos com penas reconhecíveis. Embora ambas as espécies tivessem membros anteriores curtos ao invés de asas, e nenhuma era capaz de voar, ambas tinham penas simétricas nos membros e cauda, consistindo de uma ráquis central e barbas, que provavelmente serviam como uma cobertura isolante. O corpo era coberto com as mesmas penas filamentosas encontradas no Sinosauropteryx.

        CONCLUSÃO

        Não resta mais dúvida, após a análise aqui apresentada, dos seguintes fatos:
        – O Archaeopteryx é uma evidência clara da evolução biológica
        – Os criacionistas da Terra Jovem, mais uma vez, lançaram mão de argumentos mentirosos para refutar a evolução (não se esqueçam que o diabo é o pai da mentira).

        Como diz o ditado, “a mentira tem perna curta”. A verdade sempre prevalece. No entanto, o fato de haver evidências de que a evolução aconteceu há muito tempo atrás, isso não implica em abandonar o Gênesis ou o Criador, como você poderá conferir nesse mesmo blog.

        Fonte:
        http://webspace.webring.com/people/cu/um_1925/archaeopteryx.html
        Postado por Rodrigo Gomes às 05:35″

        Fonte: http://genesisum.blogspot.com.br/2011/01/mentira-por-tras-do-criacionismo-4-o.html

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      • Lucas says:

        “Segundo a ciência é uma ave e nada mais que isso. Segundo os evolucionistas, ela é o quê?”

        Segundo qual ciência o archeopteryx é uma ave?

        1. http://www.apologeticspress.org/apcontent.aspx?category=9&article=918

        2. “After generations of experts had concurred that it was a bird, why would one group suggest that Archaeopteryx should be reclassified as some kind of a dinosaur?” – http://www.icr.org/article/archaeopteryx-bird-again/

        (Por favor, sem falácia genética.)

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      • Tielle says:

        Lucas, e quanto a esses outros fósseis de transição, são aves ou répteis: Sinosauropteryx, o Microraptor,o criptovolans, o Auronis, o Xiaotingia, o Rahonavis, o Anchiornis, o Eosinopteryx, o Scansoriopterygidae e outros? No google imagens tem foto de todos esses fósseis. Quem tiver interesse é só pesquisar sobre eles na net.

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      • Tielle says:

        Você poderia indicar sites em português para fundamentar sua opinião? Eu não sei ler em inglês. O dilema que existe sobre o archepteryx ser ave ou dinossauro é só uma questão de classificação taxonômica. É saber se o classificam como mais próximo das aves ou como sendo já o início da linhagem das ou se ele ainda estava dentro do grupo dos dinossauros emplumados. É só questão taxonômica dentro da ciência. Quando alguns cientistas preferem classificar o archeopteryx como uma ave o fazem com o fundamento de o acharem já mais próximo das aves que dos dinossauros terópodes. Mas, inegavelmente, para quem já viu uma descrição pormenorizada do fóssil, ele mescla inequivocamente características de ave e de réptil ao mesmo tempo, como cauda óssea, patas dianteiras cobertas de penas, não possuiam osso esterno (robusto osso provido de uma quilha que as aves possuem no peito, onde se encontram os poderosos músculos que permitem o bater de asas para o voo), no entanto o Archeopteryx possuía o chamado “osso da sorte” ou “forquilha” típico das aves (Veja aqui: http://www.avph.com.br/archaeopteryx.htm)

        Nesse link também há uma descrição interessante sobre o Archeopteryx: http://viajeaqui.abril.com.br/national-geographic/blog/curiosidade-animal/archaeopteryx-e-o-elo-perdido-entre-aves-e-dinossauros/

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  6. dvilllar says:

    Jephsimple

    Caso Darwin ainda estivesse vivo teria emprego garantido na Marvel Comics.

