Plantas com defesa aérea

“E mais, o Senhor, teu Deus, entre eles mandará vespões, até que pereçam os que ficarem, e se escondam de diante de ti.”
DEUTERONÓMIO 7:20

Pesquisas recentes revelaram que, quando atacadas, muitas plantas produzem químicos que causam problemas de digestão aos insectos que as tentem devorar. Para além disso, elas parecem avisar as plantas vizinhas àcerca do ataque de modo a que elas possam iniciar a sua defesa.

Quando atacadas por lagartas, algumas plantas libertam um odor que os cientistas descreveram apenas como “odor de pétalas verdes”. Este odor atrai umas certas vespas fêmeas que habitam nessa planta. A vespa ataca a lagarta deixando-a paralisada após injectar um químico dentro dela. Ela prossegue depositando ovos no interior da lagarta, ovos esses que, após a eclosão, irão consumir a hospedeira.

O “odor de pétalas verdes” é a forma de chamar defesas aéreas. Isto é, literalmente, comunicação entre plantas e insectos.

Alguns cientistas evolucionistas, no entanto, ficaram perturbados com esta sofisticação e inteligência biológica. Segundo a mitologia darwinista, é suposto as plantas serem demasiado “simples” para comunicar. Como diz um evolucionista,

Isto não é uma defesa contra coisa alguma . . . isto “apenas acontece”.

Quantos de nós não experimentou usar este tipo de “explicação” durante a nossa idade infantil? “Não fui eu que deixei cair o jarro. Apenas aconteceu!“.

As coisas não “acontecem” e a ciência demonstra isso mesmo. Este sistema interdependente tem Uma Causa. Não só nós nos apercebemos que existe Um Deus Criador por trás da biosfera (tornando o homem indesculpável, perante a realidade de Deus, como disse o Apóstolo Paulo em Romanos 1) , como também vêmos a Sua Inteligência Infinita ao providenciar um sistema de defesa químico às plantas.

Referências: Chen, I. 1990. “Pest-eating allies: calling up the reserves.” Science News, v. 138, Dec. 22 & 29. p. 410.

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"Posterity will serve Him; future generations will be told about the Lord" (Psalm 22:30)
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14 Responses to Plantas com defesa aérea

  1. Portanto o que queres dizer é que perante duas hipóteses:

    1) A evolução desta relação foi criada por mutações e moldada pela seleção natural.

    2) uma força inteligente e auto consciente planeou vespas que só se reproduzem dentro de animais vivos, a malária, etc deliberada e conscientemente.

    Te inclinas mais para ter sido a segunda hipótese a mais provável.

    A mim parece-me que as soluções, se foram obra dum designer, não abonariam muito do seu carácter. Qualquer um de nós poderia sem grande esforço imaginar muitas outras que não implicassem tanto sofrimento.

    Claro que poderás argumentar que a criação foi perfeita mas depois do desentendimento com o Adão os animais e plantas é que se tornaram assim.
    Se assim foi essa caractristica ou foi conseguida pela primeira hipótese ou o criador já as desenhou com essas capacidades.

    E voltamos ao mesmo. Não foi uma solução elegante nem muito menos ética.

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  2. Mats says:

    João Melo,

    Portanto o que queres dizer é que perante duas hipóteses:
    1) A evolução desta relação foi criada por mutações e moldada pela seleção natural.

    Pergunta específica: qual dos dois sistemas surgiu primeiro?

    2) uma força inteligente e auto consciente planeou vespas que só se reproduzem dentro de animais vivos, a malária, etc deliberada e conscientemente.
    Te inclinas mais para ter sido a segunda hipótese a mais provável.

    Conheces alguma força não inteligente que tenha a capacidade de gerar sistemas interdependentes como o da planta e o das vespas? Como é que a planta gerou nela mesma as reacções químicas certas para atrair a vespa certa para matar a lagarta certa?
    Deixa-me adivinhar: várias plantas criaram vários enzimas para vários insectos, e só as plantas que conseguiram a combinação certa para o insecto certo sobreviveram, certo?
    (Eu poderia ser um “cientista evolucionista”)

    A mim parece-me que as soluções, se foram obra dum designer, não abonariam muito do seu carácter.
    Qualquer um de nós poderia sem grande esforço imaginar muitas outras que não implicassem tanto sofrimento.

    Portanto, como não foi Deus, então temos que aceitar a evolução.
    Lá está o velho dualismo que os militantes evolucionistas dizem não existir: evolução ou criação. Ou há outras hipóteses?

    Claro que poderás argumentar que a criação foi perfeita mas depois do desentendimento com o Adão os animais e plantas é que se tornaram assim.
    Se assim foi essa caractristica ou foi conseguida pela primeira hipótese ou o criador já as desenhou com essas capacidades.

    E voltamos ao mesmo. Não foi uma solução elegante nem muito menos ética.

