(O texto que se segue não é duma fonte Criacionista e como tal, as suas datas baseiam-se na errónea linha temporal evolutiva)
Por April Holloway
Um chifre da testa dum triceratop descoberto no Dawson County, Mont., foi de maneira controversa datado com a idade de 33,500 anos, colocando em causa a visão que afirma que os dinossauros morreram há cerca de 65 milhões de anos. Este achado sugere de modo radical que os seres humanos podem ter caminhado na Terra lado a lado a estes répteis assustadores há milhares de anos atrás.
O chifre do triceratop foi escavado em Maio de 2012 e guardado no “Glendive Dinosaur and Fossil Museum”. O museu, que desde 2005 tem cooperado com o “Paleochronology Group”, uma equipa de consultores na geologia, paleontologia, química, engenharia e educação, enviou uma amostra da parte externa do chifre ao chefe do “Paleochronology Group”, Hugh Miller, a pedido deste como forma de levar a cabo testes com o Carbono-14.
Miller enviou a amostra para a Universidade da Geórgia (“Center for Applied Isotope Studies”) para este propósito. A amostra foi então dividida em duas fracções com a maior parte ou produtos resultantes do colagéno a dar uma idade de 33,570 ± 120 anos, e a fracção de carbonato da bioapatite óssea a dar uma idade de 41,010 ± 220 anos [UGAMS-11752 & 11752a]. O Sr Miller disse à Ancient Origins que é sempre preferível datar várias fracções com o carbono-14 (o que Miller exigiu) como forma de minimizar a possibilidade de erros e que uma concordância essencial foi atingida nos milhares de anos tal como em todas as fracções ósseas de 10 outros dinossauros.
Triceratops, nome que significa “face com três chifres”, é um género de dinossauro herbívoro ceratopsid de quem se diz ter inicialmente aparecido durante a parte final da era Maastrichtiana e na parte final do período Cretáceo – há cerca de 68 milhões de anos atrás naquilo que actualmente é a América do Norte – e havendo se extinguido no evento de extinção do Cretáceo-Paleogene há 66 milhões de anos atrás. No entanto, cientistas do “Paleochronology Group”, que levam a cabo pesquisas relacionadas a “anomalias da ciência”, salientam que os dinossauros não morreram há milhões de anos atrás e que existem evidências suficientes em favor da tese de que eles se encontravam vivos até há cerca de 23,000 anos atrás.
Até recentemente, a datação com o Carbono-14 nunca era usada para testar ossos de dinossauros visto que as análises só são fiáveis até aos 55,000 anos. Os cientistas nunca consideraram proveitoso fazer testes nesses ossos porque era crença geral que os dinossauros haviam-se extinguido há 65 milhões de anos, datação obtida a partir de datação radiométrica às camadas vulcânicas no topo ou por baixo dos fósseis – método que o “Paleochronology Group” declara ter “problemas sérios e onde pressuposições consideráveis têm que ser feitas.”
Miller disse o seguinte ao Ancient Origins:
Tornou-se claro com o passar dos anos que não só os paleontólogos estavam a negligenciar o teste aos ossos de dinossauro em busca de conteúdo C-14, como se recusavam de todo a fazê-lo. Normalmente, um bom cientista ficará curioso em torno das idades dos ossos fósseis importantes.
Os resultados em torno da análise ao Chifre do Tricerotops não são únicos; segundo Miller, foram feitos numerosos testes com o C-14 aos ossos de dinossauros, e, surpreendentemente, todos eles deram idades na ordem dos milhares de anos e não na ordem dos milhões de anos:
Eu [Miller] organizei o “Paleochronology Group” em 2003 como forma de preencher um vazio relativa à madeira fóssil e também aos ossos de dinossauros visto que eu estava curioso em relação à sua idade através da datação C-14. Nós temos, consequentemente, usado a datação C-14 para resolver o mistério do porquê tecido macio e imagens de dinossauros existirem por todo o mundo. O nosso modelo previa que os ossos de dinossauro iriam ter quantidades significantes de C-14 e de facto, e no intervalo temporal que vai dos 22,000 aos 39,000 anos BP, eles têm.