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  7. Tielle says:

    O cara previu em 1997 que Darwin cairia. Mas, vemos a Teoria da Evolução ser cada vez mais confirmada a medida que esquadrinhamos mais o DNA e que descobrimos mais e mais fósseis de transição. A piada do cara foi boa viu…

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    • harmo1979 says:

      Descobriram mais fosseis de transição? E onde eles estão? Na wikipedia, nos livros de escola ou nas escavações a céu aberto?

      E onde a TE foi comprovada, que ainda não vimos animais evoluírem para outros?

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    • jephsimple says:

      Tielle,

      Qnto mais se investiga os seres vivos mais se descobre design e menos se vê o acaso tendo algum papel relevante… Ao contrário que dizes, menos a TE dá conta de explicar tanto design …O que podeis fazer é ficarem surpreendidos com tanto “falso” design 😉

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    • jephsimple says:

      E uma ave, é um dinossauro?

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      • Tielle says:

        Ave ou Dinossauro é só questão de taxonomia. O ponto central é que o fóssil do archeopteryx claramente mescla características que hoje são exclusivas só dos répteis e não das aves e características que são só das aves e não são dos répteis. O problema é que a maioria dos criacionistas leigos no assunto distorce o conceito de fóssil de transição. Mas, mesmo cristãos protestantes que tem um certo conhecimento técnico, como a bióloga Kelsey Luoma, reconhecem a existência desses fósseis e que eles são muito mal compreendidos pela maioria dos criacionistas. Segundo ela “A falta ou escassez deles costuma ser invocada como evidência contrária à teoria da evolução, e cita exemplos de pregadores como Kirk Cameron (o astro do excelente Prova de Fogo), que já desqualificaram a evolução em suas comunidades usando como argumento a falta desses fósseis. Segundo Kelsey, esse tipo de raciocínio revela um grande desconhecimento sobre a própria teoria da evolução e os tipos de fósseis que se deveria encontrar. Os detratores de Darwin pedem fósseis que são “meio isso, meio aquilo”, mas na verdade a busca é por fósseis que apontem para os ancestrais comuns entre as diversas espécies”

        E mais: “E existe uma quantidade considerável desse tipo de fóssil, argumenta Kelsey. Ela cita três exemplos, o Tiktaalik, o Archaeopterix e o Australopitecus sediba, mas lembra que será quase impossível produzir um registro fóssil sem lacunas, já que nem tudo que viveu e morreu no planeta acabou fossilizado;” (Fonte: http://www.gazetadopovo.com.br/blogs/tubo-de-ensaio/fosseis-de-transicao-nao-sao-aquilo-que-andam-dizendo-por-ai/)

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      • Tielle says:

        Isso é só questão taxonômica. Mas, mescla características de dinossauro (réptil) e ave. Fóssil de transição não é metade isso e metade aquilo, mas é um fóssil que mescla caracterísiticas exclusivas de dois grupos descendentes.

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    • jephsimple says:

      Tielle,

      “Fóssil de transição não é metade isso e metade aquilo”

      Poderia ser sim, pq não? Metade macaco, metade homem? Metade lobo metade golfinho?…

      Mas quem afirmou isso? Alias o ornitorrinco é uma ave? Um réptil … Um mamífero… Os três ?Ou o pai dos três? Ou filhote dos três?

      http://designinteligente.blogspot.com.br/2008/07/o-enigmtico-ornitorrinco-e-seu-genoma.html

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      • Vinícius Sena says:

        jephsimple, o ornitorrinco é a maior evidência da Teoria da Evolução. Ele é mamífero, visivelmente descendente dos sinapsidas que deram origem aos outros mamíferos. O ornitorrinco faz parte de uma linhagem que se separou dos sinapsidas e manteve muitas caracterísitcas dos seus ancestrais répteis. Isso é uma prova contundente da Teoria da Evolução. Veja que ele é um mamífero muito diferente dos outros pois não tem mamas, o leite é extraído dos pêlos. Por esse exemplo se vê que o DI é uma farsa. Belo DI esse de fazer jorrar leite pelos pêlos. Quanto ao “bico”, saiba que é completamente diferente do bico das aves, não guarda nenhuma relação. O ornitorrinco é um mamífero ovíparo (mas, não é o único). Por que você está invocando o ornitorrinco? Você acha que o ornitorrinco prova algum design inteligente?

