Génesis 1:22
O desastre em Chernobyl equivaleu a 400 bombas iguais à de Hiroshima. As radiações depositaram-se na região. Os humanos tiveram de sair e os animais reclamaram o seu espaço. Uns falam em paraíso na Terra, outros que as radiações prejudicam a fauna e flora.
Imagine-se um lugar sem pessoas, sem pesticidas, sem indústria, sem trânsito, onde os animais vivem em total liberdade e reclamam aquilo que um dia chegou a ser deles. Esse lugar existe: é numa zona que abrange a Ucrânia e a Bielorrússia, mas só é assim porque, em 1986, ocorreu lá o maior desastre nuclear de sempre.
A radiação de Chernobyl, que impediu os humanos de voltarem à região, não afectou o espírito curioso dos animais, que invadiram as cidades e as casas onde as pessoas viviam. Há até 14 espécies em vias de extinção que estão a usar esta região livre de pessoas para renascerem.
No dia 26 de Abril de 1986, o quarto reactor da central nuclear de Chernobyl, no norte da Ucrânia, explodiu, o que resultou na libertação de material radioactivo e a subsequente evacuação da região. Mais de 135 mil pessoas tiveram de abandonar as suas casas. O que não fez caso foi a fauna (e também a flora) que, sem humanos, também não tinha quem a impedisse de vaguear à vontade pela zona. Foi assim que surgiu o boom de biodiversidade na região.
Animais como o lince, bufos- -reais, garças-brancas, cisnes, ursos e lobos introduziram-se na zona deserta próxima de Chernobyl. Sem quem os cace, os lobos formaram matilhas. A cadeia alimentar fortaleceu-se, pois tudo voltou ao ritmo normal da natureza. Voltou a ver-se javalis na zona, e até os cisnes voltaram para nidificar.
Vendo tal biodiversidade, o homem resolveu dar uma ajuda e introduziu lá animais. O caso de maior sucesso é o do cavalo de Przewalski, o equídeo mais próximo do cavalo original, que transportou as tropas de Átila, o Huno, e que estava em perigo de extinção. Aliás, foram 14 as espécies em perigo que conseguiram reaparecer na região “nuclear”. Na Bielorrússia, a zona foi já considerada, oficialmente, reserva natural.
Apesar disso, há quem considere que as radiações estão a prejudicar a fauna e a flora – estudos indicam que são precisos 900 anos para eliminar qualquer rasto de partículas nucleares de Chernobyl. Os vários estudos são inconclusivos, mas… os animais não se importam.
opa — http://www.sohciencias.com/2010/03/os-monstros-de-chernobyl.html?showComment=1269404618450
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Leia o pequeno texto do site acima, seja orgulhoso e não acredita na evolução
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Wallace,
Leste bem o texto que citaste?
Ou seja, usam uma molécula que JÁ TINHAM para uma nova função. Se isso é evolução, então se eu usar o meu teclado como martelo, então isso também é “evolução”: lol
Mas olha uma coisa importante:
Ou seja, esta mutação causou que esta forma de vida ficasse mais frágil do que aqueles que existem no meio ambiente.
Queres mesmo defender que uma criatura mais frágil que a ancestral “evoluiu”?
hmmm acho que não.
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Sim. Que problema você vê nisso, Mats?
É que na mente de vocês, a evolução SEMPRE irá deixar a criatura mais forte. Isso é uma alienação que alguém colocou na cabeça de vocês. Se isso fosse verdade, o tigre dente de sabre não teria deixado ancestrais mais fracos.
A evolução não resume-se em ficar mais forte. Resume-se em ficar mais hábil ao hambiente que vive.
E a sua analogia do teclado/martelo foi rídicula, mas eu já esperava isso.
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Não véi, vou até copiar o que você escreveu, para você não apagar depois, porque ficou RÍDICULO.
Eu — “Segundo os cientistas, as pesquisas sugerem que os fungos estão utilizando um pigmento, a melanina, da mesma forma que as plantas usam a clorofila. Sendo assim, os fungos teriam sofrido mutações que o tornaram capazes de fazer, uma espécie de “radiossíntese”, transformando radiação (a única coisa presente no lugar) em energia.”
Mats — “Ou seja, usam uma molécula que JÁ TINHAM para uma nova função. Se isso é evolução, então se eu usar o meu teclado como martelo, então isso também é “evolução”: lol”
Muita gente vai ri disso. Tenho que “alastrar”. kkkkkkkkk
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eu queria saber qual á biodiversidade de um animal?
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