Os animais estranhos que se encontram no túmulo do Bispo Bell

Por Dr Phil

Bispo_BellDurante a altura recente em que pensava nos ossos do Old King Canute, fui também lembrado de outro velho excêntrico santo que causou problemas enormes com o seu túmulo.

Este encontra-se situado na povoação normalmente desinteressante de Carlisle. Se por acaso encontrarem o caminho até à grande catedral da cidade, e entrarem pelo corredor central, irão encontrar o elegante túmulo do Bispo Richard Bell.

Tal como muitos outros túmulos dessa era, este tem um esplêndido trabalho em bronze e ele seria um bom tópico para os entusiastas da gravação em bronze. As listras de bronze encontram-se maravilhosamente decoradas com todo o tipo de animais, alguns facilmente reconhecíveis enquanto que outros não. E é um dos animais não-reconhecidos que causou todo o tipo de consternação em Carlisle.

Se olharmos com cuidado, veremos que estão gravados dois animais ao longo das tiras de bronze. O que se encontra do lado esquerdo está obscurecido pelo que se encontra do lado direito, e este tem uma aparência suspeitosamente pré-histórica [sic]. Ele claramente tem uma cauda longa, e um pescoço ainda mais longo que acaba numa cabeça. Com um pescoço como aquele, se não fossem as 4 pernas grossas e o corpo arredondado, podemos estar tentados a pensar que é uma girafa.

Obviamente que esta é para nós uma imagem que todas as crianças em idade escolar reconhecem imediatamente. No entanto, o único animal que ele não pode ser é um dinossauro. Isso, obviamente, é impossível.

Bispo__Bell_Dinossauros

Como todos nós sabemos, os dinossauros só foram descoberto em 1841, e este túmulo foi construído em 1496. Há 500 anos atrás, ninguém sabia o que eram dinossauros, muito menos qual era a sua aparência. Logo, isto não podem ser dinossauros. Final de história.

No entanto, e como se estivéssemos a ser alvos duma brincadeira, mais adiante, e ao longo das tiras de bronze do túmulo do Bispo Bell, há outras imagens de “criaturas com a aparência de dinossauro” para nós contemplarmos – como se elas estivessem a mostrar que isto não havia sido um erro dos gravadores.

Sugiro que um dia desses visitem a Catedral de Carlisle, quando lá passarem, e vejam com os vossos olhos. Infelizmente, hoje em dia isso não é tão fácil porque todo o aparato encontra-se coberto por um tapete espesso, aparentemente como forma de evitar o desgaste.

Aqueles que tentaram levantar o tapete para dar uma vista de olhos às estranhas gravações, viram os seus esforços a serem recompensados com uma reprimenda por parte do Sacristão, que não vê com bons olhos que esses metais sejam expostos

Se por acaso queres ver as gravações, tens que ter uma autorização por escrito – algo que não parece ser muito fácil visto que o Decano não aprova a “narração de histórias de dinossauros” em torno dum dos seus túmulos. Ele já deixou bem claro que a sugestão de dinossauros desacredita a catedral. Não são dinossauros – disse o Decano. E isso é o final da história.

Mosaico Nilótico de Palestrina

Claro que esta não é a primeira vez que coisas inconvenientes são varridas para debaixo do tapete. Tomemos como exemplo outra imagem – O Mosaico Nilótico de Palestrina [“Nile Mosaic of Palestrina”]. Esta imagem é considerada como uma das maravilhas do segundo século, e ela representa cenas do Nilo desde o Egipto até à Etiópia. Toda a obra é espantosa, e se por acaso querem ver a imagem completa, podem fazê-lo aqui.

No canto superior direito encontra-se uma caracterização de animais Africanos a serem caçados pelos guerreiros. Eles perseguem o que parece ser algum tipo de criatura enorme – de qualquer maneira, eles, os animais, são maiores do que os caçadores.

Também isto não são dinossauros. Nós sabemos isto com toda a segurança porque a imagem diz-nos que animal ele é. As letras Gregas por cima do animal reptilíneo dizem a palavra: KROKODILOPARDALIS que literalmente quer dizer Crocodilo-Leopardo.

Bispo_Bell_AfricanosNinguém sabe o que é um crocodilo-leopardo, mas o que sabemos é que de certeza que não é um dinossauro. Nós temos uma imagem dum deles, e se por acaso ela é espantosamente semelhante a uma imagem de dinossauro, isso é pura coincidência.

As outras imagens do mosaico exibem coisas normais tais como crocodilos e hipopótamos. A imagem do crocodilo-leopardo é a única que não pode ser identificada, e vou mais longe avançando com a suspeição de que nem os autores da obra foram capazes de o identificar. É bem provável que eles não tivessem uma palavra para o animal, e como tal, tivessem juntado duas palavras como forma de cativar a nossa imaginação.

Não sabemos o porquê deles terem escolhido as palavras crocodilo e leopardo – a menos que isso lhes lembre um perigoso e rápido réptil. Mas nós nunca iremos saber porque até hoje, o crocodilo-leopardo tem escapado a todas as nossas tentativas de captura.

É dito que a dada altura, Alexandre o Grande perguntou a Diogenes qual era o animal mais astuto que existia. A resposta foi, “Aquele que ainda não viste.” Ainda mais astuto é o animal no qual nós não podemos acreditar. Charles Fort tinha um nome para dados tais como estes. Ele dava-lhes o nome de “Os Amaldiçoados”, visto que eles eram amaldiçoados e lançados para a obscuridade por parte duma comunidade científica que não tem qualquer explicação para estes tipo de dados.

Se por acaso tu varres as coisas para debaixo do tapete, tens que ter a esperança  de que talvez um dia essas coisas desapareçam.

http://bit.ly/1Ij9zk1

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"Contempla agora o Beemoth, que Eu fiz contigo, que come a erva como o boi." (Job 40:15)
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40 Responses to Os animais estranhos que se encontram no túmulo do Bispo Bell

  1. «Se por acaso tu varres as coisas para debaixo do tapete, tens que ter a esperança de que talvez um dia essas coisas desapareçam.» Quando o que há para varrer é lixo, não se pode mesmo varrer para debaixo do tapete… por isso o único sítio apropriado é mesmo o caixote do lixo.

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    • Lucas says:

      «Se por acaso tu varres as coisas para debaixo do tapete, tens que ter a esperança de que talvez um dia essas coisas desapareçam.»

      Quando o que há para varrer é lixo, não se pode mesmo varrer para debaixo do tapete… por isso o único sítio apropriado é mesmo o caixote do lixo.

      Certo. Agora tenta comentar sobre o texto do post…..

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    • Mats, eu já comentei várias vezes sobre esse assunto aqui neste blog.

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  2. Flávio Ribeiro says:

    Dinossauros vivos a poucos mil anos atrás e nenhum osso encontrado sem estar fossilizado? Onde estão os ossos recentes de dinossauros? Por acaso os antigos fizeram sopa e devoraram todos?