    Não sabia que a ética se aplicava aos insectos e às plantas. Tu não és muito ético cada vez que comes uma salada.

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  3. Ana Silva says:

    Como o Mats refere no seu post:

    “A vespa ataca a lagarta deixando-a paralisada após injectar um químico dentro dela. Ela prossegue depositando ovos no interior da lagarta, ovos esses que, após a eclosão, irão consumir a hospedeira.”

    Acrescento ainda que, durante todo o tempo que serve de alimento às larvas de vespa, a lagarta está paralisada mas viva. É um fim terrível para a lagarta e um fim comum para muitos animais. É um “sistema de defesa químico” macabro e sádico, logo indigno de Deus.

    Já agora: Os mosquitos que infectam as pessoas com malária são especialmente sensíveis ao dióxido de carbono (que, tal como as substâncias voláteis, se encontra no ar). Estes mosquitos encontram os futuros hospedeiros de malária porque são fontes de dióxido de carbono.
    Já os mosquitos que transmitem o dengue parecem ser sensíveis a odores corporais (que tal como os “odores de pétalas verdes” são constituídos por compostos orgânicos voláteis). Como explicar a acção de Deus neste caso?

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  4. Mats says:

    Ana Silva,
    Li a sua resposta e não pude deixar de notar que todos os seus argumentos são argumentos contra Deus e não a favor da teoria da evolução.

    Foi por acaso ou por design?

    É que mesmo que tenhamos refutado a hipótese “Deus criou as formas de vida”, isso não valida automaticamente a teoria da evolução. Ou valida?

    Segundo nos é dito pelos evolucionistas, evidência contra a teoria da evolução não é evidência a favor de Deus. Devo portanto concluir que o reverso também se aplica.

    Claro, eu apenas estou a usar a vossa lógica. Vocês é que dizem não haver dualismo no que toca às nossas origens, mas ao mesmo tempo todas as vossa evidências em favor da vossa teoria da evolução são apenas evidencias contra Deus.

    PS: O argumento do mal está respondido em outros postais.

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  5. Karina says:

    Engraçado como os evolucionistas, cada vez que um animal mata outro, se contorcem dizendo “ai, Deus é mau, buá, buá, prefiro Darwin, o bonzinho”.

    Agora, para os mesmos cientistas evolucionistas que acusam Deus de mau por fazer uma vespa colocar ovos dentro de uma lagarta, não se rogam nem um pouco de ver crianças sendo esquartejadas até a morte e, pior, incentivam isso em nome da “evolução”.

    Ora, se Deus é mau por ter criado essa vespa que proteje plantas, a evolução é infinitamente mais má por permitir que apenas a planta que chama uma vespa que mata lagartas sobreviva e tantas outras morram por não ter essa “defesa”.

    E, cá entre nós, não faz sentido um ateu evolucionista basear sua conversa no conceito de bom e mal, pois o que vale é ser mais forte e mais adaptado.

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  6. Ana Silva says:

    Mats:

    (em resposta directa ao comentário do Mats)

    Os meus argumentos não são argumentos contra Deus nem a favor da teoria da evolução. Logo, não foi por acaso nem por design.

    Refutar a hipótese “Deus criou as formas de vida” não “valida automaticamente a teoria da evolução”.

    Assim como “evidência contra a teoria da evolução não é evidência a favor de Deus” também o reverso se aplica.

    Falta agora o Mats explicar de que forma e que as “evidências em favor da teoria da evolução [que apresento] são apenas evidencias contra Deus”.

    É o Mats que apresenta no seu post um exemplo de crueldade animal digno de figurar como um exemplo nos seus argumentos do tipo “os ateus não se regem por nenhum código de moral, pelo que consideram que tem o direito de satisfazer todos os seus caprichos e interesses imorais”.

    Nunca no meu comentário refiro que a acção da vespa (utilizar a lagarta como alimento para a sua prole) em apoio à planta é uma “evidência contra Deus”. Dizer que um processo natural (de extrema crueldade para com a lagarta) é “indigno de Deus” não é equivalente a dizer que esse processo é uma “evidência contra Deus”.

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  7. Ana Silva says:

    Karina:

    Em que situações é que “cientistas evolucionistas […] não se rogam nem um pouco de ver crianças sendo esquartejadas até a morte”?

    A Teoria da Evolução, como todas as teorias científicas, não é (nem deve ser utilizada como) um guia de conduta moral.

    E nunca no meu comentário acusei “Deus de mau por fazer uma vespa colocar ovos dentro de uma lagarta”.

    O problema não é a criação de uma “vespa que proteje plantas”, matando lagartas. O problema é que essas lagartas não são imediatamente mortas. São mantidas vivas durante vários dias, servindo de alimentação e protecção de lavas de vespa que as consomem por dentro.

