O Mito do “Consenso” Científico

Uma das formas que os darwinisas usam para limitar discussões em volta da sua fé em Darwin é a de apontar para a dominância evolucionista entre os cientistas, os biólogos em particular.

A sua forma de pensar é a de apontar para o facto de a maior parte dos cientistas estarem do lado darwinista, e tentarem com isso validar a teoria.

Para além do facto de consensos variarem com o tempo, nem sempre o consenso está certo.

Em séculos passados uma das maiores causas de morte entre as mulheres que davam à luz era a febre que ocorria depois da criança nascer. Uma mulher em cada seis morria devido a esta febre. No ano de 1795 Alexander Gordon de Aberdeen sugeriu que as febres eram processos de infecção e foi capaz de curá-las. O “consenso” disse “Não!”

No ano de 1843 Oliver Wendell Holmes disse que a febre puerperal era contagiosa, e apresentou evidências. O “consenso” disse “Não!”

No ano de 1849 Semmelweiss demonstrou que técnicas sanitárias practicamente eliminaram a febre Puerperal.  

O consenso disse que ele era um Judeu, ignorou-o, e ele foi removido da sua posição.

Estes e outros exemplos são suficientes para se vêr que os consensos não são sinónimo de veracidade. Consensos são sem dúvida importantes, mas uma teoria não é verdade apenas porque é “consensual”.

Cada vez que um darwinista usa o “consenso” como evidência, ele está a mostrar que ou não conhece a história da ciência, ou não quer (ou não consegue) defender a sua teoria dos ataques científicos que está a sofrer.

…………

Ainda relativo a “consensos”; este artigo mostra que o “consenso” dos cientistas em relação ao aquecimento global feito pelo homem não é assim tão “consensual”.

About Mats

"Posterity will serve Him; future generations will be told about the Lord" (Psalm 22:30)
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6 Responses to O Mito do “Consenso” Científico

  1. alogicadosabino says:

    the debate is over… toda a gente sabe que a evolução está mais que provada

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  2. Rui Almeida says:

    Ou então isto serve para as pessoas que estão completamente fora do mundo da ciência verem que isto não é tudo um conluio unido contra o cristianismo.
    Que há opiniões divergentes.
    Que isto não é tudo um bonito consenso – pois assim a taxa de progresso seria quase nula
    Que há – imagine-se!! – contestação e análise independente de hipóteses e teorias!

    Isto tudo para quê? Na tentativa de se encontrar um modelo que melhor se ajuste à realidade. Isto não é só acordar um dia, formular meia dúzia de tretas e já está, “agora sigam todos a minha opinião, escravos”.

    Já no início do século XIX a teoria de Lamarck era a mais aceite para a evolução/herança de traços fisionomicos, com base nos conhecimentos da altura. Obviamente posta de parte quando surgiu uma nova teoria que funciona melhor como modelo do que é observado na realidade. E mesmo esta teoria poderá vir a ser substituída por uma melhor / mais fundamentada no futuro. Mas para já funciona e muito bem.

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  3. Mats says:

    Como é que se pode dizer que funciona “muito bem” se não há evidência nenhuma para o mecanismo?

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  4. Rui Almeida says:

    Dizer que não há «evidência» nenhuma é ser-se cego e arrogante.
    Ou então podes ir mandando cartas aos editores das seguintes revistas cientificas internacionais a dizer que eles, e todos os milhares de cientistas que trabalharam arduamente na sua pesquisa e que publicaram nestas revistas estacvam todos errados:

    Grupo Elsevier (entre outros):
    Evolution and Human Behaviour (http://www.sciencedirect.com/science/journal/10905138)

    Infection, Genetics and Evolution (http://www.ingentaconnect.com/content/els/15671348)

    Journal of Human Evolution (http://www.sciencedirect.com/science/journal/00472484)

    Organisms and Diversity Evolution (http://www.sciencedirect.com/science/journal/14396092)

    Trends in Ecology and Evolution (http://www.sciencedirect.com/science/journal/01695347)