Há já muito tempo que numerosos pesquisadores independentes têm alegado a existência de evidências em favor da tese de que homens e dinossauros caminharam juntos sobre a Terra, tais como centenas de obras de arte antigas e artefactos que aparentam descrever dinossauros muito antes da ciência moderna ter unido os fósseis de dinossauros e ter levado a cabo análises de modo a produzir reconstruções detalhadas da sua aparência. No entanto, ainda mais intrigante é a descoberta de tecido macio nos fósseis de dinossauro.
Na edição de Março de 2005 da Science, a paleontóloga Mary Schweitzer e a sua equipa anunciaram a descoberta de tecido macio dentro do osso duma perna de Tyrannosaurus rex (encontrado na “Hell Creek Formation” no Montana) datado com 68 milhões de anos – uma descoberta controversa se levarmos em conta que os cientistas eram de opinião de que as proteínas do tecido macio se degeneravam em menos de 1 milhão de anos na melhor das condições. Depois de ter sido recuperado, o tecido foi rehidratado e os testes revelaram sinais de estruturas intactas tais como vasos sanguíneos, matrizes ósseas, e tecido conjuntivo.
Mais recentemente, Mark Armitage e Kevin Anderson publicaram na Acta Histochemica (revista por pares) os resultados de análises microscópicas de tecido macio dum chifre de triceratops. Armitage, um criacionista, alegou que tal preservação de células é uma impossibilidade científica se realmente os dinossauros tiverem caminhado na Terra há mais de 66 milhões de anos atrás. Com base nisto, ele deu início a uma discussão com os seus colegas e estudantes em torno da implicação de tal descoberta estar de acordo com perspectiva criacionista, e que os dinossauros existiram muito mais tarde do que a altura temporal que a corrente científica oficial defende, um acto que lhe valeu ser imediatamente despedido da Universidade da Califórnia.
Embora o “Paleochronology Group” afirme não ser “de nenhuma crença ou denominação particular”, sem dúvida que existem aqueles com crenças criacionistas dentro do grupo, um facto que os críticos apontam como algo que pode perturbar os seus resultados. No entanto, o grupo apelou a qualquer cientista que repelique os seus resultados levando a cabo rigorosos testes de C–14 às amostras de dinossauro.
Todas as amostras testadas renderam porções significativas de Carbono-14 através de extensivos cruzamentos de verificação às idades do colagéno ósseo, produtos orgânicos e carbonatos provenientes do bioapatite ósseo das unidades de AMS e obtidas em concordância. Logo, as probabilidades sobrepujantes são da maioria, se não todos, os ossos de dinossauro não-petrificados ou até aqueles que supostamente estão petrificados presentes nos museus e nas universidades virem a demonstrar resultados semelhantes. Portanto, apelamos a todas as pessoas responsáveis por essas colecções para ver se elas podem replicar os nossos resultados. As implicações são imensas.
Até agora, o desafio tem sido rejeitado pelos outros cientistas, e tentativas anteriores de publicar os resultados de C-14 foram repetidamente bloqueadas. Dados crus, vazios de interpretação, foram bloqueados de apresentação nos procedimentos confenciais por parte da “2009 North American Paleontological Convention”, a “American Geophysical Union” em 2011 e em 2012, a “Geological Society of America” em 2011 e 2012, e por parte de vários editores de revistas científicas.
O “Center for Applied Isotope Studies” na Universidade da Geórgia, que levou a cabo o teste “cego” ao C-14 dos ossos de dinossauro sem saber que eram ossos de dinossauro, recusou-se a levar a cabo mais testes ao C-14 depois de saber que estavam a testar ossos de dinossauro. O paleontólogo Jack Horner, curador no “Museum of the Rockies” da “Montana State University”, que escavou os restos de Tyrannosaurus rex que continham o tecido macio, chegou até a recusar-se a receber um financiamento de $23,000 para continuar a fazer testes ao C-14 dos restos. Miller diz:
O público precisa de ficar a saber que a descoberta de tecido macio, do C-14 nos ossos de dinossauros, e das representações de dinossauros espalhadas por todo o mundo tornam as crenças [evolutivas] actuais em relação à sua idade obsoletas. A ciência centra-se na partilha das evidências e no deixar que as apostas caiam onde quer que caiam.
Embora haja a possibilidade dos resultados relativos ao C-14 serem consequência de contaminação ou erro (embora os resultados tenham sido replicados e tenham sido levados a cabo pré-tratamentos rigorosos por parte Universidade da Geórgia como forma de controlar isto), ou de algum outro factor ainda desconhecido pela ciência, parece razoável esperar que os cientistas tentem replicar resultados tão inovadores.