    Se não me falha a memória durante todo o processo de crescimento das lavas de vespa no interior da lagarta o sistema nervoso da lagarta não é afectado, pelo que é de presumir que a lagarta “sente” fisicamente (sofre com) o que lhe está a acontecer.

    Agora se a Karina quer dizer que pessoas (cientistas ou não) utilizaram a Teoria da Evolução como uma desculpa para perseguirem, encarcerarem, esterilizarem e matarem seres humanos, incluindo crianças, concordo com a Karina. Infelizmente é verdade. Aconteceu. Esperemos que todos tenhamos aprendido com isso, para que tal não volte a acontecer.

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  8. Mats says:

    Ana Silva,

    Os meus argumentos não são argumentos contra Deus nem a favor da teoria da evolução. Logo, não foi por acaso nem por design.

    Permita-me que discorde, mas os seus argumentos são argumentos contra Deus. Seno reveja o que disse:

    * “É um fim terrível para a lagarta e um fim comum para muitos animais. É um “sistema de defesa químico” macabro e sádico, logo indigno de Deus.”
    Ou seja, você está a dizer que este sistema interdependente não pode ser o resultado da Criação Divina porque, segundo o que Ana acredita em torno de Deus, isto é “macabro” e “sádico” e desde logo Deus não o fez.

    Se isto não é um argumento contra Deus – ou pelo menos, como Deus Criador – então o que e?

    Refutar a hipótese “Deus criou as formas de vida” não “valida automaticamente a teoria da evolução”.

    Assim como “evidência contra a teoria da evolução não é evidência a favor de Deus” também o reverso se aplica.

    Mas são vocês evolucionistas que usam esse dualismo. Todas as vossas “evidências” em favor da evolução” são evidências contra Deus.
    Eu acredito que evidências contra a evolução são evidência a favor da criação apenas e só porque estamos numa situação sem meio termo. Vocês evolucionistas é que negam este dualismo mas ao mesmo tempo usam-no a toda a hora. Eu apenas estou a apontar a vossa falta de consistência. Eu não estou a negar o dualismo.

    Falta agora o Mats explicar de que forma e que as “evidências em favor da teoria da evolução [que apresento] são apenas evidencias contra Deus”.

    A Ana não apresentou evidências em favor da evolução.

    É o Mats que apresenta no seu post um exemplo de crueldade animal
    digno de figurar como um exemplo nos seus argumentos do tipo “os ateus não se regem por nenhum código de moral, pelo que consideram que tem o direito de satisfazer todos os seus caprichos e interesses imorais”.

    O texto não diz nada disso.

    Nunca no meu comentário refiro que a acção da vespa (utilizar a lagarta como alimento para a sua prole) em apoio à planta é uma “evidência contra Deus”.

    Como vimos em cima, foi exactamente isso que aconteceu. Você quer retirar Deus como o Autor deste aparato porque a Ana acha que “Deus não faria isto assim”. Ora, tirando Deus como o Criador, o que é que sobre? A teoria da evolução.

    Dizer que um processo natural (de extrema crueldade para com a lagarta) é “indigno de Deus” não é equivalente a dizer que esse processo é uma “evidência contra Deus”.

    É evidência contra Deus como o Criador desse aparato, o que implica que é contra Deus na sua essência. Se Deus não é o Autor desse aparato então Deus não é o Autor de nada.

    Por fim, fico ainda às espera de alguma explicação em torno desse sistema tendo como motor um desenvolvimento gradual, faseado, aleatório, onde primeiro surge um sistema e depois o outro.
    ´´E preciso explicar a origem da informação em código em cada um dos sistemas, e dizer como foi possível isso ocorrer através de meios naturais quando em termos científicos não há nenhuma força não inteligente co ma capacidade de gerar informação codificada.

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  9. Mats says:

    Ana Silva,

    Em que situações é que “cientistas evolucionistas […] não se rogam nem um pouco de ver crianças sendo esquartejadas até a morte”?

    Aborto.

    A Teoria da Evolução, como todas as teorias científicas, não é (nem deve ser utilizada como) um guia de conduta moral.

    O que “não deve” nem sempre se reflecte “no que acontece”. O darwinismo social é um exemplo claro do uso da teoria da evolução para fins (i)morais. O mesmo para a psicologia evolutiva.

    E nunca no meu comentário acusei “Deus de mau por fazer uma vespa colocar ovos dentro de uma lagarta”.

    Não. Você só diz que, como este aparato é “sádico”, então não foi feito por Deus. Essencialmente, dizer que Deus não é o Criador é dizer que Deus não existe.

    O problema não é a criação de uma “vespa que proteje plantas”, matando lagartas. O problema é que essas lagartas não são imediatamente mortas. São mantidas vivas durante vários dias, servindo de alimentação e protecção de lavas de vespa que as consomem por dentro.

