(continuação dum artigo que começou aqui)
Javier Cabrera
O Dr Cabrera é frequentemente acusado de ser um génio diabólico com um esquema engenhoso que visa enganar a humanidade e entronizar-se a ele mesmo como um génio.
Eu já conheço o Dr Cabrera há muitos anos, e já troquei correspondência com ele, para além de o ter visitado várias vezes. Javier Cabrera começou como um sincero buscador da verdade, e não há dúvidas que nos anos iniciais ele buscou preservar as pedras.
Cabrera era excêntrico, e as suas ideias malucas em torno das civilizações, medicina, proto-pessoas, e mulheres, causam a que a pessoa tenha uma sobrecarga de informação. Muitos rejeitam o Dr Cabrera com uma revirada de olhos, e expressões de repúdio. Eu aprendi rapidamente a levar o Dr Cabrera a sério porque por trás das teorias estranhas encontram-se trechos de verdade nua e crua. Só porque Cabrera tem imaginativos vôos fantásticos para dentro de nuvens etéreas de disparate, isso não desacredita as pedras.
Durante os anos iniciais, o Dr Cabrera coleccionou as pedras e armazenou-as na sua mansão e acredito que as pedras dos anos 60 e dos anos 70 encontravam-se imaculadas de qualquer associação com uma fraude. Coppens envereda pelo mundo da fantasia quando diz que, por volta do final dos anos 60, Cabrera comprou milhares de pedras a Basilio.
Eu já demonstrei através da história das pedras, que as colecções eram mantidas por várias pessoas, independentes umas das outras, embora muitas dessas colecções tenham sido compradas por Cabrera. Embora eu tenha conhecido e feito amizade com o Dr Cabrera, há coisas que ele fez com as quais eu não posso concordar e nem defender.
Ele falou duma caverna misteriosa onde milhares destas pedras se encontravam depositadas, mas ele recusou-se a levar alguém lá. Eu deduzo que a dada altura, ele contou esta história como forma de se fazer a ele mesmo como o descobrir dum enorme tesouro arqueológico. A realidade dos factos é que havia várias cavernas onde algumas poucas pedras haviam sido encontradas.
Pode muito bem se dar o caso das pedras terem sido enterradas pelos Índios a viver na região de Ica quando os conquistadores invadiram o Peru. Parece possível que a enchente do rio em 1961 tenha revelado tal depósito de pedras. Facções independentes dizem que tais pedras ficaram expostas depois da enchente do Rio Ica, e Cabrera pode muito bem ter embelezado a história como forma de elevar a sua reputação.
Houve ocasiões durante a nossa amizade em que eu desafiei o Dr Cabrera para que ele mostrasse algum tipo de prova, e durante essas ocasiões, ele produzia documentários. Ele deu-me uma cópia do livro de Asserto Pezzia relativo a uma escavação arqueológica oficial onde foram descobertas pedras gravadas. Perguntei ao director do Museu de Ica pelo material de Asserto, mas eles negaram que ele alguma vez tivesse estado associado ao museu, para além de dizerem que não conheciam tal livro.
Eles disseram-me repetidamente que isso nunca havia acontecido. Eu olhei para a estante de livros acima da secretária do director e vi o livro de Pezzia. Tirei o livro para fora da estante, e perguntei “É este o livro que vocês dizem que não têm?” Perguntei se poderia fazer cópia das páginas do livro, mas pediram-me imediatamente que saísse. No entanto, o Dr Cabrera deu-me papéis e documentos confidenciais de outras declarações que ele fez sobre as pedras.
Nos seus últimos anos, o Dr Cabrera sofreu de alguma forma de demência ou Alzheimer. Durante os anos em que eu o conheci, reparei numa deterioração da estabilidade mental. Ele era um homem extremamente brilhante e reconhecido como um excepcional médico. No entanto, ele queria tanto que as pedras fossem validadas (coisa que os testes levados a cabo em laboratórios fizeram ao demonstrarem a existência de pátina nas ranhuras) que ele abriu a porta da demência.
