A descoberta que pode obrigar a mudar todos os livros de história

Por Ana Cristina Marques

(OBS: Texto escrito por uma crente nos mitológicos “milhões de anos”)

Uma equipa de 22 arqueólogos descobriu ferramentas de pedra fabricadas há 3,3 milhões de anos, mais velhas do que a espécie humana. O homem é mais velho 700 mil anos?

DescobertaUma equipa de 22 arqueólogos descobriu artefactos de pedra no Quénia fabricados há 3,3 milhões de anos, questionando, assim, a história da evolução humana. As ferramentas em questão precedem a altura em que a espécie terá começado a evoluir para Homo sapiens – que terá surgido há cerca de 200 mil anos -, sendo que as mais antigas até agora identificadas são 700 mil anos mais novas e foram descobertas na Etiópia. O anúncio consta num artigo publicado na conceituada revista científica Nature.

O achado foi feito por acidente no campo arqueológico de Lomekwi, no Quénia, quando os arqueólogos liderados por dois membros da Stony Brook University se enganaram no caminho previsto. Ao todo, foram descobertos 150 artefactos num local sem a presença de quaisquer fósseis.

Desconhece-se, então, qual a espécie humana responsável por esta criação, até porque o antepassado comum mais próximo do Homem (Homo) como o conhecemos hoje, terá surgido há 2,5 milhões de anos na costa oriental de África. Ainda assim, o Globo escreve que o antepassado humano Kenyanthropus platyops estaria presente na região e que restos do Australopithicus afarensis foram encontrados no leste de África no mesmo período.

Os investigadores acreditam que os artefactos foram fabricados por uma ainda por determinar espécie de hominídeo com um bom controlo motor, diz o Daily Mail. O certo é que os achados fazem crescer a crença de que formas pré-humanas exibiram comportamento “humano”, além de desafiarem a ideia de que os nossos antepassados mais diretos foram os primeiros a fazerem de duas pedras um utensílio.

Se a descoberta confirmar que o homem é afinal quase 700 mil anos mais velho do que o que se pensava, isso obrigará a mudar todos os manuais de história. Ou os de ciência, porque pode também pôr em causa o último elo da teoria da evolução das espécies e mostrar que os pré-hominídeos já usavam ferramentas.

Seja como for, pode ser obrigatório dar novas datas à era da pedra lascada.

http://bit.ly/1FPc66M

* * * * * * *

Na verdade, a única “História” que tem que ser alvo duma revisão é aquela que depende dos mitológicos “milhões de anos”., porque o resto da História não sofre qualquer tipo de perturbação.

Lembrem-se: quem coloca em causa estes “métodos de datação” é “cientificamente ignorante”, mas quem os defende religiosamente é perfeitamente lógico e racional.

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"E pelejarão contra ti, mas não prevalecerão contra ti; porque Eu sou contigo, diz o Senhor, para te livrar." (Jeremias 1:19)
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133 Responses to A descoberta que pode obrigar a mudar todos os livros de história

  1. O artigo original é bastante interessante e não há nada que ponha em causa os métodos de datação no mesmo. E já havia hominídeos para fazerem os utensílios – «The stone tools may have been made by relatives of ‘Lucy’, a female Australopithecus afarensis that lived 3.2 million years ago…»

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    • Lucas says:

      E já havia hominídeos para fazerem os utensílios

      Claro. Agora temos hominídeos a fazer ferramentas sofisticadas. Porquê? Porque só assim se salva a vossa interpretação dos fósseis.

      Mats

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      • por favor… até os chimpanzés fazem e usam utensílios: http://www.rtp.pt/programa/tv/p13953

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      • Miguel says:

        por favor… até os chimpanzés fazem e usam utensílios: http://www.rtp.pt/programa/tv/p13953

        Exacto. Como forma de salvar a teoria da evolução, tem que se pensar assim.

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      • Não, Mats, é assim que as coisas são

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      • Miguel says:

        É assim que as coisas têm que ser, para que a teoria da evolução seja “salva”.

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      • Flávio Ribeiro says:

        Chimpanzés já foram flagrados a fazer lanças para a caçar outros animais em plena selva. Já foram vistos a fazer pequenas estacas para extrair formigas e cupis de formigueiros e cupinzeiros. Já ficou comprovado que eles possuem auto-consciência e demonstram noção de bom e de mau. Quem quiser comprovar a veracidade das minhas afirmações pode conferir os documentários “Macacos geniais” e “O macaco homem”. Tudo isso é uma boa evidência de que a semente da mente humana já estava presente no ancestral comum entre nós e os chimpanzés e bonobos.

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    • dvilllar says:

      Maria Teodósio

      “E já havia hominídeos para fazerem os utensílios – «The stone tools may have been made by relatives of ‘Lucy’, a female Australopithecus afarensis that lived 3.2 million years ago”

      A confecção de utensílios pelos hominídeos seria uma grande vantagem evolutiva .

      Então, por que no galho da árvore de Darwin, onde situa-se o homem, não surgiram ramificações onde haveria outras espécies inteligentes, ainda que consideravelmente inferiores ao homem?

      Resumindo: por que o homem é único?

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  2. Flávio Ribeiro says:

    Belo espantalho!

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  3. jephsimple says:

    O certo é que os achados fazem crescer a crença de que formas pré-humanas exibiram comportamento “humano”, além de desafiarem a ideia de que os nossos antepassados mais diretos foram os primeiros a fazerem de duas pedras um utensílio.

     

    Estes pré-humanos deviam ter um pré-cérebro-humano, uma pré-mente, uma pré-consciência, uma pré-cosmovisão, uma pré-moral, um pré-livre-arbítrio.

    Mutações aleatórias completaram o serviço. Quem sabe algumas mutações ao acaso não façam os chimpanzés compartilhar conosco sua cosmovisão, sua filosofia.

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    • dvilllar says:

      “Quem sabe algumas mutações ao acaso não façam os chimpanzés compartilhar conosco sua cosmovisão, sua filosofia.”

      É verdade…

      Agora, além de cotas para drogrados, teremos cotas para chimpanzés, aqui no maltratado Brasil.

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    • Isso seria evitado se tivesse um melhor design, não acha? Um que impedisse ou minimizasse esse tipo de problema? Ou não?

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      • Miguel says:

        Isso seria evitado se tivesse um melhor design, não acha? Um que impedisse ou minimizasse esse tipo de problema? Ou não?

        Mais um argumento religioso. Claro que se dermos uma resposta religiosa, a Maria diz logo “Ah e tal, isso não é ciência!” Pois, mas a tua pergunta também não é ciência. Se fazes uma pergunta religiosa e/ou teológica, vais ter uma resposta dentro da mesma área.

        Para além disso, não há forma de definir de forma concreta o que é o tal “melhor design”.

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      • bem… nem religioso (não houve referência a Deus), nem propriamente científico… mais do senso comum. Tal como o argumento do link. E é uma questão pertinente.

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      • Um design melhor: um que fosse menos propício a mortes por engasgamento – por exemplo, um que tivesse canais separados

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      • Um bom designer, que eu saiba, deve prever e prevenir problemas com a “máquina”, com o sistema que constrói.

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      • Lucas says:

        Um bom designer, que eu saiba, deve prever e prevenir problemas com a “máquina”, com o sistema que constrói.

        E…mais um ataque ao Designer.

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      • Chame-lhe o que quiser. É a realidade. Se as suas crenças religiosas não encaixam na realidade não tenho culpa.

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      • Lucas says:

        Chame-lhe o que quiser. É a realidade. Se as suas crenças religiosas não encaixam na realidade não tenho culpa.

        Palavras interessantes, para quem acredita que répteis evoluíram para pássaros um animal terrestre evoluiu para uma baleia,

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      • Maria Teodósio

        É muito estranho uma pessoa que se diz não acreditar em Deus, agir como advogada do diabo.
        Novamente fico sem entender o seu ponto.
        Desde quando supostas imperfeições em um design (o que não concordo que existam) é prova que o Designer Inteligente não existe e prova que o seu deus “Mãe Natureza” (que é uma mistura de leis naturais+acaso+tempo) existe?

