Como evoluir um dinossauro para um pássaro.

Por John D. Morris, Ph.D.

“Não pode a árvore boa dar maus frutos; nem a árvore má dar frutos bons. “ Mateus 7:18

Os evolucionistas têm despendido um esforço enorme tentando estabelecer que a áves evoluíram de dinossauros. Existem algumas semelhanças esqueléticas – o que os encoraja a minimizar as diferenças e a propagar qualquer tipo de evidência possível (tais como evidências de penas nos dinossauros terópode) que os leva a crer que as duas classes se encontram relacionadas.

Hoje sabemos que há alguns que recorrem até à fraude como forma de tentar estabelecer uma linhagem. Cabe a nós dar um passo atrás e olhar para as coisas de forma mais apurada. Quais são as transformações estruturais e fisiológicas que têm que ocorrer como forma dum ser gradualmente modificado para o outro? A pequena lista resumida que se segue são pode-nos dar algumas pistas.

Asa* Asas: Os evolucionistas afirmam que os ancestrais das áves caminhavam sobre as suas patas traseiras. Os seus diminuídos patas dianteiras tinham dígitos parecidos com os da mão, mas tendo só os dígitos 1, 2 e 3. Os membros anteriores das áves são compostos pelos dígitos 2, 3 e 4. Hoje em dia, a maior parte dos evolucionistas afirma que os terópodes terrestres aprenderam a correr de forma rápida e a saltar como forma de capturar os insectos e, eventualmente, usaram os braços com escamas desgastadas para voar. Mas o vôo exige penas intertravadas e totalmente formadas e ossos ocos – para não falar nos músculos de vôo e esterno quilhado como forma de ancorar os músculos.

* Penas: As penas não são de maneira alguma semelhantes às escamas. Mesmo se as escamas tivessem ficado desgastadas, elas não seriam intertravadas e impenetráveis para o vôo como o são as penas. Na verdade, as penas são mais semelhantes aos folículos pilosos do que às escamas. Será possível que tal design preciso poderia ter surgido através duma mutação aleatória? Em todas as descobertas recentes de fósseis de dinossauro com “penas”, as “penas” foram meramente inferidas. O que se encontra na verdade presente é melhor descrito como filamentos finos que se originam debaixo da pele.

Ossos_Ave* Ossos: As áves têm ossos delicados e ocos como forma de os tornar mais leves enquanto que os dinossauros têm ossos sólidos. A localização e o design dos ossos das áves pode ser análogo aos dos dinossauros, mas eles são, na verdade, bastante diferentes, Por exemplo, a pesada cauda dos dinossauros (necessária para equilibrar as duas pernas) é proibitiva para qualquer vôo possível. Para além disso, os terópodes eram dinossauros com “quadril de lagarto”, e não com “quadril de áve” como seria de esperar para os ancestrais das áves.

* Sangue quente: As áves são criaturas com sangue quente e com um metabolismo e com uma exigência de nutrição excepcionalmente elevadas. Embora o metabolismo dos dinossauros ainda seja um ponto de debate, todos os répteis modernos têm sangue frio e com um estilo de vida mais letárgico.

* Pulmões: As áves são únicas entre os vertebrados terrestres [em oposição aos marinhos]visto que elas não inspiram e expiram o ar. O ar flui continuamente num loop unidireccional como forma de suportar o seu elevado metabolismo. A respiração reptiliana é totalmente diferente, mais parecida com a dos mamíferos.

Pulmao_Ave* Outros órgãos: As partes macias das áves e dos dinossauros, para além dos pulmões, são totalmente diferentes. Um dinossauro recém “mumificado”, com a partes macias fossilizadas, provou ser mais parecido com um crocodilo e não de forma alguma como uma áve.

Logo, a transição dinossauro-para-áve encontra-se bloqueada por imensos obstáculos, e estes obstáculos não se resumem à aquisição de penas. E as coisas só ficam piores, visto que, para que fazer a transição, a maior parte – se não todas –  as características têm que ser adquiridas ao mesmo tempo. Todas elas têm que estar presentes visto que doutra forma elas não têm qualquer propósito válido.

Conclusão: As histórias evolutivas não estão de acordo com os factos.

http://goo.gl/ymsr9D

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10 Responses to Como evoluir um dinossauro para um pássaro.

  1. “”Conclusão: As histórias evolutivas não estão de acordo com os factos.””

    Se é que podemos chamar de Histórias.
    Na minha opinião, se comparados aos fatos, as argumentações evolucionistas estão mais para Estórias. (e da “carochinha”, ainda por cima)
    😀

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    • dvilllar says:

      Diogo Morelli

      Além de investimentos ininterruptos em marketing, o evolucionismo doutrina as pessoas desde a infância. Isso impede, aqueles que são fisgados, de perceber o quão ridículas são as coisas que eles passam a defender.

      Até hoje, praticamente tudo o que o homem produz, com USO DA INTELIGÊNCIA, tem similares na natureza. A ciência ainda tem muito a descobrir.

      Eles acreditam que as máquinas biológicas, como andorinhas, girafas, aranhas ou caranguejos, têm origem na sorte e no acaso, com ajuda do tempo.

