Porque é que as formigas são tão fortes?

Uma formiga pode levantar até 100 vezes o seu peso. Como comparação, os atletas olímpicos podem, na melhor das situações, levantar o dobro do seu peso.

As formigas conseguem levantar tanto peso porque, sendo tão leves, as formigas usam apenas uma pequena parte dos seus músculos para controlarem os seus movimentos, deixando o resto da sua força para levantar pesos.

Portanto, à medida que os corpos na Terra vão ficando maiores, eles vão ficando proporcionalmente mais fracos.

Este site diz uma coisa que achei interessante:

A formiga carrega massas bem maiores que a sua, por conseguir eliminar grande parte da Força Gravitacional.

Motivo: Como sua quantidade de energia absoluta é menor que os grãos de areia sob suas patinhas, a energia da atmosfera, causadora da Força gravitacional que se dirige para a terra, se desvia em parte para a formiga, formando um campo que alivia o peso desta sobre a terra, assim como é feito pelo homem nos trens bala do Japão.

O peso que a formiga aguenta é variável de acordo com sua espécie. Destacando a Formiga Saúva que suporta até 15 vezes seu peso.

O bicho mais forte do mundo é o besouro-rinoceronte, suportando até 850 vezes seu peso, se comparássemos o ser humano, seria como um homem de 70kg conseguisse levantar 60 toneladas.


Para além da sua força impressionante, as formigas são (mais) uma maravilha do bio-design. O biólogo agnóstico Michael Denton tem isto a dizer sobre a tecnologia nas formigas:

Existem dezenas de exemplos onde avanços na tecnologia demonstraram o brilhantismo do design biológico. Um exemplo fascinante foi a construção da máquina soviética de exploração lunar que se move através de pernas articuladas: – a Lunakod.

Pernas, e não rodas, foram escolhidas devido a maior facilidade de movimentação que uma máquina articulada teria em atravessar o terreno irregular da Lua.

No seu todo, a Lunakod assemelha-se a uma formiga gigante, tanto assim que não era mais possível olhar para as pernas articuladas de um insecto sem um renovado sentimento de respeito e a realização de que o que era dantes um dado adquirido, e considerado uma adaptação simples, representava uma solução tecnológica muito sofisticada para o problema da mobilidade sobre terreno irregular.

(Michael Denton, “Evolution: A Theory in Crisis”, 1985, página 333)

Conclusão:

O design, a elegância e sofisticação presentes nas formas de vida são exactamente o que seria de esperar se elas fossem o resultado do Poder Criativo Sobrenatural de Deus. Que a vida tem design é feito óbvio pelas tentativas bem sucedidas em copiar o que Deus criou.

O homem que rejeita Deus encontra-se assim na posição irracional de negar o design que existe na biosfera, mas ao mesmo tempo tentar copiar esse mesmo “não-existente” design. A vida sem Deus é inconsistente, e isso é algo que os militantes ateus deveriam tentar resolver enquanto estão vivos, porque depois de mortos vai ser tarde demais.

About Mats

"Posterity will serve Him; future generations will be told about the Lord" (Psalm 22:30)
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23 Responses to Porque é que as formigas são tão fortes?

  1. Antonio Porto says:

    Achar que um inseto destes pode ter evoluído de outros
    anteriores é ir além da imaginação.
    Coisa comum aos evolucionistas.

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  2. Mats says:

    Antonio,
    Mas imaginação é o que não falta no mito da teoria da evolução.

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  3. Icarus says:

    A imaginação é mais importante que o conhecimento…

    Uhu 😉

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  4. jonas says:

    Icarus!

    Então porque usas o” conhecimento” paradigmático contemporâneo
    para “doutrinar” a tua imaginação ????

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  5. Icarus says:

    Jonas,

    Sabe por que Einstein disse esta frase? 😉

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  6. jonas says:

    Icarus!
    Será que por causa desta “imaginação” morreu afirmando que DEUS não joga dados?

    Estive a ver teu debate com o Cícero no Lógica do Sabino e resolvi encaminhar a ti para explicar-me estas “coincidências”.Percebo que achas que o Universo e sua formação simples.

    Professor Steven Weinberg, a Nobel laureate in high energy physics (a field of science that deals with the very early universe), writing in the journal “Scientific American”, reflects on:
    how surprising it is that the laws of nature and the initial conditions of the universe should allow for the existence of beings who could observe it. Life as we know it would be impossible if any one of several physical quantities had slightly different values.

