O Dr. Qixin Guo e seus colegas da Universidade Shanghai Jiao Tong adotaram um enfoque diferente. Eles substituíram alguns componentes da folha de uma anêmona (Anemone vitifolia), mas mantiveram estruturas-chave da planta, alcançando um rendimento na absorção de fótons e na geração de hidrogênio que não havia sido obtido até agoraEm vez de criarem uma folha totalmente artificial, os cientistas optarem por criar uma folha semi-artificial, mantendo estruturas da planta otimizadas pela natureza e de difícil reprodução.
Ou seja, de forma a poderem criar algo remotamente eficiente, eles não só copiaram aquilo que Deus fez, mas durante o processo, eles usaram aquilo que Deus fez.
Imagina que estás presente na altura em que eles anunciam este projecto. Depois da apresentação tu levantas o braço e perguntas:– Dr Qixin Guo, foram precisas muitas horas de planeamento e design para criar esta folha?
– Oh, sim, claro. Este projecto custou-nos imensas horas de trabalho, design e planeamento.
– Diga-me uma coisa, Dr: a parte não biológica da planta é o resultado de design, certo?
– Certo.
– Não será lógico inferir-se o mesmo para o original, bem mais complexo e bem mais engenhoso?
– uhhh….talvez..sim..err…acho que não é demais dizer-se isso. *coff* *coff* SEGURANÇA!
O ex-ateu Francis Crick, citado pelo professor Phil Johnson, disse uma coisa que deveria fazer os evolucionistas reconsiderarem as suas crenças:
Na sua autobiografia, Crick afirma candidamente que os biólogos tem que se lembrar diariamente que o que eles estudam não foi criado, mas evoluiu; não foi arquitectado, mas evoluiu. Porque é que eles tem que se lembrar disso? Porque, de outro modo, os factos que estão bem à sua frente, e que tentam captar a sua atenção, podem um dia consegui-lo.
Por outras palavras (e parafraseando), o ex-ateu Crick (ele já morreu, e portanto agora já sabe que Deus existe) avisa os seus irmãos na fé para se beliscarem de vez em quando enquanto analisam as formas de vida senão qualquer dia estão no laboratório a dar Glórias a Deus por aquilo que Ele fez.
Pensem um bocado nessa frase.
Quantas vezes por dia é que vocês tem que se lembrar de que vocês não são italianos, ou espanhóis ou galeses? Quantas vezes por dia vocês tem que tomar notas num sítio qualquer de coisas como “não esquecer dar de comer ao crocodilo de estimação”? Nenhuma, certo? E porquê? Porque são coisas que nunca vos vem à mente. Não há situações da vida onde vocês tenham que fazer notas mentais sobre situações e problemas que nunca vos atravessam a mente.
Mas o ex-ateu Crick tem o cuidado de dizer que é preciso manter a cabeça alerta, porque senão ainda vamos pensar que as formas de vida foram criadas. Ele diz isso, porque as formas de vida de facto aparentam terem sido criadas, e como tal, para manter a sanidade mental, eles tem que sufocar o que os seus olhos observam por trás da sua fé evolucionista.
Quão trágico é quando um homem rejeita o que os seus olhos podem ver por causa do ateísmo. Quão trágico é quando homens inteligentes, conhecedores da verdade, programam-se a si mesmos para rejeitar o óbvio e aceitar o ilógico.
Já é tarde demais para Francis Crick, mas se tu és ateu e estás na posição de quem tem que rejeitar as observações de modo a manter o ateísmo intacto, pergunta-te sobre o porquê disso. Se o ateísmo fosse verdade, não haveria razão para suprimir conhecimento, certo?
Conclusão
A criação da planta artificial é sem dúvida um feito notável e louvável, mas mais Notável e bem mais Louvável é o Deus que deu aos seres humanos a capacidade de fazer coisas tão engenhosas.
Para Ele, e só para Ele, seja toda a Glória, Louvor e Adoração, através do Seu Filho Jesus Cristo, o Senhor.
Amén.
Rev 4:11
Digno és, Senhor, de receber glória, e honra, e poder; porque Tu criaste todas as coisas, e por Tua Vontade são e foram criadas.
A comparação dos seres vivos com máquinas inferindo que ambos tiveram criadores é errada. Um ser vivo não tem a complexidade de uma máquina, não é possível comparar um rim com um filtro de gasolina, ou a transpiração com um radiador. Só existe comparação nos imaginários mais simples possíveis.
Mas existem comparações melhores. Uma montanha é algo bastante complexo, pela sua dimensão, pela sua flora, pela sua fauna, pelo efeitos climáticos que provoca. E todos estes elementos perfeitamente explicáveis, basta lhes darmos tempo para aparecerem.
ex-ateu Crick (ele já morreu, e portanto agora já sabe que Deus existe) eh! eh! eh!
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Nuno,
“E todos estes elementos perfeitamente explicáveis, basta lhes darmos tempo para aparecerem.”
Sim, claro. Hoje o que nós vemos é a forte erosão, destruição de habitats, eventos de extinção, etc,… mas basta dar tempo a biodiversidade e os seus habitats aparecerem.
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Nuno,
Porquê?
Numa coisa concordamos: um ser vivo não tem a rudimentar complexidade das máquinas; as formas de vida são bem mais complexas e engenhosas.
A montanha é complexa, mas cada um dos animais que habitam nela são mais complexos que a montanha.
A tua posição de fé que rejeita a analogia entre as formas de vida e os objectos manufacturados não tem razão de ser. Será o ateísmo a falar mais alto?
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Certamente utilizar o proselitismo criacionista de um “convertido” prova as suas teorias, Mats…
Você está atingindo o limiar mais baixo…
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Não vejo como isto refuta o que o post diz.
Queres esclarecer?
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