Matemática e a teoria da evolução

Por Granville Sewell

No ano de 1996, Michael Behe, bioquímico da Universidade de Lehigh, publicou o seu livro com o título de “Darwin’s Black Box”, cujo tema central era a tese de que as células vivas encontram-se preeenchidas com características e processos bioquímicos que são “irredutivelmente complexos” – isto é, eles requerem a existência de componentes numerosos e complexos, cada um deles essencial para o funcionamento. Logo, estes traços e processos não podem ser explicados através duma gradual melhoria Darwiniana uma vez que até que todos os componentes estejam operacionais, estas estruturas são inúteis e não conferem qualquer vantagem selectiva.

Behe passa mais de 100 páginas a descrever detalhadamente alguns destes sistemas bioquímicos irredutivelmente complexos, e depois sumariza os resultados duma exaustiva busca na literatura bioquímica por explicações Darwinianas. Ele conclui que, embora os textos de Bioquímica frequentemente prestem homenagem verbal à ideia de que a selecção natural das mutações aleatórias pode explicar tudo o que existe dentro da célula, tais alegações são puro “ruído” visto que “não existe qualquer publicação dentro da literatura científica que descreva a forma como a evolução molecular de qualquer sistema bioquímico, real e complexo, ocorreu ou pode vir a ocorrer.”

MatematicaQuando o Dr Behe esteve na Universidade do Texas – El Paso – em Maio de 1997 como palestrante convidado, disse-lhe que ele poderia encontrar um maior apoio às suas ideias nos departamentos de Matemática, Física e Ciência Computacional do que na sua própria área. Conheço muitos bons matemáticos, físicos e cientistas computacionais que, como eu, estão estarrecidos com o facto das explicações de Darwin para o desenvolvimento da vida serem tão amplamente aceites pelas ciências da vida [ed: biologia, zoologia, microbiologia, fisiologia, bioquímica, e áreas relacionadas]. Poucos desses matemáticos, físicos e cientistas computacionais chegam a falar ou a escrever sobre este assunto – muito provavelmente porque sentem que o assunto encontra-se fora do seu domínio.

Apesar disso, acredito que existem dois argumentos centrais contra o Darwinismo, e ambos parecem ser muito do agrado daqueles que se encontram dentro das ciências matemáticas.

1. A pedra angular do Darwinismo é a ideia de que melhorias maciças (complexas) podem-se ir acumulando através de melhorias menores; que novos órgãos e novos sistemas de órgãos, que deram origem às novas ordens, novas classes, e novos filos, desenvolveram-se gradualmente, através de muitas melhorias menores.

Temos que salientar inicialmente que o registo fóssil não confirma esta ideia; por exemplo, George Gaylord Simpson, paleontólogo de Harvard, escreve:

É característica do registo fóssil conhecido que a maior parte dos táxons apareçam abruptamente. Em regra geral, eles não se vão formando através duma sequência de mudanças quase imperceptíveis de precursores, tal como Darwin acreditou que seria normal dentro da evolução… Este fenómeno torna-se mais universal e mais intenso à medida que a hierarquia de categorias é ascendida. As lacunas entre as espécies conhecidas são esporádicas e pequenas. As lacunas entre as ordens, as classes, e os filos são sistemáticos e quase sempre enormes.

Estas peculiaridades do registo fóssil são um dos mais importantes problemas teóricos de toda a história da vida: É o aparecimento súbito das categorias mais elevadas um fenómeno da evolução, ou só do registo devido à recolha tendenciosa [de fósseis] e outras inadequações? – [“The History of Life,” in Volume I of “Evolution after Darwin,” University of Chicago Press, 1960]

Em Abril de 1892, um artigo da Life Magazine (excerto do livro de Francis Hitching “The Neck of the Giraffe: Where Darwin Went Wrong”) contém a seguinte informação:

Quando procuramos elos entre os principais grupos de animais, eles pura e simplesmente não estão lá….“Em vez de encontramos um desdobramento gradual da vida”, escreve David Raup, Curador do Field Museum of Natural History em Chicago, “o que os geólogos do tempo de Darwin, bem como os geólogos actuais, encontram é um registo fóssil altamente desigual e irregular; isto é, as espécies aparecem no registo fóssil muito subitamente, exibem pouca ou nenhuma modificação durante a sua existência, e depois desaparecem abruptamente.” Isto não são falhas insignificantes mas sim períodos, presentes nas principais transições evolutivas, durante os quais mudanças fisiológicas imensas teriam que ter acontecido.

Mesmo entre os biólogos, a ideia de órgãos novos, e desde logo categorias superiores, se poderem desenvolver gradualmente através de pequenas melhorias, tem sido alvo de contestação. De que forma é que a “sobrevivência do mais apto” poderia controlar o desenvolvimento de órgãos durante as fases iniciais sem utilidade, durante as quais elas obviamente não apresentavam qualquer vantagem selectiva (isto é frequentemente identificado como “o problema das novidades”), ou orientar o desenvolvimento total de novos sistemas, tais como o sistema nervoso, o circulatório, o digestivo, o respiratório, e o reprodutor – algo que exigiria o desenvolvimento simultâneo de vários órgãos interdependentes, nenhum deles útil ou possuindo alguma vantagem selectiva isoladamente?