    Although Weinberg is a self-described agnostic, he cannot but be astounded by the extent of the fine-tuning. He goes on to describe how a beryllium isotope having the minuscule half life of 0.0000000000000001 seconds must find and absorb a helium nucleus in that split of time before decaying. This occurs only because of a totally unexpected, exquisitely precise, energy match between the two nuclei. If this did not occur there would be none of the heavier elements. No carbon, no nitrogen, no life. Our universe would be composed of hydrogen and helium. But this is not the end of Professor Weinberg’s wonder at our well-tuned universe. He continues:
    One constant does seem to require an incredible fine-tuning — The existence of life of any kind seems to require a cancellation between different contributions to the vacuum energy, accurate to about 120 decimal places.
    This means that if the energies of the Big Bang were, in arbitrary units, not:
    100000000000000000000000000000000000000000000000000 000000000000000000000000000000000000000000000000000 000000000000000000,
    but instead:
    100000000000000000000000000000000000000000000000000 000000000000000000000000000000000000000000000000000 000000000000000001,
    there would be no life of any sort in the entire universe because as Weinberg states:
    the universe either would go through a complete cycle of expansion and contraction before life could arise, or would expand so rapidly that no galaxies or stars could form.

    Michael Turner, the widely quoted astrophysicist at the University of Chicago and Fermilab, describes the fine-tuning of the universe with a simile:
    The precision is as if one could throw a dart across the entire universe and hit a bulls eye one millimeter in diameter on the other side.
    Roger Penrose, the Rouse Ball Professor of Mathematics at the University of Oxford, discovers that the likelihood of the universe having usable energy (low entropy) at the creation is even more astounding,
    namely, an accuracy of one part out of ten to the power of ten to the power of 123. This is an extraordinary figure. One could not possibly even write the number down in full, in our ordinary denary (power of ten) notation: it would be one followed by ten to the power of 123 successive zeros! (That is a million billion billion billion billion billion billion billion billion billion billion billion billion billion zeros.)
    Penrose continues,
    Even if we were to write a zero on each separate proton and on each separate neutron in the entire universe — and we could throw in all the other particles as well for good measure — we should fall far short of writing down the figure needed. The precision needed to set the universe on its course is to be in no way inferior to all that extraordinary precision that we have already become accustomed to in the superb dynamical equations (Newton’s, Maxwell’s, Einstein’s) which govern the behavior of things from moment to moment.

    Cosmologists debate whether the space-time continuum is finite or infinite, bounded or unbounded. In all scenarios, the fine-tuning remains the same.
    It is appropriate to complete this section on “fine tuning” with the eloquent words of Professor John Wheeler:
    To my mind, there must be at the bottom of it all, not an utterly simple equation, but an utterly simple IDEA. And to me that idea, when we finally discover it, will be so compelling, and so inevitable, so beautiful, we will all say to each other, “How could it have ever been otherwise?”

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  7. Icarus says:

    Jonas,

    Não respondeu. Por que Einstein disse isso?

    E quanto ao resto, cola lá na origem se quiser uma resposta. Aqui não vou responder a isso.

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  8. jonas says:

    Aqui vai a tradução!

    O Dr. Patrick Glynn, Ph.D., formado em Harvard (EUA) e Cambridge (Inglaterra), é Diretor Associado e Acadêmico residente da George Washington University Institute for Communitarian Policy em Washington D. C.. Estudou Literatura, Filosofia e História em Harvard e Cambridge. Escreveu o livro “Deus. A evidência. A Reconciliação entre a Fé e a Razão no mundo atual” (Ed. Madras, SP, 190pp. , 1999).

    Neste livro ele apresenta as quatro razões que o levaram a passar do ateísmo para a fé:1 – os físicos descobrem uma ordem inexplicável no universo;2 – os médicos relatam o poder de cura da oração;3 – as experiências no limiar da morte mostram aos psicólogos que a fé estimula a saúde mental;4 – os sociólogos reconhecem as conseqüências deletérias de uma sociedade desprovida de valores espirituais.

