Porque é que os homossexuais não podem “casar” se na Austrália pode-se casar com cães?:
Os recém casados são Joseph Guiso e a cadela chamada de Honey.
O casal decidiu na altura casar depois de se depararem com um casamento no Laurel Bank Park durante uma caminhada.
“Eu disse que os noivos poderíamos ser nós” afirmou o sr Guiso.
“Ela [a cadela] não disse nada portanto assumi que isso fosse uma sim.”
De uma forma ou de outra, a deturpação da sagrada instituição do casamento vai piorar daqui para a frente. Mas, como todos sabemos, é esse o propósito o Marxismo Cultural:
Peter Tatchell celebrou recentemente os 40 anos do grupo Gay Liberation Front, um grupo radical anti-família. O manifesto do grupo (1971) dizia:
Temos que fazer tudo para destruir a família.
O documento apela aos activistas para usar a lei, o sistema de ensino e os média como armas da revolução cultural que visa a destruição da família.
Tendo isto em conta, imaginem como seria uma sociedade controlada por esses psicopatas.
Darwinismo 
Mats, mas tu não vês que isto é uma sociedade “Laica” ?
O homem apenas se casou com uma!
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O casamento é um contrato. Portanto para que o contrato seja válido é necessário que os signatários do mesmo tenham personalidade jurídica e capacidade de o realizar. Um animal, uma criança ou uma pessoa interdita por anomalia psíquica não podem celebrar contractos. Quer seja de casamento, de compra e venda, arrendamento, etc e etc.
Estes contratos são nulos logo não se podem chamar de casamentos, de compra e venda ou contractos promessa.
Se eu tentar celebrar um contrato de venda do meu carro a um cão, a uma criança, a uma pessoa interdita este é nulo. Em alguns casos, coo por exemplo a tentativa de celebrar contrato de casamento com menor ou incapacitado, além de serem nulos implicam também uma sanção legal.
Outra situação é o individuo em questão ter relações sexuais habituais com a cadela.
Se esta relação lhe causa transtorno social ou emocional, angustia ou mal estar e se se mantém no tempo deverá recorrem a ajuda psiquiátrica.
Como vês não tem nada a ver com a relação entre duas pessoas, independentemente do sexo e género, que pretendem constituir família mediante uma plena comunhão de vida.
Podes concordar ou não com o conceito de família, com a possibilidade ou não do casal ser fértil ou não.
A família é um factor integrador na sociedade e embora evolua com o tempo mantém-se como o núcleo social mais importante da nossa sociedade.
Parece-me que uma percentagem muito significativa de pessoas na nossa sociedade, independentemente do sexo, género ou orientação sexual, revêm-se no conceito de família e pretendem constituir ou manter uma relação familiar.
Excluir pessoas da possibilidade de constituir o núcleo fundamental da nossa sociedade não me parece uma muito boa ideia.
Ou achas que o casamento é um mal a abater ?
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legal…. não é querer ser fanático mas são vários sintomas que apontam para uma desgraça iminente…
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