Menina de 4 anos que vivia com “casal” gay é violentada – Julio Severo
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O cabeleireiro Orani Fogari Redondo, de 28 anos, foi preso na noite de 31 de outubro de 2008, em Araraquara, interior de São Paulo, suspeito de estuprar uma menina de 4 anos. A criança morava com ele e com o tio, um homossexual de 54 anos.
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Redondo e o tio da menina moravam juntos há quase 10 anos e, há cerca de um ano e meio, o tio ficou com a guarda definitiva da garota porque os pais dela foram presos, condenados por tráfico de drogas.
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Uma denúncia anônima levou a polícia até o cabeleireiro. Em sua defesa, o tio, que é enfermeiro aposentado, disse que deixou a sobrinha com o parceiro para ir ao médico e quando voltou viu sangue escorrendo pelas pernas da menina.
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Segundo o noticiário da Record de 1 de novembro de 2008, a menininha precisou passar por uma cirurgia por causa da gravidade da agressão e continuará sob acompanhamento médico.
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Pressionado pela polícia, o tio confessou que não foi a primeira vez que seu parceiro havia abusado da menina. Em entrevista, a polícia destacou que o rapaz tem outras passagens pela polícia pelo mesmo crime de abuso sexual de crianças.
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Pelo fato de que o tio é portador do vírus HIV, existe agora a suspeita de que seu amante mais jovem possa também estar infectado, o que aumenta a probabilidade de a menina ter sido contaminada.
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A pedido do tio, a imprensa ocultou seu nome. Aliás, ocultou muito mais — em nenhuma das notícias sobre o caso a palavra “homossexual” ou “homossexualidade” foi utilizada para se referir ao tio e seu relacionamento com um homem mais jovem.
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Um código “moral” anti-discriminação politicamente correto está pressionando a mídia brasileira a não expor o homossexualismo em notícias desfavoráveis aos interesses da agenda gay, porém dando-lhe tratamento totalmente inverso quando as notícias lhe são favoráveis.
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A meta parece ser incomodar o menos possível os homossexuais e seu comportamento, e esse pode ser o motivo por que nenhum assistente social estatal — que são notoriamente xeretas e intrometidos — se interessou em “xeretar” a ficha suja do amante do tio durante o processo de transferência da guarda da menininha. Mas é ao custo da saúde e vida dos inocentes que o homossexualismo recebe tal acobertamento.
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As perguntas que não querem calar são:
* Qual foi o órgão estatal que entregou a guarda da menininha a um homossexual vivendo com outro homem durante vários anos?
* Se o estuprador já tinha passagens pela polícia por crimes sexuais contra crianças, o que ele estava fazendo solto?
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O caso está cheirando a um horrendo escândalo de negligência estatal…
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Fonte: www.juliosevero.com
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Homossexualismo, pedofilia, animais e meninos: o que tem mais valor?
A tua fonte é, portanto, um blog de um gajo chamado Júlio Severo? E queres dizer o quê com isto? Que o sistema judicial brasileiro funciona mal? Parabéns, concordo contigo. Apesar de achar piada à forma de escrita do senhor, não discuto muito isto.
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O Mats apenas linka o blog do Julio Severo que, por sua vez, linka os meios de comunicação que avançaram com as noticias.
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Dás-me razão. Fontes em segunda mão, com interpretação e cunho próprio da mensagem original. Está no seu direito, sem dúvida… mas não percebo o objectivo
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Sabino, neste caso já não é mau jornalismo referir que o violador era homosexual? Ou só não interessa quando o violador é um padre evangélico?
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Casos como estes acontecem em todo o lado, mesmo em casas de casais heterossexuais. Aliás, acontecem muito mais em casas de casais heterossexuais, porque a maior parte da população é heterossexual. Por isso não vejo qual a necessidade de referir estes casos apenas quando tem a ver com homossexuais. Não é pelo facto de um fazer o que quer que seja que são todos iguais. E é verdade, quando são padres evangélicos a violar crianças? Isso não é muito pior, dado que eles além de tudo o mais deveriam praticar a abstinência? Bem diz o ditado: o pior cego é aquele que não quer ver…
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Sabino, neste caso já não é mau jornalismo referir que o violador era homosexual? Ou só não interessa quando o violador é um padre evangélico?
Ia fazer um segundo comentário com link para o “mau jornalismo” no tasco do sabino… mas deu-me a preguiça 😛
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Beowulf,
Dado que os homosexuais estão disproporcionadamente representados nos casos de abuso de crianças (vêr aqui e aqui), este post não faz mau jornalismo ao referir a sua orientação sexual.
Quando/se os evangélicos se tornarem disproporcionadamente representativos em casos de abuso, será bom jornalismo referir que, mais uma vez, um evangélico foi acusado de tal práctica.
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