    O primeiro argumento, o Dr. Patrick chama de “Um universo nem tão aleatório”, e se junta aos físicos que afirmam o “principio antrópico”, segundo o qual “as inúmeras leis da Física foram orquestradas ordenadamente desde o início do universo até o aparecimento do homem; o universo que habitamos aparenta ser explicitamente planejado para o surgimento dos seres humanos” (p. 29).Brandon Carter e outros cientistas descobriram uma série de misteriosas “coincidências” no universo, cujo único denominador comum era preparar o aparecimento do homem.

    A mínima alteração das forças fundamentais da Física – gravidade, eletromagnetismo, a sólida energia nuclear ou a fraca energia nuclear – teria como resultado um universo irreconhecível: universo formado de hélio, sem prótons ou átomos, sem estrelas, universo que desmoronaria sobre si mesmo antes dos primeiros momentos de sua existência. Se fossem modificadas as proporções exatas das massas das partículas subatômicas, umas em relação às outras, haveria efeitos semelhantes.

    A base da vida, “carbono e água, depende de uma fina sintonia extraordinária em nível subatômico, coincidências estranhas nos valores, para as quais os físicos não possuem explicação” (p. 334). Patrick Glynn apresenta alguns exemplos dessa fina sintonia sem a qual não haveria o universo:“A gravidade é cerca de 1039 vezes mais fraca que a força eletromagnética.

    Se a gravidade fosse 1033 vezes mais fraca, as estrelas teriam um bilhão de vezes menos massa e queimariam um milhão de vezes mais rápido. A fraca energia nuclear tem 1028 vezes a força da gravidade. Se a fraca energia nuclear fosse levemente mais fraca, todo o hidrogênio no universo se teria transformado em hélio (impossibilitando a existência de água, por exemplo).

    Uma forte energia nuclear (de 2%) teria impedido a formação dos prótons, produzindo um universo sem átomos. Decrescendo seu valor em 5%, teríamos um universo sem estrelas

    .Se a diferença em massa entre um próton e um nêutron não fosse exatamente a que é – cerca de duas vezes a massa de um elétron – então todos os nêutrons se transformariam em prótons e vice-versa. E diríamos “adeus” à química como a conhecemos – e à vida.A natureza propriamente dita da água – tão vital para a vida – é algo misterioso…

    A água, única entre as moléculas, é mais leve em estado sólido que em estado líquido: o gelo flutua. Se isso não acontecesse, os oceanos congelariam de baixo para cima e a Terra, agora, estaria coberta de gelo sólido. Por sua vez, essa propriedade pode ser atribuída à propriedades exclusivas do átomo de hidrogênio.A síntese do carbono – o núcleo vital de todas as moléculas orgânicas – em uma escala de importância, envolve aquilo que os cientistas denominam uma “estarrecedora” coincidência na proporção da energia forte (strong force) para o eletromagnetismo.

    Essa proporção permite ao Carbono 12 atingir um estado estimulado de exatidão da ordem de 7,65 MeV na temperatura típica do centro das estrelas, o que cria uma ressonância que envolve o Hélio 4, o Berilo 8 e o Carbono 12, possibilitando a ligação necessária que ocorre durante uma janela diminuta de oportunidade, que dura 10-17 segundos” (p. 35).Comenta Patrick Glynn :“A profundidade do mistério envolvido aqui foi apresentada da melhor maneira pelo astrônomo Fred Hoyle, um antigo propositor da teoria do estado estático:

    Tudo o que vemos no universo de observações e fatos, em oposição ao estado mental dos esquemas e suposições, permanece inexplicado. E mesmo em seu supostamente primeiro segundo, o universo em si não é casual. Isso que dizer que o universo precisa saber com antecedência o que irá acontecer antes de saber como iniciar a si próprio.

    Porque, de acordo com a Teoria do Big-Bang, por exemplo, em um período de 10-43 segundos o universo precisa saber quantos tipos de neutrino irão existir no período de 1 segundo. Isso funciona de modo a iniciar a expansão na taxa exata para adequar-se ao número final de tipos de neutrino”.O conceito de Hoyle sobre a necessidade do universo em “saber com antecedência” resultados que viriam posteriormente, captou a profundidade do mistério.