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      • E o design não é perfeito? Quantos vezes esse mecanismo falha? Compara quantas vezes um ser humano respira e engole líquidos por dia e quantas vezes ele engasga. Além disso, o organismo já tem um mecanismo pra se proteger quando isso acontecer. De fato, este problema não deveria nem ocorrer. Mas já que você acha que o design é ineficiente ou poderia ser melhor, apresente as suas sugestões.

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      • aponta para a incompetência do designer. Acredita num Deus incompetente ou num Deus inteligente, omnisciente, omnipotente, todo-poderoso, etc.?

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      • Lucas says:

        aponta para a incompetência do designer. Acredita num Deus incompetente ou num Deus inteligente, omnisciente, omnipotente, todo-poderoso, etc.?

        E pronto. Tal como eu disse desde o início, o argumento do “mau design” não é um argumento cientifico mas um argumento religioso.

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      • A minha sugestão está acima.

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      • jephsimple says:

        “não se conhece nenhum processo natural satisfatório que explique a origem do relógio e há evidências de que este é feito por designers humanos”

        Meeeeeeuuuu Deeeeeeeuuuuss … O materialismo filosófico é um suicídio lógico!

        Negam um mundo a parte dos químicos mas querem… Argumentar… E argumentam; e argumentam baseados em um mundo imaginário a parte dos químicos!!!

        Eu não sabia que era possível acreditar no materialismo filosófico e ao mesmo tempo afirmar que humanos são designers, humanos são formados redutivelmente por químicos, químicos não possuem vontades, objetivos… Eles simplesmente acontecem… Logo vc está se iludindo com as coisas causadas por humanos, e vc acha que relógios produzidos por humanos são designs reais, não, não são não, são ilusões de design. Um amontoado de químicos não pode ser chamado de designer… Ou pode Maria???????

        Não é pq humanos fazem coisas que eles devem ser chamados de designers, oras existem maquinas moleculares que fazem coisas que nenhum designer humano pode fazer, senão copiar, nem por isso os evos chamam estas máquinas de designers… O código genético não apenas dita que aminoácidos sejam incorporados, também diz à célula o quão rápido eles devem ser incorporados… Nem por isso os evos chamam o DNA de designer…

        Chaperonas auxiliam macromoléculas, tais como proteínas e ácidos nucleicos, para montar e dobrar na estrutura tridimensional adequada à medida que são sintetizadas. Nem por isso os evos chamam as chaperonas de designers.

        Ribossomos decodificam proteínas, nem por isso são chamados pelos evos de designers.

         

        Outro suicídio lógico…

        A Maria esta a dizer que não existe um processo natural SATISFATÓRIO que explique a origem do relógio.

        Oras, só por que vc não sabe como um relógio poderia vir a existir naturalmente (???) não quer dizer que o não relógio poderia surgir naturalmente(???)…

        Argumento da ignorância? E seriam os relógios de origem sobrenatural?

        Não é por que não sabemos como a vida veio a ser de químicos sem vida que a vida não veio a ser de químicos sem vida. Não é mesmo? Não é porque não sabemos como que processos cegos originam complexidade especificada absurda que processos cegos não originam complexidade especificada absurda.

        Enfim uma discussão que parte do princípio que o materialismo filosófico é real não pode ser levada a sério… É um tiro de bazuca no pé, é suicídio lógico.

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      • «Oras, só por que vc não sabe como um relógio poderia vir a existir naturalmente (???) não quer dizer que o não relógio poderia surgir naturalmente(???)» Mas, como eu disse noutros comentários, há evidências de que eles foram feitos por humanos e nenhuma evidência de que foram “feitos” naturalmente.

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      • jephsimple says:

        Maria,

        Depois desse seu parecer desesperador, embebecido em ad hominen (não foi a primeira vez e nem sou o único) tenho você como excluída em meus comentários.

        Você não é a primeira/primeiro a usar esses argumentos irrelevantes e emotivos.

        É nítido que quando não se pode refutar o argumento a tática é se concentrar no argumentador. Isso é desonestidade intelectual… Detectei, e não perdoo… Exceto se existir mudança de postura e o reconhecimento e pedido de desculpa.

        Segue seu mundo feliz que eu sigo o meu.

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      • jephsimple says:

        Só para lembrar a Maria para não perder seu precioso tempo a debater comigo.

        Seria de meu interesse debater em meu blog, mas como estou longe de ser um adolescente, então estou me poupando de falacias, ad hominens, insultos.

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      • Jephsimple, visto que insistiu em comentar sobre este assunto aqui e deixar links do seu blog, deixo-lhe também esta última resposta a esse misto de defesa e ataque pessoal que lá escreveu: http://allthatmattersmaddy32b.blogspot.pt/2015/06/um-criacionista-foge-ao-debate-e-depois.html

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    • O argumento aguenta-se e não tem nada de errado. E como o Mats costuma dizer, assuntos teológicos (como é o criacionismo) abordam-se em termos teológicos e, como os criacionistas usam argumentos parcialmente científicos, outras vezes o assunto é abordado usando a ciência.

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      • jephsimple says:

        … …como os criacionistas usam argumentos parcialmente científicos, outras vezes o assunto é abordado usando a ciência.

        O assunto sempre é abordado usando a razão, a coerência, a razoabilidade. Não dispenso isso nem numa abordagem teológica, nem mesmo em minha própria crença eu dispenso tais coisas. A ciência também é totalmente dependente destas coisas. 

        Ciência não transcende a lógica, a razão.

        Então, conquanto que não se construa o castelo argumentativo no materialismo filosófico… Pode se falar sobre ciência e teologia. São distintos, tratam de escopos diferentes, mas não se anulam.

        O M.F em si é homicídio doloso contra a razão. Quem raciocina e justifica-se; e ao mesmo tempo toma-o como verdadeiro comete suicídio lógico. 

        O argumento torna-se a imagem e semelhança do M.FIrracional.

        Um saco de químicos sem vontades, intenções, objetivos, consciência; que não passa de pó no imenso universo não deve se preocupar em ser racional, ou se sentir ofendido em ser chamado de irracional (no caso é o argumento). Se sim… Eu acho isso muito louco 😛 

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      • Mas os químicos produzem a tal consciência e a tal racionalidade… Que, mais uma vez, não se conhecem fora desse contexto.

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      • Pelo menos, é a única instância em que podemos dá-los como certos – quando são produzidos pela química cerebral.

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    • Jephsimple, os únicos seres que se conhecem com inteligência para merecerem o “título” de designers são os seres humanos – designer gráfico, designer de interiores, etc… E são os químicos do seu cérebro que são responsáveis pelos seus processos cognitivos, pelas suas emoções, etc.

      «Ribossomos decodificam proteínas, nem por isso são chamados pelos evos de designers.» – Oh Jephsimple, ainda que usássemos uma definição muito alargada de design e designer, acha mesmo que tem alguma utilidade chamar designer ao DNA? Acha?

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      • Miguel says:

        ephsimple, os únicos seres que se conhecem com inteligência para merecerem o “título” de designers são os seres humanos

        Correcção: os seres que TU conheces.

        E são os químicos do seu cérebro que são responsáveis pelos seus processos cognitivos, pelas suas emoções, etc.

        Lá se vai a crença no livre arbítrio.

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      • Mats, acho que devia ler um bocado mais sobre livre arbítrio (sugestão: depende do que se entende por livre arbítrio)

        «Correcção: os seres que TU conheces.» – Não. Que a humanidade conhece através de métodos minimamente fiáveis. Uma coisa é conhecer, outra é simplesmente acreditar e depois arranjar racionalizações quando as coisas não encaixam ou não são evidenciadas.

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      • Lucas says:

        Mats, acho que devia ler um bocado mais sobre livre arbítrio (sugestão: depende do que se entende por livre arbítrio)

        Dito de modo geral, é a liberdade que se tem para escolher entre duas ou mais opções. O teu ateísmo rejeita isso ao postular que os “químicos do seu cérebro [é] que são responsáveis pelos seus processos cognitivos, pelas suas emoções”.

        «Correcção: os seres que TU conheces.» – Não. Que a humanidade conhece através de métodos minimamente fiáveis.

        Tradução: Que a “humanidade” conhece através de “métodos” que dão um resultado que está de acordo com o ateísmo.

