The Gay Report: Pesquisa de Hábitos Sexuais Gays

http://www.traditionalvalues.org/pdf_files/GayReport.pdf

Em 1979, os pesquisadores homossexuais Karla Jay e Allen Young publicaram The Gay Report, um livro de mais de 800 páginas descrevendo os hábitos e atitudes sexuais dos homossexuais.

O livro é baseado em 1,900 respostas de pesquisa sexual de homossexuais masculinos, 1,000 de homossexuais femininas, e 2,500 de questionários da revista Blueboy. (Blueboy era um jornal homossexual de Miami.)

O Gay Report é um livro obsceno, mas fornece uma precisa visão geral “dos próprios homossexuais” dos depravados estilos de vida que eles levam.

Nesse sumário de citações do The Gay Report, nós evitamos citar muitos dos comentários obscenos feitos pelos homossexuais a respeito de seus hábitos de sexo.

Hábitos Sexuais de Homossexuais Masculinos

Capítulo 13, “Variações Eróticas de Alguns Homens Gays”, listou estatísticas de centenas de homossexuais que responderam à pesquisa de Jay & Young sobre hábitos sexuais. Na página 555, os autores listam 13 diferentes atividades sexuais. Homossexuais admitiram que “de certa forma freqüentemente” engajaram-se nas seguintes atividades: sado-masoquismo, 6%, escravidão e disciplina, 4%, urina, 10%, humilhação, 3%, enemas, 1%. Homossexuais masculinos admitiram muito mais freqüentemente se engajar em atos sexuais a três.—5%; 10% “de certa forma freqüentemente” e 20%, “de certa forma não freqüentemente. Homossexuais admitiram se engajar em orgias ou sexo grupal: 4% “muito freqüentemente,” 6% “de certa forma freqüentemente,” 16% “de certa forma não freqüentemente.” (P. 587)

Promiscuidade: Homossexuais Masculinos que responderam à pesquisa de Jay & Young indicaram que eles são altamente promíscuos. No Capítulo 7, “Homens Gays: Alcançando Exteriormente, Olhando Interiormente,” Jay & Young publicaram estatísticas sobre quantos parceiros sexuais homossexuais têm em uma semana, um mês, um ano, e a vida toda. As estatísticas sobre parceiros a vida toda revelaram que 15% tiveram de 1-10 parceiros; 17% tiveram de 11-25; 20% indicaram 26-50 parceiros; 6% tiveram 51-75; 7% tiveram 76-100; 8% tiveram 101-200; 4% tiveram 201-300; 6% tiveram 301-1,000; 17% tiveram milhares ou “muitos.” (pgs 248-249).

Um respondente dessa parte da pesquisa sexual registrou: “A promiscuidade é um conceito heterossexual que é usado para nos atacar…. Eu acho isso desumano, sexista e, no final das contas, danoso à psique. Se você fala em termos de ‘liberdade sexual’ e divide experiência sensual, pode ser uma coisa magnífica. Eu suponho que tudo dependa dos motivos.”

Monogamia: Homossexuais também têm uma diferente definição do que a monogamia significa em um relacionamento. No Capítulo 9, “Homens Gays: Pares, Solteiros, e a Questão Mulher Masculinizada/Fêmea,” homossexuais masculinos foram solicitados a descrever como eles vêem fidelidade, monogamia e inveja.

Eis aqui várias respostas:

“Monogamia é uma forma de insegurança expressada principalmente por agarrar à força alguém, e agarrar à força mais freqüentemente conduz ao estrangulamento.”

“Nós éramos estritamente monógamos pelos primeiros três anos, mas incluí três outros amigos no ano passado.”

“Quando eu começo a ficar emocionalmente envolvido com alguém, eu descubro que não é uma boa idéia para mim ter sexo com outras pessoas, assim eu não me torno obcecado.”

“Monogamia significa ter um parceiro em um tempo, e o que os gays usualmente pensam é o caso de ter um amante e ter sexo com outros. Isso é mais apropriadamente rotulado de exclusividade ou não-exclusividade sexual.”

“Eu não poderia ser verdadeiro em um acordo monógamo com um outro gay masculino. Homossexualismo e promiscuidade andam de mãos dadas, em minha opinião.” (pgs 358-359)

Hábitos Sexuais de Homossexuais Femininos

No Capítulo 12, “Os Especializados Gostos de umas Poucas Lésbicas,” homossexuais femininas responderam que elas “muito freqüentemente” engajavam-se nas seguintes atividades: sadomasoquismo, 0%; escravidão e disciplina, 1%; humilhação, 1%; fisting, 1%. Seis por cento admitiram ter sexo com animais—mas não freqüentemente. (pgs. 512-521.)

Trinta e oito por cento das homossexuais femininas admitiram engajar-se em atos sexuais com três pessoas; 16% envolveram-se em orgias sexuais.

No Capítulo 8, “Relacionamentos Lésbicos e Interpretação de Papéis,” homossexuais femininas responderam a questões sobre promiscuidade e relacionamentos monógamos.

Promiscuidade: Homossexuais femininas tiveram os seguintes parceiros sexuais por toda a vida: 62% tiveram 1-10 parceiros sexuais; 24% tiveram 11-25; 11% tiveram 26-50; 1% tiveram 50-300; e 2% indicaram “centenas” por toda a vida. (pg. 324)

Monogamia: Eis aqui várias respostas à questão da monogamia:

“Eu tenho sexo fora do relacionamento, e nós falamos disso abertamente. Até aqui houve um efeito positivo.”