      É uma fé estranha e assustadora.

      Quando, no futuro, a verdade for restabelecida, o evolucionismo deverá ser lembrado como uma das maiores tolices infiltradas na ciência.

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  2. Acho que nem a Estória da “carochinha” poderia ser comparada com a Evolução, visto que, a Estória da “carochinha” é muito melhor contada.
    Mutações genéticas aleatórias geradoras de novas informações? Seleção natural impessoal e não direcionada que gerencia, manipula e escolhe o “mais apto”? Ambiente irracional que transforma espécies em outras a partir de uma sopa pré biótica oriunda do acaso?
    Qualquer um começaria a rir ouvindo estas coisas, mas os cientistas evolucionistas acreditam piamente nessas asneiras simplesmente porque outros cientistas contaram. Triste.

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  3. Mats

    Isso é mentira pura! É muito fácil transformar um dinossauro em passarinho, seu mentiroso! Só precisa:
    – modificar a forma de locomoção;
    – passar a ter sangue quente;
    – mudar radicalmente a respiração;
    – obter as incrivelmente complexas penas de voo;
    – adquirir através de mutações aleatórias um esterno com quilha (já tem o esterno, só precisa conseguir a quilha);
    – passar a ter ossos ocos;
    – adquirir uma glândula uropigial do nada;
    – muitas outras coisas.

    VIU QUE FÁCIL?!!

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    • brainy says:

      Não, não é do nada! É certamente a partir da modificação de estruturas que já lá estavam. Há fósseis que demonstram a evolução das penas. E sim, já tem o esterno só precisa da quilha e isso consegue-se com mutações genéticas, pois o DNA é a base de praticamente tudo.

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      • Pilgrim says:

        Brainy, meu rapaz, seu comentário me deu a impressão de que o senhor não leu o post.

        Fósseis demonstraram a evolução das penas? What?
        Claro, o esterno já está lá não é? Agora falta a quilha se desenvolver por meio de mutações genéticas completamente aleatórias que ocorrem extremamente devagar para um uso supostamente imediato. SÓ ISSO.

        Amigo, te aconselho a ler o conteúdo deste site não como quem lê já tentando refutar, mas tendo ciência de que as gigantescas falhas da Teoria da Evolução apontadas aqui são reais. Ainda assim acredita da Teoria? Ótimo, mas não tente jogar as falhas pra baixo do tapete e fingir que a Evolução é um fato, uma verdade científica incontestável, pois claramente não é. Caso contrário pode ter certeza que não encontraria tantas evidências fortes contra ela.

        Não canso de me impressionar com a lealdade desse pessoal para com a teoria. Achava que só a defendiam por que realmente era incontestavelmente crível e não havia nenhum interesse nisso…como eu era ingênuo…

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      • brainy

        * É certamente a partir da modificação de estruturas que já lá estavam.
        – E qual estrutura, por exemplo, daria origem à glândula uropigial?
        * Há fósseis que demonstram a evolução das penas.
        – Te refere às “protopenas?”Aquelas estruturas filamentosas que aparecem em alguns fósseis de dinossauros nem poderiam ser classificadas como penas.
        * já tem o esterno só precisa da quilha e isso consegue-se com mutações genéticas,
        – Tal como o Pilgrim já colocou, existe a questão do uso imediato.

        Parece que você tentou causar a impressão de que é simples a evolução réptil-ave, mas tal como podemos observar explicitamente, não é.

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      • jephsimple says:

        Brainy,

        E sim, já tem o esterno só precisa da quilha e isso consegue-se com mutações genéticas, pois o DNA é a base de praticamente tudo.

        Só se forem mutações genéticas inteligentes… Me parece que as mutações tem um custo, podem deletar informações, podem prejudicar um sistema biológico, e quando beneficiam beneficiam com custos. E mais uma vez, os seres vivos estão sujeitos a ferramentas genéticas que policiam as mutações…Mesmo assim elas ocorrem, imagine o estrago que elas fariam se os sistemas vivos não tivessem ferramentas genéticas anti mutações???

        O DNA é uma evidência para design.

        Aliás quem quiser ficar rico ganhando de 100 mil a 3 milhões de dólares. Basta provar/evidenciar que informação pode surgir por acaso, mais precisamente, basta provar/evidênciar como a informação genética surgiu por acaso:

        The Origin of Information: How to Solve It

        Technology Prize for Origin of Information
        $100,000 For Initial Discovery
        $3 million USD if Patentable

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      • brainy says:

        O Jephsimple disse: “Só se forem mutações genéticas inteligentes…”
        Nem por isso. Mutações genéticas naturais podem ter resultados funcionais (até com alguma vantagem). E ninguém disse que não tinham custos na vida real.

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      • brainy

        O Jeph está totalmente certo. Se tudo o que é vivo a nossa volta (incluindo nós mesmos) veio através de mutações genéticas, então elas são bem inteligentes, chegam até mesmo a serem oniscientes e possivelmente onipotentes. Mas eu não vejo isso na realidade, só no mundo da imaginação que vejo o erro e o acaso trazendo a ordem. O meu Criador (e também meu Salvador pessoal) é diferente, Ele é: Onipotente, Onisciente, Onipresente.

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