O biólogo Francês Jean Rostand, por exemplo, escreveu:

Não parece totalmente impossível que as mutações tenham introduzido para dentro do reino animal as diferenças que existem entre uma espécie e a próxima…..logo, é muito tentador deixar também à sua porta as diferenças entre as classes, famílias, e ordens, e, basicamente, toda a evolução. Mas é óbvio que tal extrapolação envolve uma atribuição gratuita, às mutações do passado, duma magnitude e dum poder inovador muito maior do que aquele que é mostrado pelas mutações de hoje. [“A Biologist’s View,” Wm. Heinemann Ltd. 1956]

O livro de Behe é, primordialmente, um desafio a esta pedra angular da Darwinismo ao nível microscópico. Embora nós possamos não estar familiarizados com os sistemas bioquímicos complexos que são estudados no seu livro, acredito que os matemáticos encontram-se muito bem qualificados para avaliar as ideias gerais envolvidas. E embora uma analogia seja apenas uma analogia, talvez a melhor forma de entender o argumento de Behe seja comparando o desenvolvimento do código genético da vida com o desenvolvimento dum programa de computador.

Imaginem que um engenheiro tenta criar uma análise estrutural dum programa de computador, escrevendo a análise numa línguagem de máquina totalmente desconhecida para ele. Ele simplesmente digita caracteres aleatórios com o seu teclado, e periodicamente executa testes ao programa de modo a reconhecer e escolher as melhorias fortuitas sempre que elas ocorrem. As melhorias são permanentemente incorporadas no programa ao mesmo tempo que as outras mudanças são rejeitadas.

Se o nosso engenheiro continuar com este processo de alterações aleatórias e testes durante um longo período de tempo, será que ele eventualmente seria capaz de desenvolver um sofisticado programa de análise estrutural? (Claro que quando seres humanos inteligentes decidem o que é uma “melhoria”, isto é, na verdade, selecção artificial, e devido a isso, esta analogia é demasiado generosa para o Darwinismo).

Se mil milhões de engenheiros estivessem a digitar ao mesmo ritmo um caracter aleatório por segundo, não há qualquer possibilidade de qualquer um deles, e no espaço de 4,5 mil milhões de anos da idade da Terra [ed: segundo os crentes nos milhões de anos] duplicar acidentalmente uma melhoria com 20 caracteres. Logo, o nosso engenheiro não pode contar em fazer algum tipo de melhoria só de forma aleatória.

Mas será que o engenheiro não conseguiria talvez fazer algum tipo de progresso através da acumulação de pequenas melhorias? O Darwinista presumivelmente diria que sim, mas para alguém com experiência mínima de programação, esta ideia é igualmente implausível. As melhorias principais dum programa de computador normalmente exigem uma adição ou modificação de centenas de linhas [de código] interdependentes, e nenhuma delas faz qualquer sentido, ou resulta em alguma melhora, se adicionada/modificada por si só.

Até a mais pequena das melhorias normalmente requer o adição de várias linhas. É concebível que um programador, incapaz de olhar mais além que 5 ou 6 caracteres, seja capaz de fazer algumas melhorias ínfimas a um programa de computador, mas é inconcebível que ele seja capaz de criar algo minimamente sofisticado sem uma habilidade de olhar mais além e modificar as suas alterações tendo em vista um plano geral.

Se arqueólogos duma sociedade futura por acaso desenterrarem as muitas versões do meu PDE solver, PDE2D , que eu criei durante os últimos 20 anos, certamente que eles iriam notar um aumento constante de complexidade com o passar do tempo, e iriam notar também nas muitas óbvias semelhanças entre cada uma das novas versões e as prévias. No princípio, o programa só era capaz de resolver uma equação linear única, 2D, steady-state numa região poligonal. Desde então, o PDE2D desenvolveu muitas novas habilidades (…).

Um arqueólogo que tentasse explicar a evolução deste programa de computador em termos das suas muitas pequenas melhorias, ficaria confuso se por acaso viesse a descobrir que todos estes avanços maiores (novas classes ou filos??) haviam aparecido subitamente como versões novas; por exemplo, a capacidade de resolver problemas em 3D [três dimensões] apareceu pela primeira vez na versão 4.0. Outras melhorias maiores (novas famílias ou ordens??) apareceram subitamente nas novas sub-versões – por exemplo, a capacidade de resolver problemas em 3D com condições de contorno periódicas apareceram pela primeira vez na versão 5.6.

De facto, o registo do desenvolvimento do PDE2D seria muito semelhante ao registo fóssil, com lacunas enormes onde os traços principais apareceram, e lacunas menores onde os traços menores surgiram. Isto prende-se com o facto da multitude de programas intermediários entre as versões e sub-versões que os arqueólogos poderiam esperar encontrar nunca terem chegado a existir porque – por exemplo – nenhuma das modificações que eu fiz à versão 4.0 fazia algum sentido, ou disponibilizava ao PDE2D alguma vantagem na resolução de problemas em 3D (ou qualquer outra coisa), até que centenas de novas linhas de código foram acrescentadas.

