Emma Knightley, 25 anos, e Kimberley Wildman, 27 anos, apareceram no grupo de recreio ‘Making Links’ com as suas crianças Imogen, 21 meses, e Olivia, 18 meses.
Mas elas ficaram surpresas quando os organizadores ordenaram que elas abandonassem as instalações depois de lhes ter sido perguntado ‘de que país vocês são originárias’ e eles terem respondido “Britânicas”.
Disseram às duas mulheres que apenas mães estrangeiras e as suas crianças eram bem vindas no grupo de diversão.
As mães locais tentam colocar as suas crianças nestes grupos porque é um serviço “gratuito” – isto é, suportado pelos impostos das pessoas que não podem usufruir do serviço: os britânicos.
O propósito do projecto [Making Links] é o de “desenvolver amizades trans-culturais“, “promover identidade cultural e auto-estima” e “promover relacionamentos comunitários com os providenciadores de serviços locais.”
Evidentemente que estas “amizades trans-culturais” não podem incluir amizades com os britânicos que estão a ser sujeitos a descriminação racial por parte do Estado que os deveria proteger por serem cidadãos britânicos. Para os marxistas culturais que dominam a Inglaterra, o homem branco é responsável pelo fracasso das outras culturas, e portanto, como forma de “promover identidade cultural” (ou seja, lutar contra a assimilação das minorias), os marxistas culturais descriminam contra as pessoas que lhes pagam o ordenado.