        A realidade dos factos, é que muito poucas pessoas da humanidade acreditam que a única inteligência que existe é a humana. Será que os “métodos” que a humanidade sempre usou, desde o princípio da história, estão errados, e só os “métodos” dos ateus do século 20 e 21 é que estão certos?

        Fica a “dúvida”.

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      • Mats, siga o meu conselho.

        Métodos dos ateus, não, método dos cientistas

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      • Lucas says:

        Mats, siga o meu conselho.

        Métodos dos ateus, não, método dos cientistas

        Muitos cientistas aceitam que existem outras inteligências para além da inteligência humana.

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      • porque acreditam, Mats (n.b. acreditam).

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      • Miguel says:

        porque acreditam, Mats (n.b. acreditam).

        Mas são cientistas, Maria. (n.b. cientistas).

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      • Mats, o que estava aqui em causa é que os métodos foram sendo desenvolvidos por cientistas para a finalidade de saber/conhecer (vs. acreditar). E não exclusivamente por ateus. O que não impede que alguns cientistas (e penso que não uma maioria ou não uma grande maioria, pelo menos) acreditem.

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      • Miguel says:

        Mats, o que estava aqui em causa é que os métodos foram sendo desenvolvidos por cientistas para a finalidade de saber/conhecer (vs. acreditar). E não exclusivamente por ateus. O que não impede que alguns cientistas (e penso que não uma maioria ou não uma grande maioria, pelo menos) acreditem.

        Há vários cientistas que afirmam “que os métodos [que] foram sendo desenvolvidos por cientistas para a finalidade de saber/conhecer” levou-os a “acreditar”.

        Por outro lado, temos pessoas como tu que pensa que esses “métodos [que] foram sendo desenvolvidos por cientistas para a finalidade de saber/conhecer” nunca levam a pessoa a “acreditar”. Quem tem razão: tu ou os cientistas que acreditam como consequência desses métodos?

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      • Mats, ser cientista não livra uma pessoa de fazer racionalizações quando as coisas não encaixam ou não há evidências; no entanto isto é compreensivelmente menos prevalente entre os cientistas do que na população em geral.

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      • Miguel says:

        Mats, ser cientista não livra uma pessoa de fazer racionalizações quando as coisas não encaixam ou não há evidências;

        Estás a falar dos cientistas que “acreditam” ou nos que não “acreditam”? Essas ” racionalizações” também são feitas pelos cientistas que acreditam que os “métodos” jsutificam o não-acreditar? Ou será que os únicos cientistas que fazem “racionalizações” são os que “acreditam”?

        no entanto isto é compreensivelmente menos prevalente entre os cientistas do que na população em geral.

        O nível de “crença” é “compreensivelmente menos prevalente” entre os cientistas? Estás a dizer que o número de não-crentes é superior entre os cientistas do que na população geral?

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      • Esses não são uma maioria

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      • se há um compromisso a priori com uma crença de cariz religioso (ex.: criacionismo), isso é motivo (ou pelo menos é mais um) para que isso aconteça. Portanto, em termos de motivo pelo menos, é óbvio que a balança pende mais para um lado do que para o outro.

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      • «O nível de “crença” é “compreensivelmente menos prevalente” entre os cientistas? Estás a dizer que o número de não-crentes é superior entre os cientistas do que na população geral?» – estou

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      • Miguel says:

        «O nível de “crença” é “compreensivelmente menos prevalente” entre os cientistas? Estás a dizer que o número de não-crentes é superior entre os cientistas do que na população geral?» – estou

        Tens alguma forma de provar que esse nível de “descrença” é consequência desses “métodos”?

        s

        e há um compromisso a priori com uma crença de cariz religioso (ex.: criacionismo), isso é motivo (ou pelo menos é mais um) para que isso aconteça.

        E quando há um compromisso à priori com uma crença de cariz filosófico (ex: naturalismo)? Será que isso condiciona a forma como esse cientista “sem crença” analisa os dados?

        Portanto, em termos de motivo pelo menos, é óbvio que a balança pende mais para um lado do que para o outro.

        E aplica-se às crenças religiosas e às crenças filosóficas (naturalismo) ou só às crenças religiosas?

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      • Pode carregar no meu link e verificar no meu blog que há vários estudos, os quais eu referencio, que sugerem que eu tenho razão.

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      • Quanto a isto: «Tens alguma forma de provar que esse nível de “descrença” é consequência desses “métodos”?» Existe pelo menos uma associação. Pelo que li escrito por cientistas, pelo menos em alguns casos a educação deles, a ciência (como método e não só) que eles estudam é pelo menos em parte responsável. Procure no Panda’s thumb (escrito por cientistas para o público leigo) e noutros, como o pharyngula e WEIT, etc.

        http://www.pandasthumb.org/

        https://whyevolutionistrue.wordpress.com/

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      • Miguel says:

        Quanto a isto: «Tens alguma forma de provar que esse nível de “descrença” é consequência desses “métodos”?»

        Existe pelo menos uma associação. Pelo que li escrito por cientistas, pelo menos em alguns casos a educação deles, a ciência (como método e não só) que eles estudam é pelo menos em parte responsável.

        Bem, isso só prova que eles dizem que a ciência é responsável. Eu posso citar cientistas com outra filosofia de vida que dizem o contrário. Qual dos dois grupos de cientistas está certo?

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      • «E quando há um compromisso à priori com uma crença de cariz filosófico (ex: naturalismo)? Será que isso condiciona a forma como esse cientista “sem crença” analisa os dados?» – A maioria dos ateus vêm de famílias crentes, normalmente religiosas, portanto se algum compromisso existisse a priori não seria com o “naturalismo”. Pelos testemunhos que tenho ouvido, foi quando eles começaram a estudar mais sobre ciência e “ciências” e a pensarem por eles próprios é que isso mudou.

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      • Miguel says:

        «E quando há um compromisso à priori com uma crença de cariz filosófico (ex: naturalismo)? Será que isso condiciona a forma como esse cientista “sem crença” analisa os dados?»
        – A maioria dos ateus vêm de famílias crentes, normalmente religiosas, portanto se algum compromisso existisse a priori não seria com o “naturalismo”.

        Mas o facto de “vir de famílias crentes” não significa que não se tenha um compromisso à priori com o naturalismo.

        Mas fiquei sem resposta. Um compromisso à priori com o naturalismo modifica a forma como esses cientistas “não-crentes” analisam os dados através desses “métodos”?

        Pelos testemunhos que tenho ouvido, foi quando eles começaram a estudar mais sobre ciência e “ciências” e a pensarem por eles próprios é que isso mudou.

        Nós temos cientistas que vieram de famílias não-crentes e “pensaram por eles próprios” e passaram a ser crentes devido a esses “métodos”. E agora? Quem tem razão? Os cientistas que usaram os “métodos” e passaram a ser descrentes, ou os cientistas que usaram os mesmos métodos e passaram a ser crentes?

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      • «Mas o facto de “vir de famílias crentes” não significa que não se tenha um compromisso à priori com o naturalismo.» – Significa que pelo menos originalmente eles tinham era um compromisso com crenças religiosas que, de acordo com o que estes dizem e com a cronologia das suas próprias vidas, por meio dos estudos, da razão desapareceu. E se contactasse com mais ateus ou fosse mais atento, repararia que a posição do ateu não é dogmática e que muitos nem afirmam saber que não existe Deus, afirmando sim, que não tem qualquer problema se lhes mostrarem evidências convincentes. Não há compromissos com nada disso daqui deste lado.

        « Um compromisso à priori com o naturalismo modifica a forma como esses cientistas “não-crentes” analisam os dados através desses “métodos”?» – Não me parece que eles o tenham (pelo menor não uma maioria). Daí não considerar este ponto relevante.

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      • Miguel says:

        «Mas o facto de “vir de famílias crentes” não significa que não se tenha um compromisso à priori com o naturalismo.»
        – Significa que pelo menos originalmente eles tinham era um compromisso com crenças religiosas que, de acordo com o que estes dizem e com a cronologia das suas próprias vidas, por meio dos estudos, da razão desapareceu.