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  8. Tielle says:

    Cada religião postula para si o título de verdade absoluta, interpretando e reinterpretando seus textos sagrados ao infinito. Só a título de exemplo, vejam esse artigo onde o autor mostra através do designe do mundo que o Islã é a religião verdadeira e que Alá é o único Deus: http://www.islamreligion.com/pt/articles/216/

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    • harmo1979 says:

      Os 10 erros foram refutados onde, Ti ti? Não vi a refutação, favor vc mesma tentar refutar

      Ainda insiste que a fraude do archaeopterix é uma evolução CLARA de evolução?

      Amiguinhas, estudei Física na UFMG e não preciso estudar Evo Prq já estudei antes, ela se auto-refuta quando não consegue comprovar o que diz. Mas ngm precisa ter diploma ou ser foda em biologia para questionar e refutar a TE não.

      O que tem de biólogo e medico criacionista que refuta a TE, não é brincadeira. Dois bons exemplos são o Francis Collins e o Michael Bebê.

      Queria saber quando alguem refutou a complexidade irredutível e MOSTROU ISSO EM VIDEO OU REDE NACIONAL, nada de revistinhas da Nature e etc não. (se é que alguém “refutou”)

      Um HÁ-braço e sonhe com cobras virando corujas.

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      • Tielle says:

        “Queria saber quando alguem refutou a complexidade irredutível e MOSTROU ISSO EM VIDEO OU REDE NACIONAL”

        Procure no youtube o documentário sobre o julgamento que aconteceu em Dover – (Pensilvânia Estados Unidos), onde esses dois defensores do DI tomaram uma baita surra dos cientistas defensores de TE. Nesse julgamento o Juiz do caso reconheceu que DI não é ciência e sim religião e que não poderia ser ensinado nas escolas, por ferir a separação entre religião e Estado preconizada na Contituição dos Estados Unidos. harmo1979, você é uma das pessoas mais desinformadas que já vi.

        “Ainda insiste que a fraude do archaeopterix é uma evolução CLARA de evolução?”

        A resposta a essa afirmação infantil está nesse trecho de outro comentário que fiz acima:
        “SERIA UMA FRAUDE?
        Incapazes de explicar como o Archaeopteryx veio a possuir características tanto de réptil como de ave, alguns criacionistas têm proposto outra explicação – os fósseis são fraudes deliberadas, fabricações fraudulentas para convencer o mundo de que a teoria da evolução está certa. A idéia de que os fósseis do Archaeopteryx são falsificações foi posta em voga pela primeira vez por dois astrônomos em 1985, Sir Fred Hoyle e Chandra Wickramasinghe.
        (…)
        O Museu Britânico conduziu um extenso estudo em seu espécime de Archaeopteryx e refutou todas as alegações de Hoyle e Wickramasinghe.
        (…)
        A equipe de investigadores também encontrou impressões de penas por debaixo dos ossos fósseis, o que seria impossível de se falsificar. Fotografias ultravioletas das áreas do fóssil com e sem penas mostraram ser idênticas.
        Apesar do fato de que nenhuma evidência de uma falsificação jamais foi encontrada, os criacionistas tendem a tomar uma abordagem com dois enfoques quando discutem o Archaeopteryx em debates ou discussões.”

        Por favor, leia o comentário que postei anteriormente para entender mais sobre o que é fóssil transicional.

        Conheça primeiro a proposição para depois fazer a contestação!