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    • Flávio Ribeiro says:

      Pelo que pude perceber esse assunto aqui no blogue não é novo. Vasculhando vi que em 2012 um artigo semelhante havia sido postado. No final dos comentários um rapaz chamado Glauco trouxe fatos que ficaram sem resposta. Ele disse o seguinte:

      “Em uma simples visita ao site oficial de onde este artigo se refere, não encontrei ainda nada do que esta escrito aqui, mas já enviei um email ao site pedindo informações. Porém curiosamente passeando pela História da Catedral veiculada no próprio sitio, encontrei esta referencia importante, que curiosamente apesar de ter sido veementemente postulada por diversas vezes, a aludida possibilidade de estes desenhos terem sido feitos posteriormente; estas reformas não foram mencionadas nem de longe este incendio, principalmente pelas datas do mesmo e no local, O Teto do Coro, local onde pelo artigo estar o aludido tumulo

      ESTAR LA NO SITIO
      O teto do Coro
      . As principais madeiras a contar da data limite de 1400, que fazia parte da reconstrução do coro durante todo o século XIV, após o incêndio de 1292 O esquema decorativo data de restauração da Catedral 1853 de Ewan Christian -. 6 O estilo que vemos do restauração seguido do original medieval, mas o projeto detalhado e cor do teto com os ângulos e as estrelas foi o trabalho de Owen Jones (1809 – 1874), que foi um dos grandes artistas decorativos do dia. Foi passado repintado em 1970. ( Traduzido pelo Google)”.
      E indicou o seguinte link: http://www.carlislecathedral.org.uk/the_ceiling_of_the_choir

      Logo abaixo ele comentou: “No post anterior fiz menção as reformazinhas promovidas da Catedral dos Dinossauros na Idade Média. SILENCIO TOTAL! Dai aumentou ainda mas minhas suspeitas de que todos aqui já poderiam saber da verdade. Mais uma pequena investigação no site oficial onde deve estar a prova “irrefutável” de que ‘ já se sabiam, os antigos mesmo antes dos achados arquelógicos da existência destes e desta forma portanto,dizem este Blog- Jaz aqui no OS DINOSSAUROS NO TÚMULO DO BISPO BELL, o último folego dos TE.
      E eis o que vejo além das pequenas reformas, coisinhas de nada foram mudadas nos séculos seguintes a morte do tal Bispo Bell. Não bastasse o que falei no Post anterior, encontrei mas uma pequena reforma vejam esta:

      As Telas Gondibour
      As telas Gondibour são as telas de madeira em estilo curvilíneo, nos dois lados da Catedral recordações. Eles levam o seu nome de Thomas Gondibour, que foi Prior da Catedral de St Mary Priory, no período entre 1465 e 1500, e, provavelmente, a partir da segunda metade desse período. Iniciais de Gondibour são incorporados a escultura na porta. As duas telas foram fortemente restaurado, o que provavelmente ocorreu quando eles e telas semelhantes foram removidos no século XVIII, a partir de suas posições originais entre os pilares do coro, onde a evidência da sua localização ainda está para ser visto.
      Texto original
      The Gondibour screens are the wooden screens in curvilinear style, on the two sides of the Cathedral Gift Shop.They take their name from Thomas Gondibour, who was Prior of St Mary’s Cathedral Priory in the period between 1465 and 1500, and probably from the latter half of that period.The two screens have been heavily restored, which probably occurred when they and similar screens were removed in the eighteenth century from their original positions between the pillars of the choir, where evidence of their location is still to be seen.

      Juntando estas pequenas mudanças na sala do coro, talvez…”

      Em um terceiro comentário logo abaixo ele diz: “Como o criador deste post está muito ocupado em outro post e não está tendo tempo para responder sobre as reformas feitas no Túmulo do Bispo Bell, vou aproveitar para deixar o link que esqueci de postar na resposta anterior, e esperar um pouco…
      http://www.carlislecathedral.org.uk/the_gondibour_screens

      Não houve resposta alguma.

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      • Lucas says:

        Pelo que pude perceber esse assunto aqui no blogue não é novo. Vasculhando vi que em 2012 um artigo semelhante havia sido postado. No final dos comentários um rapaz chamado Glauco trouxe fatos que ficaram sem resposta.

        Se calhar porque nada do que ele disse refuta o texto? É bem comum os evolucionistas tentarem evitar o tópico do post trazendo para discussão irrelevantes. Antigamente eu deixava isso passar, mas agora nem tanto.

        Explica as imagens no túmulo. Fico à espera.

        Mats

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    • Lucas says:

      Dinossauros vivos a poucos mil anos atrás e nenhum osso encontrado sem estar fossilizado? Onde estão os ossos recentes de dinossauros? Por acaso os antigos fizeram sopa e devoraram todos?

      Primeiro explica as imagens do túmulo do Bispo e depois falamos do que tu queres falar.

      Mats

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      • Flávio Ribeiro says:

        O que há para explicar nas imagens? Você alega que são dinossauros e eu acho que não são. Pode ser uma representação tosca de qualquer lagarto. Eu digo que não são dinossauros porque esses supostos dinossauros vistos a poucos séculos, se mortos deveriam ter deixado ossos gigantescos e facilmente identificáveis, pois os dinossauros alegados existirem na imagem seriam dinossauros enormes. A pouco tempo na Argentina foi achado o osso da perna de um dino da mesma espécie dos supostos dinossauros da imagem e só o osso da perna era maior que um humano. O que aconteceu com os ossos dos dinos do século em que viveu o tal bispo? Por que nenhum criacionista apresenta os ossos? Se não existem evidências para corroborar que dinossauros foram vistos a poucos séculos, tudo indica que as imagens do túmulo do bispo pode se tratar de qualquer animal menos dinossauros. Os antigos comeram os ossos?

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      • Lucas says:

        O que há para explicar nas imagens? Você alega que são dinossauros e eu acho que não são. Pode ser uma representação tosca de qualquer lagarto.

        A sério que tu não sabes que animais são estes?

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      • Flávio Ribeiro says:

        Eu até poderia aceitar essas imagens como sendo de dinossauros vistos a poucos séculos, mas também terei que aceitar as pinturas de Ets e Discos Voadores em cavernas e pinturas artísticas de séculos atrás, como se pode ver nesses links: https://caminhoalternativo.wordpress.com/2014/07/15/descoberta-na-india-pinturas-rupestres-de-10-000-anos-mostrando-ovnis-e-extraterrestres/, http://taduvidando.blogspot.com.br/2013/04/ovnis-retratados-em-antigas-obras-de.html

        Há pinturas antigas retratando discos voadores até no batismo de Cristo. Como tu explicas essas imagens?

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      • Lucas says:

        Eu até poderia aceitar essas imagens como sendo de dinossauros vistos a poucos séculos,

        Porque é que não aceitas que estas imagens são de dinossauros?

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      • Flávio Ribeiro says:

        “Porque é que não aceitas que estas imagens são de dinossauros?”