        Não invalida o que eu disse; só porque alguém veio duma família “religiosa”, não quer dizer que não adopte o naturalismo como crença à priori. Portanto, fica a pergunta: uma crença à prior no naturalismo altera a forma como se usam os “métodos”, ou é só a crença à priori no criacionsmo que condiciona o uso de tais “métodos”?

        E se contactasse com mais ateus ou fosse mais atento, repararia que a posição do ateu não é dogmática e que muitos nem afirmam saber que não existe Deus,

        Se são ateus, então afirmam que Deus não existe.

        afirmando sim, que não tem qualquer problema se lhes mostrarem evidências convincentes. Não há compromissos com nada disso daqui deste lado.

        Que crença tão bonita, Maria. Só tu mesmo para acreditares que existem pessoas que não têm crenças à priori. Não deixa de ser curioso que as pessoas que tu pensas que não têm crenças à priori são as pessoas que pensam como tu. lol Que “coincidência”, não achas?

        Um compromisso à priori com o naturalismo modifica a forma como esses cientistas “não-crentes” analisam os dados através desses “métodos”?» – Não me parece que eles o tenham (pelo menor não uma maioria). Daí não considerar este ponto relevante.

        É relevante porque tu queres usar os “métodos” como forma de anular a posição de que há mais inteligências neste mundo que a humana. Tu dizes que esses “métodos”, quando bem usados, refutam a crença em inteligências não humanas. Eu disse-te que há imensas pessoas, que usam esses “métodos”, que apontam para os mesmos como um dos motivos que os faz ver que há mais inteligências para além das humanas.

        Tu dizes que esses cientistas (que são “crentes”) são condicionados pela sua crença à priori no criacionosmo. Eu perguntei-te se a crença à priori no naturalismo não condiciona o uso desses métodos. Tu dizes que não.

        Ou seja, a crença à priori no criacionismo modifica a forma como esses métodos são usados pelos cientistas, mas a crença à priori no naturalismo não tem efeito nenhum no cientista.

        Entendes agora a relevância?

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      • «Nós temos cientistas que vieram de famílias não-crentes e “pensaram por eles próprios” e passaram a ser crentes devido a esses “métodos”.» – Eu sempre gostava de saber que formação tiveram eles e se foi devido a “esses métodos”. Os casos que eu tenho acompanhado são de cientistas ou de pessoas com alguma formação universitária em ciências.

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      • Miguel says:

        «Nós temos cientistas que vieram de famílias não-crentes e “pensaram por eles próprios” e passaram a ser crentes devido a esses “métodos”.»

        – Eu sempre gostava de saber que formação tiveram eles e se foi devido a “esses métodos”.

        Eles dizem que sim.

        Os casos que eu tenho acompanhado são de cientistas ou de pessoas com alguma formação universitária em ciências.

        O mesmo com os cientistas que passaram a ser “crentes” como consequência dos “métodos”.

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      • E essa coisa de vir de famílias não crentes… será? não existem tantas assim…

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      • Miguel says:

        E essa coisa de vir de famílias não crentes… será? não existem tantas assim…

        Mas existem

        E não vale confundir ser ateu com ser “evolucionista” ou nao religioso

        Os cientistas que tu queres usar como referência são ateus e/ou evolucionistas.

        “Sim, porque quem acredita que a sua racionalidade teve origem em forças aleatórias, irracionais e sem-inteligência, tem todos os argumentos do mundo para justificar as “artes, cultura,música,ciência,filosofia e por aí vai””

        oh, Mats, justificar em que sentido?

        oh, Maria, em que sentido é que pensas que é?

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      • E não vale confundir ser ateu com ser “evolucionista” ou nao religioso

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      • «”E não vale confundir ser ateu com ser “evolucionista” ou não religioso”

        Os cientistas que tu queres usar como referência são ateus e/ou evolucionistas.» – oh Mats, não percebeu nada. Eu comentei a respeito da sua afirmação de que vieram de famílias não-crentes (ateias/agnósticas).

        «”oh, Mats, justificar em que sentido?”

        oh, Maria, em que sentido é que pensas que é?»

        Mats, se não quer responder para evitar discussão, tudo bem, até posso respeitar isso.

        Eu pergunto para não correr o risco de interpretar mal como parece ter sido o seu caso, como apontado em cima.

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      • Deixei um comentário que possivelmente não entrou. Vou repetir algumas coisas e esclarecer certos pontos, pois o Mats representou mal a minha posição:

        «Portanto, fica a pergunta: uma crença à prior no naturalismo altera a forma como se usam os “métodos”, ou é só a crença à priori no criacionsmo que condiciona o uso de tais “métodos”?» Mats, eu já expliquei porque é que penso que isso não é assim (cortar as coisas a meio e citar nem sempre lhe dá resultado), e que, por isso não é relevante. Se não é assim, de que adianta estar a bater nessa tecla? Se for só como uma espécie de exercício tudo bem, só não tenho muito tempo para isso agora. E nem todos os ateus afirmam saber que Deus não existe. Aprenda sobre as pessoas com quem contacta sem preconceito. Só um conselho.

        «”afirmando sim, que não tem qualquer problema se lhes mostrarem evidências convincentes. Não há compromissos com nada disso daqui deste lado.”

        Que crença tão bonita, Maria. Só tu mesmo para acreditares que existem pessoas que não têm crenças à priori. » Esse tipo de crença existe provavelmente em todos, no entanto, neste caso, não me parece que haja, pelo menos, uma crença forte, relativamente a este assunto, só isso.

        «Tu dizes que esses “métodos”, quando bem usados, refutam a crença em inteligências não humanas.» Não. Eu digo que esses métodos quando bem usados não apoiam a crença em inteligências não humanas e que, normalmente as religiões que revolvem em torno dessas crenças envolvem outras crenças que não estão de acordo com as evidências. Admito que podia ter sido mais explícita, se o Mats admitir que devia ter perguntado em vez de afirmar.

        «Eu perguntei-te se a crença à priori no naturalismo não condiciona o uso desses métodos. Tu dizes que não.» – Não. Eu disse que, na minha opinião (justificada), essa crença não existia na maioria dos ateus. Agora sim, acho que este erro (ou “erro”) de compreensão é exclusivamente culpa sua.

        «Entendes agora a relevância?»

        Será que o Mats entende agora a irrelevância?

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      • Miguel says:

        Maria

        «Portanto, fica a pergunta: uma crença à prior no naturalismo altera a forma como se usam os “métodos”, ou é só a crença à priori no criacionsmo que condiciona o uso de tais “métodos”?»

        Mats, eu já expliquei porque é que penso que isso não é assim (cortar as coisas a meio e citar nem sempre lhe dá resultado), e que, por isso não é relevante. Se não é assim, de que adianta estar a bater nessa tecla? Se for só como uma espécie de exercício tudo bem, só não tenho muito tempo para isso agora. E nem todos os ateus afirmam saber que Deus não existe. Aprenda sobre as pessoas com quem contacta sem preconceito. Só um conselho.

        Não respondeste.

        «”afirmando sim, que não tem qualquer problema se lhes mostrarem evidências convincentes. Não há compromissos com nada disso daqui deste lado.”

        Que crença tão bonita, Maria. Só tu mesmo para acreditares que existem pessoas que não têm crenças à priori. »

        Esse tipo de crença existe provavelmente em todos, no entanto, neste caso, não me parece que haja, pelo menos, uma crença forte, relativamente a este assunto, só isso.

        Ou seja, tu acreditas que não há “uma crença forte” no naturlismo que, pasme-se, leva as pessoas que supostem têm a pensar exactamente como tu.

        «Tu dizes que esses “métodos”, quando bem usados, refutam a crença em inteligências não humanas.»

        Não. Eu digo que esses métodos quando bem usados não apoiam a crença em inteligências não humanas

        Tal como eu já disse, há várias pessoas que passaram a ver que há mais inteligências para além da humana PRECISAMENTE devido ao uso desses métodos. E eles são cientistas com mais conhecimento científico desses métodos. Portanto, algo não está certo no que dizes.

        e que, normalmente as religiões que revolvem em torno dessas crenças envolvem outras crenças que não estão de acordo com as evidências.

        OS cientistas que usam esses métodos, e que acreditam que há inteligências para além da humana, discordam.