* * * * * * *
Eis o resumo:
- Uma equipa de cientistas leva a cabo testes rigorosos a ossos de dinossauro e descobre que as idades evolutivas não estão de acordo com os resultados científicos.
- Estes cientistas colocam-se à disposição de serem refutados pelos outros cientistas desde que estes últimos levem a cabo o mesmo tipo de testes aos mesmos ossos.
- Estes últimos cientistas não só se recusam a testar esses ossos, como censuram e bloqueiam quem quer que queira apresentar esses dados, livres de qualquer idade pré-estabelecida.
O que é que se pode concluir disto? Das duas uma: 1) os cientistas censuradores estão tão certos do que acreditam que nem se dignam a colocá-lo à prova, ou 2) os cientistas que defendem que os dinossauros morrem há 65 milhões de anos não querem ver esssa crença colocada em causa de maneira alguma, e sabem que os dados não estão de acordo com esta tese.
Isto só vem confirmar o que já tínhamos falado: a teoria da evolução é uma religião secular que se tenta validar através duma interpretação especial da ciência. Se a teoria da evolução fosse uma ciência no verdadeiro sentido do termo, os evolucionistas abertamente fariam testes científicos que podem ou não dar uma idade diferente daquela que a sua linha temporal evolutiva precisa. Mas a ciência é mesmo assim: se uma teoria não está de acordo com os dados, então a teoria tem que ser rejeitada.
O problema (para os evolucionistas) é que eles estão cientes que, se a linha temporal evolutiva (que defende os mitológicos “milhões de anos”) está errada, então todo o edifício evolucionista cai por terra, e as alegações criacionistas ganham um novo e decisivo alento. Como forma de impedir que isso aconteça, os evolucionistas levam a cabo uma vasta gama de esforços que visam proteger os mitológicos “milhões de anos” – esforços esses que incluem a censura e o rejeitar fazer testes científicos a ossos d e dinossauro
Para nós Cristãos, o facto dos cientistas seculares estarem a avançar com a sugestão de dinossauros terem vivido lado a lado com os seres humanos não é nada de surpreendente; como nós sempre dissemos aqui e em muitos outros blogues criacionistas, a ciência, quando propriamente interpretada, está sempre de acordo com a interpretação contextual e literal de Génesis 1.
Outro grupo de pessoas que também vê as suas crenças fragilizadas são os ignorantemente auto-denominados “Cristãos evolucionistas” (se alguma vez vimos uma expressão auto-contraditória, esse é uma) ou os Cristãos que acreditam nos mitológicos “milhões de anos”; se os próprios cientistas não-criacionistas já começam a ver que dinossauros e humanos muito provavelmente vieram lado a lado – algo que refuta os milhões de anos e a teoria da evolução – o que dizer do que os “Cristãos evolucionistas” e os Cristãos defensores dos milhões de anos disseram estes anos todos?
Será que os “Cristãos evolucionistas” e os “Cristãos” que defendem os “milhões de anos” estão dispostos a olhar para Génesis com um novo olhar, e aceitar que Deus é Deus, e que Ele tem o Poder para comunicar a Sua Mensagem de modo claro?
O que realmente interessa é que a linha temporal evolutiva não está de acordo com as evidências, e a teoria da evolução é uma farsa. Aguardamos ansiosamente pelo dia em que os evolucionistas comecem a avançar com a ideia de que a teoria da evolução nunca afirmou que os seres humanos e dinossauros nunca viveram lado a lado – e eles irão fazer isso. Quando isso acontecer, (e irá acontecer), podemos ter a certeza que essa teoria está a dar os seus últimos passos.
Conclusão:
Mais uma vez, fica patente que ciência e a Bíblia estão de acordo; nem poderia ser de outra forma porque o Autor do Universo é o Autor da Bíblia, e Ele não mente.
Ops … Formatação correta:
Pois é…
Uma
teoria que não permite a controvérsia, que não admite estar enfrentando problemas sérios é a mais clara prova de que a mesma está longe de ser científica.Oras, porque vemos cientistas admitindo problemas com teorias referentes as leis físicas?
Mesmo com referência ao big bang…
Mas o evolução é tomada como intocável, no que se refere a problemas sérios REAIS?