Quer seja ao nível microscópico ou ao nível macroscópico, os principais e complexos avanços evolutivos, envolvendo novos traços (em oposição às quantitativas mudanças menores tais como o aumento do comprimento do pescoço da girafa (1), ou o escurecimento das asas das mariposas, que claramente poderiam ocorrer de foram gradual) também envolvem a adição de muitas peças interligadas e interdependentes.

Estes avanços complexos, tais como aqueles feitos aos programas de computador, nem sempre são “irredutivelmente complexos” – por vezes existem fases intermédias úteis. Mas da mesma forma que as melhorias principais ao programa de computador não podem ser feitas com 5 ou 6 caracteres de cada vez, certamente que nenhum avanço evolutivo considerável é redutível a uma série de pequenas melhorias – cada uma delas suficientemente pequena para ser unida através duma simples mutação aleatória.

2. O outro ponto, que é bastante simples mas que também só parece ser apreciado pelas pessoas com orientação mais matemática, é: atribuir o desenvolvimento da vida na Terra à selecção natural é atribuir a ela – e só a ela, acima de todas as outras “forças” naturais – a capacidade de violar a 2ª Lei da Termodinâmica (SLT), e causar a que a ordem apareça da desordem.

É alegado com frequência que, visto que a Terra não é um sistema fechado – por receber energia do Sol, por exemplo – a 2ª Lei da Termodinâmica não se aplica neste caso. É verdade que a ordem pode aumentar localmente se esse aumento de ordem for compensado com uma diminuição de ordem noutro sítio qualquer – isto é, um sistema aberto pode ser visto como um estado menos provável através da importação de ordem externa. Por exemplo, podemos transportar um camião cheio de enciclopédias e computadores para a Lua sem que com isso violemos a 2ª Lei.

Mas esta Lei da Termodinâmica –  pelo menos o princípio básico da lei – diz simplesmente que as forças naturais não conseguem causar o acontecimento de eventos extremamente improváveis (2), e consequentemente, é um absurdo alegar que, visto que a Terra recebe energia do Sol, este princípio não foi violado quando ocorreu o arranjo original de átomos para enciclopédias e computadores.

O biólogo estuda os detalhes da história natural, e quando olha para as semelhanças entre duas espécies de borboletas, ele está compreensivelmente relutante em atribuir ao sobrenatural a causa das pequenas diferenças. Mas o matemático ou o físico é mais susceptível de olhar para as coisas duma forma mais alargada. Eu imagino-me a visitar a Terra quando ela era nova, e voltar agora e encontrar auto-estradas com carros sobre elas, aeroportos com aviões, e edifícios altos cheios de equipamentos complicados tais como televisões, telefones e computadores.

Depois imagino a construção dum gigantesco modelo informático que começa com as condições inicias da Terra há 4 mil milhões de anos atrás [ed: posição refutada pela ciência] e que tenta simular os efeitos que as quatro forças físicas conhecidas (gravitavional, electromagnética, força nuclear forte, e força nuclear fraca) teriam em todos os átomos e partículas sub-atómicas do nosso planeta (provavelmente usando geradores de números aleatórios como forma de simular as incertezas quânticas!).

Se por acaso nós executássemos essa simulação até aos dias de hoje, será que isso iria prever que as forças básicas da Natureza iriam reorganizar as partículas básicas da Natureza até que elas formassem livrarias cheias de enciclopédias, textos científicos e novelas, usinas eléctricas, porta-aviões com jactos supersónicos estacionados no convés, e computadores ligados a impressoras a laser, CRT e teclados? Se por acaso nós pudéssemos exibir graficamente a posição dos átomos no final da simulação, será que ficaríamos a saber que carros e camiões haviam sido formados, e que super-computadores haviam surgido? Certamente que não, e nem acredito que adicionar a luz do Sol ao modelo iria ajudar muito.

Com a origem e o desenvolvimento da vida, e especialmente com o desenvolvimento da consciência e criatividade humana, claramente algo extremamente improvável aconteceu no nosso planeta.

Fontes: Discovery.orgUniversity of Texas at El Paso – Mathematical Sciences

* * * * * * * *

E que evento “extremamente improvável” foi esse que adicionou quantidades imensas de informação no nosso planeta?

Frase_Genesis_1

About Mats

"Posterity will serve Him; future generations will be told about the Lord" (Psalm 22:30)
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59 Responses to Matemática e a teoria da evolução

  1. Felipe says:

    Perfeito! E preciso muito mais do que uma fé cega para crer em toda essa lengalenga da TE. Diante da complexidade bioquimica, toda ideia darwiniana foi posta agua abaixo e o pior é que cada vez mais percebe-se que o darwinismo é ateísmo disfarçado de ciência.

