Durante 31 anos, médicos americanos acompanharam 6.500 pacientes e constataram que a fé os ajudou na prevenção de doenças do coração. “Pode variar de 25% a 35% a redução nessas taxas de mortalidade cardiovascular, mas desde que o seguimento seja longo, o seguimento de ideias seja de 15, 20, 30 anos”, explica Álvaro Avezum Júnior, cardiologista.
Segundo os cardiologistas dos sete últimos estudos internacionais envolvendo crença x saúde, seis mostram que quando a pessoa exercita a espiritualidade, a chance de morrer por causa de problemas cardiovasculares diminui.
Um dos estudos avaliou quase quatro mil idosos. Os que frequentavam alguma reunião religiosa tiveram 40% na redução da taxa de pressão alta.
Os médicos dizem que a religiosidade ajuda a reduzir a produção de adrenalina e cortizol, um hormônio que está presente nos momentos de estresse e depressão, fatores de risco de doenças como infarto e derrame.
“O enfrentamento de situações estressoras, com quaisquer fatores, e um deles é a religiosidade, atenuaria e a pessoa conseguiria gerenciar melhor o problema que está na frente dela”, informa o cardiologista. […]
A oração, a fé podem ajudar mesmo, mas os cardiologistas reforçam que o paciente que tem algum problema de saúde precisa tomar remédio direitinho e fazer exames regularmente, seguindo sempre as orientações médicas.
equivalente à marijuana?
LikeLike
Eu consideraria esta estatística se não houvesse uma palavra que salta a frente e transforma todo isso em besteira.
BIAS
LikeLike
Qual “bias”?
LikeLike