É oficial: datação evolucionista não funciona

Porque em seis dias fez o Senhor os céus e a terra, o mar e tudo o que neles há, e ao sétimo dia descansou: portanto, abençoou o Senhor o dia do sábado, e o santificou.
Êxodo 20:11

Dados recentes recolhidos por pesquisadores seculares confirma o que os cientistas criacionistas tem afirmado há décadas: a pressuposição angular dos evolucionistas (que o decaimento radioactivo é constante) está errada.

O artigo “linkado” em cima diz:

Num artigo presente na Wired Science, relativo aos achados de Brennecka, o professor emérito de Geologia Gerald Wasserburg disse que “Toda a gente esta sentada nesta cadeira de duas pernas, a afirmar que ela era estável, mas parece que não é“.

“Toda a gente”, diz o evolucionista. Sim, “toda a gente” acredita nos mitológicos “milhões de anos”, não é?   Não não, sr Dr. Só os evolucionistas é que estavam sentados nessa cadeira de duas pernas. Os cientistas criacionistas sabiam há décadas que os métodos de datação evolucionistas simplesmente não funcionam.

Que este achado científico sirva de aviso para todos os cristãos que julgam que a Terra e o universo têm milhões  de anos. Se tu distorces a Bíblia como forma de estar em acordo com a datação secular, que outras partes da Bíblia vais perverter no futuro? Como se pode ver pelos dados da ciência, as datações que levam os ateus (e muitos cristãos) a imaginar que a Terra tem milhões de anos não funcionam.

Para quê comprometer a Bíblia, que está em perfeita harmonia com as observações, com mitos ateus?

Que comunhão pode haver entre luz e trevas, ou entre Cristo e Belial (2 Cor 6:14-15)?

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"Posterity will serve Him; future generations will be told about the Lord" (Psalm 22:30)
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10 Responses to É oficial: datação evolucionista não funciona

  1. É claro que é mais uma mentira descarada.

    O que os artigos citados pela tal folha criacionista apontam é para diferenças da ordem dos milhões de anos.

    Isto é claro afeta a idade do sistema solar, segundo as fontes citadas,

    “meaning that the age of the Solar System could be miscalculated by as much as several million years. Although this is a small fraction of the ~4.57 billion year age of the Solar System, it is significant since some of the most important events that shaped the Solar System occurred within the first ~10 million years of its formation”

    Ou seja:

    Não há nenhum trabalho científico que aponte para uma idade de poucos milhares de anos.

    Não há nenhuma ciência que aponte para uma idade de poucos milhares de anos.

    É mentira pura e simples o alegado no post.

    Parece que os CTJ tem bastante dificuldade em lidar com a verdade.

    Até estás inocente porque só traduziste o artigo e possivelmente nem viste as fontes que citavam.

    Nas alegações CTJ não se devem citar fontes mas usar formas mais vagas:

    – os verdadeiros cientistas, os ateus acreditam que, há muitos cientistas que…

    Tudo vago e sem fontes….

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  2. Eduardo says:

    O fato da datação a partir dos isótopos de urânio ser falha não prova que seu Deus criou tudo a mais ou menos 10 mil anos. Não veja a bíblia como a verdade absoluta, lembre-se do geocentrismo.

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  3. Dalton says:

    Independente se valida o criacionismo ou não, esta descoberta simplesmente destrói todo o castelo de cartinhas construído pelo evolucionismo. As datas, os períodos, as idades, tudo terá que ser revisado.
    E as pernas de pau do evolucionismo mais uma vez são cortadas.

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  4. Dalton :

    Lê os artigos citados.

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  5. Mats says:

    Dalton,
    É isso mesmo. OS evolucionistas construíram uma religião com base num castelo de areia, e agora chegou a hora de acordarem do sonho.

    Sempre que um evolucionista disser “os métodos de datação provam que a Terra tem milhões de anos”, tudo o que nós temos que dizer é “os vossos métodos de adivinhação datação assentam em crenças refutadas pela ciência”.

    QED. Game set and match.

    PS: Repara como os evolucionistas tentam mudar o argumento. O post defende que os métodos de datação usados pelos crentes nos milhões de anos assentam sobre uma falsa crença. OS evolucionistas que já comentaram respondem com o clássico “Isto não prova que a Terra tem menos de 10,000 anos”. Claro que não prova. Nem era suposto.

