Sexualização Precoce Empurra Meninas Para Depressão

Mais uma consequência da rejeição dos mandamentos de Deus. Estudos deste tipo, que mostram as consequências nefastas da imoralidade sexual, acumulam-se <b>mas</b> os “seculares” não se importam com a condição física das raparigas, dos homosexuais, da juventude em geral.

Tudo em nome da “liberdade”, obviamente.
.
O que os “seculares” não parecem entender (ou aceitar) é que não existe liberdade sem conhecimento da Verdade, e essa Verdade é Cristo (João 14:6).
.
Quando as coisas são feitas fora do propósito de Deus, existem consequências médicas, psicológicas e espirituais. Este estudo médico é mais uma evidência disso.
.
……………………………
.
Sexualização Precoce Empurra Meninas Para Depressão
.

http://www.lifesitenews.com/ldn/2008/jul/08071405.html
.
Hilary White
.
(LifeSiteNews.com) — “Quando eu tinha 11 anos, li uma revista de adolescentes pela primeira vez e foi quando clicou em mim, ‘eu tenho de ser desse jeito também’”, diz uma menina que respondeu à pesquisa de um estudo feito pela organização de escoteiras Girlguiding UK e pela Fundação de Saúde Mental, que revelou três principais “precipitadores” potenciais para sérios problemas de saúde mental em meninas: sexualização prematura, comercialização e uso de drogas.
.
De forma mais geral, o estudo revela uma perda da inocência das crianças e diz que as meninas de hoje experimentam elevados níveis de “estresse, ansiedade e infelicidade”. O estudo constatou que a sexualização prematura e pressão para crescer cedo demais são duas “influências principais” na ansiedade que as meninas sentem.
.
“Os avanços sexuais dos meninos, a pressão de vestir roupas que as façam parecer mais velhas e revistas e sites que orientam as meninas para perder peso ou considerar cirurgia plástica foram identificados como cargas pesadas”, diz o estudo.
.
O Dr. Andrew McCulloch, chefe executivo da Fundação de Saúde Mental que trabalhou no estudo, disse: “Meninas e moças estão sendo forçadas a crescer a um ritmo não natural numa sociedade que nós, como adultos, criamos e isso está prejudicando o bem-estar emocional delas”.
.
“Estamos forçando nossas jovens a crescerem rápido demais e não estamos lhes dando os espaços e experiências que elas precisam para serem seguras e confiantes. Estamos criando uma geração sob estresse”.
.
O estudo, comissionado pela Fundação de Saúde Mental e pela organização de escoteiras, questionou 350 escoteiras de 10 a 14 anos e inclui entrevistas detalhadas com adolescentes de toda a Inglaterra. Dois terços das meninas pesquisadas online sentem “revolta e tristeza” pelo menos em parte do tempo e metade acha difícil lidar com esses sentimentos. Um quarto fica “muitas vezes preocupada, enquanto metade acha difícil lidar com sua ansiedade.
.
Muitas das meninas disseram que têm amigas ou membros da família que sofreram problemas de doença mental. Dois quintos conhecem alguém que provocou lesões no próprio corpo, um terço tem uma amiga que sofreu de desordem alimentar e quase duas em cinco conhecem alguém que teve experiência com ataques de pânico. Muitas sentem que provocar lesões físicas em si poderia estar dentro do espectro de “conduta adolescente típica” e que não é necessariamente sintoma de um problema de saúde mental. Um quarto disse que conhecem alguém que usou drogas ilegais, enquanto dois quintos tiveram a experiência de alguém que bebia álcool demais.
.
As meninas vêem as famílias que apóiam e os grupos de amizade como os “fatores mais importantes” ao lidar com esses problemas.
.
Esse estudo mais recente apóia pesquisas anteriores conduzidas pela organização de escoteiras que constatou que as meninas estão particularmente sob pressão para se parecerem com celebridades que elas vêem nas revistas e na televisão. Dois terços das meninas confessaram que se sentiam piores acerca de si mesmas quando viam fotos de modelos nas revistas e na TV.
.
Uma pesquisa anterior de membros da Girlguiding UK constatou que os papéis modelos mais citados pelas moças entre 10 e 25 anos incluíam a esqueleticamente magra Victoria Beckham, uma ex-cantora de Spice Girls e esposa da super-estrela do futebol David Beckham, a cantora inglesa Leona Lewis, Kate Moss, a “supermodelo” que pioneirou o estilo “heroin chic waif look” na década de 1990, e a cantora Amy Winehouse, uma viciada em crack cujos problemas com álcool e conduta autodestrutiva se tornaram notícia dos tablóides desde 2007.
.
Quarenta e quatro por cento admitiram que conseguiam se lembrar mais de esposas e namoradas de jogadores famosos de futebol do que de mulheres na política. Quarenta e dois por cento das moças pesquisadas mencionaram as celebridades como a maior influência nas meninas e mulheres jovens.
.
“As jovens de hoje enfrentam uma nova geração de pressões que deixam muitas sofrendo estresse, ansiedade e infelicidade”, disse a Guia Chefe Liz Burnley. “Todos nós que nos importamos com as moças temos uma parte a desempenhar em ajudá-las a achar uma saída para essas exigências conflitantes para construir a confiança que elas precisam para ser si mesmas”.
.
Em 2007, um relatório da Associação Americana de Psicologia (AAP) recomendou a remoção de todas as imagens ‘sexualizadas’ de mulheres nos meios de comunicação, chamando-as prejudiciais para a auto-imagem e desenvolvimento saudável das meninas.
.
A Dra. Eileen L. Zurbriggen, que dirige a força-tarefa da AAP que conduziu o estudo, disse: “As conseqüências da sexualização das meninas nos meios de comunicação são bem reais e provavelmente são uma influência negativa no desenvolvimento saudável das meninas”.
.
“Temos ampla evidência para concluir que a sexualização tem efeitos negativos numa variedade de domínios, inclusive o funcionamento cognitivo, a saúde física e mental e desenvolvimento sexual saudável”.
.
Traduzido e adaptado por Julio Severo: www.juliosevero.com
.
Fonte: LifeSiteNews