Eu reparei nisto em 1996 quando ele me levou para uma divisão na parte traseira da casa onde se encontravam caixas de cerâmica. Estes fragmentos de cerâmica eram de dinossauros e de ovos de dinossauro. Levantei a minha sobrancelha em descrença. O próprio Dr Cabrera não acreditava que elas eram necessariamente autênticas. Nos seus momentos mais lúcidos, ele duvidava dele mesmo.
Ele trouxe caixas cheias delas e colocou-as na arrecadação que se encontrava nas traseiras; ele nunca as exibia no museu e raramente levava alguém a vê-las. Coppens incorrectamente afirma que Von Daniken suspeitava que a Colecção de Pedras de Cabrera era falsa, mas o que Von Daniken colocou em causa e testou foram os pedaços de cerâmica; estes é que eram falsos.
A minha última visita ao Dr Cabrera foi em Maio de 2001. Durante 2 dias, ele nem se lembrava de quem eu era. Ele estava tão fraco que teve que receber ajuda para descer até ao seu museu, e ele esqueceu-se de como abrir a porta.
Através dos anos, o Dr Cabrera havia-me dado algumas pedras sobre as quais fazer pesquisas. Na Primavera de 2001 fui notificado pelas autoridades de Nazca que uma pedra gravada com dinossauros e outros animais havia sido escavada dum túmulo perto do Rio Grande Palpa. A pedra havia sido encontrada num túmulo e datada entre 400 AD a 700 AD. Havia cerca de 30 testemunhas da descoberta.
Peguei na pedra feita por Basilio, numa pedra de Cabrera, e na pedra proveniente do túmulo do Rio Grande Palpa, e enviei-as a dois laboratórios distintos, que levaram a cabo testes cegos independentes às três pedras.
As Pedras Começam a Falar
As pedras deram um testemunho mudo em favor do facto dos seres humanos terem andando lado a lado com os dinossauros. Eu tinha a certeza de que, nos laboratórios, as pedras iriam quebrar o silêncio e comunicar com uma linguagem científica que elas eram telas gravadas no passado.
Trouxe três pedras ao Mason Optical, Inc. para uma análise; a Mason Optical havia inventado um revolucionário microscópio estereoscópico que custa entre 80 a 100 mil dólares. As três pedras incluídas no estudo eram:
A) A pedra falsa feita por Basilio;
B) Uma pedra de Ica da Colecção Cabrera;
C) A pedra do túmulo do Rio Grande, Nazca.
Os resultados laboratoriais revelaram características identificativas das três pedras.
A) A primeira pedra revelou, sob investigação microscópica, incisões bem superficiais com pequenos arranhões e lascas na pedra. Pequenos pedaços do metal azul (ferro) foram encontrados na pedra. As incisões eram perfeitas e anguladas. Não havia pátina ou película de oxidação na pedra; não foram encontrados microorganismos ou salitre sobre a pedra.
A conclusão do laboratório foi de que a pedra havia sido feita recentemente, e alguém havia usado uma lâmina de metal ou uma ferramenta para desbastar ao de leve e gravar as ranhuras da pedra. A ferramenta deixou atrás de si pequenas quantidades de metal que poderiam ser vistas através dum microscópio óptico.
A descoberta do laboratório era consistente com a verdade uma vez que eu havia visto Basilio a usar uma serra de metal azulado com cerca de 4 polegadas para dar pequenos mas fortes golpes na pedra
Eu tinha um “original” de Basilio. Será que as pedras de Cabrera também eram “originais” de Basilio?
Em 1978 a NOVA emitiu um programa com o título de “The Case of the Ancient Astronauts”, onde eles incluíram as pedras de Ica como parte da sua análise de que astronautas antigos haviam visitado a Terra. A NOVA mostrou ao público imagens vistas de perto de incisões nas pedras, e estas incisões pareciam ser relativamente novas.