    A sintonia fina de valores e proporções aparentemente heterogêneos, necessários para ir do Big-Bang à vida conforme a conhecemos, envolve uma coordenação intrincada sobre amplas diferenças na escala – desde o nível intergaláctico ao subatômico -, e através de sistemas de tempo de vários bilhões de anos” (p. 36).Tudo isto aponta para Deus. O livro de Patrick Glynn mostra que a religião não é algo acidental, ou fruto da fantasia ou do medo humano, mas é um fator integrante da personalidade.

    O primeiro argumento do autor confirma, em termos de ciência moderna, a Quinta via de S. Tomás de Aquino, para provar a existência de Deus: a ordem existente no universo. Os demais argumentos reforçam o argumento humano, baseado nas aspirações do psiquismo humano. Michael Novak, na apresentação do livro de Glynn afirma: “Por 150 anos, os cientistas mantiveram-se presos ao estreito paradigma ateístico, mas em quatro áreas significativas tal paradigma está-se partindo como gelo na primavera”. A meta é o homem

    Os cientistas começam a ver com clareza que todo o desenvolvimento do universo, desde o Big Bang, tem como meta o homem – criado a imagem e semelhança de Deus. Nada o supera no universo material conhecido. Podemos dizer que somos campeões por natureza, como disse Daniel Godri. O espermatozóide que gerou você “concorreu” com 360 milhões de outros, chegando em primeiro lugar ao óvulo.

    Cada um de nós foi uma simples célula, mas hoje temos 60 trilhões delas, mais do que as estrelas do céu. Nosso corpo tem 200 ossos, 560 músculos, mais de 8 quilômetros de fibras nervosas, 4 milhões de estruturas sensíveis ao tato; nosso sangue percorre 270.000 km/dia, percorrendo mais de 70 mil veias, artérias e vasos capilares, para que a vida aconteça. Os nossos pulmões mandam 23.160.000 litros de sangue para o corpo, durante o ano.

    O coração em um único dia bate mais de 103.000 vezes, cerca de 36 milhões de batida por ano. Nossos olhos possuem mais de 100 milhões de receptores que nos dão a possibilidade de discernir as cores, o dia da noite, e contemplar as belezas da natureza. Nossa pele se renova sem cessar a cada micro de segundo, sem alterar a sua forma. Nossos ouvidos possuem 24 mil fibras que vibram a cada som, cada palavra. Nosso cérebro tem mais de 10.000 km de fios e cabos; 13 bilhões de células nervosas e pode processar até 30 bilhões de “bits” por segundo (um computador inimaginável!).

    Nosso sistema nervoso contém cerca de 28 bilhões de neurônios, sendo cada um minúsculo computador auto-suficiente capaz de processar 1megabit (1 milhão de bits). Será que o acaso poderia fabricar tudo isto? É lógico que não. Então, Deus existe

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  9. jonas says:

    Icarus!

    A resposta a pergunta está dada,portanto comece a intuir.Dica:Será que a imaginação sem doutrinamento neo darwinista leva a DEUS?Einstein diz que sim!

    Quanto a respostas é de escolha sua,mas era necessário desmentir as suas simplificações cosmológicas fruto do ranço darwo-ateísta.

    O Universo e a Vida não são simples!

    Coloquei a tradução em outra resposta espero que o Mats não o tenha por repetido.

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  10. jonas says:

    Aqui vai !

    Professor Steven Weinberg, prêmio Nobel de física de altas energias (a
    campo da ciência que lida com o universo muito cedo), escrevendo no
    revista “Scientific American”, reflete sobre:
    como é surpreendente é que as leis da natureza e as condições iniciais
    do universo deve permitir a existência de seres que poderiam
    observá-lo. A vida como conhecemos seria impossível, se qualquer uma das várias
    grandezas físicas apresentaram valores ligeiramente diferentes.