Porque os evos nunca assumem um problema séria que coloca sua posição em risco de ser falsificada?
Pra não dizer todos, pois já vi, li alguns que lhes caíram a ficha que alguma coisa estava errada com os dados e a ideia da evolução.
Oras, vi essa recente notícia:
Trechos: astrônomos ficaram perplexos quando avistaram flashes poderosos de energia explodindo para fora do coração de um buraco negro supermassivo… (…)… Essas observações sugeriram que os raios gama estavam viajando mais rápido que a velocidade da luz, ou qualquer outra coisa estava acontecendo.
Os cientistas dizem que as atuais teorias para o que causou as explosões de raios gama são insuficientes para explicar as suas observações, e, por isso, desenvolveram uma nova teoria para o que está abaixo do horizonte de eventos. “Nenhum objeto pode, de repente, iluminar toda a sua superfície de forma mais rápida do que a luz leva para viajar através dele“, disse Julian Sitarek um dos cientistas que trabalham no projeto do Instituto de Física de Altas Energias(IFAE), em Barcelona.
Eles não viram problemas em falsificar as atuais teorias, baseadas nos dados observados.
Mas nenhum dado poderá servir para o evolucionista assumir que sua
teoriaé insuficiente para explicar os DADOS REAIS! Ficou bem claro pra mim que a evolução é maior pseudociência que já vi. Não existe teoria alguma. Ela, ideia; é infalsificável (pelos evos). Ignora os dados. Não é observada diretamente por ninguém (“macroevolução”) Censura quem duvida. Usa muita imaginação. Tem muita esperança. E … portanto… Não existe teoria alguma!LikeLike
Quando observo atentamente os postulados evolucionistas, em especial no tocante aos seres vivos, e, com maior foco no reino animal, tenho a clara impressão de que estou lendo ou assistindo a um roteiro de um filme hollywoodiano. Não há nada mais fictício e bastante afastado da Ciência que o evolucionismo.
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Joel Carvalho
É verdade, o evolucionismo não passa de “um roteiro de filme de ficção
científica“.Ir do papel às telas de cinema acho difícil:
– O roteiro sofre alterações dramáticas com muita frequência;
– Apesar de estar sendo escrito há mais 150 anos ainda é tão confuso que gera muita desconfiança entre investidores de Hollywood;
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Além das “transformações” ou “transições” brutais propostas pelo evolucionismo e bem lembradas no início do vídeo, eles estão tentando amenizar a loucura da “evolução” dos macacos em seres humanos. A mais nova agora é que, UM PORCO cruzou com UMA CHIMPANZÉ e gerou os seres humanos. Essa é a tese defendida pelo geneticista norte americano Eugene McCarthy, cujo postulado foi publicado nas mais “respeitadas” e famosas revistas de “ciência” mundo afora. Não sei se rio ou choro. Acho melhor rir.
A propósito, fiquei pensando em como esse poderoso suíno conseguiu subjugar sexualmente a coitada da chimpanzé. Será que um grupo de suínos amarrou a chimpanzé? Se foi, então estamos diante de um crime de natureza sexual na natureza. Melhor parar com as conjeturas, porque não vai sair coisa nenhuma decente disso. hehehe
É como eu disse antes, só mesmo um roteiro hollywoodiano para produzir tanto espetáculo e sandice!
http://hypescience.com/hibridizacao-entre-porcos-e-chimpanzes-deu-origem-aos-humanos/
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Ufff…. Esse documentário é forte. Muito Bom!
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Joel Carvalho
Sobre este comentário.
“Garoto, vai por mim, em uma época de minha vida, aos 18 anos, abandonei minha crença cristã, e me aventurei pelo ateísmo, mas, quando comecei a estudar o que havia desse lado aí, senti-me um tremendo idiota.”
Esse é o ponto: O ateísmo militante alicia, principalmente, adolescentes.
Dê uma lida neste texto de Olavo de Carvalho que mostra o simplismo do pensamento da maioria dos ateus militantes.
Olavo de Carvalho é um nome que causa pesadelos à esquerda brasileira, então merece nossa atenção.
Fique atento, pois aqui há alguns que se dizem Cristãos ou ex, mas são falsos. Mas isso não é difícil descobrir: eles praticamente fazem todo trabalho sozinhos.