        «Eu perguntei-te se a crença à priori no naturalismo não condiciona o uso desses métodos. Tu dizes que não.» – Não. Eu disse que, na minha opinião (justificada), essa crença não existia na maioria dos ateus.

        Pelo contrário, essa crença é a base de toda a sua filosofia de vida. MAs tu dizes que essa crença supostamente não condiciona a forma como eles usam os “métodos”. Só quem tem uma visão do mundo contrária à tua é que é “condicionado” pelo que acredita. As pessoas que têm a mesma visão do mundo que tu são “imunes” aos condicionamentos filosóficos e/ou ideológicos. Que “coincidência” incrível. 🙂

        Agora sim, acho que este erro (ou “erro”) de compreensão é exclusivamente culpa sua.

        Pelo contrário, ficou mais uma vez exspoto a tua selectividade. Os “métodos” que tu citas são irrelevantes; para ti, o que conta é o que a pessoa acredita, e não os “métodos”.

        «Entendes agora a relevância?»

        Será que o Mats entende agora a irrelevância?

        Será que AGORA entendes a relevãncia?

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      • *não existia como compromisso e era isso que estávamos a discutir

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      • 1. O Mats continua a representar mal o que eu disse. Mas tudo bem, adiante.

        2. «Tal como eu já disse, há várias pessoas que passaram a ver que há mais inteligências para além da humana PRECISAMENTE devido ao uso desses métodos. E eles são cientistas com mais conhecimento científico desses métodos. Portanto, algo não está certo no que dizes.» E eu questionei isso. Para eu verificar, convinha que o Mats me indicasse alguns casos concretos ou me desse alguma indicação para eu pesquisar (tal como eu fiz).

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      • Lucas says:

        2. «Tal como eu já disse, há várias pessoas que passaram a ver que há mais inteligências para além da humana PRECISAMENTE devido ao uso desses métodos. E eles são cientistas com mais conhecimento científico desses métodos. Portanto, algo não está certo no que dizes.» E eu questionei isso. Para eu verificar, convinha que o Mats me indicasse alguns casos concretos ou me desse alguma indicação para eu pesquisar (tal como eu fiz).

        Tu duvidas que haja cientistas que tenham ficado convencidos de que há mais inteligências no universo para além da humana devido os métodos da ciência?

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      • 3. «”Agora sim, acho que este erro (ou “erro”) de compreensão é exclusivamente culpa sua.”
        Pelo contrário, ficou mais uma vez exspoto a tua selectividade. Os “métodos” que tu citas são irrelevantes; para ti, o que conta é o que a pessoa acredita, e não os “métodos”.» Essa é a sua opinião, a sua interpretação (ou a sua manobra escolhida), mas digo-lhe desde já que isso não está correcto e agradecia que no futuro se abstivesse de fazer afirmações falsas sobre mim ou as minhas opiniões.

        4. «Pelo contrário, essa crença é a base de toda a sua filosofia de vida.» – só para esclarecer uma coisa, eu acrescentei: “*não existia como compromisso e era isso que estávamos a discutir”

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      • jephsimple says:

        E são os químicos do seu cérebro que são responsáveis pelos seus processos cognitivos, pelas suas emoções, etc.

        Químicos responsáveis? … Partindo deste pressuposto… Os químicos que também são responsáveis pelos outros humanos como Einstein, Newton e toda CIA. Podemos dizer que os químicos estão a fazer ciência, artes, músicas, literatura,cinema, esportes e eles tem seu lado sombrio…

         

        E a falar em música… Outros químicos podem ser incríveis na arte da imitação:

         

         

        Oh Jephsimple, ainda que usássemos uma definição muito alargada de design e designer, acha mesmo que tem alguma utilidade chamar designer ao DNA? Acha?

        Tenho minhas dúvidas… E pelo fato dos seres vivos sempre apresentarem novidades a nível molecular, prefiro não fazer conclusões precipitadas, não ficarei surpreso com novas descobertas, mais complexidade… Particularmente tenho os seres vivos como análogos (de forma alguma idênticos) a um computador. Então seria o mesmo que peguntar se máquinas são designers reais.

        Novamente:

        acha mesmo que tem alguma utilidade chamar designer ao DNA? Acha?

        O ponto não é se é útil ou não…
        O ponto é: Porquê? Qual a lógica?

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      • Jephsimple, mesmo que tenha alguma lógica, isso é bastante irrelevante em termos práticos. Não é útil. (Daí e também devido à falta de tempo para abordar todos os assuntos e mais algum é que não me interessa discutir isso).

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      • «Os químicos que também são responsáveis pelos outros humanos como Einstein, Newton e toda CIA. Podemos dizer que os químicos estão a fazer ciência, artes, músicas, literatura,cinema, esportes e eles tem seu lado sombrio…» E um químico a estudar átomos é apenas um enorme conjunto de átomos a tentarem perceber-se a eles próprios. É a vida!

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      • «Tu duvidas que haja cientistas que tenham ficado convencidos de que há mais inteligências no universo para além da humana devido os métodos da ciência?» Julguei que tinha ficado claro.

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      • Miguel says:

        «Tu duvidas que haja cientistas que tenham ficado convencidos de que há mais inteligências no universo para além da humana devido os métodos da ciência?»
        – Julguei que tinha ficado claro.

        Se por acaso te forem dados nomes de cientistas que passaram a saber que há inteligências para além da humana devido ao método cientifico, o que é que isso prova?

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      • Dá para eu investigar por mim.

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    • Emotivos? Não, realistas. E note-se que argumentei sobre o que o Jephsimple tinha escrito.

      «É nítido que quando não se pode refutar o argumento a tática é se concentrar no argumentador.» Nem por isso… Não leu o que eu escrevi sobre os seus posts (e não sobre si)?

      «Isso é desonestidade intelectual…» Olha quem fala.

      «Detectei, e não perdoo…» E eu ralada.

      «Exceto se existir mudança de postura e o reconhecimento e pedido de desculpa.» Desculpa pelo quê? por ser realista e por argumentar e ter opiniões diferentes da sua?

      P.S. Enquanto que não acho que este seja o local indicado para isto, visto que foi aqui que comentou sobre o assunto e o Mats deixou passar, resolvi defender-me e desfazer a possibilidade de mal-entendidos, como por exemplo, que eu não argumentei sobre o que estava nos posts e apenas ataquei o oponente.

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  4. jephsimple says:

    Ainda bem q meu designer não é um evolucionista,ainda mais eu que canto.

    Imagine uns designers desses criando um cérebro ?

    Adeus artes, cultura,música,ciência,filosofia e por aí vai.

    Mais cá… Se existisse um designer, não haveriam mortes, doenças, sofrimento. .. Este lugar seria um paraíso… Seria o Éden.

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    • Ainda bem que o meu “designer” não é um criacionista, ainda mais eu que estudo na universidade.

      Imagine um criacionista a criar o meu cérebro?

      Adeus artes, cultura,música,ciência,filosofia e por aí vai.

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      • Miguel says:

        Ainda bem que o meu “designer” não é um criacionista, ainda mais eu que estudo na universidade.

        Imagine um criacionista a criar o meu cérebro?

        Adeus artes, cultura,música,ciência,filosofia e por aí vai.

        Sim, porque quem acredita que a sua racionalidade teve origem em forças aleatórias, irracionais e sem-inteligência, tem todos os argumentos do mundo para justificar as “artes, cultura,música,ciência,filosofia e por aí vai”

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      • oh, Mats, justificar em que sentido?

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      • jephsimple says:

        Imagine um criacionista a criar o meu cérebro?

        Adeus artes, cultura,música,ciência,filosofia e por aí vai.

         

        Isto porque foi um comparativo entre evolução e designers evolucionistas (Ironia).

        O cérebro dos mesmos é produto de forças desgovernadas…  A mesma força invocada para ser um péssimo designer… Aliás nem mesmo é… Imagine seus subprodutos

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      • E julga que o cérebro humano é alguma maravilha (tanto o dos criacionistas como o dos evolucionistas) … Quantas vezes as pessoas têm ilusões, alucinações, etc? É apenas o melhorzinho que aí anda… Era isso que se esperaria do tal “mau designer”.

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      • jephsimple says:

        E julga que o cérebro humano é alguma maravilha (tanto o dos criacionistas como o dos evolucionistas)

        Sim

        “É apenas o melhorzinho que aí anda… 

        Não é melhorzinho… Melhorzinho é um super-computador japonês.

