Depois de algum tempo, Loughner tornou-se cada vez mais introspectivo – o que alguns dos amigos qualificaram de como “período niilista”. Sendo um fervoroso ateu, começou a caracterizar as pessoas como rebanho cuja vontade própria havia sido drenada pelo governo e pela monotonia da vida moderna.
E assim cai por terra a alegação Dawkiniana que o ateísmo de Loughner era “altamente discutível”.
Não se pode deixar de notar que os ateus mataram seis vezes mais pessoas que a combinação das mortes causadas pelas autoridades seculares Católicas………..há mais de 375 anos atrás.
O ateísmo por si só não causa que alguém se ponha a matar os outros. A esmagadora maioria dos ateus – tal como a esmagadora maioria dos Teístas – nunca vai intencionalmente causar danos físicos em alguém. No entanto, não há dúvidas que a rejeição da moralidade objectiva Divina remove consideráveis obstáculos racionais contra o assassínio e contra outras atrocidades.
O perigo gerado pela rejeição da moral Divina é que deixa o ateu desculpável a mais ninguém que a sua própria moralidade subjectiva e dinâmica. Apesar das barreiras parciais da pretensão intelectual (e do parasitismo moral) a moralidade do ateu resume-se a nada mais que emotividade, utilidade, pragmatismo e gostos temporários.
isto é o melhor que consegues? um louco?
Fracote. Existe muito mais gente não cristã do que cristã. Aparentemente o mundo funciona bem se esses conceitos subjectivos sobre moral divina.
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Nuno Dias
Sim. Para o que está a ser alegado, não é preciso mais. OS Dawkinistas duvidavam do seu ateísmo, mas pelos vistos ele era bem fervoroso nisso.
E existem muito mais McDonald’s do que H3. E depois?
Sim, olhando para o mundo à nossa volta, podemos ver o quão “bem” o mundo tem funcionando rejeitando o que a Bíblia diz.
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O que aprendemos deste episódio infeliz é que, acima de conceitos impessoais tais como teísmo ou ateísmo, está a pessoa humana, que vai sempre agir em função de uma convicção, que é a sua interpretação particular dos modelos de realidade a que foi apresentada. Assim, uma pesada responsabilidade recai sobre os proponentes de tais modelos e agravada pelo nível de inverosimilhança que eles apresentam.
E eu não posso deixar de comentar a pérola do sr. Nuno Dias:
“Aparentemente o mundo funciona bem sem esses conceitos subjectivos sobre moral divina.”
Se são conceitos subjetivos então porque estamos perdendo nosso tempo com blogs como este? Jared apenas exerceu seu direito existencial de mandar bala em quem quiser. Que temos nós com isto? Se nos der na telha, podemos fazer o mesmo!!! Absurdo não é? Pois é o que está implícito na declaração acima.
Ateus insistem na ilusão de que é possível separar Moral de Absoluto. Só que, infelizmente para eles, aquela exige este. E vice-versa. Moralidade sem um padrão absoluto é arbitrariedade e casuísmo, ou seja pode-se resisti-la ou ignora-la. E, a inexistência de um padrão absoluto é a inexistência de qualquer padrão. Não só a tão odiada ética cristã mas qualquer outra ética torna-se vã.
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Além de muito feio também….
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