Métodos de Datação

Salmo 10:4-5
Por causa do seu orgulho, o ímpio não o busca; todos os seus pensamentos são: Não há Deus. Os seus caminhos são sempre prósperos; os teus juízos estão acima dele, fora da sua vista; quanto a todos os seus adversários, ele os trata com desprezo.

A temática da datação científica é relativa aos métodos usados para se tentar definir a idade da Terra e do universo em si. No entanto, o mais importante nestes métodos não é o que é dito pelos evolucionistas, mas sim o que eles não dizem. Como em muitos outros assuntos, aquilo que os evolucionistas não dizem muda por completo a imagem que se tem dos métodos de datação.

Mais de 100 métodos de datação distintos são usados para se definir a idade da Terra ou do universo. Por exemplo, se medirmos a quantidade de alumínio dissolvido nos oceanos, e depois medirmos quanto alumínio está a ser introduzido nos oceanos pelos rios do mundo, podemos provar “cientificamente” que a Terra não tem mais que 100 anos. Obviamante, tal conclusão “científica” é ilógica, mas serve para ilustrar o ponto.

A verdade é que há meia dúzia de métodos de datação da idade da Terra que “provam” que ela tem 1000 anos ou menos. Menos de uma dúzia de métodos de datação “mostram” que a Terra tem mais do que 1 bilião de anos.

Quando matemáticos encontram uma tão grande variedade de resultados (especialmente quando alguns dos resultados nos pontos extremos estão claramente errados) eles começam a eliminar números posicionados em ambos os extremos. Se aplicarmos a mesma lógica com os resultados dos métodos modernos de datação, não sobejaria nenhum método que produzisse idade superior a 100 milhões de anos.

O mais espantoso é que cerca de 15% dos métodos de datação produzem idades no intervalo entre 6.000 a 10.000 anos.

Portanto, quando consideramos as evidências científicas com cuidado, os dados encontrados ficam bem dentro da idade de 6.000 descrita na Palavra de Deus.

Conclusão:
Porque é que os evolucionistas não nos dizem toda a verdade em torno dos métodos de datação? Simplesmente porque toda a teoria da evolução necessita dos “milhões de anos” para ter alguma plausibilidade.

O factor “tempo” tem um efeito mágico na teoria da evolução. Aquilo que nós sabemos que não pode acontecer segundo o que podemos observar, torna-se possível se acrescentarmos “milhões” de anos à equação.

Sim, répteis não dão à luz pássaros, mas……se acrescentarmos “milhões de anos”, já se torna possível um dinossauro evoluir para um pássaro. Sim, segundo as nossas observações, baleias apenas provém de outras baleias, mas… se acrescentarmos milhões de anos, as baleias podem muito bem ter tido um passado terreste. Talvez elas evoluiram de um lobo, ou uma vaca, ou um urso ou seja lá o que fôr….certo? Afinal, com o tempo tudo é possível.

Bem, pelo menos é isso que o evolucionista acredita.

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6 Responses to Métodos de Datação

  1. hermogenes says:

    Mas sao os evolucionastas que fazem a datacao? estas a distorcer as coisas.
    Entre todos os metodos de datacao existem diferentes niveis de precisao. O teste com carbono-14 e o mais preciso, ja foi mais que provado e universalmente aceite pela comunidade cientifica.

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  2. Mats says:

    Mas sao os evolucionastas que fazem a datacao? estas a distorcer as coisas.

    Sim, os evolucionistas fazem datações.

    Entre todos os metodos de datacao existem diferentes niveis de precisao.

    E de imprecisão.

    O teste com carbono-14 e o mais preciso, ja foi mais que provado e universalmente aceite pela comunidade cientifica.

    Só é pena que seja irrelevante para a idade do universo.

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  3. Israel says:

    Amigo, dá uma pesquisada em revistas científicas (recomendo a Scientific American) e vc terá referências bem distintas das suas e uma coesão que dá para a Terra 6 bilhões de anos.

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  4. Mats says:

    A Scientific American é uma fonte evolucionista que não refuta o que o texto diz.

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    • Estudante says:

      Só na tua cabeça. Esse texto já estava refutado antes de você escrever. E você desqualifica como “revistas evolucionistas” todas as publicações que humilham o criacionismo, já que este não vale nada. E os métodos mais precisos de datação são os radiométricos, que dizem que a Terra tem 4.5 bilhões de anos.

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