        Por que podem não ser dinossauros, pois os desenhos não são tão bem feitos. Até os outros animais ficaram meio estranhos, alguns eu nem consegui identificar. No artigo anterior foram apresentados desenhos do túmulo do bispo que supostamente seriam um urso, um papa-formiga e uma raposa, mas nenhum se parece realmente com esses animais. Estão muito mal feitos. Por isso, provavelmente esses supostos dinossauros devem ser algum tipo de lagarto que foi mal desenhado ou algum outro animal mal desenhado, o mesmo que aconteceu em relação aos três primeiros.

        Também no primeiro artigo desse blogue outro animal é colocado como sendo um dinossauro e no próprio túmulo está identificado como crocodilo. A questão é que não se parece em nada com um crocodilo (muito menos com dinossauros). Ou seja, fizeram um desenho tosco de um crocodilo, o que põe em cheque a fidelidade da representação de qualquer animal nesse túmulo.

        O próprio artigo de 2012 aqui do blogue diz: “Se são dinossauros [como parecem ser], gravados no século 15, então temos aqui evidências conclusivas da coexistência entre humanos e dinossauros”

        Como essas imagens podem ser evidências conclusivas da coexistência entre humanos e dinossauros e o próprio texto apresenta uma condição? Ele diz: “SE são dinossauros…”. Ou seja, ele assume a possibilidade de não serem. Mas, se realmente fossem dinossauros seria fácil de encontrar as ossadas, principalmente porque os supostos dinossauros do túmulo seriam animais gigantescos.

        Ainda tem a questão da reforma. Não se sabe o que foi alterado o que foi acrescentado ou retirado.

        Portanto, tudo indica que não são dinossauros.

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      • Lucas says:

        “Porque é que não aceitas que estas imagens são de dinossauros?”

        Por que podem não ser dinossauros

        Meu Deus do céu, tu não sabes que animais são estes? A sério mesmo?

        Por isso, provavelmente esses supostos dinossauros devem ser algum tipo de lagarto que foi mal desenhado ou algum outro animal mal desenhado, o mesmo que aconteceu em relação aos três primeiros.

        Isto é um “lagarto mal desenhado” para ti?

        O próprio artigo de 2012 aqui do blogue diz: “Se são dinossauros [como parecem ser], gravados no século 15, então temos aqui evidências conclusivas da coexistência entre humanos e dinossauros”

        Como essas imagens podem ser evidências conclusivas da coexistência entre humanos e dinossauros e o próprio texto apresenta uma condição? Ele diz: “SE são dinossauros…”.

        Se são dinossauros, então isso é prova conclusiva. Qual é a dificuldade nesta linha de pensamento?

        Ainda tem a questão da reforma. Não se sabe o que foi alterado o que foi acrescentado ou retirado.

        Então quando tiveres alguma evidência do que “foi alterado o que foi acrescentado ou retirado”, depois diz alguma coisa. Até lá, ficamos com o que sabemos: o túmulo do Bispo Bell tem desenhos de dinossauros.

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      • Flávio Ribeiro says:

        Mas, Mats, você não disse se aceita as imagens de Ets e Discos Voadores em cavernas e pinturas artísticas antigas.

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      • Miguel says:

        Mas, Mats, você não disse se aceita as imagens de Ets e Discos Voadores em cavernas e pinturas artísticas antigas.

        Nós vamos falar nisso, mal tu tenhas explicado as imagens no túmulo do Bispo.

        Mats

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      • Flávio Ribeiro says:

        “Se são dinossauros, então isso é prova conclusiva.”

        Esse é que é o problema: “SE são dinossauros…”. Isso deixa em aberto a possibilidade de não serem dinossauros, o próprio texto anterior coloca na condicional. Mas, como comprovar que são dinossauros? Penso que uma ossada recente seria mais que suficiente. Mas, onde estão as ossadas, os esqueletos dos dinos? Um único osso recente?

        “Qual é a dificuldade nesta linha de pensamento?”

        A dificuldade nessa linha de pensamento é que outros desenhos não se parecem em nada com os animais reais que tentaram representar, como é o caso do crocodilo. O desenho do crocodilo não se parece em nada com um crocodilo e o texto anterior também questiona a semelhança do desenho com um crocodilo. Portanto, se o desenho do crocodilo está mal feito e não se assemelha a um crocodilo real, por que então o desenho dos supostos dinossauros não pode ser a má representação de algum outro animal? Mas, achar as ossadas recentes ou até mesmo algum desses animais vivos (visto que eles devem ter se reproduzido) acabaria com as dúvidas.

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      • Caio says:

        Esses desenhos não passam de riscos em uma placa de bronze. Existe um fenômeno psicológico chamado pareidolia que nos faz interpretar tais rabiscos como alguma coisa significante. O Mats interpreta como dinossauros, outras pessoas interpretarão como outras coisas. Somente os desenhistas originais é que poderiam nos dizer o que são esses animais.

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      • Miguel says:

        Somente os desenhistas originais é que poderiam nos dizer o que são esses animais.

        Se estes desenhos “não passam de riscos em uma placa de bronze”, o que te faz pensar que são animais?

        Mats

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      • Caio says:

        Essea “animais” foi um erro meu. Eu não revisei o comentário antes de postar. Perdoem-me. O correto seria esses “rabiscos”. Esclarecido agora?

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    • dvilllar says:

      Flávio Ribeiro

      Onde estão os ossos recentes de dinossauros?

      Quem sabe não há alguns no Grand Canyon:

      Grand Canyon tem 70 milhões de anos

      “Para chegar ao resultado, a equipe de cientistas (sic) usou um método que analisa o decaimento radioativo de átomos de tório e urânio para se tornarem átomos de hélio”

      Grand Canyon tem 6 milhões de anos

      “Nesse estudo, os cientistas usaram o método de termocronologia para obter a datação.”

      Vamos aguardar novos “estudos”.

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      • Lucas says:

        Flávio Ribeiro

        Onde estão os ossos recentes de dinossauros?

        Porque é que têm que ser “recentes”?

        E continuamos sem explicação para os desenhos de dinossauro no túmulo.

        Mats

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      • Flávio Ribeiro says:

        “Porque é que têm que ser “recentes”?”

        Por que supostamente os dinos foram vistos a poucos séculos, então devem haver ossos não fossilizados, e devem ser ossos bem grandes por sinal.

        “E continuamos sem explicação para os desenhos de dinossauro no túmulo.”

        A explicação é simples: não são dinossauros. São algum outro tipo de animal cujo desenho não está muito fiel ao animal real. Como eu já disse, é o mesmo caso do crocodilo que não se parece muito com um crocodilo, parece mais um tipo de mamífero.

        Se fossem dinossauros haveriam evidências para comprovar isso. Esses dinossauros não se reproduziram não?

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      • Lucas says:

        “Porque é que têm que ser “recentes”?”

        Por que supostamente os dinos foram vistos a poucos séculos, então devem haver ossos não fossilizados, e devem ser ossos bem grandes por sinal.

        Não é preciso que hajam “ossos recentes” de dinossauro para se ver que eles sempre coexistiram com o ser humano. (Para começar, não sabemos bem o que entendes por “recentes”.) O que nós já temos é mais do que suficiente para vermos que humanos e dinossauros sempre viveram lado a lado, e é isso que vocês têm que explicar.

