Semelhanças moleculares não suportam mito evolutivo

Universalidades biológicas são as semelhanças bioquímicas e biológicas que unem a vida. Estas têm sido erradamente usadas como evidências clássicas para a mitologia evolutiva:

A descoberta do mesmo código genético em micróbios, plantas e animais (exceptuando variações menores na organela intracelular) confirmam de um modo espectacular uma das previsões evolutivas. (B. D. Davis, 1985, “Molecular Genetics and the Foundations of Evolution”, vol. 28, No. 2, página 256

Esta é uma das maiores ilusões evolutivas umas vez que a teoria da evolução não prevê uniformidade biológica ao nível molecular.

  • Primeiro, a evolução não prevê que a vida surja apenas uma vez na Terra. Se existissem dois ou mais sistemas de vida na Terra, a teoria da evolução acomodaria ambas sem problemas.
  • Segundo, mesmo que a vida se originasse apenas uma vez, a teoria da evolução não preveria uniformidade molecular. Pouco depois da origem da vida, nada impediu a vida de se ramificar e gerar linhagens distintas até chegarmos às formas de vida mais complexas sem as tais universalidades biológicas.
  • Terceiro, as perdas e substituições evolutivas poderiam muito bem impedir o aparecimento de uniformidade biológica. Se um organismo é um parente distante de um outro, então nada dentro da evolução prevê que os dois partilhem similaridades. Se a evolução realmente aconteceu, então ancestrais e descendentes podem ser totalmente distintos.

O evolucionista Cairns-Smith afirma:

Resumindo, a uniformidade bioquímica não se refere ao início da evolução mas sim a uma etapa mais tardia. (Cairns-Smith, 1985, “Seven Clues To the Origin of Life: A Scientific Detective Story“) 

O ateu Francis Crick, co-descobridor da estrutura do ADN, afirmou:

Um tal espantoso grau de uniformidade [bioquímica] mal era suspeitado há cerca de 40 anos atrás. (Francis Crick, 1981, “Life Itself: It’s Origins and Nature”

Ou seja, os evolucionista querem usar como “confirmação da teoria” um dado científico que nunca tinha sido previsto pelos mais eminentes evolucionistas de outrora.

Mas então porquê Deus criou a vida tão uniforme?

Do ponto de vista da Criação Bíblica, a uniformidade biológica faz sentido. A vida foi criada de modo a que nós humanos possamos saber que a mesma tem apenas Um Designer (não dois, três ou mais). A universalidade bioquímica trabalha para esta posição de uma forma perfeita uma vez que as semelhanças biológicas são uma evidência muito forte para a posição que afirma que a vida está unida por design.

Conclusão:

A teoria da evolução nunca previu a uniformidade bioquímica, mas apenas acomodou-a. Se amanhã se descobrirem formas de vida na Terra que funcionem com um outro sistema de vida, os evolucionistas vão acomodar esse facto e fingir que nada aconteceu.

A uniformidade bioquímica está mais de acordo com a teoria criacionista conhecida como “A Teoria da Mensagem“. Esta teoria diz que a vida foi construída de forma a:

  • Mostrar que só há Um Criador.
  • Sobreviver.
  • Negar qualquer teoria naturalista, incluindo a teoria da evolução.

A unidade da vida cumpre o ponto número um uma vez que demonstra Uma Origem Comum para a vida.

Eu fiz a terra, o homem e os animais que estão sobre a face da terra, pelo Meu Grande Poder e com o Meu Braço Estendido, e a dou àquele que Me agrada em Meus Olhos
Jeremias 27:5


Modificado a partir das páginas 92 e 93 do livro “The Biotic Message” (Walter ReMine)

 

About Mats

"Posterity will serve Him; future generations will be told about the Lord" (Psalm 22:30)
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