        “estudei Física na UFMG e não preciso estudar Evo”
        Física é uma coisa e Biologia/Paleontologia é outra. Já pensou se eu por ter formação em Direito pela Universidade do Estado da Bahia achar que já sou expert em Biologia. Isso é um erro. Para poder contestar algo em Biologia eu teria que primeiro ler e estudar aquilo que pretendo contestar.

        “Prq já estudei antes”
        Parece que não.

        “O que tem de biólogo e medico criacionista que refuta a TE, não é brincadeira. Dois bons exemplos são o Francis Collins e o Michael Bebê.”

        Existem sim, mas os exemplos são escassos e todos são comprometidos a priori com a religião. Quanto aos dois que você citou, eles já foram refutados a tempos.

        “Os 10 erros foram refutados onde, Ti ti? Não vi a refutação, favor vc mesma tentar refutar”

        Quanto aos dez supostos erros, confesso que estou sem vontade de refutar ou falar a respeito. Vou ver se arranjo tempo.

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    • jephsimple says:

      “Nesse julgamento o Juiz do caso reconheceu que DI não é ciência e sim religião e que não poderia ser ensinado nas escolas”

      Falsa dicotomia…enfim não é porque ciência e religião tratam exatamente do mesmo escopo que são excludentes, enfim, religião não refuta a ciência e a ciência não refuta a religião.

      Chega a ser o cumulo do ridículo chamar ID de religião, é como dizer que se ensinarmos engenharia estamos a ensinar religião… Abre sua mente Tielle ID estás diante dos teus olhos todo santo dia.

      “Procure no youtube o documentário sobre o julgamento que aconteceu em Dover – (Pensilvânia Estados Unidos), onde esses dois defensores do DI tomaram uma baita surra dos cientistas defensores de TE.”

      Sonho de adolescente que tá chegando agora. Querida ciência não se pratica em tribunais… A verdade não precisa de tribunais para ser acima de nossa vontade, posição, opinião; verdade. Ciência se faz em laboratório, em campo, com experiencias e por aí vai.

      Darwin e os Darwinistas num geral erraram, suas mais preciosas premissas tem sido provadas falsas.

      É a ciência honesta e lúcida provando dia há dia que Darwin, e Cia, são apenas tolos equivocados, míopes que não conseguiram ver o que estava bem na frente do nariz deles.

      Algumas das predições falhadas de Darwin incluem:

      • O fracasso da biologia evolutiva para fornecer explicações detalhadas evolutiva para a origem das características bioquímicas complexas;

      • A insuficiência do registro fóssil para fornecer suporte para a evolução darwiniana;

      • O fracasso da biologia molecular para fornecer a evidência para descendência comum universal;

      • O fracasso da genética e da química para explicar a origem do código genético;

      • O fracasso da biologia do desenvolvimento para explicar por que os embriões vertebrados divergem desde o início do desenvolvimento.

      Muitas previsões da evolução, foram falseadas, inclusive expectativas fundamentais.

      Os evolucionistas têm acrescentado explicações à sua teoria para dar conta destas descobertas problemáticas. A desvantagem é que isto complica muito a teoria.

      É suposto que as Teorias científicas sejam parcimoniosas, explicando futuras descobertas com explicações simples em vez de explicar os últimos achados com explicações complicadas.

      Citando o anti ID Stephen Hawking:

      “… uma boa teoria descreverá uma vasta série de fenômenos com base em uns poucos postulados simples e fará previsões claras que podem ser testadas. Se as previsões concordam com as observações, a teoria sobrevive àquele teste, embora nunca se possa provar que esteja correta. Por outro lado, se as observações discordam das previsões, é preciso descartar ou modificar a teoria. (Pelo menos, é isso que deveria acontecer. Na prática, as pessoas muitas vezes questionam a exatidão das observações, a confiabilidade e o caráter moral de seus realizadores). [p. 31, in ”O universo numa casca de noz” (São Paulo: Mandarim, 2001)].