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  6. Eduardo says:

    Caro Mats:
    “OS evolucionistas que já comentaram respondem com o clássico “Isto não prova que a Terra tem menos de 10,000 anos”. Claro que não prova. Nem era suposto.”, engraçado você dizer que isso não era suposto, “Para quê comprometer a Bíblia, que está em perfeita harmonia com as observações”, sua pequena nota sobre a reportagem diz o contrário.

    Abraços.

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  7. Mats says:

    Eduardo,
    Os crentes nos milhões de anos dizem que a linha temporal Bíblica tem que ser rejeitada, e substituída pela linha temporal evolucionista.

    O que este post mostra é que é ridículo um Cristão fazer isso uma vez que a linha temporal evolutiva assenta sobre uma falsa crença.

    Portanto, o post não visa “provar” que a Terra tem 6,000 anos, mas mostrar que o Cristão não há motivos para rejeitar essa idade (Êxodo 20:11)

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  8. Jonas says:

    Mats!
    No Blog Inovação Tecnológica tem um assunto interessante sobre as certezas das observações científicas,ele apresenta um novo estudo de uma equipe da Espanha e da república Theca de que “atomos individuais podem nunca ter sido vistos!”
    http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=atomos-individuais-nunca-ter-sido-vistos

    O que me chamou a atenção que os editores deste Blog tem uma linha naturalista de interpretação do dados e neste artigo discorrem sobre as incertezas das observações científicas.Vou transcrever algumas frases pinçadas do artigo.

    “O público recebe uma visão mais dogmática do que seria a ci~encia,suas conclusões,provas e suas certezas.”

    “tudo o que a ciência coleta são indícios,todas as conclusões dos cientistas são INTERPRETAÇÕES de determinados experimentos…”

    “Experimentos permitem a elaboração de Teorias,e as Teorias levam a construção de Modelos,que são usados para descrever comportamentos e propriedades ou para prever eventos.”

    “A TEORIA NUNCA EQUIVALE A REALIDADE,É APENAS UMA INTERPRETAÇÃO DELA…”

    ” A CONEXÃO COM A REALIDADE É MEDIADA POR UMA SÉRIE DE PRESSUPOSTOS,CONJECTURAS E SIMPLIFICAÇÕES.”

    ” As Teorias são propostas com maior nivel de “ADERÊNCIA” ao real.Talvez estedja aí A ORIGEM DA MITOLOGIA DAS OBSERVAÇÕES INQUESTIONÁVEIS,DAS CONCLUSÕES DEFINITIVAS,E FINALMENTE DA CIêNCIA CONCLUSIVA E INFALÍVEL.”

    É dessa forma de visão que estamos precisando no meio científico,conscio das limitações(espaço,tempo,percepção,inteligência,..) humanas e portanto não SIMPLIFICANDO o que não pode ser simplificado,ou assumir pressupostos indizíveis com a realidade para salvaguardar uma cosmovisão.Se as evidências mais plausíveis nos levam a um Universo mergulhado em sua origem e desenvolvimento na transcendentalidade,devemos segui-las e não criar-mos “muralhas preconceituosas” limitando o avanço da Verdade ou da verdadeira ci~encia.

    Sintetizando:Como são frágeis as nossas observações,pois além de se estabelecerem sobre um patamar de PERCEPÇÕES(5 sentidos) os recursos tecnológicos são extremamente inadequados diante de tamanha incognicibilidade de “realidades” que nos levam a conjecturar a transcendentalidade(fisica quãntica)
    Diante de medições que beiram a irrealidade(velocidade,massa,e outras) ficamos estupefatos com o grau de ‘imaterialidade” do que deveria ser material (fala-se em ondas,vacuo quãntico,particulas virtuais…)chegando-se há uma conclusão perecível quanto a sua lógica,mas factível quanto as “conquistas” do arrazoamento da última realidade :O IMATERIAL É QUE ESTÀ NA ESSÊNCIA DO REAL OU MATERIAL!

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  9. Em primeiro lugar convém dizer que os trabalhos citados não foram feitos por biólogos.

    O que este trabalham indiciam é que a datação tem uma margem de erro muito maior do que se pensava. Totalmente irrelevante para a maioria das datações.
    Saber se o fóssil tem 150 milhões de anos ou 160 faz pouca diferença. Penso até que a margem de erro da análise será superior a esta diferença.

    No entanto compatível, em termos de biologia, com a TE mas totalmente incompatível com uma terra jovem.

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