        Claro que vocês nunca vão aceitaros dados que mostram que a vossa interpretação do registo fóssil está errada, mas isso já não é problema nosso. A forma hilariante como vocês tentam negar que os desenhos no túmulo do Bispo Bell são de dinossauros já revela a todos como a teoria da evolução é uma fé religiosa, análogo ao islão ou outra fé que está contra as evidências.

        “E continuamos sem explicação para os desenhos de dinossauro no túmulo.”

        A explicação é simples: não são dinossauros. São algum outro tipo de animal cujo desenho não está muito fiel ao animal real.

        Isto não é um dinossauro?

        A vossa fé é muito forte, se por acaso ela vos leva a rejeitar o que os vossos olhos vêem. Se vocês têm dificuldades em ver que isto é um dinossauro, então não é de admirar que sejam evolucionistas.

        Se fossem dinossauros haveriam evidências para comprovar isso. Esses dinossauros não se reproduziram não?

        Ou seja, isto não são dinossauros porque tu estabeleceste outro critério qualquer para que isto sejam dinossauros. O facto de serem imagem de dinossauro é irrelevante.

        Mais uma vez, isso são requerimentos *teus*. Tu é que dizes que “se fossem dinossauros haveriam evidências para comprovar isso”. Os gráficos estão aí e eles são claros como água. Depois de tu teres explicado o porquê destes desenhos não serem de dinossauro, iremos falar se há ou não mais dinossauros retratados por aí, ou se há mais evidências.

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      • Flávio Ribeiro says:

        “Onde estão os ossos recentes de dinossauros?”

        Você não respondeu a pergunta.

        Quanto aos artigos você omitiu partes importante: “A pesquisa indica que BOA PARTE do desfiladeiro foi formada há cerca de 70 milhões de anos, principalmente na porção oeste.”
        (…)
        “Uma série de pesquisas sugere que o desfiladeiro tem uma história complexa, e que NEM TODA A ESTRUTURA PODE TER SE FORMADO AO MESMO TEMPO.”

        No segundo artigo é dito:

        “Segundo o pesquisador Karl Karlstrom, da Universidade do Novo México, o estudo demonstra que EXISTEM ALGUNS SEGMENTOS DE ROCHA MAIS ANTIGOS ao longo do Grand Canyon, mas que a formação COMO A CONHECEMOS HOJE é recente.”

        “Apesar de os pesquisadores terem encontrado alguns segmentos mais antigos, a conclusão é de que o Grand Canyon tornou-se o gigante que conhecemos hoje quando todos os segmentos menores de cânion se uniram devido à eroção do Rio Colorado, o que ocorreu em um período mais recente.”

        Juntando tudo que foi dito, conclui-se que a formação do Grand Canyon concluiu-se a 5 ou 6 milhões de anos, mas a 70 milhões de anos ele já existia.

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      • dvilllar says:

        Flávio Ribeiro

        “Juntando tudo que foi dito, conclui-se que a formação do Grand Canyon concluiu-se a 5 ou 6 milhões de anos, mas a 70 milhões de anos ele já existia.”

        Não, Flávio, não existia.O Grand Canyon é um enorme e contínuo fosso, com trechos de 1,5 km de profundidade.

        Diferentes segmentos da garganta têm histórias e idades diferentes, mas eles não se uniram para formar o Grand Canyon até o rio Colorado fazê-lo entre 5 e 6 milhões de anos atrás, diz Karl Karlstrom

        Então, há 70 milhões não existia o Grand Canyon, segundo acreditava-se.

        Agora ACREDITA-SE em algo diferente.

        Isso mostra o quão confuso são os métodos de datação:

        SãO 65 MILHÕES DE ANOS de diferença, em estudos contemporâneos.

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      • Flávio Ribeiro says:

        “Não é preciso que hajam “ossos recentes” de dinossauro para se ver que eles sempre coexistiram com o ser humano.”

        Se foram vistos vivos os ossos ainda não se desintegraram e os supostos dinossauros dos desenhos seriam enormes. Então ainda devem haver ossos enormes sem estarem fossilizados por aí.

        “(Para começar, não sabemos bem o que entendes por “recentes”.)”

        No contexto do debate recentes são ossos do século do bispo Bell.

        “O que nós já temos é mais do que suficiente para vermos que humanos e dinossauros sempre viveram lado a lado, e é isso que vocês têm que explicar.”

        O que você tem são desenhos mal feitos em um túmulo de vários séculos atrás. Isso não prova nada.

        “Claro que vocês nunca vão aceitar os dados que mostram que a vossa interpretação do registo fóssil está errada, mas isso já não é problema nosso.”

        Quais são os dados a que você refere? Os desenhos? Basta você achar ossos de dinossauros ou fósseis de dinossauros e humanos juntos.

        “A forma hilariante como vocês tentam negar que os desenhos no túmulo do Bispo Bell são de dinossauros já revela a todos como a teoria da evolução é uma fé religiosa, análogo ao islão ou outra fé que está contra as evidências.”

        Não há evidências de são dinossauros. Se fossem haveriam evidências para confirmar. O crocodilo do túmulo não se parece um crocodilo, portanto os desenhos não são fiéis aos animais reais.

        “Isto não é um dinossauro?”
        Provavelmente não. Se fosse haveriam evidências.

        “A vossa fé é muito forte, se por acaso ela vos leva a rejeitar o que os vossos olhos vêem. Se vocês têm dificuldades em ver que isto é um dinossauro, então não é de admirar que sejam evolucionistas.”

        E o crocodilo, parece um crocodilo?

        “Ou seja, isto não são dinossauros porque tu estabeleceste outro critério qualquer para que isto sejam dinossauros. O facto de serem imagem de dinossauro é irrelevante.”

        O grande problema é que não dá para afirmar que são imagens de dinossauros. E o critério que estabeleci para evidenciar que são dinossauros seria achar os ossos, pois ainda devem existir caso os dinos tenham sido vistos a poucos séculos atrás.

        “Mais uma vez, isso são requerimentos *teus*. Tu é que dizes que “se fossem dinossauros haveriam evidências para comprovar isso”.

        São requerimentos razoáveis, que qualquer pessoa racional faria. Os ossos não devem ter mais de 500 anos, ainda devem estar em bom estado e devem ser gigantescos.

        “Os gráficos estão aí e eles são claros como água.”

        São tão claros quanto o desenho do crocodilo, que o próprio texto anterior deste blogue afirma não se parecer com um crocodilo, chega até a insinuar que seria um outro dinossauro. Engraçado que desta vez o crocodilo nem foi mencionado aqui.

        “Depois de tu teres explicado o porquê destes desenhos não serem de dinossauro, iremos falar se há ou não mais dinossauros retratados por aí, ou se há mais evidências.”

        Já expliquei. Não são dinossauros. São outro animal qualquer um pouco mal desenhados, passando a impressão de que são alguma espécie de dino. Se fossem haveriam provas além de figuras mal desenhadas.