      mas aqui tem um link sobre o patético caso de Dover… É pra rir : http://designinteligente.blogspot.com.br/2007/09/design-inteligente-dover-juiz-fantoche.html

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      • jephsimple says:

        correção : enfim não é porque ciência e religião NÃO tratam exatamente do mesmo escopo…

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      • Tielle says:

        Não se define em tribunais? A verdade é que nesse julgamento estavam presentes cientistas defensores da evolução e cientistas defensores do DI. Cada um teve sua oportunidade para convencer o magistrado sobre a verdade de sua tese. Os defensores do DI foram refutados ao vivo, na frente do Juiz. Complexidade irredutível e outros enganos foram desmacarados na frente de todos. Veja o documentário por favor.

        Depois debato os outros pontos.

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      • Lucas says:

        O juiz desse julgamento era evolucionista. Não sabias?

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      • Tielle says:

        Vou ver se vale a pena refutar esse seu texto, visto que ele é extremamente sem fundamento. O DI é refutado até mesmo pelos próprios criacionistas. Veja a opinião do geólogo Dr. Nahor Neves, professor da UNASP (faculdade adventista) sobre o DI. Ele não considera o DI como parte do criacionismo. Ele fala isso claramente no debate que fez com o Zoólogo Mário César Cardono de Pinna, professor da USP.

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    • jephsimple says:

      “Os defensores do DI foram refutados ao vivo, na frente do Juiz. Complexidade irredutível e outros enganos foram desmacarados na frente de todos.”

      Quem tem que ser refutado não são os DEFENSORES ID mas sim o design inteligente em si… vai encontrar biólogos aos montes confessando que existe design na natureza, porém para estes o design é falso, aparente, uma ilusão.

      Os evos não forneceram sequer uma prova que apoiasse suas crenças de que o design encontrado na natureza é falso. Nenhum evo forneceu sequer uma evidencia de que a evolução cega de fato deu origem ao flagelo bacteriano. Tudo o que tem são mutações ao acaso; imaginarias, não observadas por ninguém.

      Não é um juiz ignorante em genética, quimica que vai definir se o ID é falso, ou religioso, são as evidências e o modo como TDI faz sua investigação sobre os seres vivos.

      Hipóteses científicas são descartadas em campo, em laboratório, com pesquisas e não numa corte.

      E vcs estão sempre a falsear o ID e nem se dão conta disso; TDI realmente agradece por vosso desespero em expulsar o ID da natureza!

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    • jephsimple says:

      Se ao menos vc soubesse o que é preciso para um motor funcionar, aí talvez sua afirmação poderia ter algum peso, mas parece que vc nem sabe o que é o flagelo bacteriano… Nem deve saber como um ribossoma funciona… Não é de admirar que afirmes que IC foi desmascarada na frente de todos ( todos os evos né?). Não sabes o que é IC … Então a evolução deve dar conta do recado.

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  9. dvilllar says:

    Extraído do post

    “Para ele (Darwin), a evolução era “científica” e tinha que ser vista com mente aberta, mas dentro dum sistema materialista fechado, minimizando ou eliminando qualquer papel para o design inteligente ou para Deus.”

    Aos Cristãos que querem acomodar a teoria de Darwin com os relatos contidos no Primeiro Livro da Bíblia, leiam o que segue:

    “Os biólogos que defendiam Darwin (caso Dover – cidade de Pensilvânia), porém, estavam errados em esperar um recuo dos criacionistas. Uma pesquisa de opinião divulgada na semana passada pelo Instituto Gallup mostra que, sete anos depois, 46% dos americanos acreditam que Deus criou a espécie humana do nada. O número é o mesmo de 30 anos atrás, quando o levantamento foi feito pela primeira vez.

    O que os professores de biologia se perguntam agora é: o que pode ser feito? Por que as pessoas são tão refratárias à ideia da evolução por seleção natural? Por que esforços educacionais e as incontáveis obras de divulgação científica sobre o assunto têm sido inócuas na tentativa de manter o fundamentalismo religioso longe da ciência?”