    Grupo BioMed (entre outros):
    BMC Evolutionary Biology (www.biomedcentral.com)

    Grupo Springer (entre outros):
    Estes 9 jornais especializados (http://springerlink.com/content/?mode=allwords&k=evolution&sortorder=asc&Content+Type=Journals)

    Grupo Wiley/Blackwell (entre muitos outros):
    Directed Molecular Evolution of Proteins (http://www3.interscience.wiley.com/cgi-bin/bookhome/104087211)

    Evolution (http://www3.interscience.wiley.com/journal/117958524/home).
    Neste destaco logo o artigo da página de entrada, intitulado “DEFINED ORDER OF EVOLUTIONARY ADAPTATIONS: EXPERIMENTAL EVIDENCE” (ref: Evolution (2008) vol. 62(7):1547).

    Evolution and Development (http://www.ingentaconnect.com/content/bsc/ede)

    Genetics and Logic of Evolution (http://www3.interscience.wiley.com/cgi-bin/bookhome/109868359)

    Journal of Evolutionary Biology (http://www.ingentaconnect.com/content/bsc/jeb)

    Grupo Taylor and Francis:
    Human Genome Evolution (http://www.taylorandfrancis.co.uk/shopping_cart/products/product_detail.asp?sku=&isbn=1859961517&pc=)

    Grupo InformaWorld:
    Estas 49 publicações devem chegar (http://www.informaworld.com/smpp/quicksearch~db=all?quickterm=evolution&searchtype=title&x=0&y=0).

    Penso que tens aqui bastante trabalho pela frente para contrariar os estudos feitos por toda esta gente que dizem, vá, basicamente, o contrário daquilo que defendes.
    Com a diferença que #1 qualquer experiencia deve ser reprodutivel – se não o fôr, será imediatamente posta em causa
    #2 A publicação é sempre analisada detalhadamente por referees (normalmente a concorrência directa, onde ninguém hesita em apontar qualquer inconsistência – onde eu trabalho, já muito artigo foi recusado por uma questão de pormenores)
    #3 Nos casos mais extremos os referees e os editores deslocam-se aos laboratórios onde decorreu a investigação e verificam in loco a veracidade do que é proposto.

    Portanto, boa sorte, Mats! Deves ter aqui entretenimento para o resto da vida.

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  5. Mats says:

    Há links que não funcionam.

    No entanto, há umas coisas a dizer:

    1. Genética não serve de evidência à evolução.

    2. O campo da evolução humana está literalmente aos papéis.

    3. A medicina, obviamente, não serve de evidência à crença de que as formas de vida originaram-se a si mesmas.

    Penso que tens aqui bastante trabalho pela frente para contrariar os estudos feitos por toda esta gente que dizem, vá, basicamente, o contrário daquilo que defendes.

    Posso te dar outros tantos links que refutam isso. E depois?

    Com a diferença que #1 qualquer experiencia deve ser reprodutivel – se não o fôr, será imediatamente posta em causa

    Já alguém reproduziu a origem da vida naturalista? Alguém reproduziu a “transformação” (evolução) de um dinossauro para um pássaro?

    #2 A publicação é sempre analisada detalhadamente por referees (normalmente a concorrência directa, onde ninguém hesita em apontar qualquer inconsistência – onde eu trabalho, já muito artigo foi recusado por uma questão de pormenores)

    O peer review não é um processo infalível.

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  6. alogicadosabino says:

    Rui,

    “e todos os milhares de cientistas que trabalharam arduamente na sua pesquisa e que publicaram nestas revistas estacvam todos errados:”

    Assim não vale… os cépticos pedem provas da existência de Deus… os crentes falam dos mecanismos de alguns animais, mostram a harmonia do sistema solar e outros aspectos de design e os cépticos dizem que isso não é suficiente para provar que Deus existe.

    Já quando os crentes pedem provas da Evolução, os cépticos mostram as interpretações de cientistas em torno de fósseis, de rochas… mostram ainda variações e adaptações dos animais e não sei quê… Para sermos coerentes… isso também não chega

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