Será que o ferro pode salvar os “milhões de anos”?

Há vários anos atrás os cientistas fizeram a descoberta surpreendente que parecia colocar em causa a crença de que os dinossauros viveram há mais de 65 milhões de anos atrás: tecido mole e vasos sanguíneos no fémur dum T. Rex.

dinossauro_cinzaEsta notícia deixou os secularistas em modo de controle de estragos. Antes deste achado, os cientistas acreditavam que a proteína que compõem o tecido mole presente nas formas de vida não podia durar nem 1 milhão de anos. Devido à sua crença à priori de que os fósseis de dinossauro têm que ter os mitológicos “milhões de anos”, eles voltaram a sua atenção na busca dos motivos por trás desta persistência destas biomoléculas.

Os pesquisadores evolucionistas depositaram a sua fé nas propriedades únicas do ferro como forma de salvar a sua crença nos mitológics “milhões de anos”. Eles avançam com a teoria de que o ferro, que é bastante dentro da hemoglobina do sangue, serviu como um preservante do tecido macio do T. Rex*.

O ferro pode ter ajudado na ligação das estruturas moleculares e impedido a sua degradação. Um processo semelhante ocorre quando o tecido macio recente é preservado num tipo de formaldeído com o nome de formalina. No entanto, este tipo de preservação é temporário.

Uma experiência recente envolvendo tecido de avestruz revelou que, em laboratório, o ferro da hemoglobina pode preservar o tecido até dois anos. Mas continua a ser uma posição difícil de acreditar que o ferro poderia preservar o tecido mole durante milhões e milhões de anos.

Enquanto isso, os pesquisadores descobriram um fóssil de mosquito envolvido em sangue e “dataram” com 46 “milhões de anos”. Tal como com o tecido macio do T. Rex, em vez de colocarem em dúvida os “milhões de anos”, que requerem uma preservação milagrosa do sangue, os pesquisadores evolucionistas alegam que este mosquito disponibiliza mais evidências de que as moléculas podem, sim, sobreviver durante milhões de anos.**

Em vez de se esforçarem por demonstrar a forma como o sangue e o tecido macio podem ser preservados durante “milhões de anos”, os criacionistas fazem a conclusão mais óbvio e parcimónica, consistente com a Verdade Bíblica e muitos estudos empíricos em torno da duração das biomoléculas, de que estas fósseis têm apenas alguns milhares de anos, e não os mitológicos “milhões de anos”.***

* * * * * *

Mais uma vez ficamos perante a fé dos evolucionista na sua busca irracional por alternativas à criação e à Terra Jovem.

Perante a descoberta de material orgânico bem preservado, presente em fósseis supostamente com “milhões de anos”, a pessoa que realmente busca a verdade dos factos irá concluir que algo de errado há com os “métodos de datação” que dão idades na ordem dos “milhões de anos”, e que os ditos fósseis devem ser bem recentes.

Mas não é isso que o evolucionista faz, visto que ele tem um compromisso de fé com os  mitológicos “milhões de anos” (e não com a ciência).

O evolucionista, que não aceita à priori que a Terra seja jovem, e que os dinossauros tenham vivido lado a lado com os seres humanos, subverte a ciência, rejeita as observações, e foca-se em “mostrar” como é que material orgânico “macio” dura “milhões de anos”, algo cientificamente impossivel.

Nunca lhe passa pela cabeça (ou pelo coração, visto que a fé na evolução é uma questão moral e não intelectual) que se calhar haja algo de errado com as suas pressuposições, e que se calhar ele deva colocar as observações acima da fé nos “milhões de anos”.

Para nós Cristãos, o importante a reter é que a Palavra de Deus está de acordo com as observações científicas, e que a descoberta de material orgânico bem preservado é exactamente o que seria de encontrar se a Terra fosse Jovem, se os seres humanos tivessem vivido lado a lado com dinossauros, e se os métodos de datação evolucionistas fossem pouco fiáveis.

Louco é aquele que deposita o seu futuro eterno nas mãos de opiniões humanas falíveis e não na Infalível Palavra de Deus.

Tua_Palavra_Verdade_Joao_17_17_2

* T. Rex flesh? Controversial soft tissue finally explained | Fox News http://fxn.ws/2cQgA2z

** Dale E. Greenwalt, et al. “Hemoglobin-derived Porphyrins Preserved in a Middle Eocene Blood-engorged Mosquito,” Proceedings of the National Academy of Sciences 110 no. 46 (November 12, 2013): 18496–18500.

*** Para um estudo mais aprofundado em relação à preservação de tecido macio no registo fóssil, ver este PDF.

Fonte: http://bit.ly/2da8Dbb

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1 Response to Será que o ferro pode salvar os “milhões de anos”?

  1. Eu Mesmo says:

    Bem, tai um unico argumento que faz nos repensarmos toda a nosso teoria atual. YHWH seja louvado.

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