About Mats

"Posterity will serve Him; future generations will be told about the Lord" (Psalm 22:30)
This entry was posted in Não classificado and tagged , . Bookmark the permalink.

30 Responses to Sexualização Precoce Empurra Meninas Para Depressão

  1. Joaquim Coelho says:

    O relatório recomenda ainda que as escolas tenham programas de educação sexual que mostrem aos alunos o impacto da exposição de jovens como objetos sexuais.

    Like

  2. Ska says:

    Chama-se puberdade. É normal haver depressão, borbulhas, maminhas a crescer e dúvidas sobre qual o nosso lugar no mundo.

    Like

  3. PR says:

    «Sexualização Precoce Empurra Meninas Para Depressão»

    Em contraposição, faz alguns criacionistas mais felizes. Mas não vou dizer mais nada para não ferir susceptibilidades.

    P.S.- Já agora, eu tive uma iniciação sexual precoce e não me sinto nada infeliz.

    Like

  4. Mats says:

    Pedro,
    A tua “lógica” continua sublime.

    Já agora, eu tive uma iniciação sexual precoce e não me sinto nada infeliz.

    Portanto, se tu encontrares uma pessoa na Etiópia que não passa fome, isso é evidência que ninguém passa fome na Etiópia?

    Se eu te disser “O aborto aumenta as probabilidades de as mulheres contrairem cancro na mama”, tu não refutas o que eu disse se afirmares “Ah, mas eu conheço muitas mulheres que fizeram abortos que não tem cancro!“.

    Do mesmo modo, o facto de tu não te sentires infeliz por teres iniciado a tua vida sexual cedo, não invalida que haja muitas jovens que se sentem infelizes devido a sexualidade precoce. 🙂

    Like

  5. Mats says:

    Mais uma coisa,

    Já agora, eu tive uma iniciação sexual precoce e não me sinto nada infeliz

    Não és infeliz mas és ateu. Que maior infelicidade pode haver que isso? 😉

    (Piada)

    Like

  6. PR says:

    Lol também era piada. A minha vida sexual ainda não começou 😛

    Like

  7. Joaquim Coelho says:

    Provavelmente a vida sexual na era vitoriana era mais saudavel 🙂

    Like

  8. Mats says:

    Joaquim
    Se fosse, não me admirava nada.

    Like

  9. Joaquim Coelho says:

    Não és infeliz mas és ateu. Que maior infelicidade pode haver que isso?

    Realmente maior infelicidade que ser ateu só conheço uma: ser teista. 🙂

    Like

  10. Joaquim Coelho says:

    Se fosse, não me admirava nada.

    Pelo menos era preciso mais pericia: para acertar no buraquinho que as camisas de dormir das damas vitorianas tinham.
    É que mostar o corpo mesmo ao marido era considerado escandaloso.

    Nas classes baixas a coisa era mais rudimentar, bastava levantar a camisa (para aquelas que tinham dinheiro para camisas de dormir) 🙂

    A “depravação sexual”, a falsidade, os crimes sexuais, as taras, atingiram niveis assustadores na epoca vitoriana.

    A violação e “uso” forçado das criaditas para fins sexuais eram o pão nosso de cada dia. E nem podiam ser condenados os beatos vitorianos da burguesia.

    Hipocrisias é o que eu acho, quando a religião mete o bedelho na sexualidade de cada um.

    Like

  11. Mats says:

    Joaquim,
    Deixa-me vêr se entendo: depravação sexual é bom, desde que seja feito às claras, uma vez que na era vitoriana faziam às “escuras”?

    Depravação sexual é Biblicamente ERRADO quer seja feito no século 12 ou no século 18, ou no século 21.

    Like

  12. Mats says:

    Joaquim,

    Não és infeliz mas és ateu. Que maior infelicidade pode haver que isso?

    Realmente maior infelicidade que ser ateu só conheço uma: ser teista. 🙂

    Mas os dados científicos dizem que os teístas, em média,são mais felizes do que os ateus!

    Like

  13. Joaquim Coelho says:

    Tens a mente virada ao contrário Mats.