        Era isso que se esperaria do tal “mau designer”.”

        E não o que se esperaria da evolução materialista. Alguém espera um mau designer chamado evolução?

        Se espera, que seja habitante do imaginário, nem tão perto de se tratar de ciência.

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      • dvilllar says:

        Maria Teodósio

        “Imagine um criacionista a criar o meu cérebro? Adeus artes, cultura,música,ciência,filosofia e por aí vai.”

        Mas eu acho engraçado…

        Conforme afirmam os evolucionistas, chimpanzés e humanos são netos de Lucy.

        Pelo que entendi até agora, depois de 3.2 milhões de anos (quando Lucy torneava ferramentas de pedra), o chimpanzé ficou praticamente na mesma, ou pior.

        E não é tão simples fazer ferramentas de pedra.

        Enquanto, nos galhos da árvore de Darwin, o ramo do homem crescia freneticamente, o ramo do chimpanzé ficou estático(sabe-se lá o que aconteceu aos ancestrais do chimpanzé durante esses milhões de anos).

        O que há de tão especial ou superior no chimpanzé em relação à ferramenteira Lucy?

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      • dvilllar says:

        Maria Teodósio

        “Imagine um criacionista a criar o meu cérebro?Adeus artes, cultura,música,ciência,filosofia e por aí vai.”

        É engraçado…

        Conforme afirmam os evolucionistas, chimpanzés e humanos são netos de Lucy.

        Pelo que entendi até agora, depois de 3,2 milhões de anos (quando Lucy torneava ferramentas de pedra), o chimpanzé ficou praticamente na mesma, ou pior; só o homem deslanchou.

        Eles vão dizer que o chimpanzé está adaptado: resposta padrão.

        Enquanto, nos galhos da árvore de Darwin, o ramo do homem crescia freneticamente, o ramo do chimpanzé ficou estático. Sabe-se lá o que aconteceu aos ancestrais do chimpanzé durante todo esse tempo ocioso.

        O que há de tão especial ou superior no chimpanzé em relação à ferramenteira Lucy, decorridos 3.2 MI (motor de carro)?

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    • Jephsimple, essa do mau designer, era mesmo em sentido figurado. O trabalho está tão mal feitinho que bem podia também ser produto da evolução.

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      • Miguel says:

        Jephsimple, essa do mau designer, era mesmo em sentido figurado. O trabalho está tão mal feitinho que bem podia também ser produto da evolução.

        Está tão “mal feitinho” que os cientistas passam horas e horas a tentar imitar.

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      • Mats, uma coisa não anula a outra. Tem coisas boas e coisas más. Mas isso nao sinifica que seja tão bom que não possa ser o resultado de processos naturais, dado que houve tempo para “aperfeiçoar”.

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      • Miguel says:

        Mats, uma coisa não anula a outra. Tem coisas boas e coisas más. Mas isso nao sinifica que seja tão bom que não possa ser o resultado de processos naturais, dado que houve tempo para “aperfeiçoar”.

        Não há a mínima evidência de que “processos naturais” consigam gerar uma única célula.

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      • Não é bem assim. E já sabe onde procurar referências.

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  5. dvilllar says:

    Como os evolucionistas gostam de desenhos, vejam que beleza produziu a empresa de quadrinhos Marvel

    Wolverine tornando-se Cristão

    Pode ser que os evolucionistas esperneiem, pois o o personagem Wolverine é um mutante

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    • há que agradar ao público…

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      • dvilllar says:

        Maria Teodósio

        “há que agradar ao público…”

        Além de agradar deve-se educar as crianças.

        Esse desenho é infinitamente superior a essa loucura que querem impor às crianças, a partir de 7 anos de idade, talvez menos.

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    • jephsimple says:

      Um “semi-deus” mutante com conflitos morais, se curvando para o Deus dos deuses.

      Eu vi também dos cavaleiros do zodíaco, um protetor de Atena reconhecendo o Deus dos deuses, que não precisa de protetor algum, mas protege da morte eterna aqueles que se entregam a Ele!

      Todos os deuses se curvam ante a majestade do Deus Altíssimo! Não há um que chegue perto Dele, nenhum deus da conta, mas o pior de todos é o deus acaso.

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      • dvilllar says:

        Jephsimple

        “Todos os deuses se curvam ante a majestade do Deus Altíssimo!”

        É maravilhoso!!! Ainda mais pelo desenho ser de origem japonesa.

        Os ateus parecem ter um bloqueio que os impede(ou se negam) de ver o óbvio: o Poder Transformador de Nosso Senhor Jesus Cristo.

        Aquela luz no fim do túnel tem brilhado cada vez mais forte.

        Parabéns a todos vocês desse blogue maravilhoso.

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  6. jephsimple says:

    Já que o assunto foi parar no design inteligente

    Algum naturalista tem uma refutação ( me refiro a uma prova lógica escrita) digna contra este argumento de Paley ?

     

    Gostaria muito de ver uma crítica, um argumento racional a este argumento, quiça uma refutação. Já que dizem tanto. Mostre essa prova pra mim! 😛

     

    Tente, queime seus neurônios. 😀

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    • Flávio Ribeiro says:

      O relógio é auto-replicante? Se não, não há como fazer analogia entre o designer do relógio e o suposto designer dos seres vivos da natureza.

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      • Miguel says:

        O relógio é auto-replicante?

        A auto-replicação é mais um problema para os que rejeitam o argumento do design.

        Se não, não há como fazer analogia entre o designer do relógio e o suposto designer dos seres vivos da natureza.

        Ou seja, vocês querem invalidar o argumento do design com base na posição “o relógio não é auto-replicante”? Isso é um critério bem arbitrário e bem subjectivo.

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      • Flávio Ribeiro says:

        “A auto-replicação é mais um problema para os que rejeitam o argumento do design.”

        Por que?

        “Ou seja, vocês querem invalidar o argumento do design com base na posição “o relógio não é auto-replicante”? Isso é um critério bem arbitrário e bem subjectivo.”

        Não. Eu só disse que não é uma boa analogia, pois o relógio não é auto-replicante,não sofre mutações genéticas e não está sujeito à seleção natural, por isso é de se presumir que já tenha sido criado complexo do jeito que é, visto que não haveria outro modo de ele vir a existir. Mas, para a origem das espécies não há necessidade de que elas já tenham sido feitas complexas como o são hoje, basta que haja um organismo muito simples capaz de se auto-replicar, sofrer mutações genéticas que aumentem o conteúdo informacional e sua complexidade e que esteja sujeito a seleção natural. Com isso é desnecessário um designer no surgimento das espécies. No máximo, o argumento do relógio remete à origem da vida, mas quanto à origem das espécies não é uma boa analogia.

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      • Lucas says:

        “A auto-replicação é mais um problema para os que rejeitam o argumento do design.”

        Por que?

        Porque não existe força “natural” com a capacidade de gerar sistemas reprodutores. Quando usamos o exemplo dum relógio para fazermos a inferência para o design, tu tens que levar em conta que o relógio É MUITO MAIS SIMPLES que a mais “simples” das células. Ou seja, estamos a ser generosos para com os evolucionistas.

        Dizer “ah, mas o relógio não se reproduz” não invalida o argumento do design.

        “Ou seja, vocês querem invalidar o argumento do design com base na posição “o relógio não é auto-replicante”? Isso é um critério bem arbitrário e bem subjectivo.”

        Não. Eu só disse que não é uma boa analogia, pois o relógio não é auto-replicante,não sofre mutações genéticas e não está sujeito à seleção natural, por isso é de se presumir que já tenha sido criado complexo do jeito que é, visto que não haveria outro modo de ele vir a existir.

        Mas quem foi que te disse que as formas de vida vieram a existir através das mutações, da selecção natural, ou de outro processo? Tu estás a assumir isso, e estás a dizer que como o relógio não passa pelos processos que TU PENSAS serem os únicos capazes de gerar sistemas sofisticados, então a analogia “falha”.

        A analogia é perfeitamente válida e cientificamente rigorosa. Se o mais simples relógio precisa dum designer, é claro que a muito-mais-complexa célula precisa Dum Designer.