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      • Miguel says:

        “Não é preciso que hajam “ossos recentes” de dinossauro para se ver que eles sempre coexistiram com o ser humano.”

        Se foram vistos vivos os ossos ainda não se desintegraram e os supostos dinossauros dos desenhos seriam enormes. Então ainda devem haver ossos enormes sem estarem fossilizados por aí.

        Então vai à procura deles e boa sorte. O que nós já temos é suficiente para vermos que homens e dinossauros sempre viveram lado a lado.

        “O que nós já temos é mais do que suficiente para vermos que humanos e dinossauros sempre viveram lado a lado, e é isso que vocês têm que explicar.”

        O que você tem são desenhos mal feitos em um túmulo de vários séculos atrás. Isso não prova nada.

        Não era suposto “provar” nada, mas ser mais uma evidência em favor da tese que os homens e os dinossauros viveram lado a lado.

        “Claro que vocês nunca vão aceitar os dados que mostram que a vossa interpretação do registo fóssil está errada, mas isso já não é problema nosso.”

        Quais são os dados a que você refere? Os desenhos? Basta você achar ossos de dinossauros ou fósseis de dinossauros e humanos juntos.

        Amigo, tu tens problemas de leitura? Nós não temos obrigação NENHUMA de satisfazer os vossos “requerimentos”. O que nós temos é suficiente para vermos que humanos e dinossauros viveram lado a lado.

        “A forma hilariante como vocês tentam negar que os desenhos no túmulo do Bispo Bell são de dinossauros já revela a todos como a teoria da evolução é uma fé religiosa, análogo ao islão ou outra fé que está contra as evidências.”

        Não há evidências de são dinossauros.

        Isto não é um dinossauro? Ou dois, neste caso?


        A vossa fé é bem forte. 🙂

        Se fossem haveriam evidências para confirmar.

        As imagens são as evidências. Refuta-as, se conseguires.

        O crocodilo do túmulo não se parece um crocodilo, portanto os desenhos não são fiéis aos animais reais.

        Qual “crocodilo”?

        “Isto não é um dinossauro?”

        Provavelmente não. Se fosse haveriam evidências.

        A imagem é evidência.

        “A vossa fé é muito forte, se por acaso ela vos leva a rejeitar o que os vossos olhos vêem. Se vocês têm dificuldades em ver que isto é um dinossauro, então não é de admirar que sejam evolucionistas.”

        E o crocodilo, parece um crocodilo?

        Qual crocodilo?

        “Ou seja, isto não são dinossauros porque tu estabeleceste outro critério qualquer para que isto sejam dinossauros. O facto de serem imagem de dinossauro é irrelevante.”

        O grande problema é que não dá para afirmar que são imagens de dinossauros.

        Dá para afirmar facilmente que são dinossauros. Olha com atenção:

        E o critério que estabeleci para evidenciar que são dinossauros seria achar os ossos, pois ainda devem existir caso os dinos tenham sido vistos a poucos séculos atrás.

        Não é preciso achas os ossos de dinossauro para se ver que estes desenhos retratam dinossauros.

        “Mais uma vez, isso são requerimentos *teus*. Tu é que dizes que “se fossem dinossauros haveriam evidências para comprovar isso”.

        São requerimentos razoáveis

        “Razoáveis” para ti, e é isso que tens que levar em conta. Tu tens que lidar com o que existe, e não com o que tu PENSAS que deveria existir.

        Os ossos não devem ter mais de 500 anos, ainda devem estar em bom estado e devem ser gigantescos.

        Então boa sorte na tua busca (sim, porque TU é que achas que eles “têm que existir”).

        “Os gráficos estão aí e eles são claros como água.”

        São tão claros quanto o desenho do crocodilo, que o próprio texto anterior deste blogue afirma não se parecer com um crocodilo, chega até a insinuar que seria um outro dinossauro. Engraçado que desta vez o crocodilo nem foi mencionado aqui.

        Se tu estás a falar da imagem que se segue, então tens razão porque ele não é um crocodilo mas sim um dinossauro.

        Repara que quem fez o desenho deu-lhe o nome de “Crocodilo-Leopardo” (em grego). Se fosse um crocodilo normal, não seria preciso dar-lhe o nome de “-leopardo”. Isto leva-nos a pensar que o autor do desenho não sabia que animal era, e deu-lhe um nome dum réptil e dum outro animal que ele pensava se adaptava ao animal em questão.

        “Depois de tu teres explicado o porquê destes desenhos não serem de dinossauro, iremos falar se há ou não mais dinossauros retratados por aí, ou se há mais evidências.”

        Já expliquei. Não são dinossauros.

        Tu não “explicaste”: tu negaste o que os teus olhos vêem, e tentas estipular requerimentos que tu DIZES que têm que ser satisfeitos. Mas como eu já te disse, ninguém aqui no blogue está na obrigação de satisfazer requerimentos arbitrários para os evolucionistas. Vocês têm que lidar com o que há, e não com o que vocês dizem que têm que haver.

        São outro animal qualquer um pouco mal desenhados, passando a impressão de que são alguma espécie de dino.

        Isto é um animal mal desenhado?

        Tu vais mesmo rejeitar o que os teus olhos vêem por causa de Darwin?

        Impressionante.

        Mats

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      • Flávio Ribeiro says:

        “Não, Flávio, não existia.O Grand Canyon é um enorme e contínuo fosso, com trechos de 1,5 km de profundidade.
        Diferentes segmentos da garganta têm histórias e idades diferentes, mas eles não se uniram para formar o Grand Canyon até o rio Colorado fazê-lo entre 5 e 6 milhões de anos atrás, diz Karl Karlstrom”

        Não existia do jeito que é hoje. Veja que o próprio Karl Karlstrom diz que diferentes segmentos da garganta tem histórias e IDADES DIFERENTES”.

        “Então, há 70 milhões não existia o Grand Canyon, segundo acreditava-se.
        Agora ACREDITA-SE em algo diferente.”

        Existiam canyons menores que ainda não estavam unidos. A união completa só terminou a 5 ou 6 milhões de anos. É isso que o segundo artigo está dizendo. O método de termocronologia não serve para dizer a idade da rocha e sim quando ela chegou à superfície e foi atingida pela luz solar, como podemos ver por esse trecho: “A técnica permite descobrir a época em que as rochas FORAM TRAZIDAS À SUPERFÍCIE da terra devido à REMOÇÃO DAS CAMADAS de rocha MAIS SUPERFICIAIS pela erosão”. Esse método só demonstra quando terminou a formação e não quando começou.

        “Isso mostra o quão confuso são os métodos de datação:
        SãO 65 MILHÕES DE ANOS de diferença, em estudos contemporâneos.”