Se elas eram novas, quão novas eram? Cabrera alegou que as pedras haviam sido gravadas há cem milhões de anos atrás, mas tal alegação é um absurdo. Mas o que dizer da alegação de que essas pedras têm alguns milhares ou centenas de anos?
B) A análise microscópica da pedra de Cabrera, ou Pedra de Ica, revelou que ela tinha uma fina cobertura de pátina sobre as ranhuras e sobre as incisões. Havia terra e areia embutidas nas fendas da pedra, incluindo em algumas das suas incisões. A oxidação natural havia colorido as incisões de tal modo que elas não tinham uma aparência brilhante/branca. Não foi detectada evidência alguma do uso de ferramentas modernas ou evidência da presença pequenas partículas de metal.
A conclusão o laboratório foi de que as gravações sobre a pedra não eram recentes mas já com alguma idade. Esta idade não poderia ser determinada porque a pátina e a oxidação natural não podem ser correctamente aferidas. A pátina não é uma prova absoluta de idade, mas seria impossível encontrá-la numa pedra recém-gravada.
A pedra tem uma camada exterior de coloração e de desgaste. Sempre que se faz uma incisão (corte), isso quebra essa camada. Se o desgaste foi removido e a cor natural da pedra está visível na base da incisão, o corte é provavelmente recente, Se as incisões têm resistido e a coloração da pedra estende-se até à incisão, então as incisões da pedra são, pelo menos, “antigas” até certo ponto.
Qualquer tentativa de datar as pedras é um exercício condenado. As pedras em si são muito antigas. e nós não podemos datar as pedras – e nem podemos tentar. O que nós queremos é a data das linhas ou das incisões sobre as pedras. A linha que raspamos na pedra hoje tem a idade de hoje. Portanto, a única forma de datar o corte é procurando pátina, oxidação intempérie, microorganismos, líquenes, ou outros traços indicativos de idade.
O programa da NOVA relativo aos Antigos Astronautas deixou a audiência com a inegável impressão de que os cortes nas pedras eram tão novos que eles tinham que ter sido feitos em anos recentes ou até “ontem”. No entanto, através duma análise à curta distância com um microscópio, e não com uma câmara televisiva, ficamos a saber que existe uma pátina real e uma camada de oxidação.
No Sudoeste Americano, arqueólogos escavam com regularidade cerâmica ou outros artefactos que não têm pátina alguma, ou têm pouca. F.G. Hawley, químico com anos de experiência em arqueologia escreveu:
Muitos (artefactos) na parte ocidental e seca do país revelam pouca ou nenhuma pátina depois de 700 ou 800 anos.
Qualquer pessoa que já tenha estudado a arqueologia Andina e já tenha estado envolvida em escavações no deserto que se encontra no sul do Peru, sabe que os têxteis, a cerâmica, e outros artefactos das túmulos encontram-se num espantoso estado de preservação. O facto da pedra de Cabrera ter algum tipo de pátina sobre ela significa que ela é muito mais antiga que 700 ou 800 anos.
C) A terceira pedra, proveniente do túmulo do Rio Grande, Nazca, foi examinada sob um microscópio zoom estéreo e foi apurado que esta pedra tinha uma pesada camada de pátina e de oxidação, e podiam ser vistos microorganismos nas ranhuras e nas incisões. Há uma uniformização de coloração e de intemperismo. Os cortes e as incisões são tão escuras e envelhecidas como o resto da pedra.
Existem várias concentrações espessas de salitre que estão tão cheias de acumulo de sal que cobre parte da gravação com uma camada branca que escurece a imagem que se encontra por baixo. Existem seriações e fissuras nas ranhuras, e isto só pode ter acontecido depois dum considerável período de tempo com a mudança de calor e frio através das estações do deserto.
Existe um notável desgaste irregular nas pontas das incisões que nos levam à inevitável conclusão que esta pedra atravessou por um considerável período de desgaste. O crescimento do líquen foi também encontrado sobre uma secção da pedra. A terra e a areia encontravam-se embutidas nas ranhuras, nas rachas, nas fendas, e nos orifícios da pedra.