    Embora Weinberg é um auto-descrito agnóstico, ele não pode deixar de ser
    espantado com a dimensão do ajuste fino. Ele passa a descrever como um
    isótopos de berílio com a meia-vida minúscula de 0,0000000000000001
    segundo deve encontrar e absorver um núcleo de hélio nessa divisão de tempo
    antes de decair. Isso ocorre somente por causa de um totalmente inesperado,
    jogo de energia refinadamente precisa, entre os dois núcleos. Se isso não
    ocorrer não haveria nenhum dos elementos mais pesados. Não carbono, não
    nitrogênio, não há vida. Nosso universo seria composto de hidrogênio e hélio.
    Mas este não é o fim da maravilha Professor Weinberg no nosso bem afinado
    universo. Ele continua:
    Uma constante parece exigir uma incrível sintonia fina – A
    existência da vida de qualquer tipo parece exigir um cancelamento entre
    diferentes contribuições para a energia do vácuo, com uma precisão de cerca de 120
    casas decimais.
    Isto significa que se a energia do Big Bang foram, em unidades arbitrárias,
    não:
    100000000000000000000000000000000000000000000000000
    000000000000000000000000000000000000000000000000000 000000000000000000,
    mas em vez disso:
    100000000000000000000000000000000000000000000000000
    000000000000000000000000000000000000000000000000000 000000000000000001,
    não haveria vida de qualquer espécie em todo o universo, pois como
    afirma Weinberg:
    o universo ou iria passar por um ciclo completo de expansão e
    contração antes que a vida pode surgir, ou se expandir tão rapidamente que não
    galáxias e estrelas se formarem.
    Michael Turner, o astrofísico amplamente citada na Universidade de
    Chicago e Fermilab, descreve o ajuste fino do universo com um
    símile:
    A precisão é como se alguém pudesse lançar um dardo em todo o universo
    e acertar o alvo preciso um milímetro de diâmetro, do outro lado.
    Roger Penrose, o professor Rouse Ball de Matemática da Universidade
    de Oxford, descobriu que a probabilidade de o universo ter utilizáveis
    energia (baixa entropia), a criação é ainda mais surpreendente,
    ou seja, uma precisão de uma parte por dez à potência de dez a
    potência de 123. Esta é uma figura extraordinária. Um não poderia
    até mesmo escrever o número para baixo na íntegra, em nossa denário ordinárias (potência de dez)
    Notação: seria um seguido por dez à potência de 123 sucessivas
    zeros! (Isto é um milhão de bilhões de bilhões de bilhões de bilhões de bilhões de bilhões de
    bilhões bilhões bilhões bilhões bilhões bilhões bilhões de zeros).
    Penrose continua,
    Mesmo que fosse escrever um zero em cada próton separados e em cada
    nêutrons separados em todo o universo – e poderíamos jogar em todas as
    outras partículas, bem como para a boa medida – que deve cair muito aquém do
    anotando o número necessário. A precisão necessária para definir o universo
    em seu curso deve ser de modo algum inferior a tudo o que extraordinária
    precisão que já se acostumaram a no soberbo
    equações dinâmicas (Newton, Maxwell, Einstein), que regem o
    comportamento das coisas de momento a momento.
    Os cosmólogos debate se o continuum espaço-tempo é finito ou
    infinito, limitado ou ilimitado. Em todos os cenários, a afinação permanece
    o mesmo.
    É conveniente completar esta seção em “sintonia fina” com o
    eloqüentes palavras do professor John Wheeler:
    Na minha opinião, não deve haver no fundo de tudo, uma extremamente simples
    equação, mas uma simples totalmente IDEA. E para mim essa idéia, quando nós
    finalmente descobri-lo, vai ser tão convincente, tão inevitável e, por isso
    bonito, vamos todos dizer um ao outro, “Como poderia ter sido sempre
    de outra forma?

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  11. Icarus says:

    Jonas,

    Eu falo Inglês, não precisa traduzir para mim ;-). Eu sou assintante da sciAm tambem hehe.

    Eu gostaria que vc me mostrasse onde eu disse que Deus não pode ser o autor do Universo? Eu não sou ateu.

    Eu concordo com os Doutores que vc colocou. Para mim o Universo não é fruto do acaso.

    Eu apenas não concordo com um Universo Jovem. Tenho certeza absoluta que os dois PhDs que vc colocou também não.

    ….

    Quanto ao Einstein, não respondeu. Por que Einstein disse que a imaginação é mais importante que o conhecimento?

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  12. jonas says:

    Icarus!