    O que se conclui após essa leitura?

    A conclusão, claríssima, é que o evolucionismo, além de crença, é uma ideologia que tem como principal objetivo a promoção do ateísmo.

    Em Dover os evolucionistas censuraram a ciência via processos judiciais.

    Não é nada novo; apenas reflete o desespero dos darwinistas, já antevendo o sepultamento definitivo de sua idolatrada teoria.

    “Não caia nessa cilada, Cristão meia-boca:

    Se Gênesis são metáforas, esqueçam o que Jesus ensinou e adotem de uma vez por todas o evolucionismo.

    Esse é o link da matéria completa:
    http://teoriadetudo.blogfolha.uol.com.br/2012/06/08/os-darwinistas-estavam-errados/

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    • Tielle says:

      Quanto ao Gênesis ser compatível com a evolução, é opinião do Rodrigo Gomes, dono do Blog GenesisUm. Não quero entrar nesse mérito. Usei o artigo dele para mostrar as características do fóssil do Archeopteryx. Se você discorda da opinião dele sobre a compatibilidade do relato bíblico da criação com a teoria da evolução, deve questioná-lo lá no Blog dele. Eu não tenho nada com o assunto.

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      • dvilllar says:

        Tielle

        ”Se você discorda da opinião dele(Rodrigo) sobre a compatibilidade do relato bíblico da criação com a teoria da evolução, deve questioná-lo lá no Blog dele. Eu não tenho nada com o assunto.”

        Não entendi o porquê da citação desse tal Rodrigo, cujo blog eu desconhecia.

        Olhei alguns artigos nesse blog, e mais parece um blog de proselitismo ateu.

        O título abaixo é de um texto que, aleatoriamente, li:

        A Mentira Por Trás do Criacionismo 21: Tecidos moles, datações e Mark Armitage

        Logo no início é dito:

        “Antes de mais nada, quero agradecer pela colaboração da paleontóloga da UNICAMP, Silvia Regina Gobbo, para essa matéria do blog”.

        Eu já havia visto um comentário de Silvia Regina Gobbo. Não lembro o assunto, mas, a exemplo de Dawkins, o comentário de Silvia foi tão infantilóide, que ecoou algumas semanas na página do youtube (ou facebook, não tenho certeza).

        No google, o nome de Silvia Regina Gobbo, é muito perigoso para os evolucionistas.

        Veja abaixo ou procure por si mesmo.

        PARTE 1

        PARTE 2

        Mais um cientista, reconhecido, está contra Darwin.

        http://pos-darwinista.blogspot.com.br/2012/03/prof-silvia-regina-gobbo-o-mais.html

        Silvia Gobbo é uma militante. Então, não vejo motivos para emprenhar tempo em blogs de pessoas (Rodrigo) que acreditam em Silvia Regina Gobbo.

        Há muitas pessoas que ainda não perceberam que a Teoria de Darwin, além de anti-científica, é política (pró regimes ateus).

        Da forma que está o Brasil, verdades científicas pouco importam para nosso governo.

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  10. Mano Brisa says:

    Darwin não percebeu que, com a teoria da hereditariedade predominante em sua época, a seleção natural simplesmente não podia trabalhar. Basicamente, a crença então realizada afirmou que as características dos dois pais tornam-se fisicamente misturadas em sua prole, assim como na mistura de tintas, ou de gin e tônica. Se isso fosse verdade, no entanto, em seguida, qualquer variação teria sido inevitavelmente perdida, como todos os tipos extremos teria desaparecido rapidamente em alguns média intermediária. Imagine, por exemplo, uma população de mil gatos brancos e um gato preto. Além disso, suponha que ser negro confere alguma vantagem evolutiva. Na “teoria da pintura-pot”, a primeira prole do gato preto com um parceiro branco seria cinza, e acasalamento contínuo com gatos brancos resultaria em tons cada vez mais pálidas de cinza. Não havia nenhuma maneira para o gato preto para transformar toda a população negra depois de muitas gerações, não importa o quão vantajoso a cor preta poderia ter sido, ao contrário da visão da evolução de Darwin através de seleção natural.