Existe uma escura mancha enegrecida a cobrir o corpo duma das imagens zoomorfas de dinossauro. A conclusão saliente do laboratório é de que esta é uma pedra com alguma idade – de facto, duma antiguidade de centenas ou milhares de anos.
Entrei em contacto com o Dr John Verano, do Departamento de Antropologia da Universidade de Tulane, que é uma das maiores autoridades do mundo em arqueologia Andina, especializado no estudo de múmias relativas a doenças pré-históricas [sic] bem como no estudo do sacrifício ritual do antigo Peru. (14)
O Dr. Verano confirmou que as manchas de sangue características dos artefactos Andinos são impossíveis de copiar. O termo coloqual é “queima” porque o sangue e os fluidos corporais causam uma carbonização enegrecida. As tentativas de imitação através da tinta falharam por completo, e embora possa existir contaminação bacteriana nas manchas de sangue, ela ainda é reconhecida como uma “queima”.
Discuti com o Dr Verano sobre o sal sobre o artefacto de pedra, mas não divulguei a proveniência da pedra. Ele disse que era ocorrência comum nas suas escavações no costa norte do Peru, perto do Oceano Pacífico, encontrar artefactos com sais marinhos neles. Estes objectos vieram de túmulos com concentrações de salitre sobre eles.
Os túmulos provenientes do árido deserto interior raramente – se alguma vez – têm artefactos com salitre sobre eles porque o deserto encontra-se quase totalmente vazio de humidade.
A partir das bocas mudas de algumas efígies descobertas nos túmulos do Peru veio a refutação das alegações evolutivas de que os dinossauros e os seres humanos nunca coexistiram.
Depois de olhar para as pedras através dum microscópico óptico, existem três tipos de reacções:
1) A pedra do túmulo do Rio Grande é uma descoberta científica profunda, ou a reacção “AHA!”;
2) A pedra de Cabrera é duma certeza pondera, ou a reacção “AH!” de que podemos estar perante algo com importância científica;
3) O original de Basilio deixa-nos com a reacção “HA HA!” de que estamos perante algo duma criatividade cómica.
Existe um grupo central de pedras antigas, e elas podem ser distinguidas das curiosidades modernas que são feitas para serem vendidas aos turistas. Qualquer pedra falsa sofre de características desqualificadoras que estão prontas a ser reveladas após a análise mais cursorial.
Peritos qualificados confirmaram que as gravações presentes nas pedras de Cabrera foram feitas antes das camadas oxidantes se terem formado. A pedra do Rio Grande, em Nazca, passou os mais rigorosos testes científicos e foi declarada como legitimamente antiga.
Tomei a decisão de levar a cabo outros testes às pedras porque os cépticos podem colocar em causa a análise levada a cabo em apenas um único laboratório. Levei as pedras ao Palm Abrasive Company em Portland, Oregon, que é uma instituição que vende equipamento microscópico de qualidade e de precisão superior, equipamento esse capaz de medir objectos com menos de um milionésimo duma polegada, e gerar fotos, bem como vídeos, dos espécimes.
As pedras foram examinadas por uma sonda de vídeo óptico ROI, um incrível sistema de medição sem-contacto e de inspecção. O ROI disponibiliza um zoom microscópico que pode ir dos 20x aos 500x, e está ligado a uma máquina de medição de coordenadas que posiciona a resolução para melhor que 50 milionésimos duma polegada [50/1000000 duma polegada].
As três pedras foram sujeitas a testes cegos por parte de Richard Sutcliffe, que treina outros no uso da sonda de vídeo ROI, e os resultados foram simultaneamente reveladores e conclusivos. A pedra falsa gravada por Basilio revelou-se como branca sob a ampliação e sob as luzes do ROI. A área circundante da pedra encontrava-se coberta por pátina.