        Mas, para a origem das espécies não há necessidade de que elas já tenham sido feitas complexas como o são hoje, basta que haja um organismo muito simples capaz de se auto-replicar, sofrer mutações genéticas que aumentem o conteúdo informacional e sua complexidade e que esteja sujeito a seleção natural.

        Obrigado por partilhares o que TU PENSAS que aconteceu, mas ninguém perguntou sobre a tua fé. O que se perguntou qual é a base científica e empírica para se rejeitar o Designer quando uma simples avaliação do mundo natural, e consequente analogia com o que o homem faz, claramente aponta para Um Designer.

        Tu não podes assumir a teoria da evolução como forma de defender a teoria da evolução.

        Com isso é desnecessário um designer no surgimento das espécies. No máximo, o argumento do relógio remete à origem da vida, mas quanto à origem das espécies não é uma boa analogia.

        É uma analogia perfeita, e quanto mais vocês evolucionistas tentam desviar a potência do mesmo, mais óbvio fica que vocês não têm resposta.

        Se o relógio, que funciona à base de informação, maquinaria e interdependência funcional, é obra de design, quais são os motivos científicos (e não filosóficos) para se rejeitar a inferência para o design nas formas de vida?

        Mats

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      • Oh Mats, eu não é o que Flavio pensa que ocorre é o que nos dizem as evidências analisadas pelos cientistas da área e de áreas afins.

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      • Lucas says:

        Oh Mats, eu não é o que Flavio pensa que ocorre é o que nos dizem as evidências analisadas pelos cientistas da área e de áreas afins.

        Tradução: é o que os evolucionistas dizem.

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      • dvilllar says:

        Flávio Ribeiro

        já tenha sido criado complexo do jeito que é, visto que não haveria outro modo de ele (o relógio) vir a existir

        Por que não “haveria outro modo do relógio vir a existir”?

        O que impede o surgimento de um relógio via processos naturais aleatórios?

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      • dvillar, não se conhece nenhum processo natural satisfatório que explique a origem do relógio e há evidências de que este é feito por designers humanos (ex.: a existência inequívoca de relojoeiros, as peças que sobram que ficam com o relojoeiro, etc.)

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      • jephsimple says:

        O relógio é auto-replicante? Se não, não há como fazer analogia entre o designer do relógio e o suposto designer dos seres vivos da natureza.

        A analogia é sobre design e não sobre designer.Incrível como vocês não conseguem fazer esta distinção.

        “Ou seja, vocês querem invalidar o argumento do design com base na posição “o relógio não é auto-replicante”? Isso é um critério bem arbitrário e bem subjectivo.”

        Não. Eu só disse que não é uma boa analogia, pois o relógio não é auto-replicante,não sofre mutações genéticas e não está sujeito à seleção natural, por isso é de se presumir que já tenha sido criado complexo do jeito que é, visto que não haveria outro modo de ele vir a existir.

        Não… Então não forneceu uma refutação adequada ao argumento de Paley.
        A auto-replicação é irrelevante, enquanto objetos físicos, ambos são análogos; e não, exatos entre si.
        Interessante que o vírus de computador tal como um vírus biológico, infecta o sistema, faz cópias de si mesmo e tenta se espalhar para outros computadores, utilizando-se de diversos meios.
        Para os evos neutralistas a seleção natural com poderes tal qual pregado por Dawkins & Cia é uma teoria idiota da evolução. (Ver Larry Moran)
        Um relógio não é criado complexo, ele se torna complexo, aliás torna-se irredutivelmente complexo na junção, na organização de partes simples, no propósito. Do contrário não passaria de lixo e lixo sozinho não se torna irredutivelmente complexo, e nem mesmo adquire complexidade especificada, nem mesmo se ele passar a se replicar misteriosamente ad infinitum, será apenas lixo replicado ad infinitum.

        O ponto central do argumento é este:
        O coração do argumento de Paley está em “Todos os indícios de um artifício(α), todas as manifestações de um design(β) que existem no relógio existem também nas obras da natureza(δ), com a diferença de que, na natureza, são maiores ou mais numerosos(φ), e isso num grau(ψ) que excede todo o cálculo.”

        (α) Conjunto de características comuns.
         
        (β) Conjunto de predefinições que sustentam um sistema autônomo.
         
        (δ) Equivalência interpretada como estética, não como reconhecimento de padrões distintos.
         
        (φ) Riqueza informacional da vida.

        (φ) O último grau — a autonomia dos sistemas — excede todo cálculo e permanece enigmático até a identificação do limiar da irredutibilidade.

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      • Mas no caso da natureza temos outras boas explicações e evidências que apontam para as mesmas. Esse é o ponto.

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      • Miguel says:

        Mas no caso da natureza temos outras boas explicações e evidências que apontam para as mesmas. Esse é o ponto.

        Vocês não têm nenhuma “boa explicação” para a origem dos sistemas biológicos. O que vocês têm são explicações consequentes dos vossos constrangimentos naturalistas.

        OBS: Tenta concentrar os teus comentários num só. Ter 10 comentários de uma linha é perda de tempo para quem lê.

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      • Podem fazer as analogias que quiserem , mas esta é a realidade.

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    • «O que vocês têm são explicações consequentes dos vossos constrangimentos naturalistas.» – É essa a sua opinião, apesar das evidências em contrário, portanto…

      Quanto ao resto, vou ter isso em atenção, Mats. Quanto a si, Jephsimple, acho que isto também se lhe aplica.

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  7. jephsimple says:

    Mais uma abordagem sobre o argumento de Paley (UD)

    Os evos usam o argumento da ignorância como se isso refutasse de forma lógica o argumento.

    Se não sabemos os motivos para algo ter sido supostamente projetado, então, segue por pura lógica que não foi projetado.

    Assim se alguém que não conhece (hipoteticamente) um relógio e encontra-lo, não deve, apos uma verificação detalhada, concluir que ele é um designer.

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  8. Anderson says:

    “9 Evita discussões insensatas, genealogias, contendas e debates sobre a lei; porque não têm utilidade e são fúteis.
    10 Evita o homem faccioso, depois de admoestá-lo primeira e segunda vez,
    11 pois sabes que tal pessoa está pervertida, e vive pecando, e por si mesma está condenada.
    ” Tito 3:9-11

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  9. dvilllar says:

    Maria Teodósio

    “não se conhece nenhum processo natural satisfatório que explique a origem do relógio e há evidências de que este é feito por designers humanos”

    Na natureza há engrenagens, motores, alavancas, bombas.E os engenhos humanos quase sempre são inferiores às soluções “encontradas pela natureza”.

    Inclusive, o homem copia e adapta engenheria da natureza:a biônica

    Os evolucionistas vivem sob constante estresse linguístico, porque procuram evitar palavras que atribuam inteligência à natureza. É compreensível.

    Veja que exemplo de mais um evolucionista desnorteado.

    Esse texto evolucionista começa como título “A Vida imita a…Engenharia”, e termina afirmando que: “Enquanto você (o homem) discute se eu (a vida) consigo fazer um olho, estou imitando seu relógio de pulso.”

    É uma salada divertida.

    Não deve ser fácil ser um evolucionista.

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    • jephsimple says:

      Sobre biônica, um artigo mergulhado em metafísica.

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    • jephsimple says:

      Metafísica é heresia para os evos.

       

      Pois é… O materialismo não cabe em si…

      Craig usou as conclusões de Rosenburg em seu livro sobre ateísmo e ele fez isso (excluí um argumento pq não entendi):

       

      1.) Argumento da intencionalidade.
      1. Se o naturalismo é verdadeiro, eu não posso pensar em nada.
      2. Eu estou pensando sobre o naturalismo.
      3. Portanto naturalismo não é verdadeiro.

      2.) O argumento do significado.
      1. Se o naturalismo é verdadeiro, nenhuma sentença tem qualquer significado.
      2. A premissa (1) tem um significado.
      3. Portanto naturalismo não é verdadeiro.

      3.) O argumento da verdade.
      1. Se o naturalismo é verdadeiro, não há frases verdadeiras.
      2. A premissa (1) é verdadeira.
      3. Portanto naturalismo não é verdadeiro.