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  2. Victor says:

    Sou cientista da computação, mais especificamente da área de Inteligência Artificial e nossa área não fornece nada que possa refutar a Teoria da Evolução. Pelo contrário, nos baseamos nela para criar os algoritmos evolutivos, que são muito úteis para nós. E depois dizem que são não se faz evolução em laboratório.

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    • Lucas says:

      Sou cientista da computação, mais especificamente da área de Inteligência Artificial e nossa área não fornece nada que possa refutar a Teoria da Evolução.

      Será?

      Pelo contrário, nos baseamos nela para criar os algoritmos evolutivos, que são muito úteis para nós. E depois dizem que são não se faz evolução em laboratório.

      Ou seja, vocês CRIAM algoritmos, e tu achas que um processo INTELIGENTE é evidência para a teoria da evolução (que é, por definição, um processo que não precisa de design inteligente)?

      Em apenas 4 ou 5 linhas conseguiste entrar em contradição.

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      • Victor says:

        Cara, o cientista da computação aqui sou eu. Não queira se intrometer na minha área ou vai passar vergonha. Quanto aos algoritmos coletivos, vou explicar um pouco como eles funcionam: o programador só especifica a configuração inicial do código (que se parece um código genético binário). Depois, o código evolui sozinho, sem interferência de designer, utilizando cross-over, seleção natural e explicação.

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      • Miguel says:

        Cara, o cientista da computação aqui sou eu. Não queira se intrometer na minha área ou vai passar vergonha.

        Tu já passaste vergonha ao queres comparar um processo INTELIGENTE (programação) com um processo SEM DESIGN INTELIGENTE.

        Quanto aos algoritmos coletivos, vou explicar um pouco como eles funcionam: o programador só especifica a configuração inicial do código (que se parece um código genético binário).

        Quem foi que programou “a configuração inicial do código” genético?

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      • Victor says:

        e replicação. E tudo isso de forma aleatória, igualzinho à evolução. Ou seja, é a evolução funcionando nos computadores.

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      • Dalton says:

        Não fale besteiras.
        Também sou cientista da computação, mas nem preciso entrar no quesito técnico pra te lembrar que uma técnica INSPIRADA em uma teoria NÃO comprova a teoria que a inspirou a não ser que reproduza com fidelidade o contexto em que a teoria se aplica. E a não ser que você seja um mentiroso, nenhum sistema até hoje é capaz de replicar o processo biológico em que se passa a evolução.

        Veja que ridículo é este argumento:

        Evolucionista: “A Teoria da Evolução é verdadeira.”
        Ouvinte: “Mas porquê?”
        Evolucionista: “Porque eu criei um algoritmo que admite que a Teoria da Evolução é verdadeira, aplica seus mecanismos em uma estrutura de dados otimizada para receber este processo e tudo funciona”.

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      • Victor says:

        Lamento te informar, mas quem passou vergonha foi você ao demonstrar que: 1) não sabe como um algoritmo genético funciona e talvez nem saiba o que é isto e mesmo assim tentou opinar; 2) não sabe que origem da vida e teoria da evolução são teorias completamente distintas e separadas, sendo o algoritmo genético baseado apenas na evolução. Seria algo como um designer criara respeito

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      • Victor says:

        Seria algo como um designer criar a primeira forma de vida e depoisdepois a evolução gera as demais espécies. Entendeu agora? E lembre-se: somente os cientistas da computação têm autoridade e conhecimento para falar de computação .

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      • Lucas says:

        Seria algo como um designer criar a primeira forma de vida e depois a evolução gera as demais espécies.

        Mas porque é que o Criador iria usar um processo tão longo e demorado para criar as espécies de vida mais elevadas? Se Ele pode criar a primeira forma de vida, Ele pode criar a vida tal como ela é hoje. Para quê uma evolução?

        E lembre-se: somente os cientistas da computação têm autoridade e conhecimento para falar de computação .

        Lê: http://bit.ly/17yDxl0 e http://bit.ly/19HEI3w e http://bit.ly/1CRkIlR (de engenheiros de computação)

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    • O problema é que às vezes esquecemos que Evolucionistas tratam tanto as transformações lentas e variações limitadas, que estão bem documentadas, como o caso de especiações de lagartixas, com delírios e desespero filosófico, como ameba ou peixe que vira homem….Se forem usados dados da observação do primeiro item, nada contra.

      A cabeça do evolucionista, como bem lembrou uma vez o Dr. Eberlim, é mais ou menos assim: bom, se um homem consegue pular 1 metro, e depois melhora e pula 2 metros, se der o devido tempo, em breve ele tá pulando até a lua.

      bizarro, é mais é isso.

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      • correção: transformações e variações limitadas

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      • Victor says:

        As variações são limitadas pela seleção natural. Nada impede que todas as formas de vida tenham um ancestral comum. E essas transformações estão bem documentadas. Só não há homens que pularam além do recorde mundial porque não há vantagem evolutiva nisso. Faça um favor: vá estudar evolução.

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      • Cícero says:

        Victor – “Faça um favor: vá estudar evolução.”