Leia, também do mestre Olavo, Os Quatro Cavalos (Dawkins, Dennett, Hitchens e Sam Harris).
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O silêncio os evolucionistas é a melhor resposta que o criacionistas podem ter. Sinal de que não têm qualquer explicação naturalista para os fatos ou sinal de vergonha pela dita “ciência” que pregam como religião.
Será que mais um vez um tópico ficará sem participação dos nossos amigos evolucionistas? O que eles têm a dizer?
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Os evolucionistas daqui só vem participar em tópicos convenientes, em reclamações de detalhes acessórios ou em crítica de de que Matts ou os autores originais estão sendo parciais, tentando desviar o foco dos assuntos…
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“Será que mais um vez um tópico ficará sem participação dos nossos amigos evolucionistas? O que eles têm a dizer?”
Talvez o artigo em link possa dar algumas respostas. Refuta um trabalho idêntico (datação de fósseis recorrendo ao método de datação por C14) feito também Hugh Miller. É um artigo de 1992, velhinho, velhinho.
(http://ncse.com/files/pub/CEJ/pdfs/CEJ_30.pdf)
Mas ainda assim Hugh Miller volta a insistir no mesmo.
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Ana Silva,
Li um pouco do artigo que me indicaste, e tudo ali se baseia na ideia que as amostras estavam contaminadas. O próprio artigo menciona que os cientistas estavam atentos a essa questão.
“Embora haja a possibilidade dos resultados relativos ao C-14 serem consequência de contaminação ou erro (embora os resultados tenham sido replicados e tenham sido levados a cabo pré-tratamentos rigorosos por parte Universidade da Geórgia como forma de controlar isto), ou de algum outro factor ainda desconhecido pela ciência, parece razoável esperar que os cientistas tentem replicar resultados tão inovadores.”
Daí é questão de crer na versão de um ou de outro.
Eu não estava presente em nenhum dos casos, porém o conjunto das evidências corrobora mais a versão que diz que os ossos tem quantidades significativas de carbono do que a que diz o contrário. Veja, mesmo que isso seja uma farsa, como explicar os tecidos moles? Acho que uma coisa leva à outra, pelo menos do ponto de vista racional. Por isso não duvido do artigo aqui do blog, ressaltando que há probabilidade de contaminação. Vamos ver se no futuro teremos verdadeira ciência no caso para investigar com datação por carbono os ossos e não assumi-los mais velhos que milhares de anos porque, supostamente, foram encontrados em camadas geológicas de milhões de anos, pois isso também é uma suposição que contraria algumas outras evidências.
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Anderson:
Acabei de publicar um comentário baseado no artigo que lhe indiquei. Nele refiro que as amostras que Hugh Miller mandou para análise em 1990 estavam seriamente contaminadas com fontes externas de carbono e que a quantidade de colagénio (fonte natural de carbono nos ossos era muito pequena.
Miller foi avisado destes factos tanto pelo cientista que lhe enviou as amostras como pelo laboratório que fez a datação das mesmas. Foi também avisado, tanto pelo cientista como pelo laboratório que tal iria deturpar o resultado final, pondo em causa a fiabilidade da datação.
Mas Miller esqueceu-se de referir estes factos quando apresentou os seus resultados.
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Trocar as bandagens da múmia evolucionista já não surte os antigos efeitos.
É preciso atirar um caminhão de concreto sobre o túmulo evolucionista, pois já está difícil suportar o cheiro dessa coisa que infectou a Ciência e vem desperdiçando inteligências.
Devemos ficar atentos ao que a História fará com o evolucionismo:
– Entraria na história das religiões ?
– Seria encaixado, à força, na história da ciência, para salvaguardar carreiras de nomes santos da religião fundada pelo patriarca Darwin ?
E mais:
Pessoas como o popstar do ceticismo Richard Dawkins continuariam escrevendo livros de autoajuda e reconforto para os ateus evolucionistas ?
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Muitos simpatizantes da evolução chamam a evolução das espécies de teoria.
Pois eu desafio algum simpatizante me mostrar aonde está a teoria da evolução, quando e onde ela foi testada cientificamente; publicada e revisada.
Mas, falando da idéia em si, é nos dito que as MUTAÇÕES ALEATÓRIAS , vão sendo filtradas pela seleção natural.