    Sexo não é deprevação, é bom, e nã tem de ser escondido.

    Os recalcamentos sexuais da era vitoriana é que levavam a existirem o que descrevi na era vitoriana.

    Like

  14. Mats says:

    Joaquim,

    Sexo não é deprevação, é bom, e nã tem de ser escondido.

    Eu não disse que o sexo não era bom. Eu disse que a depravação sexual é incorrecta od ponto de Vista do Criador.
    A sexualidade foi feita por Deus, portanto Ele melhor do que nós sabe quais as situações em que ela pode ser benéfica, e as situações em que é maléfica.

    Comer maçãs também é bom, mas não acredito que alguém queira comer maçãs envenenadas.

    Os recalcamentos sexuais da era vitoriana é que levavam a existirem o que descrevi na era vitoriana.

    Mas a depravação sexual que existia naquela altura, às escondidas, é moralmente tão errado como a javardice que vêmos das TVs todos os dias.

    Like

  15. Joaquim Coelho says:

    Depende do que consideras javardice.

    Eu não considero javardice as imagens sexuais das televisões.

    Like

  16. PR says:

    «Eu não considero javardice as imagens sexuais das televisões.»

    Eu considero. Por isso é que gosto.

    Like

  17. Mats says:

    Joaquim,

    Eu não considero javardice as imagens sexuais das televisões.

    Há algumas que são. Algumas séries chamadas de “juvenis” são ´tão inundadas de sexualidade imoral que até parece que os jovens só pensam nisso. Eu sei disso porque quando estou no ginásio, o dono do ginásio, ás vezes, tem a “excelente” ideia de pôr essas novelas a passar na Tv que está bem em frente à passadeira! Cheguei a verificar que às vezes (mais durante o verão= não se passavam 20 minutos numa dessas novelas em que não houvesse uma cena “sugestiva”. E depois queixam-se de que miúdas de 13, 14 ou 15 anos engravidam.

    A sociedade queixa-se dos sintomas mas não quer tratar da doença.

    As escolas públicas americanas, onde a religião humanista é indoctrinada aos jovens, é um bom exemplo das cosnequências da rejeição da moralidade de Cristo.

    Like

  18. Joaquim Coelho says:

    Matts, tapa os ouvidos, pra não veres, e descreve aqui uma cena sexual que consideras javardice, só para podermos comparar a escala de javardice

    Like

  19. Mats says:

    Joaquim

    Matts, tapa os ouvidos, pra não veres, e descreve aqui uma cena sexual que consideras javardice, só para podermos comparar a escala de javardice

    Eu não vou descrever aqui cena sugestiva alguma. Acho que estás no blog errado. 😉

    Like

  20. Joaquim Coelho says:

    Matts, podes falar por código 🙂

    Like

  21. alogicadosabino says:

    lol

    Like

  22. Ska says:

    “E depois queixam-se de que miúdas de 13, 14 ou 15 anos engravidam. ”

    É… principalmente quando pessoa como os líderes religiosos (passe a redundância) se lembram de vir a público discursar contra os métodos contraceptivos… ele há com cada uma. E é que depois queixam-se mesmo!

    Like

  23. Mats says:

    Ska,

    É… principalmente quando pessoa como os líderes religiosos (passe a redundância) se lembram de vir a público discursar contra os métodos contraceptivos… ele há com cada uma. E é que depois queixam-se mesmo!

    O métodos contraceptivos não são o método mais eficaz para combater a gravidez juvenil. A abstinência é o método mais eficaz, mas por razões ideológicas, nem sequer é levado em conta.

    Like

  24. Beowulf says:

    “O métodos contraceptivos não são o método mais eficaz para combater a gravidez juvenil. A abstinência é o método mais eficaz, mas por razões ideológicas, nem sequer é levado em conta.”

    AHAHAHAHAHAHAH!!!! Boa sorte Mats!

    Like

  25. Joaquim Coelho says:

    A abstinência religiosa é o método mais eficaz contra a tolice no que respeita a sexo e prazer 🙂

    Like

  26. Mats says:

    Beowulf,
    Não é preciso “sorte”, apenas santidade.

    On the House floor, yesterday, Rep. Chris Smith (R-NJ) relayed this news, as reported by the Catholic News Agency (CNA):

    “No generalized HIV epidemic has ever been rolled back by a prevention strategy primarily based on condoms.”

    Lê este artigo e vê como os programas de abstinência são os únicos que funcionam.

    Like

  27. Ska says:

    Ah bom. Se o Chris Smith disse isso, é porque está certo. Nada como um bom argumento de autoridade para quem defende, de resto, pontos de vista religiosos.

    Like

  28. Mats says:

    Ska,
    És livre de refutá-lo com evidências.

    Like

Todos os comentários contendo demagogia, insultos, blasfémias, alegações fora do contexto, "deus" em vez de Deus, "bíblia" em vez de "Bíblia", só links e pura idiotice, serão apagados. Se vais comentar, primeiro vê se o que vais dizer tem alguma coisa em comum com o que está a ser discutido. Se não tem (e se não justificares o comentário fora do contexto) então nem te dês ao trabalho.