      4.) O argumento da culpa moral e louvor.
      1. Se o naturalismo é verdadeiro, eu não sou moralmente louvável ou censurável por quaisquer de minhas ações.
      2. Eu sou moralmente louvável ou censurável em algumas de minhas ações.
      3. Portanto naturalismo não é verdadeiro.

      5.) Argumento da liberdade.
      1. Se o naturalismo é verdadeiro, eu não faço nada livremente.
      2. Eu sou livre para concordar ou discordar da premissa (1).
      3. Portanto naturalismo não é verdadeiro.

      6.) O argumento da finalidade.
      1. Se o naturalismo é verdadeiro, eu não pretendo fazer nada.
      2. I (Dr. Craig) planejei vir ao debate de hoje à noite.
      3. Portanto naturalismo não é verdadeiro.

      7.) O argumento da existência pessoal. 

      1. Se o naturalismo é verdadeiro, o “eu” não existe.
      2. “Eu” existo!
      3. Portanto naturalismo não é verdadeiro.

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    • «E os engenhos humanos quase sempre são inferiores às soluções “encontradas pela natureza”.» A natureza teve mais tempo para aperfeiçoar e mais: http://ktreta.blogspot.pt/2012/12/treta-da-semana-passada-o-melhor-do.html

      «Os evolucionistas vivem sob constante estresse linguístico, porque procuram evitar palavras que atribuam inteligência à natureza. É compreensível.» – perfeitamente compreensível visto que certas pessoas tendem a interpretar tudo à letra.

      «Não deve ser fácil ser um evolucionista.» concordo que para alguns possa não ser fácil. Não é fácil para todos analisar o que se lê com espírito crítico, aprender ciência e ainda lidar com pessoas a criticarem o que não percebem, ou ainda a prenderem-se com joguinhos de palavras, a quererem levar tudo à letra.

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    • «Na natureza há engrenagens, motores, alavancas, bombas.E os engenhos humanos quase sempre são inferiores às soluções “encontradas pela natureza”.» A natureza teve muito, mas muito mais tempo para aperfeiçoar. Mais ainda:
      “Mesmo em densidade de informação, o ADN não é assim tão bom. Um metro quadrado de uma fina película polimérica, pesando alguns grama, pode armazenar cerca de mil terabytes. Usando padrões de interferência de electrões numa superfície condutora é possível armazenar dezenas de bits por electrão, numa relação de bits por massa milhares de vezes superior à do ADN, com uma vintena de átomos por bit. Além disso, não é só a densidade da informação que conta. O acesso à informação também é importante. No caso do ADN, talvez em breve seja possível sequenciar – “ler” – mil milhões de bases em poucos minutos e por poucas centenas de dólares. Isto é extraordinário, como tecnologia de sequenciação. Mas como armazenamento fica muito aquém de um disco rígido comum, que lê essa informação num segundo pelo preço de 0,000003 kilowatt-hora em electricidade.” – http://ktreta.blogspot.pt/2012/12/treta-da-semana-passada-o-melhor-do.html

      «Inclusive, o homem copia e adapta engenheria da natureza:a biônica» E…?

      «Os evolucionistas vivem sob constante estresse linguístico, porque procuram evitar palavras que atribuam inteligência à natureza. É compreensível.» Olhe, eu não. Mas sim, é compreensível tendo em conta que existem pessoas que levam tudo à letra.

      «É uma salada divertida. Não deve ser fácil ser um evolucionista.» Concordo que possa não ser fácil para todos, pois: é necessário compreender a ciência e estudar ou pelo menos contactar com pessoas que saibam sobre o assunto, e ainda eventualmente lidamos com pessoas que se prendem com joguinhos de palavras e que levam tudo à letra, para além de criticarem o que não entendem/não querem entender. É muita coisa…

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      • dvilllar says:

        Maria Teodósio

        “Mesmo em densidade de informação, o ADN não é assim tão bom. Um metro quadrado de uma fina película polimérica, pesando alguns grama, pode armazenar cerca de mil terabytes.”

        Não se conhece nenhum processo natural satisfatório que explique a origem da película polimérica e há evidências de que esta é feita por designers humanos, com criação e propósitos diferentes do ADN.Acho que já vi esse gatinho.

        Será que a Maria é a favor da instalação de turbinas nas asas das gaivotas?

        “e ainda eventualmente lidamos com pessoas que se prendem com joguinhos de palavras e que levam tudo à letra, para além de criticarem o que não entendem/não querem entender.”

        Entendemos mas não acreditamos.

        O mesmo se aplica a vocês com relação a Deus.

        Mas há um fato que destruiu o edíficio fundado por Darwin:

        O evolucionismo quer classificar-se dentro das ciências naturais, mas trapaceia etapas dometódo científico.

        Sendo assim, continua sendo o que sempre foi: CRENÇA

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      • «Não se conhece nenhum processo natural satisfatório que explique a origem da película polimérica e há evidências de que esta é feita por designers humanos, com criação e propósitos diferentes do ADN.Acho que já vi esse gatinho.» E…? Já que vocês tanto insistem em comparar designs humanos ao DNA, etc, aqui está uma comparação em profundidade. E sim, de facto um é design humano e o outro não… nota-se.

        «Entendemos mas não acreditamos.» sem querer generalizar, muitas vezes não parece.

        «O evolucionismo quer classificar-se dentro das ciências naturais, mas trapaceia etapas dometódo científico.» Só que não.

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  10. jephsimple says:

    A Nature fez essa… (“Our findings offer design principles for programming efficient transport in active materials.”…No fim do resumo)

    Evolution News cavou isso… … … Pois é; “Qualquer explicação evolucionista vazia é indistinguível de mágica.”

    Não bastam os absurdos lógicos do materialismo ainda vem mais absurdos, a firme crença que informação emerge por acidente… Os suicídios lógicos não param…

     

    E sobre a Nature, e comunicado de imprensa  E.N em resumo… [Via Sociedade Origem e Destino]

    Um comunicado à imprensa do Institute for Basic Science, intitulado “O Gênio Estupidamente Eficaz da Natureza”, descreve como muitos organismos empregam a aleatoriedade por meio de propósito quando estão buscando comida.

    “Um ‘vôo de Lévy’, nomeado após o matemático francês Paul Lévy, é uma mistura de longas trajetórias e movimentos aleatórios curtos. Numerosos movimentos curtos são realizados no interior de uma área pequena, e ocasionalmente um passo grande para uma área distante, onde a ação é repetida. Esse padrão de movimento particular é observado em humanos e animais. Embora cientistas tenham estudado anteriormente o padrão em humanos e animais com inteligência inerente, essa pesquisa é a primeira a identificar esse padrão de movimento em motores moleculares.”

    A estratégia de “vôo Lévy” é empregada por medusas, pássaros, tubarões e seres humanos. Uma vez que há uma função intencional para os movimentos, eles não são verdadeiramente aleatórios. Ao encontrar essa estratégia de mobilidade em motores celulares tais como cinesinas, as quais se movem em microtúbulos, parece que a dedução lógica deveria ser que eles foram projetados intencionalmente para isso.

    …esse comunicado de imprensa não atribui a estratégia à evolução cega ou a uma aparição mágica! Aqui está como eles expressam a inferência (não mágica):

    “A lei que eles descobriram é a seguinte. Quando motores moleculares carregam carga, o seu propósito é encontrar um destino. Eles exploram minuciosamente o seu ambiente imediato. Se um destino não é encontrado, eles continuam viajando, repetindo a ação até que um destino é encontrado. ‘A natureza é mais inteligente que nós. Ela encontra esse caminho eficiente para projetar esse resultado maravilhoso sem ser inteligente, sem (usar qualquer) memória (pré-existente), e salvando energia’ adicionou o diretor Granick.

    “‘Os achados de nosso estudo podem nos ajudar a melhor entender nossas células e como nosso corpo é projetado’, ele continuou. ‘No Centro IBS para Soft and Living Matter na Coréia, a lei que nós descobrimos é promissora para nossos tipos de projeto de materiais artificiais ativos’.”

    Essa pesquisa foi financiada pela Coréia do Sul e o Departamento de Energia dos Estados Unidos…

    [Como é possível observar], engenharia… depende não de mágica, mas de design inteligente.

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