Mas não para por aí, os proponentes dessa ideia dizem que não existe nenhum agente externo influenciando ou guiando a evolução.
Aliás Darwin desafiou a crença de que Deus criou o mundo (pergunte isso a NHM ).
Oras, Darwin se utilizou do design para explicar aquilo que É O CORAÇÃO de “sua” ideia. A saber a seleção natural.
Ora, ora, eu não acredito que Deus usou um método evolutivo para dar origem a espécies das mais variadas.
Mas caro evolucionista, até mesmo a idéia da evolução, é melhor explicada por design inteligente.
Agora se existe uma evolução que dispense ID, então dispense a seleção natural da sua ideia, pois a seleção natural se baseia, ESTÁ FUNDAMENTADA na seleção artificial .
Ou seja, assim como a TDI usa o ser humano para sustentar ID, a idéia de Darwin usou o ser humano para sustentar aquilo que é O CORAÇÃO de “sua” ideia .
Então toda vez que você disser que o ID é pseudocientífico, lembre-se que Darwin usou ID para “sintetizar” a evolução das espécies (Que em seu livro ele chamou de origem das espécies), ou melhor ele usou ID para fundamentar a notável seleção natural.
Se quiser tirar suas dúvidas de que Darwin usou o ID para sustentar seleção natural… veja esta FONTE EVO (NHM)!
Se existe uma teoria da evolução onde não existe o ID mascarado… Mostre … Obrigado.
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Bravo!
Excelente prédica!
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“O texto que se segue não é duma fonte Criacionista e como tal, as suas datas baseiam-se na errónea linha temporal evolutiva.”
A sério?
Uma pesquisa pela internet revela que Mark Armitage foi despedido de uma universidade apenas por ser criacionista e defender publicamente o criacionismo (o que a ser verdade foi, a meu ver, um acto muito incorrecto por parte da universidade).
Quanto a Hugh Miller, “chefe da Paleochronology Group”… Estamos a falar do mesmo Hugh Miller que foi membro da Creation Research, Science Education Foundation, não? Talvez eu esteja enganada e a palavra “Creation” não esteja, neste caso específico, relacionada com criacionismo.
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Sim, a sério. O artigo não é duma fonte criacionista, embora cite alguns criacionistas.
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Mats:
Tem razão, sim senhora. A fonte é não criacionista,
O que me enganou foi o facto de a autora, April Holloway, não ter contactado directamente nenhum cientista “evolucionista”,incluindo os dois que refere no texto postado (Mary Schweitzere Jack Horner) e também não ter referido porque é que os outros cientistas não usam o método de datação de C14 para datar fosseis de dinossauros.
Pelo que pude perceber este é um artigo de um jornal (versão online). Caso April Holloway não tivesse conseguido contactar estes cientistas, ou se os cientistas não tivessem querido responder às suas perguntas deveria ter referido isso no texto. É assim que um bom jornalista faz.
Se este é suposto ser um artigo de jornal então April Holloway revela-se uma fraca jornalista.
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Em que isso te incomoda? A fonte do artigo por algum acaso “influencia os dados”? Na sua opinião, pra refutar a Teoloucura da Evolução é preciso ser evolucionista? Na sua opinião estão corretos os “cientistas” que simplesmente NEGAM que exista C14 nas ossadas (por causa de uma CRENÇA)?
Isso é uma falácia absurda. A informação científica deve ser validada pelos dados que apresenta. O Matts posta artigos aqui mostrando a inconsistência da TE. Então preocupe-se com os dados expostos, não com a origem de quem os expôs.
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Dalton:
“Em que isso te incomoda? A fonte do artigo por algum acaso “influencia os dados”?”
SIM, ao não contactar outros cientistas que tentem refutar os dados (algo importante tendo em conta a conclusão apresentada por Miller).
” Na sua opinião, pra refutar a Teoloucura da Evolução é preciso ser evolucionista?”
Refere-se à teoria da evolução? Neste caso a resposta á sua pergunta é NÃO.
Para refutar qualquer teoria científica é fundamental apresentar os dados de forma fundamentada. Isso implica apresentar TODA a informação e não apenas os resultados finais. Neste caso isso implica apresentar todas as possíveis fontes de contaminação das amostras, indicar em que condições é que as amostras foram recolhidas e indicar em que condições é que as amostras foram analisadas. [Não estou a dizer que Miller não forneceu todas estas informações, estou apenas a dizer que o texto postado não as refere].
