Mendel vs Darwin: Ciência vs Naturalismo

Um dos grandes mitos darwinistas fortemente propagado pelos discípulos de Darwin é a de que as descobertas científicas do monge cristão Gregor Mendel estão em pleno acordo com a mitologia evolucionista.
A sua lógica deve-se muito à crença de que evolução nada mais é que a “variação” . Como os genes de facto variam, então Mendel e Darwin tem que estar de acordo.

O problema é que o trabalho de Mendel foi largamente ignorado pelos darwinistas. Isso deve-se a dois factos importantes:

1. Darwin acreditava que as formas de vida poderiam variar de um modo quase infindável, desde que houvesse necessidade disso.

2. Mendel, com as suas experiências descobriu que, sim, há variações mas que essas variações ocorrem dentro de um campo genético limitado, tal como esta descrito neste site: (Ênfase adicionado)

Mendel’s ideas on heredity and evolution were diametrically opposed to those of Darwin and his followers. Darwin believed in the inheritance of acquired characters (and tried to back up his ideas with his pangenesis hypothesis, which even Stebbins called an “unfortunate anomaly”) and, most important of course, continuous evolution. Mendel, in contrast, rejected both, the inheritance of acquired characters as well as evolution. The laws discovered by him were understood to be the laws of constant elements for a great but finite variation, not only for culture varieties but also for species in the wild (Mendel 1866, pp. 36, 46, 47).

In his short treatise EXPERIMENTS IN PLANT HYBRIDIZATION mentioned above Mendel incessantly speaks of “constant characters”, “constant offspring”, “constant combinations”, “constant forms”, “constant law”, “a constant species” etc. (in such combinations the adjective “constant” occurs altogether 67 times in the German original paper).

He was convinced that the laws of heredity he had discovered corroborated Gärtner’s conclusion “that species are fixed with limits beyond which they cannot change”

Sim, nós podemos ter cães grandes, cães pequenos, cães com muito pêlo, ou caes com pouco pêlo, mas hão-de ser sempre cães. Por mais variações que eles sofram, não vão evoluir para leões, elefantes ou tigres, e, para um darwinista, isto é uma coisa muito difícil de aceitar.

Devido às implicações, o trabalho científico deste cristão foi ignorado pelos crentes darwinistas:

“The general acceptance of Darwin’s theory of evolution and his ideas regarding variation and the inheritance of acquired characters are, in fact, the main reasons for the neglect of Mendel’s work, which – in clear opposition to Darwin – pointed to an entirely different understanding of the questions involved (see above)”.

Não contentes em ignorar a ciência, os darwinistas fizeram outra coisa que lhes é tão característica:

Fisher’s claims of fraud in Mendel’s data have already been disproved by several geneticists and historians of biology (Lamprecht 1968, Pilgrim 1986, Weiling 1995, Vollmann and Ruckenbauer 1997, and many other authors, see below)”

Por outras palavras, perturbados pelo que a ciência tinha descoberto em relação ao limitado numero de variações que podem ocorrer num ser vivo, o darwinista Ronald Fisher atacou o carácter de Mendel. (Faz-vos lembrar alguma coisa?)

Hoje em dia, e no bom estilo revisionista que tão bem caracterizou o regime ateu da União Soviética, os darwinistas incorporam Mendel dentro do panteão darwinista, como se Darwin e Mendel tivessem essencialmente descoberto costas diferentes da mesma ilha.

A verdade é que a ciência tem vindo a confirmar Mendel e a refutar Darwin,

Na minha opinião, é um bocado falta de honestidade a forma como os darwinistas re-escrevem a história para suportar a sua fé em Darwin. Erros toda a gente faz, mas é muito suspeito a usurpação do trabalho de um homem para uma determinada causa, quando o que esse mesmo homem descobriu está em total oposição a essa dita causa.

Se uma teoria precisa de diturpações históricas para ganhar legitimidade (e a história do evolucionismo é um desastre nesse aspecto), então é tempo de mudar de teoria.

Como seria de esperar, as descobertas científicas de Mendel estão em pleno acordo com a Palavra de Deus. Uma vez que a Criação acabou no sexto dia, o que tem acontecido desde então é a recombinação e a perda de informação genética. Sim, tem havido variação, mas essa variação é sempre dentro do campo genético que Deus originamente criou.

A ciência e a Bíblia estão em pleno acordo.

…………………….
Para melhor se visualizar os limites naturais para a variação genética, vêr este site. onde se podem encontrar frases com as seguintes:

“Fruit flies refuse to become anything but fruit flies under any circumstances yet devised.”—*Francis Hitching, The Neck of the Giraffe: Where Darwin Went Wrong (1982), p. 61.

“God was very careful in Genesis to state that each of the animals were created `after his kind.’ After 80 years and millions of generations, God was proven right: A fruit fly will always be a fruit fly.”—”Evolutionists Still Looking for a `Good Accident,’ ” Battle Cry, July-August, 1990..

About Mats

"Posterity will serve Him; future generations will be told about the Lord" (Psalm 22:30)
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4 Responses to Mendel vs Darwin: Ciência vs Naturalismo

  1. elida cristina silva vieira says:

    este comentatrio e tudo que eu sempre falei sou muito mais mendel do que darwin. darwin era um cara polemico que nao amava biologia amava polemica e mendel tem uma teoria comprovada na uma maluquice como a de darwin

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  2. wellington says:

    Pior é que as teorias de Mendel demoraram 30 anos, 30 anos para serem aceitas!!! Imagine o avanço que a genética poderia ter avançado em 30 anos, quem sabe já teríamos curas de cancers e outras doenças.

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  3. Pingback: Biogeografia « Suzieh’s Weblog

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