        Não dvilllar, não são. Você é que não entendeu bem o segundo texto. Leia melhor, com mais calma e vai que é verdade o que falei. Veja esse trecho:

        “A medida foi feita em quatro segmentos ao longo do cânion. Apesar de os pesquisadores terem encontrado alguns SEGMENTOS MAIS ANTIGOS, a conclusão é de que o Grand Canyon TORNOU-SE O GIGANTE QUE CONHECEMOS HOJE quando todos os SEGMENTOS MENORES de cânion SE UNIRAM devido à eroção do Rio Colorado, O QUE OCORREU EM UM PERÍODO MAIS RECENTE.”

        Entendeu agora?

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      • dvilllar says:

        Flávio Ribeiro

        Apesar de os pesquisadores terem encontrado alguns SEGMENTOS MAIS ANTIGOS, a conclusão é de que o Grand Canyon TORNOU-SE O GIGANTE QUE CONHECEMOS HOJE quando todos os SEGMENTOS MENORES de cânion SE UNIRAM devido à eroção do Rio Colorado, O QUE OCORREU EM UM PERÍODO MAIS RECENTE.”

        “Entendeu agora?”

        Parece que é você quem não entendeu o intuito da coisa.

        Os dois estudos, classificados como científicos, chegaram a datações absurdamente diferentes, que, sem nenhum problema, são aceitas pelos cientistas ideólogos que partilham do credo evolucionista.

        Se para a torneadora de pedras Lucy é atribuída a idade de 3 milhões de anos, idade religiosamente aceita pelos evolucionistas, você ficaria surpreso se um novo estudo alterasse para algumas dezenas de milênios a idade dessa operária da idade da pedra?

        Como eu não acredito em nenhuma das datas apuradas nos dois estudos sobre o Canyon, talvez você possa pedir para a Nature corrigir o título do artigo:O Grand Canyon não é tão antigo.

        Em quem devo acreditar?

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      • Flávio Ribeiro says:

        “Então vai à procura deles e boa sorte. O que nós já temos é suficiente para vermos que homens e dinossauros sempre viveram lado a lado.”

        É suficiente para quem? Para religiosos fundamentalistas bíblicos literalistas. Você é que tem que mostrar evidências de que realmente esses desenhos retratam dinossauros. Talvez os ossos tenham se desintegrado já, não é mesmo?

        “Não era suposto “provar” nada, mas ser mais uma evidência em favor da tese que os homens e os dinossauros viveram lado a lado.”

        Se você não consegue nem evidenciar que os desenhos realmente podem se tratar de dinossauros, quem dirá evidenciar que homens e dinossauros viveram lado a lado.

        “Amigo, tu tens problemas de leitura? Nós não temos obrigação NENHUMA de satisfazer os vossos “requerimentos”. O que nós temos é suficiente para vermos que humanos e dinossauros viveram lado a lado.”

        É ridículo insistir que desenhos dúbios, sujeitos a interpretação, são evidência de que homens viram dinossauros vivos a pouco tempo. Quero evidências palpáveis. Me responda o que aconteceu aos ossos desses animais. E, esses animais não se reproduziram não?

        “Isto não é um dinossauro? Ou dois, neste caso?”

        Prova que são dinossauros.

        “As imagens são as evidências. Refuta-as, se conseguires.”

        Mas, qual a evidência de que as imagens representam dinossauros, quando elas podem estar refletindo algum réptil ou outro animal não fiel ao animal real? Eu não preciso refutar, pois você ainda não ofereceu evidências que permitam afirmar que as imagens reflitam dinossauros vistos vivos a pouco tempo.

        “Qual “crocodilo”?”

        Este crocodilo: https://darwinismo.files.wordpress.com/2012/09/104_bispo_crocodilo.jpg?w=300

        “A imagem é evidência.”

        E as imagens de objetos se assemelham a discos voadores em várias pinturas antigas (feitas em épocas em que homem não conhecia nenhum tipo de aparelho voador) são evidência de que discos voadores são reais?

        “A vossa fé é muito forte, se por acaso ela vos leva a rejeitar o que os vossos olhos vêem. Se vocês têm dificuldades em ver que isto é um dinossauro, então não é de admirar que sejam evolucionistas.”

        “E o crocodilo, parece um crocodilo?
        Qual crocodilo?”

        Este crocodilo: https://darwinismo.files.wordpress.com/2012/09/104_bispo_crocodilo.jpg?w=300
        No texto de 2012 o autor afirma que o pessoal que cuida do túmulo disse que se tratava de um crocodilo, mas mesmo assim o autor tenta forçar a barra dizendo que é um dinossauro. Ou seja, nesses desenhos cabe qualquer interpretação, pois eu já achei o tal crocodilo semelhante a um mamífero.

        “Dá para afirmar facilmente que são dinossauros. Olha com atenção:”

        Não dá. A tua interpretação religiosa é que te força a ver dinossauros onde não existem. Se eu quiser posso dizer que nessa imagem o papa-formigas é na verdade um dinossauro e que a ave é uma ave do terror:https://darwinismo.files.wordpress.com/2012/09/103_bispo_bell_animais_reais.jpg
        E a raposa se parece com uma raposa?

        “Não é preciso achas os ossos de dinossauro para se ver que estes desenhos retratam dinossauros.”

        E o que aconteceu a todos os ossos de dinossauros que foram mortos a pouco tempo atrás?

        ““Razoáveis” para ti, e é isso que tens que levar em conta. Tu tens que lidar com o que existe, e não com o que tu PENSAS que deveria existir.”

        Razoáveis para qualquer pessoa de bom raciocínio. De vários outros animais extintos nos últimos 500 anos temos os esqueletos, como é o caso da Moa (Dinornis robustus e Dinornis novaezelandiae), ave extinta no século XVI. Somente dos supostos dinossauros é que não temos esqueletos não fossilizados. Muito estranho.

        “Os ossos não devem ter mais de 500 anos, ainda devem estar em bom estado e devem ser gigantescos.
        Então boa sorte na tua busca (sim, porque TU é que achas que eles “têm que existir”).”

        Esse é um argumento desesperado para quem tenta forçar os fatos a se encaixar com sua visão particular de mundo.

        “Se tu estás a falar da imagem que se segue, então tens razão porque ele não é um crocodilo mas sim um dinossauro.”

        Não estou a falar da imagem do animal mitológico que se segue, estou a falar dessa imagem: https://darwinismo.files.wordpress.com/2012/09/104_bispo_crocodilo.jpg?w=300

        O texto que fala dela diz o seguinte: “Infelizmente para esta porta-voz, outro animal está caracterizado na tira de metal e o mesmo foi especificamente identificado como um crocodilo:..”
        “Se isto é um crocodilo ou não, é questionável uma vez que as caudas dos crocodilos não curvam para baixo e fazem a forma dum “S”. Para além disso, esta criatura está acima do chão – totalmente pouco comum num crocodilo.
        De facto, esta criatura tem também a aparência dum dinossauro. Quando as duas imagens são colocadas lado a lado, este animal não se parece nada como os outros dois.”

        Mas, a imagem não se parece com um crocodilo, mas sim com algum tipo de mamífero. No túmulo a identificação do animal diz que é um crocodilo, mas o desenhista não foi nem um pouco fiel ao animal real, o que mostra que os supostos dinossauros podem ser algum outro animal mal representado.