        Como estudar algo inexistente?
        Mesmo que haja homens que pularam além do recorde mundial; eles continuam homens… não irão se transformar em alienígenas gigantes!
        As mágicas transformistas darwinistas só existem para os irracionais, ilógicos e incoerentes.

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    • jephsimple says:

      “nos baseamos nela para criar os algoritmos evolutivos”

      IMPOSSÍVEL criar um computador e um programa sem um designer bem preparado.

      GAs é baseado em inteligencia e crença pessoal.

      E tbm >>>http://creation.com/genetic-algorithms-do-they-show-that-evolution-works

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    • jephsimple says:

      GAs PROVAM evolução aleatória, estupida, cega?

      No, no, no, no, no … Sorry …My friend try again…

      http://www.evolutionnews.org/2012/04/new_peer-review059041.html

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      • E que tal ler o que um programador tem a dizer sobre esse assunto (e esse artigo do Dembski em particular)? http://theskepticalzone.com/wp/?p=735#more-735

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      • Victor says:

        O cientista da computação aqui sou eu e, portanto, eu tenho muito mais autoridade e conhecimento que você e o Mats para falar a respeito da minha área. Vocês não entendem nada de computação e ficam falando asneiras.

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      • Cícero says:

        Victor,
        Os programas algoritmos de computação são um belo e óbvio exemplo de D.I.

        ALGUÉM desenhou e construiu o computador.
        ALGUÉM estudou e escreveu as premissas do programa.
        ALGUÉM projetou o programa no computador.
        ALGUÉM alimenta/digita os dados do programa.
        ALGUÉM salvou e apertou o botão liga e desliga do sistema.
        ALGUÉM precisa fazer a manutenção dos aparelhos.
        ALGUÉM precisa manter as condições ideais no ambiente para os homens (designers). 🙂

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    • jephsimple says:

      “O cientista da computação aqui sou eu e, portanto, eu tenho muito mais autoridade e conhecimento que você e o Mats para falar a respeito da minha área.”

      Vitor,

      Você não é o único cientista da computação no mundo…

      Ainda bem que o ID tem excelentes cientistas não só da computação, mas da física, da genética, matemática, engenharia etc…

      É realmente um paradoxo enorme dizer que A.I não fornece nada que possa refutar a evolução darwiniana …

      Mas eu sei qual é o argumento evolucionista, para vocês, em vossa mente e coração a SN+MA possuem capacidades construtivas. Mas “capacidades construtivas” são uma evidência ÓBVIA de inteligencia.

      Então o sofisma é substituir inteligencia por tempo. Afinal leva muita mais tempo para se construir aquilo que de forma inteligente se CONSTRÓI mais rápido.

      Isso não é uma solução científica, é um artigo de fé, lógica materialista…

      Mas ainda temos um enorme elefante na sala https://jephmeuspensamentos.wordpress.com/2015/02/19/o-elefante-na-sala/

      Um abraço

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    • jephsimple says:

      Victor,

      Ainda existe um enorme elefante na sala…

      Trecho: “Em todo o mundo, todos os dias, milhões e milhões de novas invenções, desenhos, projetos, programas e outras criações estão sendo perseguidas. No entanto, a força criativa mais impressionante de todas, por isso temos a certeza, é por algum motivo, A grande ausência. Ocasionalmente alguém possa afirmar que os processos evolutivos foram responsáveis ​​pela criação deste ou daquele produto . Às vezes alguém afirmar que um “algoritmo evolutivo” produziu algo um pouco interessante (como os resultados questionáveis e potencialmente falhos da Avida apontados há vários anos pela Nature). Mas, em geral, esta alegada força criativa notável esta ausente, irrelevante, uma “falta de comparência”, quando se trata de realmente criar coisas no mundo real.” ( Tradução livre do uncommon descent)

      O elefante na sala.

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    • Cezar Levy Pinheiro de Sant'Anna says:

      Sou Cientista e trabalho em Epigenética. Acreito que fostes traído pelas tuas próprias palavras amigo, quando dissestes: (1) “Nos baseamos nela (na teoria da evolução) para criar… Nos Baseamos indica a presença de um cérebro inteligente (você). (2) “… Para criar”. não dissestes, para ver a evolução expontânea ou ver evoluir. Toda criação é um ato intencional, nunca o resultado de um acaso. (3) ” …E depois dizem que não se FAZ evolução em laboratório”. Tudo pode evoluir num lboratório. desde um sistema mais sofisticado de inteligência artificial, um carro, ou mesmo uma caneta. Portanto que haja nele (no laboratório), um cérebro vivo e inteligente. Pense nisso. C. Van Louicci

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  3. Victor says:

    A complexidade irredutível é uma invenção do próprio Behe e, na verdade, ela não existe. Nenhum cientista sério acredita nela e, inclusive, ela já foi refutada há muito tempo. Por favor, Mats, pare de cometer erros tão bobos e melhore o nível dos teus argumentos.

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    • Victor says:

      Outro erro bobo que cometeste foi usar a Segunda Lei da Termodinâmica. Ela nada tem a ver com ordem ou desordem, somente com conservação de energia. Esse argumento já foi refutado há muito tempo. Por favor, seja mais inteligente.

