Por Frank Sherwin, M.A.
O ser humano ou evoluiu lentamente a partir do lodo primordial há milhares de milhões de anos atrás, ou ele foi criado à Imagem de Deus. A lista de evidências que supostamente validavam a ascenção evolutiva do homem a partir de formas de vida “inferiores” tem sido eliminada por décadas de boas pesquisas científicas. Desde os dentes à ponta dos pés, o edifício da “evolução humana” claramente tem estado em desintegração.
Por exemplo, os dentistas com uma filosofia Darwiniana podem sugerir a remoção do dente-do-siso devido à “evolução” da mandíbula humana.. Embora alguns molares possam de facto precisar duma extracção, isso claramente não tem nada a ver com a evolução (1).
Muitos evolucionistas apontam para as dores nas costas como evidências de que os seres humanos só recentemente é que começaram a caminhar erectos, havendo supostamente evoluído de antepassados tetrápodes. Mas não só a coluna vertebral humana parece ter sido criada para a postura erecta, como parece que a maior parte dos problemas nas costas é causada pela má postura, lesões ou outro tipo de abusos. A evolução não tem absolutamente nada a ver com as dores nas costas. (2)
Os evolucionistas continuam a afirmar que o desenvolvimento embrionário espelha um passado evolutivo quando os seres humanos [supostamente] tinham fendas branquiais como os peixes ou um saco vitelino como as galinhas. Tais sugestões não-científicas são o resultado da infame “lei biogenética” do zoólogo Alemão Ernst Haeckel. Os evolucionistas têm permitido que esta ciência deficiente prospere, embora a teoria da “recapitulação” já tenha sido desacreditada há muitos tempo.3
Muitas escolas seculares ainda ensinam o não-cientifico conceito de que estruturas tais como as amígdalas, adenóides, e o apêndice são vestígios inúteis dum passado evolutivo.(4) Mas em 2010 quatro evolucionistas qualificaram as adenóides e as amígdalas de “enormes colecções de tecido linfóide imunologicamente activo”. (5) Ou seja, elas são partes dinâmicas dos nossos sistemas imunitários. Em 2009, um imunólogo evolucionista declarou:
Se por acaso Darwin estivesse ciente da existência de espécies que têm um apêndice ligado a um ceco enorme, e se ele soubesse da natureza difundida do apêndice, muito provavelmente ele nunca iria olhar para o mesmo como um vestígio da evolução. (6)
Não existe qualquer tipo de evidência de que o ser humano evoluiu duma criatura sub-humana. Tal como um escritor científico uma vez colocou as coisas, “O último ancestral comum entre chimpanzés e os seres humanos continua a ser um santo graal da ciência,” (7) usando termos que implicam uma busca em vão por um tesouro esquivo, ou algo valioso – sem qualquer chance de algum dia ser encontrado.
Descobertas de supostas evidências evolutivas invariavelemente resultam em confusão. Um subtítulo da Newsweek é típico: “Descoberta e fóssil dum desconhecido ancestral humano agita as ideias relativas à evolução humana” (8)
Pegadas recém-descobertas têm uma aparência surpreendentemente humana, o que leva os cientistas criacionistas a sugerir o impensável: talvez sejam pegadas humanas. (9). No entanto, outros escritores dançam em redor da verdade:
Criadas há cerca de 1,5 milhões de anos atrás, estas são as mais antigas pegadas que têm a aparência de terem sido feitas pelos humanos modernos. Uma equipa de cientistas……descobriu estas preciosas impressões fósseis em lama seca por volta de 2009…. A julgar pela sua aparência, as impressões do pé fossilizado parecem idênticas às que fazemos quando andamos pela areia. (10)
Os evolucionistas não podem aceitar que estas pegadas tenham sido feitas por pessoas como as de hoje, e em lugar disso – e sem qualquer evidência científica – afirmam que as mesmas foram feitas por um antepassado subhumano, o Homo erectus.
As Sagradas Escrituras claramente ensinam em Génesis 1 que as plantas e os animais foram criados por Deus “segundo o seu tipo” – tal como o ser humano foi criado de modo especial à Imagem de Deus (Génesis 1:27)
Referências
Muitos evolucionistas apontam para as dores nas costas como evidências de que os seres humanos só recentemente é que começaram a caminhar erectos, havendo supostamente evoluído de antepassados tetrápodes. Mas não só a coluna vertebral humana parece ter sido criada para a postura erecta, como parece que a maior parte dos problemas nas costas é causada pela má postura, lesões ou outro tipo de abusos. A evolução não tem absolutamente nada a ver com as dores nas costas.
Pois é! O evolucionismo e suas baboseiras post hoc…
Mas vejam que interessante:
A lombalgia (dor nas costas) é provavelmente a dor que mais aflige o ser humano. Todos em algum momento da vida apresentam dor lombar. As causas da lombalgia são variadas, à medida que envelhecemos as dores em geral estão relacionadas a artrose, bicos de papagaio, desidratação e degeneração dos discos intervertebrais e hérnias de disco. Nos jovens as dores estão relacionadas a hábitos posturais ruins para sentar, posição errada para levantar pesos, abaixar de modo errado e principalmente erros de postura na posição de dormir.Oras O.o :
1- Estresse … 2- Dormindo errado … 3- Excesso de peso … 4- Cruzar as pernas … 5- Exercícios físicos mal executados … 6- Estalar o pescoço
http://diariodebiologia.com/2015/08/cruzar-as-pernas-estalar-o-pescoco-e-mais-4-coisas-que-voce-faz-e-machucam-sua-coluna/
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“Criadas há cerca de 1,5 milhões de anos atrás, estas são as mais antigas pegadas…”
É capaz de explicar porque é que “Os evolucionistas não podem aceitar que estas pegadas tenham sido feitas por pessoas como as de hoje”? Tanto quanto sei os “evolucionistas” pensam que os humanos apareceram há cerca de 1 milhão de anos e os criacionistas há pouco mais de 6 mil anos. Se as pegadas têm 1.5 milhões de anos, elas estão muito mais perto do ponto de vista “evolucionista” que do criacionista.
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Pegadas de 1.5 milhões de anos são dados de evolucionistas, portanto só podem ferir a teoria evolucionista.
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