        “Tu não “explicaste”: tu negaste o que os teus olhos vêem, e tentas estipular requerimentos que tu DIZES que têm que ser satisfeitos. Mas como eu já te disse, ninguém aqui no blogue está na obrigação de satisfazer requerimentos arbitrários para os evolucionistas. Vocês têm que lidar com o que há, e não com o que vocês dizem que têm que haver.”

        Ninguém aqui no blogue está está na obrigação de satisfazer meus requerimentos porque aqui no blogue ninguém tem compromisso verdadeiro com a realidade, mas sim com uma crença religiosa e farão de tudo para encaixar os fatos a ela. Quanto ao que meus olhos vêem (ou os teus) é bom saber que nossos olhos às vezes vêem coisas que não são reais. Confundimos pessoas, interpretamos imagens. Lembra da pareidolia?

        “Isto é um animal mal desenhado?”

        A interpretação de que esses desenhos são desenhos de dinossauros é tão forçada que no primeiro texto o autor precisou lançar mão de uma suposta evolução onde o animal da esquerda seria um remanescente de Stegosaurids, só que sem as placas. Veja esse trecho do texto de 2012 aqui do próprio blogue: “O animal da esquerda tem o que parecem ser picos na sua cauda (remanescente de stegosaurids como o Tuojiangosaurus or Kentrosaurus menos as placas).”

        Por esse raciocínio eu pergunto: os animais não podem ser dromedários, só que caudas maiores? E quanto aos picos na suposta cauda do animal da esquerda, não são picos, são orelhas e há um olho e uma boca.

        “Tu vais mesmo rejeitar o que os teus olhos vêem por causa de Darwin?”

        Tu vais rejeitar as evidências da evolução que os teus olhos vêem por causa de uma religião primitiva, feita por um povo primitivo que sacrificava animais?

        Impressionante!

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      • Miguel says:

        Flavio,

        Antes de mais nada, quero deixar um pequeno aviso: se tu queres debater de forma civilizada e adulta, limita-te a criticar-nos por aquilo que nós defendemos e não aquilo que tu QUERES que seja a nossa alegação.

        “Então vai à procura deles e boa sorte. O que nós já temos é suficiente para vermos que homens e dinossauros sempre viveram lado a lado.”

        É suficiente para quem?

        Para quem avalia as evidências.

        Você é que tem que mostrar evidências de que realmente esses desenhos retratam dinossauros.

        Basta olhar para elas. Se tens problemas de visão, o problema não é meu,

        “Não era suposto “provar” nada, mas ser mais uma evidência em favor da tese que os homens e os dinossauros viveram lado a lado.”

        Se você não consegue nem evidenciar que os desenhos realmente podem se tratar de dinossauros, quem dirá evidenciar que homens e dinossauros viveram lado a lado.

        Os desenhos evidenciam que homens e dinossauros viveram lado a lado. Basta tu olhares para eles.

        “Amigo, tu tens problemas de leitura? Nós não temos obrigação NENHUMA de satisfazer os vossos “requerimentos”. O que nós temos é suficiente para vermos que humanos e dinossauros viveram lado a lado.”

        É ridículo insistir que desenhos dúbios, sujeitos a interpretação, são evidência de que homens viram dinossauros vivos a pouco tempo.

        Quem disse que os desenhos são “dúbios” e “sujeitos a interpretação”? Pelo contrário, os desenhos são absurdamente claro e óbvios.

        Quero evidências palpáveis.

        Boa sorte na tua busca.

        Me responda o que aconteceu aos ossos desses animais. E, esses animais não se reproduziram não?

        O que tu queres ou deixas de querer não é da minha conta. Tal como eu já te disse, ninguém aqui trabalha para ti. Lida com o que temos e não com o que tu queres que exista.

        “Isto não é um dinossauro? Ou dois, neste caso?”

        Prova que são dinossauros.

        Abre os olhos e vê.

        “As imagens são as evidências. Refuta-as, se conseguires.”

        Mas, qual a evidência de que as imagens representam dinossauros, quando elas podem estar refletindo algum réptil ou outro animal não fiel ao animal real?

        A evidência de as imanges representam dinossauros é que elas……representam dinossauros.

        “Qual “crocodilo”?”

        Este crocodilo: https://darwinismo.files.wordpress.com/2012/09/104_bispo_crocodilo.jpg?w=300

        Isso é um “crocodilo” para ti?

        “A imagem é evidência.”

        E as imagens de objetos se assemelham a discos voadores em várias pinturas antigas (feitas em épocas em que homem não conhecia nenhum tipo de aparelho voador) são evidência de que discos voadores são reais?

        São evidência de que as pessoas que as fizeram acreditavam que eram reais – tal como os desenhos de dinossauros demonstram que as pessoas que os fizeram acreditavam que eram reais. A diferença é que nós sabemos que dinossauros existiram.

        “A vossa fé é muito forte, se por acaso ela vos leva a rejeitar o que os vossos olhos vêem. Se vocês têm dificuldades em ver que isto é um dinossauro, então não é de admirar que sejam evolucionistas.”

        “E o crocodilo, parece um crocodilo?
        Qual crocodilo?”

        Este crocodilo: https://darwinismo.files.wordpress.com/2012/09/104_bispo_crocodilo.jpg?w=300

        Como é que sabes que é um crocodilo?

        No texto de 2012 o autor afirma que o pessoal que cuida do túmulo disse que se tratava de um crocodilo, mas mesmo assim o autor tenta forçar a barra dizendo que é um dinossauro. Ou seja, nesses desenhos cabe qualquer interpretação, pois eu já achei o tal crocodilo semelhante a um mamífero.

        O próprio texto refuta a sugestão de que é um “crocodilo”: “As caudas dos crocodilos não curvam para baixo e fazem a forma dum “S”. Para além disso, esta criatura está acima do chão – totalmente pouco comum num crocodilo. De facto, esta criatura tem também a aparência dum dinossauro.”

        Tu dizes que é um “mamífero”? Tens alguma evidência disso?

        “Dá para afirmar facilmente que são dinossauros. Olha com atenção:”

        Não dá. A tua interpretação religiosa é que te força a ver dinossauros onde não existem.

        Os meus olhos é que me forçam a ver dinossauros.

        Se eu quiser posso dizer que nessa imagem o papa-formigas é na verdade um dinossauro e que a ave é uma ave do terror:https://darwinismo.files.wordpress.com/2012/09/103_bispo_bell_animais_reais.jpg E a raposa se parece com uma raposa?

        Tu podes dizer o que tu quiseres porque isso não me interessa. O que interessa é que as imagens são de dinossauro.

        “Não é preciso achas os ossos de dinossauro para se ver que estes desenhos retratam dinossauros.”

        E o que aconteceu a todos os ossos de dinossauros que foram mortos a pouco tempo atrás?

        Estão a ser encontrados um pouco por todo o mundo e – pasme-se – com matéria orgânica dentro dos fósseis (o que prova que não têm “milhões de anos”).