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      • Miguel says:

        Outro erro bobo que cometeste foi usar a Segunda Lei da Termodinâmica. Ela nada tem a ver com ordem ou desordem, somente com conservação de energia.

        A SLT generelizada para a informação é uma área científica.

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      • harmo1979 says:

        “Outro erro bobo que cometeste foi usar a Segunda Lei da Termodinâmica. Ela nada tem a ver com ordem ou desordem, somente com conservação de energia. Esse argumento já foi refutado há muito tempo. Por favor, seja mais inteligente.”

        Errado: A conservação da energia é a PRIMEIRA LEI DA TD e a entropia está relacionada com a 2 LEI da TD

        E cadê a refutação?

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    • Cícero says:

      Se complexidade irredutível não existe, como é que tu conseguiu escrever seu texto? acaso, foram acidentes químicos ao léu de seus neurônios que formularam a frase e ordenaram seus dedos a escreverem? o cérebro humano é o maior exemplo de complexidade interdependente orgânica biológica com bilhões de conexões harmoniosas pra várias funções ao mesmo tempo. Muitíssimo melhor que nossos melhores computadores (que exigem um designer).

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    • Victor says:

      Mais uma coisinha: entropia informacional não existe e a Segunda Lei da Termodinâmica nada tem a ver com informação. Mais um erro bobo.

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      • Miguel says:

        Mais uma coisinha: entropia informacional não existe e a Segunda Lei da Termodinâmica nada tem a ver com informação. Mais um erro bobo.

        Tanto existe que há evolucionistas a tentarem resolver essa questão.

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    • harmo1979 says:

      Cadê a prova da refutação? Mostre pra gente aí

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  4. Anderson says:

    Eu também sou cientista da computação e não tenho como crer que linhas de código apareçam do nada e vão se multiplicando sem que isso lhe tenha sido ordenado, ou “programado”, por um ser inteligente – o programador. Isso também é contradição na bioquímica e é onde mais grosseiramente falha a TE em explicar a origem da vida.
    Mesmo a IA (inteligência artificial), área da computação, não existe sem que antes regras dessas inteligência tenham sido estabelecidas para que ela possa então ser utilizada em decisões. É tudo falácia dos evolucionista com suas crenças naturalistas: “o tempo resolve”.

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  5. callebegomesCallebe says:

    Eu sou Engenheiro da computação e discordo do meu colega de trabalho nos comentários dele.

    A inteligência artificial e os algurítimos baseados em código genéticos não se baseiam na evolução, mas sim no DNA.
    Ele de fato é vulnerável a mutações e erros de cópias, mas a frequência com que isso acontece não chega nem perto a frequência com que essa aleatoriedade acontece na computação.

    Outra diferença é que na natureza, essa aleatoriedade é realmente aleatória, um evento ao acaso altera o DNA provocando uma mutação.

    No caso dos algorítimos genéticos, as aleatoriedades são programadas. Quem escreve o código também escreve o algorítimo de aleatoriedade. O código foi PROGRAMADO para ser aleatoriamente alterado.

    Outra coisa é que os algoritmos genéticos são utilizados para solucionar diferentes problemas e geralmente seu DNA são diferentes para cada problema e a “seleção natural” desses códigos genéticos também é programada. Alguém define o que é melhor ou pior, o que é uma mutação boa ou ruim, e programa esses parâmetros de comparação para selecionar as mutações boas e discartar as mutações ruins.

    Me parece também que na natureza cada espécie tem um tipo de DNA diferente. Humanos tem 46 cromossomos, Macacos tem 48, Ratos 44, Cavalos 64, e assim por diantes. Você pode até argumentar que o DNA são os mesmos para todos os seres vivos, mas isso não é verdade. O que é igual são os caracteres utilizados, ACTG. Na computação é a mesma coisa. Existem diferentes arquiteturas de computadores e diferentes linguagens de computadores, e linguages de uma arquitetura são inúteis em outra arquitetura, mas tudo se resume a apenas dois caracteres, 0 e 1.

    Os processos aleatórios nos computadores também não são 100% aleatórios. Eles são chamados de pseudo-aleatórios. Alguém teve que bolar um mecanísmo que gerasse números de forma que parecesse aleatória. Dá pra estudar isso na matemática. A intenção é gerar um ruido branco artificial.

    Na computação, tudo é programado e projetado por um ser inteligente.

    Se eu fosse comparar a computação com a evolução seria como se um programa sofresse uma mutação no seu codigo fonte e mesmo assim continuasse funcionando, e ainda passasse a funcionar melhor do que antes, adquirindo novas funcionalidades.

    Mas aqui segue outro problema, se um programa tem originalmente as funcionalidades A, B e C, e por alguma “mutação” ele passa a exercer as funcionalidades D e E, de nada adianta, não foi útil em nada a sua mutação, pois o programa foi feito para realizar as funcionalidades A, B e C, logo as novas funcionalidades não seriam acessadas nunca ou seriam despresadas. Caso uma funcionalidade original seja removida, então o programa perde seu propósito original e deve ser descartado.