“Eu tenho sexo com a mulher que eu moro e com outra amante.”

“Umas noites tudo bem para cada um de nós se nada melhor aparecer.”

“Nós temos sexo fora do nosso relacionamento. Nós nos sentimos enriquecidas com nosso sexo juntas e nossa própria sexualidade.” (pgs. 326-327)

Visões sobre o Assim-Chamado Casamento Gay

No Capítulo 9, homossexuais expressam suas visões sobre o assim-chamado “casamento gay.” Eis algumas de suas respostas:

“Casamento é um fingimento. Significa para o público atrapalhar relacionamentos privados. Não legalizar casamento gay —declara fora da lei casamento heterossexual!”

“Casamento deveria ser reestruturado e abolido pelo estado.”

“Casamento deveria ser abolido.” (pgs. 363-364)
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Hábitos Sexuais Permanecem Essencialmente os Mesmos Hoje

Embora esse livro tenha sido publicado em 1979, o fato é que homossexuais continuam a se engajar hoje nas mesmas atividades sexuais— mesmo que a AIDS continua a se difundir entre homossexuais.

O relato TVC, “Comportamento Homossexual Abastece a AIDS e epidemias de DST’s,” cita um relatório do CDC de novembro de 2003, documentando o crescimento do HIV entre homossexuais em 29 estados em 2002. O relatório também cita Dr. John Diggs, que publicou “Os Riscos à Saúde do Sexo Gay” para o Corporate Resource Council. Diggs registra que homossexuais tipicamente se engajam em sexo oral e anal, coroar (boca em contato com o ânus), fisting (inserção do punho e braço no interior do ânus), chuveiros dourados (urina), sadomasoquismo, e a inserção de tais objetos como garrafas, lanternas e até mesmo roedores no interior do reto. Em acréscimo, muitos homossexuais estão se engajando em festas de “barebacking”, que são orgias de sexo incluindo vários indivíduos que estão infectados pelo HIV. Alguns homossexuais são “perseguidores de vírus,” que deliberadamente procuram ser infectados. A revista Rolling Stone (Janeiro de 2003) detalhou essa prática entre muitos homossexuais.

Homossexuais continuam a infectar uns aos outros e se engajar em comportamentos que podem matá-los.

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4 Responses to The Gay Report: Pesquisa de Hábitos Sexuais Gays

  1. Manuel says:

    É hoje uma facto bem estabelecido — basta ver as estatísticas — que a prevalência da SIDA é maior entre heterosexuais que entre homosexuais. É o caso da África negra, continente mais afectado. Em Moçambique, quase 20% da população está infectada. Serão todos gays?

    Em suma, a frase os “homossexuais continuam a infectar uns aos outros e se engajar em comportamentos que podem matá-los” é maliciosa e mal intencionada. Esta frase aplica-se tão bem aos homosexuais como aos heterosexuais, aos bisexuais, aos condutores de domingo, aos caçadores, aos alpinistas e etc. e tal. Ou seja, são os comportamentos de risco que são perigosos e que devem ser evitados, não a homosexualidade.

    Consequentemente, a frase final do post — que o sumariza — é vazia de sentido (pelo menos do sentido que lhe querem dar!) e apenas tem por objectivo denegrir, enxovalhar um grupo social em particular.

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  2. Mats says:

    Manuel,

    É hoje uma facto bem estabelecido — basta ver as estatísticas — que a prevalência da SIDA é maior entre heterosexuais que entre homosexuais.

    Se calhar porque os heterosexuasi são mais do que os homosexuais? O que tens que levar em conta é a preponderância percentual das duas comunidades. Se vires assim, vais vêr que os homosexuais estão disproporcionadamente representados no grupo das pessoas infectadas com a SIDA. Isso deve-se à vida mais promíscua dos homosexuais, especialmente o homens homosexuais.

    É o caso da África negra, continente mais afectado. Em Moçambique, quase 20% da população está infectada. Serão todos gays?

    Vida sexual promíscua, tal o que acontece com os homosexuais.
    Já agora, podes me dar alguma referência sober esses valores?

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  3. Ska says:

    Duh!! Prevalência não quer dizer “valores totais”. Prevalência quer dizer que há maior percentagem/porção/razão de heterosexuais com bicho do que homos.

    Quanto é que tiraste a português na escola?

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  4. Manuel says:

    Aqui vão números sobre a SIDA em Moçambique:

    Em 2000, a prevalência nacional do HIV nos adultos – entre os 15 e os 49 anos de idade – foi calculada em 12.2 por cento e em 2006 aumentou para 16.2 por cento.

    http://www.unicef.org/mozambique/pt/hiv_aids.html

    Serão todos gays?! Será a comunidade gay e lésbica em Moçambique significativa? Lá nos confins do mato?!!!

    A prevalência de hemofilia entre os homens das casas reais europeias é superior à média. Será esta uma boa razão para abolir a monarquina e declarar que são uma classe degenerada?!

    Jogar com números é fácil. Sacar deles as conclusões correctas é mais difícil. É necessário pensar… sem preconceitos.

    A taxa de mulheres lébicas infectadas com HIV é menor que a das mulheres heterosexuais. Deveremos criticar e banir a heterosexualidade entre as mulheres? Hummmmm…

    Volto a frisar, não é a homosexualidade que está em causa aqui, mas sim os comportamentos de risco (como tu muito bem assinalaste para o caso moçambicano, ainda que o tivesse de estigmatizar como “promiscuidade”).

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