        ““Razoáveis” para ti, e é isso que tens que levar em conta. Tu tens que lidar com o que existe, e não com o que tu PENSAS que deveria existir.”

        Razoáveis para qualquer pessoa de bom raciocínio.

        Uma pessoa com “bom raciocínio” não ignora o que existe, e tenta inventar o que deveria existir.

        De vários outros animais extintos nos últimos 500 anos temos os esqueletos, como é o caso da Moa (Dinornis robustus e Dinornis novaezelandiae), ave extinta no século XVI. Somente dos supostos dinossauros é que não temos esqueletos não fossilizados. Muito estranho.

        Nós temos esqueletos não fossilizados de TODOS os animais que se extinguiram há relativamente pouco tempo?

        “Os ossos não devem ter mais de 500 anos, ainda devem estar em bom estado e devem ser gigantescos.

        Então boa sorte na tua busca (sim, porque TU é que achas que eles “têm que existir”).”

        Esse é um argumento desesperado para quem tenta forçar os fatos a se encaixar com sua visão particular de mundo.

        Esta é a resposta de quem não quer mudar o foco do assunto. Se tu dizes que esses ossos deveriam existir, então vai à procura. Eu não preciso desses “ossos não fossilizados” para ver que os dinossauros viveram há pouco tempo visto que o que existe é mais do que suficiente.

        “Se tu estás a falar da imagem que se segue, então tens razão porque ele não é um crocodilo mas sim um dinossauro.”

        Não estou a falar da imagem do animal mitológico que se segue, estou a falar dessa imagem: https://darwinismo.files.wordpress.com/2012/09/104_bispo_crocodilo.jpg?w=300

        O texto que fala dela diz o seguinte: “Infelizmente para esta porta-voz, outro animal está caracterizado na tira de metal e o mesmo foi especificamente identificado como um crocodilo:..”

        “Se isto é um crocodilo ou não, é questionável uma vez que as caudas dos crocodilos não curvam para baixo e fazem a forma dum “S”. Para além disso, esta criatura está acima do chão – totalmente pouco comum num crocodilo. De facto, esta criatura tem também a aparência dum dinossauro. Quando as duas imagens são colocadas lado a lado, este animal não se parece nada como os outros dois.”

        Mas, a imagem não se parece com um crocodilo, mas sim com algum tipo de mamífero.

        Parece-se mais com um réptil.

        No túmulo a identificação do animal diz que é um crocodilo

        Quando é que foi feita a “identificação”?

        mas o desenhista não foi nem um pouco fiel ao animal real

        Ele foi fiel ao animal real visto que o mesmo é um dinossauro, e o desenho tem a aparência dum dinossauro. Ou estás a falar de outro “animal real”?

        o que mostra que os supostos dinossauros podem ser algum outro animal mal representado.

        Boa sorte em provar isso.

        “Tu não “explicaste”: tu negaste o que os teus olhos vêem, e tentas estipular requerimentos que tu DIZES que têm que ser satisfeitos. Mas como eu já te disse, ninguém aqui no blogue está na obrigação de satisfazer requerimentos arbitrários para os evolucionistas. Vocês têm que lidar com o que há, e não com o que vocês dizem que têm que haver.”

        Ninguém aqui no blogue está está na obrigação de satisfazer meus requerimentos porque aqui no blogue ninguém tem compromisso verdadeiro com a realidade, mas sim com uma crença religiosa e farão de tudo para encaixar os fatos a ela.

        Demagogia dá direito a ban.

        Quanto ao que meus olhos vêem (ou os teus) é bom saber que nossos olhos às vezes vêem coisas que não são reais. Confundimos pessoas, interpretamos imagens. Lembra da pareidolia?

        Portanto, tu não sabes que animal é este, certo?

        “Isto é um animal mal desenhado?”

        A interpretação de que esses desenhos são desenhos de dinossauros é tão forçada

        Mas qual “forçada”, rapaz? Tu és cego ou fazes-te de cego? Que dificuldade tens tu de ver que isto são dinossauros?

        Por esse raciocínio eu pergunto: os animais não podem ser dromedários, só que caudas maiores?

        Não.

        E quanto aos picos na suposta cauda do animal da esquerda, não são picos, são orelhas e há um olho e uma boca.

        Se estás a falar desta imagem:

        …. então é bem óbvio que a cabeça está do lado oposto. Mas eu entendo que não possas aceitar isso.

        “Tu vais mesmo rejeitar o que os teus olhos vêem por causa de Darwin?”

        Tu vais rejeitar as evidências da evolução que os teus olhos vêem por causa de uma religião primitiva, feita por um povo primitivo que sacrificava animais?

        lol O teu tempo nemste blogue acabou. Demagogia é contra as regras do blogue.

        Não te esqueças de fazer uma visita ao oftalmologista para averiguar o que se passa com a tua visão porque tu nmão consegues ver os dinossauros nesta imagem:

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  3. Saga says:

    Bem, parece muito claro então que esses desenhos são flores, quem disse que são animais? Vocês estão psicologicamente orientados por sua mente enganosa a pensar que são animais quando obviamente são plantas.

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  4. Sodré Neto says:

    6. http://s8int.com/phile/dinolit87.html 87 PÁGINAS DE EVIDENCIAS SOBRE DINOSSAURO E HOMENS.

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  5. dvilllar says:

    Caio falou

    “Esses desenhos não passam de riscos em uma placa de bronze. Existe um fenômeno psicológico chamado pareidolia que nos faz interpretar tais rabiscos como alguma coisa significante.”

    Existe um fenômeno psico-religioso chamado evolucionismo, que produz alucinações em seus seguidores.

    Onde há desenhos, essas pessoas veem rabiscos.

    Já, quando encontram um amontoado de pedras lascadas, elas veem provas inequívocas de atividade inteligente de supostos animais pré-humanos; fatos que ocorreram, de acordo com esses crentes, há milhões de anos.

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  6. Jéssica Hopper says:

    Quanto ao Crocodilo-Leopardo do Mosaico Nilótico de Palestrina, eu pesquisei na net sobre qual animal extinto poderia representá-lo, e creio que este animal se encaixa na ordem dos Terapsídeos, seres que possuíam características similares aos mamíferos. Dentre os exemplares dessa ordem temos: O Ivantosaurus e o Lycaenops.

    Estas duas espécies assemelham-se com o da figura do Mosaico, por possuírem dentes parecidos com os do tigre (ou um leopardo), com uma ligeira impressão de dentes-de-sabre, e também pelo estruturado porte corporal, onde se nota um a cauda relativamente curta (característica esta,que não se assemelha a dos répteis em geral), muito embora, para ter sido considerado um “crocodilo”, pode-se inferir que o animal da figura devia ter hábitos reptilianos,visto que é retratado bem à beira de um rio como se tivesse acabado de emergir dele.

    Pesquisem estas espécies no google imagens, e verão uma incrível semelhança não só com a figura do mosaico, como também da descrição que estes terapsídeos tinham com os mamíferos. É de chocar!

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