    As mutações no mundo da computação acontecem geralmente em processos de transferência de dados, como por exemplo a internet, ou uma rede wireless. E para evitar essas mutações indesejadas os cientistas da computação projetaram os protocolos de comunicação com códigos verificadores e redundâncias. Me parece que o DNA também tem esses códigos verificadores e correções de erros.

    Outro problema também é que um código de computador não funciona sem um computador, e um computador não tem utilidade sem um código de computador. Um depende do outro. Tipo a “complexidade irredutível”.

    Me parece que o DNA é um código e precisa de uma máquina que a interprete e a replique, ou sexecute seus “comandos”. Sem a máquina o DNA é inútil. Parece um computador neh? Célula e DNA = Computador e código de computação.

    Informação é algo que só a inteligência pode formar. As palavras desse texto aqui, não valem nada e não são informação nenhuma se não tiver seres inteligêntes que possam interpretá-lo.
    Se eu escrever na areia de uma praia a palavra “AJUDA”, será apenas uma formação sem lógica sulcada na areia se não houver quem a interprete e entenda o que foi escrito.

    Tentar argumentar a evolução pela computação é inútil, pois tudo relacionado a computação é planejado e projetado. Até a prevenção dos ruidos e erros de dados transmitidos de um lado pra outro.

    Desculpem qualquer erro de português. Estou sem corretor ortográfico. hehehe

    Abraços.

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    • Bem esclarecedor!

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    • Victor says:

      Engraçado que do nada aparecem criacionistas dizendo serem cientistaa da computação (mas eu não acredito que sejam, são na verdade mentirosos) tentando defender os indefensáveis mitos criacionistas. Os algoritmos genéticos são pura evolução e o evolucionismo é verdadeiro. Pode esperar, criaburricionista maldito, porque eu vou te achar e VOU TE ESPANCAR ATÉ A MORTE.

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      • Callebe says:

        Pode me procurar.
        Não sou mentiroso.

        Moro no Rio de Janeiro – Brasil. Rua Indígena, 48, ap 206.
        Trabalho na Radix, empresa de Eng. e Software.

        Me faz uma visita que te mostro meu diploma e meu registro no Conselho de Engenharia do Rio de Janeiro.

        Na falta de argumentos só sobrou a ameaça.
        Ninguém fez ameaças à você, somente estamos tentando debater de forma educada e civilizada, tentando mostrar cada falha da utilização do GA na defesa da TE.

        A GA só defente a TDI.

        Abraços.

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      • Miguel says:

        Callebe,

        Nem percas mais tempo com este idiota que te ameaçou de morte. Este evolucionista nunca mais comenta aqui.

        Obrigado.

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      • Pode esperar, criaburricionista maldito, porque eu vou te achar e VOU TE ESPANCAR ATÉ A MORTE.

        Típico comportamento de um típico evolucionista fanático.
        Não se difere dos extremistas islâmicos, nos quais ameaçam de morte a todos que não compartilham cegamente suas convicções.
        Lamentável…..

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      • harmo1979 says:

        “. Pode esperar, criaburricionista maldito, porque eu vou te achar e VOU TE ESPANCAR ATÉ A MORTE.”

        Ui! Ai que medA! Pode vri aqui em BH e me espancar, moro em BH – MG, Bairro Carlos Prates, Rua três pontas. Te aguardo no final do metrô até às 2 da madruga. Só combinarmos o horário.

        Tmbm sou criacionista e quero um hangout com vc AQUI, presente, OK toddynho?

        Se quiser, pode me encontrar na UFMG tmbm

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      • chryso says:

        Pelo latido, dá para saber que a pedra acertou o cachorro.

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  6. Rafael Lopes says:

    Olá Mat, vc poderia me passar o seu facebook?

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  7. jephsimple says:

    Gostaria de partilhar esse documento (em português) sobre o design inteligente…

    ° ALGUNS ASPECTOS DO MÉRITO CIENTÍFICO DA
    TEORIA DO DESIGN INTELIGENTE

    [Enézio E. de Almeida Filho
    Núcleo de Design Inteligente]

    https://attachment.fbsbx.com/file_download.php?id=1614609608766782&eid=AStlLPZRFo6CC3zoJMA7cenBQIg4Htttp_8Mt7o9SNQXgMhNB112wsL1SwPKTqyk-Fg&inline=1&ext=1424383469&hash=ASv1mSa1NrJWAU814v4

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  8. jephsimple says:

    Seria a PROVA viva da transição de vegetal para animal?

    rsrsrsrsrsrsrs …. 🙂 … Foi a evolução que fez?

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  9. jephsimple says:

    Maria Teodósio,

    “E que tal ler o que um programador tem a dizer sobre esse assunto (e esse artigo do Dembski em particular)? http://theskepticalzone.com/wp/?p=735#more-735

    Está me parecendo que tem muita invocação ID, programador externo, objetivos, busca de solução (como o Mats já indicou http://bit.ly/1CRkIlR ) >>>, existe um claro desvio da realidade biológica tbm (muitas coisas invocadas em GAs não obedecem rigorosamente a realidade biológica), e é um desvio claro da realidade darwiniana.