“Na sua opinião estão corretos os “cientistas” que simplesmente NEGAM que exista C14 nas ossadas (por causa de uma CRENÇA)?”
Pelo que pude perceber nenhum cientista nega a existência de C14 nos fósseis. Muito pelo contrário. Todas as amostras orgânicas, pelo menos aquelas com menos de 200 mil anos) terão de ter algum C14. No entanto os fósseis têm menos material orgânico (neste caso colagénio) que os não-fósseis. Qualquer contaminante contendo material orgânico altera o resultado final, “criando” artificialmente uma idade mais baixa. A própria preparação das amostras leva a uma ligeira contaminação das mesmas. Finalmente, quanto mais antiga for a amostra menor a quantidade de C14 na amostra, logo maior é o efeito dos contaminantes na alteração do resultado final.
É preciso também não esquecer que se a quantidade de C14 for demasiado reduzida para poder ser quantificada (ou seja se o método usado para a datação tiver atingido o seu limite de detecção) não é possível dar uma idade real à amostra. Nesse caso é apenas possível dizer que a amostra tem mais do que X mil anos [em que “X mil anos” representa o limite máximo de detecção do método usado].
“A informação científica deve ser validada pelos dados que apresenta.”
Concordo plenamente. TODOS os dados, e não apenas o resultado final.
Esse é o problema com o texto postado: apresenta apenas o resultado final, mas sem explicar como se chegou lá. Sem todos os dados a conclusão não é fundamentada e, como tal, pode estar invalidada.
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Dalton:
“Então preocupe-se com os dados expostos, não com a origem de quem os expôs.”
É sempre isso que eu faço, ou pelo menos tento fazer.
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Por falar em ciência.
Vale a pena assistir a palestra recente (Final de Novembro 2014) do Dr. Marcos Eberlin
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Jephsimple
Muito bom o vídeo.
Após assistir ao vídeo do incansável professor Eberlin cheguei ao endereço abaixo, indicado pelo Enézio.
Trata-se do projeto ENCODE, mais precisamente sobre o mito evolucionista do DNA lixo.
Deve ter sido atualizado, pois o slide atual é o 16 (não o 5 como indicou o Pos-Darwinista).
A conclusão é:
“Se o ENCODE estiver certo, então a Evolução está errada“.
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Ao menos Dan Graur está colocando a ideia da evolução a prova, passível de ser falsificada pela sua posição ter como previsão a existência de muito lixo.
Esse eu posso ao menos reconhecer que ele é honesto com sua posição. Por que tem indivíduo da ciência que não põe sua posição a prova… DNA Lixo? = “evolução” … DNA em sua maioria funcional?= evolução.
Mas eu li algo deveras interessante no evolution news; o interessante que os próprios defensores desta ideia é que fizeram o trabalho de mostrar que a evolução esta longe de ser a melhor explicação, está longe de funcionar no mundo real!
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“O “Center for Applied Isotope Studies” na Universidade da Geórgia, que levou a cabo o teste “cego” ao C-14 dos ossos de dinossauro sem saber que eram ossos de dinossauro, recusou-se a levar a cabo mais testes ao C-14 depois de saber que estavam a testar ossos de dinossauro. O paleontólogo Jack Horner, curador no “Museum of the Rockies” da “Montana State University”, que escavou os restos de Tyrannosaurus rex que continham o tecido macio, chegou até a recusar-se a receber um financiamento de $23,000 para continuar a fazer testes ao C-14 dos restos.”
A datação de amostras por C14 exige muitos cuidados. Qualquer contaminação pode alterar de forma drástica os resultados. Por exemplo a manipulação directa de uma amostra com as mãos, contamina essa amostra (contaminação feita pela mesma gordura corporal responsável por deixarmos impressões digitais).
Quando se faz o pedido de uma amostra é importante explicar como essa amostra será usada, entre outras coisas, por causa das consequências de uma possível contaminação. Também é importante indicar ao laboratório que faz a datação o tipo de amostra e a razão para a datação, Estas informações são importantes, porque a datação por C14, como todos os métodos laboratoriais, tem limitações.