O ROI capturou também a mais pequena partícula de quartz e pirita que brilharam quando o microscópio de zoom se encontrava em ampliação elevada. As ranhuras tinham que ter sido quebradas recentemente de modo a partir a camada que se encontra sobre o quartz e a pirita, causando a que eles brilhem.
Quando o microscópico se encontrava no intervalo de ampliação que ia de 25x a 75x, capturou sinais claros de cortes feitos nos ângulos certos e pequenos flocos metalizados azulados. Não havia evidência do uso de ferramentas rotativas motorizadas.
A segunda pedra, proveniente do Museu Cabrera, foi examinada exaustivamente; as ranhuras não pareciam brilhantes ou recentes mas sim baças e ligeiramente cinzentas. Isto era um sinal confirmador de que elas não eram de produção recente.
A pedra não tinha marcas de picadas nas ranhuras, que são resultado de serras ou ferramentas rotativas motorizadas. A pedra tinha até um desgaste nas ranhuras excepto numa área onde existia um desgaste considerável. A zona gasta pode ter sido causada pelo manuseamento constante antes da pedra ter sido enterrada.
A terceira pedra, proveniente do túmulo do deserto de Nazca, tinha ranhuras que eram cinzentas-escuras, gastas, rachadas, e embutidas com salitre. Sob ampliação de 75x, o salitre tinha a aparência do crescimento de algas por toda a secção da pedra. Sem dúvida que a pedra tinha que estar enterrada há séculos.
Havia cinco manchas de líquenes a crescer sobre a pedra. Foi calculado que a imagem de dois dinossauros, uma criatura marinha, e um animal desconhecido, encontram-se em média 1/16 duma polegada acima da superfície da pedra. As figuras foram feitas em baixo-relevo.
A forma como as pedras foram gravadas de modo a fazer com que as figuras estivessem acima da pedra é um mistério. Richard Sutcliffe, que levou a cabo a sonda microscópica e que é um perito em ferramentas feitas mecanicamente, teorizou que o povo antigo pode ter usado uma ferramenta com uma parte ao estilo dum diamante.
A sonda ROI foi usada para filmar um vídeo com a duração de 38 minutos sobre as três pedras. A forma como as pedras foram gravadas pode ser um mistério sem solução, mas elas têm sinais do passado: pátina, salitre, crescimento de líquen, e desgaste. A mancha de sangue na pedra do Rio Grande Nazca foi saturada com contaminação bacteriana.
Os arqueólogos Peruanos, que viram a pedra, fizeram declarações definitivas de que a mancha havia sido causada pelos fluidos duma múmia. Quando lhe foi falado das imagens de dinossauro, eles disseram:
Bem, não temos opinião formada sobre isso. O que estamos a dizer é que a mancha é característica daquelas que é encontrada em têxteis que se encontram enterrados com múmias.
Foi gravado um vídeo de 38 minutos dos testes, e depois de vê-lo, os cépticos ficaram num silêncio prolongado.
Depois de anos de investigações exaustivas e uma despesa enorme, o veredicto saiu. Existe um núcleo central de pedras de Ica, Nazca, Paracas, Tiahuanaco, e dos túmulos de Wari que é antigo. Qualquer pessoa que postule que as pedras são falsas, encontra-se manco [na sua argumentação] e sem qualquer tipo de apoio histórico ou científico.
* * * * * * * *
O que se pode concluir da investigação do Dr Swift é que:
1. Existem pedras que foram falsificadas por Basilio.
2. Existe um núcleo central de pedras que são antigas e genuínas, e que NÃO são falsificações.
3. São estas as pedras antigas que têm imagens de dinossauros.
4. Se os desenhos têm imagens de humanos a interagir com dinossauros, então humanos e dinossauros viveram lado a lado (contrariamente ao que defendem os crentes nos milhões de anos).
5. Se os dinossauros e os seres humanos viveram lado a lado, então a interpretação do passado que assume os mitológicos “milhões de anos” está fatalmente errada.