    Eu eu sou cético quanto ao teor científico de GAs.

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    • «existe um claro desvio da realidade biológica tbm (muitas coisas invocadas em GAs não obedecem rigorosamente a realidade biológica)» – claro… são criações artificiais. Mas o que o Dembski diz não está (pelo menos totalmente) correcto ou nao é relevante para o debate Evolução vs DI.

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      • jephsimple says:

        Maria Teodósio,

        “claro… são criações artificiais. ”

        Sim.

        “Mas o que o Dembski diz não está (pelo menos totalmente) correcto ou nao é relevante para o debate Evolução vs DI.”

        Discordo quanto a relevância para o debate.

        Quanto estar correto (totalmente) ou não posso até concordar, uma vez que a TE está sempre precisando se ajustar. Para que se evite seu descarte.

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  10. jephsimple says:

    Me permitam esse off topic…

    Alguém aqui tem conhecimento desse fato???

    É bizarro, perverso, monstruoso, tenebroso…

    “Portanto, quem se tornar humilde como esta criança, esse é o maior no reino dos céus.
    E qualquer que receber em meu nome uma criança tal como esta, a mim me recebe.
    Mas qualquer que fizer tropeçar um destes pequeninos que crêem em mim, melhor lhe fora que se lhe pendurasse ao pescoço uma pedra de moinho, e se submergisse na profundeza do mar.
    Ai do mundo, por causa dos tropeços! pois é inevitável que venham; mas ai do homem por quem o tropeço vier!”

    Mateus 18:4-7

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    • jephsimple says:

      Essas bonecas são crianças …

      Volta Senhor Jesus… O limite da podridão humana é este céu visível…

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    • Jeph

      Não seriam estas “bonecas” mais um HOAX da internet?
      Eu já tinha ouvido falar desta lenda da Deep Web, porém não encontrei nenhuma prova de que era verídico.
      Acredito que esta informação é mais um embuste sensacionalista propagado pelos internautas.

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      • jephsimple says:

        Eu tbm tenho essa dúvida.

        Por isso, gostaria de saber se alguém tem evidências disso.

        Deveria incluir em meu comentário a frase “se isso for verdade”.

        Eu não duvido da perversidade humana.

        Zoofilia, pedofilia, cometida até pelo próprio pai… Aqui no Brasil já existe um Código Penal querendo baixar o consenso sexual para 12 anos.

        Na Africa existe o trafico de crianças para rituais de magia negra.

        Trafico de crianças para exploração sexual.

        Mas espero de todo meu coração que seja só Hoax, por que seria muita covardia, é algo absurdo…

        Mas entendo que essas histórias são uma revelação dos propósitos do inferno, o inferno é fonte de Maldade sem limites. Mas espero que Deus não tenha permitido tal aberração, que seja só uma historinha absurda de terror satânico.

        Vou buscar mais informações… A primeira vista me assustei bastante.

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      • Pois é Jeph, eu também li sites que refutaram esta “história”, por isso deduzi ser apenas um Hoax. O que me pasma, é imaginar a mente doentia da pessoa que o propagou.

        Tenho total convicção de que o mesmo não busca em nada seguir o que Cristo ensinou, porém não duvido nada que o autor seja ateu, afinal, segundo esta filosofia de vida, não há nada de errado em cometer atrocidades, para satisfazer o desejo pessoal.

        Como dizia Dostoiévski: “”Se Deus não existe, TUDO (incluindo a criação de bonecas sexuais humana) é permitido””

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  11. jephsimple says:

    Voltando a evolução isso é uma evidência simples contra o darwinismo >>> “Os tentilhões de Darwin não são um bom exemplo da evolução darwiniana?” David A. DeWitt escreve:

    Trecho:
    “Quando se considera a “evolução” dos passarinhos, também precisamos levar em conta genes escondidos. Estes são genes que, embora presente na população, não estão ligados a um fenótipo observado. Por exemplo, eu cruzei um rato marrom e um rato branco e os filhos eram todos cinza. Quando os ratos cinzentos foram cruzados, a próxima geração incluiu ratos que eram brancos, marrons, brancos com manchas marrons, branco com manchas cinzas, uma mistura cinza / marrom, e um que era amarelo. Todas essas variedades foram obtidas a partir do mesmo par ancestral, mas todas essas características de coloração estavam escondidas e só apareceram em sucessivas rodadas de endogamia e dentro de duas gerações. Não foram observadas mutações, apenas diferentes combinações de genes.
    A mesma coisa está acontecendo com prováveis passarinhos, com salamandras ensatina, *honeycreepers (*um tipo de ave) havaianas e uma variedade de outras populações de organismos.”

    Professor de Biologia: variações de tentilhões de Darwin também podem ser movidas por “genes escondidos”.

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  12. Cícero says:

    Mat, enviei um post, mas não editou.

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