    A solução para esse problema veio na forma de observação das partículas genéticas de Gregor Mendel. Em contraste categórica à mistura, a teoria de Mendel afirma que os genes são entidades discretas que são passados ​​inalterados para a próxima geração. Neste sentido, a genética assemelha-se a embaralhar em conjunto dois baralhos de cartas, em vez de a mistura de tintas – um Jack continua a ser um Jack, não importa quantas vezes você misture.

    Concluindo: Darwin estava errado sobre a origem das estradas paralelas em Glen Roy.

    http://www.uncommondescent.com/intelligent-design/darwin-was-really-wrong/

    Darwin estava errado sobre a origem de algumas pedras.

    http://www.uncommondescent.com/intelligent-design/darwins-boulders-and-the-human-face-of-induction/

    Darwin estava errado sobre raças, sexismo.

    http://www.uncommondescent.com/intelligent-design/darwin-reader-darwins-racism/

    Darwin estava errado sobre “a principal coisa”, próprio darwinismo.

    http://www.uncommondescent.com/darwinism/darwinleaks-new-blog-aims-to-leak-darwin-stories-no-jail-time-anticipated/

    Darwin estava errado sobre acreditar que seria cada vez maior a complexidade selecionada pela natureza.

    http://www.uncommondescent.com/darwinism/behes-rule-vindicated-again-paper-shows-adaptive-evolution-in-the-near-term-is-maladaptive-for-the-future/

    Darwin estava errado quando ele argumentou que a concorrência era a principal força motriz da evolução.

    http://www.uncommondescent.com/darwinism/darwin-too-important-to-be-wrong/

    Darwin estava errado ao crer que sua teoria funciononaria 100% do tempo.

    http://www.uncommondescent.com/speciation/uncommon-descent-contest-question-21-reposted-what-if-darwins-theory-only-works-6-percent-of-the-time/

    Darwin estava errado sobre raça:

    http://www.uncommondescent.com/intelligent-design/darwinists-tie-themselves-into-knots-denying-the-obvious/

    Darwin estava errado ao alegar que viemos do lodo oceanico.

    http://www.uncommondescent.com/intelligent-design/doubts-about-darwin-spreading-into-the-brit-population/

    Darwin teve a sua matemática errado.

    http://www.uncommondescent.com/education/debunking-darwin/

    Darwin mentiu na origem das espécies.

    http://www.uncommondescent.com/darwinism/making-a-monkey-out-of-darwin-by-patrick-buchanan/

    Darwin estava errado sobre o registro fóssil e formas de transição.

    http://www.uncommondescent.com/intelligent-design/you-still-walk-amongst-judges-prophet-darwin/

    Darwin estava errado sobre o gradualismo e adaptação.

    http://www.uncommondescent.com/intelligent-design/presenting-a-united-front-evolutionists-are-finding-it-more-and-more-difficult/

    Darwin estava errado, porque incentivou o holocausto.

    http://www.uncommondescent.com/intelligent-design/a-complete-darwin-quote-with-a-brief-translation/

    Darwin estava errado sobre espécies invasoras.

    http://www.uncommondescent.com/darwinism/coffee-new-york-times-admits-heresy-into-the-house-of-the-beard/

    Darwin estava errado sobre o gradualismo.

    http://www.uncommondescent.com/intelligent-design/the-sad-case-of-the-darwinian-fundamentalist/

    Darwin estava errado, porque o darwinismo é sim uma religião

    http://www.uncommondescent.com/intelligent-design/after-big-faster-than-light-neutrino-meet-for-the-moment-there-is-no-explanation-that-works/

