“Porque certamente morreremos, e seremos como águas derramadas na terra que não se ajuntam mais; Deus, pois, lhe não tirará a vida, mas cogita meios, para que não fique banido dele o seu desterrado.” (2 Samuel 14:14)
Estas palavras da “mulher sábia de Tecoá,” faladas ao Rei David e relativas a Absalão filho do Rei, foram mais sábias do que ela pensava. Estas palavras refletem um princípio da experiência humana que nos afecta a todos. A vida humana eventualmente deteriora-se e morre, e este processo não pode ser revertido.
Este princípio é a famosa Lei da Entropia. Sistemas físicos gastam-se; organismos biológicos envelhecem e morrem; sociedades e impérios caiem e desaparecem.
Todos estes fenómenos são expressões locais da Maldição Universal que Deus impôs sobre o homem e sobre tudo o que a ele lhe tinha sido dado por Deus (Genesis 3:14-19). Este princípio aplica-se a tudo sem excepção.
No entanto, a existência da Lei da Entropia aponta para Um Criador, uma vez que sistemas que estão a morrer num determinado ponto no passado receberam a vida. A ideia da evolução naturalista universal de sistemas “simples” (não existem sistemas simples no mundo biológico) para sistemas complexos é exactamente o contrário do que as evidências científicas mostram, e é o contrário daquilo que a experiência humana revela.
No entanto, o Deus que criou todas as coisas pode certamente “cogitar meios” através dos quais a Lei da decadência pode ser revertida. A energia solar e o ciclo hidráulico podem “levantar” a água entornada. A vida de um pecador pode ser purificada pela Graça de Deus e pelo Sangue de Cristo, e os mortos podem ser ressuscitados pela Vida que está em Cristo.
Um dia a Maldição que Deus impôs à criação vai ser levantada, e Deus vai criar novos céus e nova Terra. Toda a criação vai então ser “libertada da servidão da corrupção, para a liberdade da glória dos filhos de Deus” Romanos 8:21
Darwinismo 