Tu podes estar ciente de que cada olho tem um “ponto cego” onde o nervo óptico está ligado. Normalmente nós não notamos nisso porque o outro olho preenche a parte que falta da imagem no nosso cérebro. No entanto, para que a visão seja possível, existem outros eventos em acção.
Supõe que que estás a falar com alguém e estas a acenar com a cabeça em jeito de concordância. Apesar do movimento da cabeça, os teus olhos ficam focados na sua face. Nós conseguimos fazer isso porque temos dentro de nós um órgão chamado órgão vestibular sensorial. Ele sente os movimentos da nossa cabeça e envia informação para os nossos olhos, permitindo que eles fiquem focados enquanto a nossa cabeça se move.
O mais espantoso é o que nós não vemos.
A nossa retina é atravessada por vasos sanguíneos que produzem sombras no nosso campo de visão. Nós não os vemos porque as sombras nunca se mexem. Isto explica o porquê de, se fossemos capazes de olhar de forma estática para algo, ficaríamos cegos. O cérebro automaticamente filtra e rejeita imagens perfeitamente imóveis. Se assim não o fizesse, nós veríamos continuamente a rede de vasos sanguíneos na nossa retina.
Portanto, quando fixamos o nosso olhar, os músculos do olho enviam tremores microscópicos para o glóbulo ocular, causando a que ele vibre e nós não percamos a visão.
Conclusão:
Claro que não.
A habilidade de visualizar é o resultado de vários sistemas arquitectados para a precisão a funcionar de forma conjunta de forma a garantir uma visão fiável. Deus, e não o acaso evolutivo, criou tal integração coordenada.
Darwinismo 