Um mês depois um chefe do batalhão os ter ordenado a conduzir um carro de combate ao fogo durante uma parada homossexual nas ruas da cidade, os quatro homens, liderados pelo Capitão John Ghiotto, processaram a cidade de San Diego por assédio sexual. Os homens suportaram abusos verbais e “convites”, bem como gestos abertamente sexuais por parte das pessoas que observavam a parada.
A queixa original declara que “Nós nem podíamos olhar para o público sem receber em troca um tipo de gesto sexual.” A queixa notou também que os protestadores cristãos atacaram verbalmente os homens por terem feito parte da parada.
Se os homens se tivessem recusado a participar no evento, arriscavam a suspensão imediata e a remoção de qualquer tipo de possibilidade de uma promoção num futuro próximo.
Como um supervisor, eu senti-me enojado e envergonhado por ter sujeitado a minha equipa a este tipo de comportamento.
O julgamento inicial terminou em Setembro de 2009, antes dum júri ter-se colocado do lado dos bombeiros no mês de Fevereiro posterior. Depois do advogado representante da cidade de San Diego ter apelado, os bombeiros ganharam outra vez em Outubro passado quando o Tribunal de Apelação da Califórnia ter emitido uma decisão fortemente em seu favor.
Charles LiMandri, que representou os bombeiros, afirmou à LifeSiteNews.com que os seus clientes estavam “jubilosos” com o resultado.
É um caso importante porque mostra que os Cristãos ou as pessoas religiosas estão dispostas a defender as suas crenças religiosas, e recusam-se a ser intimidadas pelas ideologias seculares. Eles possuem direitos que podem e devem ser vincados pelos tribunais……Neste caso, os seus direitos foram mantidos.
LiMandri acrescentou ainda que “isto envia uma mensagem poderosa sobre o que realmente são estas paradas gay”.
Com que cara ficam aqueles pessoas que dizem “que mal é que tem os homossexuais se casarem? Como é que isso afecta os não-homossexuais?”
O que estas vítimas de guerra não entendem é que o “casamento homossexual” não é o objectivo mas sim um passo para algo maior. Acham mesmo que a vida homossexual vai mudar alguma coisas só porque alguém põe um anel num dedo? Não, não vai, e nem era suposto.
O propósito do “casamento homossexual” é o de 1) destruir o Cristianismo e a família e 2) mostrar à população que os activistas homossexuais “ganharam” a guerra cultural. Essencialmente, o propósito do “casamento homossexual” é o mesmo das paradas gay: exibição de poder e nada mais.
A normalização do comportamento homossexual afecta toda a sociedade, e portanto toda a sociedade pode dar o seu parecer sem ser qualificado de doente mental (“homofóbico”). Se os homossexuais não gostam de críticas, então não tentem usar os sistemas sociais para avançar com a sua agenda sexual.
Fonte: LifeSite News
Lá está um ponto em que concordo.
As pessoas devem ter direito a serem objetores de consciência e serem respeitados nas suas convicções.
Um bombeiro, enquanto tal, não poderá furtar-se a exercer a sua função por não concordar com a ideologia raça, orientação sexual, actividade criminosa da vitima.
Salvaguarde-se a representação dos bombeiros num desfile gay, na recepção ao Papa ou ao Fidel Castro.
Um cubano espoliado pelo regime de Castro, um judeu, um islâmico ou um cristão fundamentalista não se sentirão muito à vontade a representar os bombeiros – não em missão de salvamento – mas numa homenagem a algo ou alguém que os repugna.
Se o caso fosse agir como bombeiro eles tem a obrigação de o fazer independemente de quem está em perigo.
Agora não faz sentido nenhum mandar um bombeiro testemunha de Jeová desfilar perante o Papa.
Certamente nos bombeiros haverá muitos que nem se importam de desfilar perante o Papa e que até terão prazer nisso.
Obrigar é que não.
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Estou quase tentado a concordar.
No entanto, os bombeiros desempenham um cargo e aparentemente conduzir o camião em tempos festivos é parte da obrigação. Portanto não vejo como o poderiam recusar.
Mas considerando a prática de assédio sexual dá-lhes legitimidade para futuras recusas daquele tipo de serviço.
Os argumentos apresentados neste post é que me parece que não têm cabimento.
agenda sodomita pode forçar cristãos (e outras pessoas não convencidas da “normalidade” da homossexualidade) a participar em eventos que contradigam as suas convicções
É a sociedade quem determina o que é normal ou não. O quanto hipócrita seria aceitar o racismo, discriminação sexual, discriminação de orientação sexual, pedofilia, homicídio porque existem passagens num qualquer livro sagrado que o justificam.
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Nuno Dias,
Mas só participam nessas “festas” se isso não contradisser as suas convicções. Um judeu não pode ser forçado a participar nas festas da Páscoa. Do mesmo modo, um cristão não pode ser forçado a participar em “festas” sodomitas.
TU não acreditas nisso, porque se acreditasses, nunca levantarias críticas a normalidade que há neste país católico de pôr cruzes em salas de aulas ou outros sítios públicos.
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Isto também me parece é más gestão nos bombeiros e alguma reacção desproporcional dos queixosos.
Em países multi-étnicos e multi-religiosos como os E.U.A um chefe previdente deve informar-se das diferenças culturais e do que pode ofender as pessoas.
Ele deve ter bombeiros Hindus, Evangélicos, Muçulmanos, Judeus, Palestinos, etc e etc.
Mandar um Hindu para um festival de churrasco de vacas ou o Muçulmano para o festival da carne de porco pode ser consstrangedor para a pessoas.
Como era um ato festivo e os bombeiros estavam a representar a corporação e não a apagar fogos o mínimo exigível é perguntar a quem vai se uma parada Gay, uma homenagem ao Papa ou o que quer que seja não vai provocar incomodo.
Certamente encontrava pessoas que iriam com todo o gosto.
Má gestão de recursos humanos.
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