    ” Em momentos de crise,só a imaginação é mais importante que o conhecimento.”Albert Einstein

    “A imaginação é mais importante que a ciência, porque a ciência é limitada, ao passo que a imaginação abrange o mundo inteiro.” (Albert Einstein)

    “A imaginação é mais importante que o conhecimento. Conhecimento auxilia por fora, mas só o amor socorre por dentro. Conhecimento vem, mas a sabedoria tarda.” (Albert Einstein)

    A 1 frase de Einstein precisa ser analisada em cima do contexto para que se possa ter a avaliação correta de onde ele estava e aonde ele queria chegar com a sua declaração.Então há momentos de crises que somente a imaginação ultrapassa o “conhecimento” exaurido e dogmático em que velhas “verdades” tidas como científicas sejam abolidas em nome da VERDADE.Creio que foi nesta linha de pensamento que ele falou isto.
    Entretanto ele que foi um “desbravador’ caiu no mesmo erro dos antecessores em que negou até a morte processos” sobre a Física quântica em que também a imaginação foi usada, e uma nova fronteira “para nova realidade sub-atômica foi criada.mas este é o ser humano paradoxal e ambivalente(motivos só ele sabia)

    As outras duas frases são para você refletir sobre o processo de maturidade dele em relação a imaginação,na qual a Sabedoria suplanta a imaginação e transforma a realidade dos valores intrínsecos novamente em valores metafísicos.

    No final quando tudo será conduzido sem preconceitos,paradigmas e doutrinamentos e a verdade for estabelecida,a SABEDORIA reinará sobre todas as coisas,pois ela é o Alfa e o Omega,o Princípio e o Fim,e sem ela o Universo não existiria.

    Uma frase dele é esta também:”poucos são aqueles que veêem com seus próprios olhos,e sentem com seus próprios corações.”

    Assim a verdadeira Liberdade está no âmago de cada indivíduo,e é ele que deverá decidir sobre seguir o caminho da SABEDORIA ou do conhecimento como forma de sabedoria humana.

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  13. Icarus says:

    Jonas,

    Tem coisas neste mundo que o nosso conhecimento é limitado para usar como ferramenta de entendimento. Então só com a imaginação podemos tentar entender um processo.

    Quanto a isso -> “No final quando tudo será conduzido sem preconceitos,paradigmas e doutrinamentos e a verdade for estabelecida,a SABEDORIA reinará sobre todas as coisas,pois ela é o Alfa e o Omega,o Princípio e o Fim,e sem ela o Universo não existiria. ”

    Pena, que vc mesmo não use esta regra. Pois o seu paradigma, vc mesmo não o questiona.

    Abraços

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  14. Mats says:

    Icarus,
    Como é que sabes que o Jonas não questiona o seu paradigma?

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  15. jonas says:

    Icarus!

    Perdão,estava no “labore” e não pude prontamente te responder.

    Questionei por muitos anos a minha Fé,e não só isso, desvencilhado de toda forma de “medo” percorri criticamente o caminho para que se estabelecesse em mim uma forma profunda de reflexão,deixando que as evidências falassem por elas..Creio que depois desta não breve caminhada consegui separar o que era em mim “religião”,o que era fantasia,o que era preconceito científico e o que era a busca pela VERDADE.

    Os dogmas , preconceitos e os “ranços” foram peneirados para que a VERDADE inundasse o meu intelecto e também o meu “coração”,e através desta “limpeza” pude “ver” a obra do CRIADOR através do Designo,Inteligência , Informação complexa e especificada,e acima de tudo a harmonia e a leveza do Universo.
    O Cosmos todo “respira” matemática precisa e beleza,deixando atônitos até os maiores ateus,os quais ao invés de perseguirem as evidências até onde elas forem dar, proíbem um “pé” de DEUS em seus arrazoamentos por definirem que o metafisico não pertence a ciência.
    O “Nada”,ET,s e probabilidades” milagrosas” engrossam as Teorias e isto é feito sem preconceitos enquanto estiver no “barco naturalista”.

    Fique tranquilo,sou crítico por natureza,mas defino a vida como a busca e o encontro com o CRIADOR.

    Esta declaração é de uma profundidade e assertividade abissal:”Um homem percorre o mundo inteiro em busca daquilo que precisa e volta para “CASA” par encontra-lo.”George Moore.

    Para mim a “casa” é tudo aquilo em que já fomos participantes outrora,e que o “mundo” ou a matéria nos roubou essencialmente.Abraços

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  16. Mats says:

    Jonas,

    Aparentemente para o Icarus a evidência de que tu não “questionas” o teu paradigma é o facto de ainda acreditares nele. Para os militantes ateus e seus colegas de batalha, quem “questiona” o seu criacionismo acaba sempre por deixar de ser criacionista. Se ainda és criacionista, então ainda não te questionaste como deve ser.