    Parece-me uma simbiose perfeita e bem calibrada. Qual é o problema com isso? Como é que ela surgiu?

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  10. Ana Silva says:

    Mats:

    Se o Mats considera um processo que implica que um animal (a lagarta) seja paralisado, mas mantido vivo durante dias, com o sistema nervoso intacto (o que quer dizer que poderá sentir dor), de forma a servir como casa e fonte de alimentação para jovens larvas que vão movendo-se e alimentando-se no seu interior, “uma simbiose perfeita e bem calibrada”, fruto do design de Deus, tem todo o direito a faze-lo.

    Seguindo o mesmo raciocínio Deus terá desenhado os mosquitos transmissores da malária e do dengue de forma a que os ditos mosquitos encontrem mais facilmente vítimas potenciais dessas doenças, independentemente da sua fé e idade (visto que existe uma simbiose entre os mosquitos e os agentes que causam o dengue e a malária).

    É por isso que eu não aceito que Deus tenha sido o designer desses mecanismos.

    Quanto a alternativas, não duvido que se possam encontrar várias que não envolvam a Teoria da Evolução. Penso que existiram até teólogos que consideravam que estes sistemas eram “obras do Diabo” feitos para nos fazer pôr em causa a nossa fé.

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  11. Ana Silva says:

    Mats:

    Considere a seguinte história:

    Era uma vez uma planta com folhas que, quando cortadas, arrancadas ou comidas, libertam um conjunto de compostos orgânicos voláteis. Este não é um facto especial, a erva, quando cortada também liberta “odor de pétalas verdes”.

    Quando invadidas por lagartas comedoras de folhas, as folhas afectadas da planta libertam os compostos orgânicos voláteis (que muitas vezes actuam no processo de cura e recuperação das folhas). As vespas, como muitos insectos, são sensíveis a compostos orgânicos químicos presentes no ar (porque são voláteis), utilizando-os como guias.

    Se uma planta infestada por lagartas liberta um determinado conjunto de substâncias voláteis (o “odor de pétalas verdes”) então as vespas mais sensíveis a estas substâncias terão mais facilidade em encontrar a fonte de alimento da sua prole. Isto quer dizer que têm maior probabilidade de deixar prole, e desta prole vingar. A mesma prole que terá as características dos seus pais.

    Por outro lado as plantas que libertem maior quantidade de “odor de pétalas verdes” têm maior probabilidade de serem visitadas por vespas que destroem a praga de lagartas. Sofrem menos danos e têm maior probabilidade de sobreviver o suficiente para deixar descendência. A mesma descendência que terá as características dos seus pais.

    Junte a isso tempo suficiente (6 000 anos chegam e sobram!) e em 1990 alguém escreve um artigo sobre a simbiose entre uma planta e uma vespa.

    Entretanto passaram mais de vinte anos. O conhecimento sobre os processos que levam as plantas “feridas” a libertar “odor de pétalas verdes” e as vespas a identificar esses odores como fonte de alimento para a sua prole são (espero) melhor compreendidos. Pelo menos já estão identificados os componentes do “odor de pétalas verdes”.

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  12. Mats says:

    Ana Silva,
    Você continua com argumentos contra Deus mas não ofereceu argumento a favor da evolução.

    Como é que surgiu o sistema de defesa das plantas?

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  13. Ana Silva says:

    Mats:

    Eu não apresentei nenhum argumento contra Deus. Apenas não acredito que Deus tenha criado um mecanismo tão cruel, porque considero que Deus é misericordioso, mesmo quando se trata de animais ditos “inferiores”.

    Alias, como referi, para Deus ser responsável pela criação do processo que permite à vespa ajudar a planta teria de ser também responsável pela criação do processo que permite aos mosquitos ajudar os agentes que causam o dengue e a malária a encontrar potenciais vítimas humanas, incluindo crianças e bebés inocentes, cristãs ou não.

    Eu não me baseio em nenhuma teoria científica para explicar como surgiu o “sistema de defesa das plantas”. O meu objectivo não é explicar isso. Eu baseio-me na minha crença de que um Deus cruel não deve ser digno de adoração (excepto se considerarmos a adoração pelo medo e pelo terror) e de que um Deus misericordioso não iria criar directamente um mecanismo tão cruel.

    Tudo isto já referi anteriormente. Nada mais há a acrescentar.

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  14. Mats says:

    Ana Silva,

    Eu não apresentei nenhum argumento contra Deus. Apenas não acredito que Deus tenha criado um mecanismo tão cruel, porque considero que Deus é misericordioso, mesmo quando se trata de animais ditos “inferiores”.

    Mas o facto da Ana Silva considerar isto “cruel” (a matança de insectos) não nos diz absolutamente nada em relação às suas origens.

    Se Deus não criou este sistema, então como é que ele veio a existir?

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