Surpresa! “Cientistas” contestam Ardi, a (ex-)avó da Humanidade

Já sabemos que por “cientistas” eles querem dizer “evolucionistas”. Finalmente os evolucionistas estão a começar a aceitar o que os cientistas criacionistas já diziam há meses: ARDI não é o que os evolucionistas pensavam que era. Não há fósseis que possam ser “elos perdidos” uma vez que a evolução nunca aconteceu.

Até quando é que os evolucionistas vão continuar a rejeitar os dados da ciência em favor da sua fé em Darwin?

Ardi, o diminutivo pelo qual ficou conhecido o fóssil de Ardipithecus ramidus apresentado em Outubro como o mais antigo hominídeo (por ter vivido há 4,4 milhões de anos), pode afinal não pertencer à linhagem da Humanidade. E pode não ter vivido numa floresta, como dizia a equipa de Tim White, mas antes numa savana, apenas com algumas árvores, dizem dois artigos publicados esta semana na revista “Science”, onde também foi publicada a descoberta original.

Um dos artigos, por Esteban Sarmiento, da Fundação para a Evolução Humana, de New Jersey (EUA), defende que não foram apresentadas provas suficientes de que Ardi seja de uma época posterior à separação da linhagem humana da que originou os chimpanzés.

Para este cientista, o Ardipithecus ramidus tratar-se-á de “um membro primitivo” da linhagem comum dos grandes primatas e dos humanos após a divergência dos orangotangos – que partiram para uma evolução própria na Ásia. Ardi, diz, não é posterior à divergência dos hominídeos dos antepassados dos chimpanzés.

Tim White, da Universidade da Califórnia em Berkeley, e alguns elementos da sua equipa – que estudou o fóssil ao longo de 15 anos e o revelou em 11 artigos publicados a 2 de Outubro na “Science” -, tem direito a resposta. Para além das respostas mais técnicas, diz que Sarmiento “não oferece interpretações alternativas” ou correcções.

O segundo artigo crítico relaciona-se com uma ideia central da evolução: que os hominídeos começaram a andar de pé quando as savanas se espalharam no Leste de África, o berço da Humanidade.

A equipa de White apresentava um retrato diferente: Ardi andaria erecto/a (a maior parte dos ossos são de fêmea) num habitat de “floresta cerrada” e não na savana aberta do cenário clássico. Thure Cerling, geoquímico da Universidade do Utah (EUA), e sete outros cientistas contestam este argumento, dizendo que o fóssil estudado terá vivido numa faixa de árvores ao longo de um curso de água que atravessava uma savana

Se nos basearmos no modelo Criacionista, nós poderemos fazer uma previsão científica: todos os fósseis que os evolucionistas usam como “evidência” para a evolução vão ser um dia descartados por eles mesmos.

Ver também:

1. Australopitecus Sediba: Mais um para juntar à lista

2. Laetoli: ciência pisa teoria da evolução (outra vez)

3. Elo Perdido Encontrado (Não, agora é mesmo a sério)

6. Linhagem Evolutiva Sofre Alteração (Outra Vez)

7. Ida: Mais um Fóssil Descartado?

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3 Responses to Surpresa! “Cientistas” contestam Ardi, a (ex-)avó da Humanidade

  1. Sérgio Sodré says:

    O Ateísmo e o Comunismo só ganham quando os enfrentamos com Obscurantismo e não com a Razão. O Criacionismo não é Ciência.

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  2. Mats says:

    Sodré,
    O facto do Criacionismo não ser o que tu qualificas de ciência não modifica que os dados da ciência estejam de acordo com o mesmo.

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  3. jonas says:

    Usando a Razão dificilmente o Evolucionismo se afirma.As evidências “catalogadas” pela ciência partem sempre de uma visão materialista de fundo filosófico,em detrimento do empirismo,que deveria segui-las(evidências)aonde elas fossem dar.Os preconceitos limitam a ciência comtemporânea,fazendo-a andar muitas vezes em círculos,não admitindo que a informação na base da vida é a essência de todo ser e do Universo.A Razão está diretamente ligada a Informação,pois é provienente de atividade consciente,e esta não poderá ser “formada” ou “criada” aleatória e ao acaso,pois nossa experiência repetida e uniforme nos diz isto.

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