Esta não foi a primeira vez que Hugh Miller utilizou a datação por C14 para datar fósseis de dinossauro. No início da década de 1990 Miller e colegas pediram amostras de fosseis de dinossauros a James King, na altura Director do Museu Carnegie. Segundo King, Miller referiu que pretendia apenas fazer uma análise da composição química dos fosseis. Por esta razão king entregou pequenos pedaços de diferentes espécimes, restos e fragmentos que se tinham libertado dos fósseis. King também avisou que estas amostras estavam contaminadas com goma-laca, um verniz protector, e outros conservantes de origem desconhecida.
James King fez este aviso porque os conservantes e a manipulação dos fósseis (que muito provavelmente deu origem aos pedaços enviados como amostras) contaminam seriamente uma amostra e têm de ser tidos em consideração em análises de qualquer tipo.
A goma-laca, por exemplo é constituída maioritariamente por moléculas orgânicas cheias de átomos de carbono. Por esta razão a goma-laca pode afectar consideravelmente os resultados da datação por C14.
Hugh Miller mandou as amostras que recebeu do Director do Museu Carnegie para o Laboratório de Geoquímica de Isótopos da Universidade do Arizona, para serem datadas por C14. Miller não indicou a origem das amostras (não disse que eram fósseis.
Austin Long, na altura professor da Universidade do Arizona ligado ao laboratório que fez a datação, avisou Miller que os contaminantes nas amostras iriam afectar consideravelmente os resultados. Pior, a amostra entregue tinha muito pouco colagénio, a fonte mais importante de carbono nos ossos, o que também punha em causa a fiabilidade dos resultados.
Ou seja Long avisou Miller de que os resultados (a idade proposta para as amostras) não seriam fiáveis porque a maioria do C14 detectado na amostra seria dos contaminantes.
Miller respondeu que mesmo assim queria que as amostras fossem datadas. Em 1990 Miller escreveu um artigo científico apresentando os valores conseguidos pela análise feita pelo laboratório Laboratório de Geoquímica de Isótopos da Universidade do Arizona. Os resultados indicavam uma idade de perto de 24 mil anos e de perto de 25 mil anos para duas amostras de fosseis dadas pelo Museu Carnegie. Mas o artigo de Miller NÃO referiu a falta de colagénio nas amostras, nem os contaminantes (a goma-laca e os outro conservantes), nem a origem das amostras.
Miller e os seus colegas foram bastante criticados na época. Pelo que pude perceber vários cientistas identificaram e explicaram as falhas na sua investigação e pelo menos um cientista contactou Miller directamente. Eu encontrei dois artigos dedicados às investigações de Miller numa revista da NCSE de 1992 (http://ncse.com/files/pub/CEJ/pdfs/CEJ_30.pdf).
Seria de esperar que Miller tivesse aprendido as razões que impedem a datação de amostras que se pensam ter mais de 50000 anos por datação de C14. Mas o texto postado indica que não só Miller não compreendeu como voltou a repetir o erro.
A primeira aventura de Miller na datação de fósseis de dinossauros ocorreu há perto de vinte e cinco anos. Talvez isso explique porque é que o paleontólogo Jack Horner e o “Center for Applied Isotope Studies” da Universidade de Geórgia aceitaram trabalhar com Miller. Mas aprenderam a lição: Miller faz datação por C14 de amostras que sabe não serem adequadas para esta técnica e , pior, que sabe que estão contaminadas.
E Miller “esquece-se” de referir estes pormenores quando fala com não especialistas, como a jornalista April Holloway (que por sua vez quebrou a regra de ouro do jornalismo de procurar o contraditório em temas polémicos).
É por isso que “O “Center for Applied Isotope Studies” […] recusa-se a levar a cabo mais testes ao C-14” e “o paleontólogo Jack Horner […] chegou até a recusar-se a receber um financiamento de $23,000 para continuar a fazer testes.”
É pena que o texto de April Holloway não indique se, desta vez, Hugh Miller foi mais honesto ou não na apresentação dos novos resultados. Isso seria muito importante para a credibilidade actual de Miller e para podermos decidir se, face ao que Miller fez no passado, podemos ou não aceitar os seus trabalhos de investigação atuais.
Até porque a falta de informação quanto às características das amostras que Miller mandou agora para datação pode bem ser a razão para que os “dados crus, vazios de interpretação” tenham sido “bloqueados de apresentação em [conferências científicas] […] e por parte de vários editores de revistas científicas”.
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