    Anda lá, desliga o pc e vai-te questionar um bocado. Não voltes enquanto não fores um evolucionista ou um crente na mitologia do big bang, ouviste?

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  17. Icarus says:

    Jonas,

    “deixando que as evidências falassem por elas.”
    Não guarda só para vc não, compartilhe aqui 😉

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  18. jonas says:

    Icarus!

    A quanto tempo você sabe que Informação nova ou Informação é decorrente de uma atividade consciente?

    A quanto tempo você sabe que a Informação utilizada pelos seres não é a Informação complexa nos moldes de Shannon e sim complexa e Especificada.

    A quanto tempo você sabe que fósseis transicionais são imaginários,frutos de uma mente doutrinada para a Ancestralidade comum?

    A quanto tempo você sabe que mutações são deletérias?

    A quanto tempo você sabe que mutações aleatórias ou randômicas causam degradação da especificidade da Informação?

    A quanto tempo você sabe que que a Seleção Natural ,o tempo e as mutações aleatórias não poderão transformar um Australuphitecus em um Antropólogo Australiano?

    A quanto tempo você conhece estas evidências e tantas outras em muitas áreas de estudo que corroboram com uma criação planejada, e o seu doutrinamento e sua avaliação acrítica do Paradigma vigente jogam uma cortina de fumaça” em seus arrazoamentos?

    Então cada qual tem seu quinhão de evidências e faz delas conforme o seu desejo intrínseco de negar a CRIAÇÂO ou de Afirma-la,dependendo de sua visão paradigmática,mas a escolha é de foro íntimo sendo também as suas consequências,e isto é determinante na Vida.

    Ou Vida sem propósito fruto da “poeira das estrelas” e consequêntemente sem sentido,ou propósito e um plano essencialmente de condução do ser humano de conhecimento e aprofundamento relacional com o seu CRIADOR!

    Como sempre desde a Criação,o AMOR respeita o Livre-arbítrio mas também não exime a escolha de suas consequências.

    Acho que para fechar o meu pensamento,outro:

    “A escolha é a alma gêmea do destino”.Sarah Ban Breathnach

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  19. Icarus says:

    Jonas,

    Eu não sei de nada disso que vc escreveu 🙂 . Isso é só o discurso novo do criacionismo. Vc já foi atrás das respostas destas perguntas?

    Se aceitar a TE fosse um impeditivo mesmo para alguém deixar de ser cristão, então não deveríamos ter cristãos Doutores em Biologia em acordo com a teoria, dando aulas e fazendo pesquisa, concorda?

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  20. Icarus says:

    impeditivo -> regra

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  21. jonas says:

    Icarus!
    Se realmente não sabes das evidências que a Biologia Molecular está a desvendar e a tua experiência cotidiana não te mostrou que códigos não se formam aleatóriamente,e que a Informação especificada é a base do Ser,então o teu doutrinamento chegou a um nível perigoso,em que acriticamente defendes o teu paradigma.
    Isto é o queres crer,e não são as insuficiências e inconsistências desta Teoria que o farão buscar o “tesouro” fora do mapa naturalista.É isto é uma pena.

    O tempo ,as limitações e a fragilidade das descobertas humanas possivelmente te farão refletir sobre a profundidade e extensão do conhecimento,que de forma incognicível muitas vezes ameaça toda vaidade humana.

    “A Verdade é inconvertível,a malícia pode ataca-la,a ignorância pode zombar dela,mas no fim lá está ela”.Winton Churchill

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  22. Icarus says:

    Jonas,

    Precisamos só esclarecer o que seria o paradigma da nossa discussão:
    Eu entendo que é o Universo e a Terra serem Jovens ou não.

    Como eu havia dito, eu acredito que o Universo tem um propósito. Quando vc me diz que a Biologia Molecular mostra isso, ok, esta dentro do que eu acredito :-), mas como estas coisas podem mostrar uma Terra ou Universo Jovem? 🙂

    E a minha experiência diária é da Astronomia, nisso eu consigo concluir que a Terra é antiga, Biologia eu não entendo muito, e nem tenho uma experiência diária, só que eu leio nas revistas científicas. Entendeu?

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