A ignorância dos evolucionistas no que toca à respiração

Por Rich Deem

EsofagoNum artigo da revista Scientific American intitulado “Se os Seres Humanos Tivessem Sido Construídos Para Durar” (eng: If Humans Were Built to Last) os evolucionistas S. Jay Olshansky, Bruce Carnes, e Robert Butler argumentam que o corpo humano reflecte o descuidado processo da selecção natural e não o design inteligente.

Os autores afirmaram que muitas das nossas deficiências físicas existem porque a selecção natural causa a que nós sobrevivamos “o tempo suficiente para reproduzir“. Segundo alegam os adivinhos evolucionistas, mal nós passamos os nossos genes o nosso corpo começar a decair uma vez que a selecção natural já não opera.

Um dos exemplos de “mau design” por eles proposto é o esófago humano. Na base do pescoço, a traqueia (local que dá passagem até aos pulmões) entra no esófago. Quando engolimos líquidos ou comida, uma estrutura com o nome de epiglote cobre a traqueia de modo a impedir que estes materiais não entre nos pulmões.

Como todos nós já experimentamos ao nos engasgarmos com líquidos ou comida que entram no canal errado, o sistema nem sempre funciona de modo perfeito. Em algumas situações, este engasgo pode ter consequências trágicas.

Devido a isto, Olshansky et al. sugerem que um “design superior” teria que possuir dois tubos distintos: um entre o nariz e os pulmões e um segundo entre a boca e o estômago.

A Medicina destrói mitos evolutivos.

Vamos analisar este “melhor design” proposto pelos evolucionistas:

* Ter dois tubos no pescoço haveria de requer mais espaço e mais consumo de energia para os manter.

* Se tivéssemos uma infecção/sinusite, seria muito complicado respirar.

* Congestão nas narinas seria quase fatal uma vez que não poderíamos respirar pela boca.

* Se entrassem líquidos nos pulmões, eles teriam que sair pelo nariz. Com o sistema que Deus criou, basta subir até a traqueia, entrar no esófago, e descer até ao estômago.

* Seria mais difícil fazer exercício físico com o sistema de dois tubos. Quando nós corremos, inalamos ar através da boca como forma de fornecer mais oxigénio ao corpo. Com o método evolutivo de dois tubos, as entradas nasais teriam que ser MAIORES para inalar mais oxigénio. Não só ficaríamos com umas narinas enormes, como haveria o risco de inala insectos. (Que tal uma mosca a ter acesso directo aos pulmões?) Com o sistema de Deus criou, a boca pode reter e expelir objectos – ou outras coisas que entrem na boca – na altura em que mais precisámos de oxigénio (práctica de exercício).

* Nós usamos a boca para comunicar e essa comunicação precisa de expelir oxigénio. Com o modelo evolutivo de dois tubos, a comunicação teria que ser feita pelo nariz. Mas sem uma língua, provavelmente ficaríamos mais limitados em termos de sons e palavras.

Portanto, o nariz teria que ter também uma língua para dar PELO MENOS o mesmo tipo de habilidade que nós temos hoje. (Façam um teste: abram a boca e NÃO mexam a língua enquanto tentam comunicar). Fantástico, certo? É isso que os evolucionistas chamam de “design superior”)

Uma língua a sair pelo nosso nariz?!! “Excelente” design, sem dúvida.

Portanto este é o “melhor design” proposto pelos evolucionistas: a nossa traqueia continuaria até o nosso nariz, o que implicaria que o nosso pescoço tivesse que ser mais grosso; teríamos um nariz enorme e uma língua a sair dela e a nossa cara seria mais longa de modo a acomodar as estruturas adicionais. Sem dúvida, seríamos “lindos” à vista.

Conclusão: Felizmente que nós não fomos criados por um evolucionista!

Fonte

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"Posterity will serve Him; future generations will be told about the Lord" (Psalm 22:30)
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4 Responses to A ignorância dos evolucionistas no que toca à respiração

  1. Antonio Porto says:

    Colocar defeitos no ser humano ou em outro animal , nunca tornará
    a evolução verdadeira.
    É só inveja, por saber que a evolução é um enbuste.

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  2. Mats says:

    Eles colocam defeitos porque eles pensam que isso é um argumento contra Deus. O que eles não entendem é que “mau design” continuar a ser “design”. Um quadro mal pintado continua a ser um quadro pintado.

    O seu argumento “mau design” é muito semelhante ao “argumento do mal”. Eles aparentemente sabem o que Deus faria e não faria, e sabem que Deus não faria um mundo assim (e nem criaria as formas de vida tal como elas são).

    O mais curioso é que quando nós respondemos apelando a Deus, à Queda e à Maldição do pecado, eles aí dizem que “já não é ciência”.

    Quer dizer, eles fazem alegações religiosas, mas não querem que nós expliquemos como a Bíblia responde aos seus ataques.

    Portanto, o argumento do “mau design”, tal como o “argumento do mal”, são argumentos de crianças rebeldes que não querem obedecer o que Deus diz. Não é um argumento científico.

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  3. Wallace says:

    É, não somos perfeitos… mas mesmo assim o corpo é surpreendente. Tanto em beleza quanto em fragilidade. Eu deixei de acreditar na Teoria da Evolução ao ler “Darwin on trial”, recentemente. Acredito agora no DI. Carregamos uma carcaça defeituosa, mas que no entanto sugere muito mais ter sido desenhada que qualquer outra coisa.

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  4. jephsimple says:

    “Conclusão: Felizmente que nós não fomos criados por um evolucionista!”

    E a evolução não guiada, cega, sem objetivos reais, sem direção, sem fins, aleatória, ao acaso, acidental… É superior ao design evolucionista.

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