6. Se a interpretação geológica e fóssil leva os crentes nos milhões de anos a postular algo que nós sabemos ser falsa, então todas as teorias que dependem dessa mesma interpretação estão erradas.
7. Visto que a teoria da evolução depende duma interpretação do passado onde os “milhões de anos” são absolutamente indispensáveis, então a teoria da evolução é falsa.
8. Os Cristãos que distorcem a Bíblia para acomodar as eras geológicas evolutivas (que são cientificamente refutadas pelas Pedras de Ica) têm que pedir perdão a Deus por duvidarem da Sua Palavra, e aceitar que Deus é Deus e nós somos seres humanos falhos.
Se Deus disse que Ele criou tudo em seis dias (Êxodo 20:11), então ele criou tudo em seis dias. Se Ele disse que todas formas de vida forma criadas durante os seis dias literais da Criação, então humanos e dinossauros viveram lado a lado. E, pasme-se, é isso mesmo que as evidências relevam.
As Pedras de Ica são apenas uma pequena parte do vasto leque de evidências que demonstram como os seres humanos sempre viveram lado a lado com os dinossauros.
Graças ao trabalho do Dr Swift, os Cristãos podem citar as Pedras de Ica como evidência em favor da Terra Jovem, e refutar qualquer crente nos milhões de anos que tente afirmar que TODAS as pedras são falsificações.
Referências:
Enquanto isso, em outra parte do mundo….
Mais tecidos moles encontrados nos supostos fósseis dos “milhões de anos”.
https://br.noticias.yahoo.com/f%C3%B3sseis-dinossauros-preservam-c%C3%A9lulas-aparentes-sangue-vermelho-e-235105414.html
E há cientistas entendendo que isso é mais comum do que se pensa, por que será?
http://pos-darwinista.blogspot.com.br/2015/06/fibras-e-estruturas-celulares.html
Será que os evolucionistas vão afundar junto com esse navio aparentemente “forte” mas que tem grandes buracos abaixo da água e, tal como o Titanic, vai a pique cedo ou tarde?
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Anderson
“Será que os evolucionistas vão afundar junto com esse navio aparentemente “forte” mas que tem grandes buracos abaixo da água e, tal como o Titanic, vai a pique cedo ou tarde?”
O evolucionismo é um verdadeiro “11 de setembro” dentro da ciência.
Dá trabalho retirar esse entulho que vem se acumulando há mais de 150 anos.
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Pena que para os fanáticos crentes darwinistas, TODAS as provas são insuficientes pra desabar seu castelo de cartas…
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Cícero,
O correto não seria criacionistas ao invés de darwinistas? E a evolução só se torna numa espécie de fé religiosa ou filosofia no momento em que deixa de explicar a origem das espécies e passa a explicar tudo no Universo.
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O correto não seria criacionistas ao invés de darwinistas?
Não, o correto seriam darwinistas fanáticos mesmo.
Aliás aqui você pode ver respostas as objeções mais comum de darwinistas.
E a evolução só se torna numa espécie de fé religiosa ou filosofia no momento em que deixa de explicar a origem das espécies e passa a explicar tudo no Universo.
A idéia da evolução de fato não explica a origem do universo, mas ela parte do pressuposto que o universo surgiu de forma espontânea; ah, e a vida também.
Em outras palavras, a idéia da evolução é um subproduto de uma visão de mundo que descreve um universo desprovido de significado, valor ou propósito.
Outro ponto, dado o avanço científico, tecnológico, querer explicar os seres vivos apenas explicando origens de novas espécies é arcaico, ultrapassado… E não passa de 171 epistêmico, propaganda enganosa aquela velha frase : “nada em biologia faz sentido exceto a luz da evolução“… Ora, ora, ora, uma hipótese que apenas se propõe em explicar origem de novas espécies não pode ser a base fundamental da biologia, do estudo detalhado, minucioso dos seres vivos que inclui suas origens.
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