Tanto quanto se sabe, essa foi a primeira vez que ele aludiu ao conceito da “árvore da vida” como forma de explicar o suposto relacionamento evolutivo entre as espécies. Esse conceito ficou tão firme na mente de Darwin, que quando o seu livro “On The Origin of Species” foi publicado 22 anos mais tarde, a sua árvore já se tinha transformado e crescido bastante.
Este ícone da teoria da evolução ganhou vida própria e hoje é muito difícil encontrar um evolucionista que não aluda a árvore de Darwin como explicação dos acima mencionados supostos relacionamentos evolutivos.
Mas a ciência tem o “péssimo” hábito de refutar os mitos darwinistas.
Segundo este artigo, os problemas começaram com a descoberta doa ADN:
Então, o que é que aconteceu? Estritamente falando, o ADN aconteceu.
A descoberta do ADN abriu novos horizontes para a Biologia:
Finalmente aqui estava o cerne da hereditariedade onde certamente estava escrita a história da vida. Se ao menos nós conseguíssemos descodificá-lo.
“Descodificação” implica “codificação”. Quem é que codificou o ADN? Infelizmente o artigo não disse.
Com esta descoberta, os darwinistas naturalmente acreditaram que o que fosse descoberto haveria de confirmar a crença de que o mundo biológico criou-se a si mesmo. Infelizmente, como o artigo refere, aconteceu exactamente o contrário.
Os problemas começaram no princípio da década 90 quando se tornou possível sequenciar os genes “archaeal” e os genes das bactérias, e não só o RNA. Toda a gente esperou [“toda a gente” = evolucionistas) que estas sequências do ADN fossem confirmar a árvore do RNA.
De facto, em casos pontuais, assim se verificou, mas em momentos cruciais, isso não aconteceu. O RNA, por exemplo, pode sugerir que a espécie A está mais próxima em termos evolutivos da espécie B, do que a espécie C, mas uma árvore feita com o ADN sugeria exactamente o contrário.”
Lembrem-se de artigos como este e como este sempre que virem a suposta “árvore da vida” exposta num livro escolar. O que estão a vêr não é ciência mas um mito naturalista mascarado de ciência.
Conclusão:
Não existe nenhuma “árvore da vida” evolutiva porque a evolução nunca aconteceu. A ciência mais uma vez acrescenta lenha na fogueira onde a teoria da evolução está a arder.
Os tipos básicos das formas de vida estão separadas desde o princípio da criação, e a única forma de uni-las é rejeitar as observações e converter-se ao naturalismo.
Mais uma vez se vê que a interpretação Bíblica está de acordo com as observações, e a mitologia darwinista não tem bases científicas.
Há tantos contra-pontos da evolução que ela deveria parar de ser lecionada nas escolas como a verdade absoluta.
Pois é graças a isso que temos tanta gente que acredita firmemente nesta teoria, que nunca trouxe uma única prova de sua veracidade, no lugar de outra que é evidente aos olhos.
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Pois e’, Dalton, mas a teoria da evolucao e’ importante para o avanco do humanismo, do ateismo e do esquerdismo, portanto ela tem que ser ensinada, apesar da alternativa (criacao) ser por demais obvia. E’ tuso uma questao de poder e rejeicao de Deus.
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Quero ver o que dizem os evolucionistas dos capítulos 41 a 45 do livro de Isaías. Acho que eles nem vão querer ler, pois preferem as trevas do que a luz. E as histórias da carochinha do que a verdade. Para manter viva a sua crença no engano da evolução.
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