    Darwin estava errado sobre suas predições

    http://www.uncommondescent.com/intelligent-design/darwins-predictions/

    Darwin estava errado, porque ele não considerava a ruina dos jogadores.

    http://www.uncommondescent.com/evolution/gamblers-ruin-is-darwins-ruin/

    Darwin estava errado em rejeitar a teologia como um caminho para o gnose

    http://www.uncommondescent.com/education/darwins-original-sin-audio-lecture-now-up/

    Darwin estava errado, porque ele estava ciente de que sua teoria teria implicações que vão além da ciência

    http://www.uncommondescent.com/evolution/darwins-valiant-defenders-contradicting-themselves/

    O evolucionismo de Charles Darwin: sentido, história e erros filosóficos (Profa. Marina Vanini)

    Anti-Evolução – [1 de 6] – The Voyage That Shook The World – Darwin Desmascarado!

    http://www.dailymotion.com/playlist/x28elg_SeteAntigos7_anti-evolucao-darwin-erros/1#video=xthq4y

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  11. Renato says:

    A bíblia comprova: Darwin estava/está certo!?
    Depois de inúmeras viagens pelo iMundo, Darwin renomado cientista deu “2 tapinhas” e surgiu a ins-Piração do espírito banto. Êle acabou de fumar, ligou para o jornal londrino de maior circulação e soltou a bomba:
    Deus fêz o homem do barro!

    Edição extra esgotada em horas, polvorosa no meio científico e mais ainda no círculo religioso, pois milhões de Bíblias seriam queimadas se Darwin provasse.
    O inevítável encontro com o Papa se fêz necessário, ja que a bíblia afirmava que o primeiro homem surgiu da evolução de um macaco divinamente abençoado!

    Darwin não concordava com essa exclusividade divina de atingir apenas 1 e não beneficiar também outras espécies. Tentou conVencer o Papa do absurdo de tal evolução, mas o Papa só fazia repetir a frase mágica, milagrosa:
    Para Deus tudo é possível!
    O papa retrucou:
    E o pulmão, o coração, o cérebro de onde nasceram?
    Eu não sei respondeu Darwin, pergunte a um médico, eu sou um cientista!
    Então dou por finda a discussão!

    Espera aí Sua Santidade e a mulher de onde veio?
    Foi retirado um osso (#) do homem!
    E o pulmão, o coração, o cérebro?
    perguntou Darwin irônicamente feliz!
    Para Deus tudo é possivel!
    repetiu Sua Santidade.
    Mas diz o velho deitado que:
    Impossível é Deus pecar e manteiga assar no espeto!
    E voçe vai dar ouvido ao que o povo diz, firme-se na Bíblia reduto da verdade absoluta!

    (#): Ezequiel:
    37.4 Disse-me ele: Profetiza a estes ossos e dize-lhes:
    Ossos secos, ouvi a palavra do SENHOR.
    37.7 Então, profetizei segundo me fora ordenado; enquanto eu profetizava, houve um ruído, um barulho de ossos que batiam contra ossos e se ajuntavam, cada osso ao seu osso.
    37.8 Olhei, e eis que havia tendões sobre eles, e cresceram as carnes, e se estendeu a pele sobre eles; mas não havia neles o espírito.
    37.9 Então, ele me disse:
    Profetiza ao espírito, profetiza, ó filho do homem, e dize-lhe:
    Assim diz o SENHOR Deus:
    Vem dos quatro ventos, ó espírito e assopra sobre estes mortos, para que vivam.
    37.10 Profetizei como ele me ordenara e o espírito entrou neles, e viveram e se puseram em pé, um exército sobremodo numeroso.

    Sherazade das mil e umas estórias não precisava ter gasto os neurônios inventando, bastava ler a bíblia!
    E voçe caro leitor, com bom (?) senso, equilíbrio, discernimento, concorda que:
    Para Deus (quase) tudo é possível!

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