O declínio genético da humanidade

No ano de 1993, Lori Oliwenstein escreveu na Discover:

Desde a primeira célula que se formou na sopa primordial até à magnífica complexidade do Homo sapiens, a evolução da vida – como todos sabem – tem sido um longo caminhar rumo a uma maior complexidade. O único problema com o que todos sabem . . . é que não há evidências de que isto seja verdade.
(Oliwenstein, L. 1993. Onward and Upward? Discover. June: 22)

Não existe muito suporte para a noção evolutiva da humanidade a progredir para uma maior aptidão física. Do mesmo modo que não há forma de escapar à morte, não há forma de evitar o atrito biológico. Os fósseis, a genética e a história apontam para um declínio biológico inexorável.

Os fósseis humanos mostram que os homens eram muito mais fortes no passado do que o são actualmente. Os Neandertais eram pessoas que viviam em cavernas presentes na área geográfica que vai da Europa até Israel. “Um dos traços mais característicos dos Neandertais era a exagerada solidez dos seus ossos do tronco e dos membros.(Trinkaus, E. 1978. Hard Times Among the Neanderthals. Natural History. 87 (10): 58. Quoted in Lubenow, M. 2004. Bones of Contention. Grand Rapids, MI: Baker, 78.)

O antropólogo Peter McAllister pesquisou pegadas fósseis de humanos na Austrália e verificou que quem quer que tenha feito essas pegadas corria mais depressa que o campeão Usain Bolt. (Usain Bolt would have been outrun by our ancestors, claims anthropologist. Telegraph)

Semelhantemente, os locais paleolíticos europeus mostram que os humanos eram maiores na altura, e que desde então têm sofrido “um declínio vincado na estatura” – declínio esse do qual ainda não recuperamos (Holt, B. M. and V. Formicola. 2008. Hunters of the Ice Age: The biology of Upper Paleolithic people. American Journal of Physical Anthropology. 137 (47): 70-99).

O declínio na altura e na força parecem consistentes com o declínio geral observado nas sequências genéticas e no programa de rastreamento de mutações conhecido como “Mendel’s Accountant“. As mutações mudam a informação celular codificada e a maior parte delas não têm qualquer efeito nas células. Cada alteração mínima tem um impacto tão pequeno que não é detectado nem removidao pelos mecanismos de reparação celular.

Simulações que usaram parâmetros biológicos realistas, tais como 60 mutações e seis crianças por geração, demonstram que a aptidão diminui com cada geração que passa. (Vardiman, L. 2008. The “Fatal Flaws” of Darwinian Theory. Acts & Facts. 37 (7): 6)

A acumulação inexorável destas corrupções genéticas gradualmente corrói o material genético original:

Se as mutações inúteis (ou prejudiciais) são transmitidas para a geração seguinte, elas formarão uma larga quantidade lastro de material sem utilidade.
(Hobrink, B. 2011. Modern Science in the Bible. New York: Howard Books, 140.)

Escritos antigos descrevem heróis com grande força física. O Épico de Gilgamesh descreve o genuíno e histórico Rei Sumério Gilgamesh como alguém extraordinariamente forte, havendo lutado com um animal com a aparência dum dragão.

Muitas outras lendas escritas reportam outros homens fisicamente poderosos. Beowulf era famoso pelo seu tamanho e o mesmo permitiu que ele lutasse contra (os agora extintos) répteis gigantes da Dinamarca. (Cooper, B. 1994. After the Flood. Chichester, UK: New Wine Press, 148.)

A Palavra de Deus descreve pessoas que eram mais altas e mais fortes do que as pessoas actuais. Golias tinha mais do que 2,7 metros de altura e, para além do outro equipamento que tinha consigo, a sua “cota de malha” pesava mais do que 56,5 quilos (1 Samuel 17:5). Para além disso, os Israelitas mataram Og de Basã, que tinha 4,26 metros de altura.

A longevidade decresceu também de modo dramático, tal como registado em Génesis 11. Mais uma vez, isto mostra perda genética e não ganhos genéticos.

* * * * * * *

Este ciclo de decaimento inevitável começou quando o pecado e a morte entraram no mundo. Felizmente, a Bíblia proclama que o Senhor Jesus Cristo conquistou a morte e providencia redenção do pecado a todos os que confiarem NEle.

A salvação vem mediante a fé de que “Cristo morreu pelos nossos pecados, segundo as Escrituras, e que foi sepultado, e que ressuscitou ao terceiro dia, segundo as Escrituras(1 Cor 15:3-4)

Para aqueles que acreditam, no final dos tempos Cristo “transformará o nosso corpo abatido, para ser conforme o seu corpo glorioso, segundo o seu eficaz poder de sujeitar, também, a si todas as coisas. (Filipenses 3:21).

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Salmo 139:14 - Eu Te louvarei, porque de um modo terrível e tão maravilhoso fui formado; maravilhosas são as Tuas obras
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18 Responses to O declínio genético da humanidade

  1. eia says:

    Este post perpetua um dos erros mais comuns na percepção da Teoria da Evolução e da selecção natural.

    A maioria dos leigos acha que a a selecção natural seleciona os indivíduos mais fortes, ou os mais rápidos, ou os mais inteligentes. A Teoria da Evolução não diz nada disso.

    A Teoria da Evolução diz que a selecção natural selecciona os indivíduos com maior capacidade reprodutiva. Ponto Final.

    Se a força aumentar a capacidade reprodutiva de uma espécie, então essa característica será seleccionada. Se pelo contrário for a fraqueza que aumenta a capacidade reprodutiva, então será a fraqueza a característica seleccionada. Se a força ou a fraqueza forem totalmente irrelevantes para a capacidade reprodutiva, então existirão ambas as características na população. É isto que diz a Teoria da Evolução.

    E para terminar, umas pequenas notas sobre o tamanho dos animais (e em particular de seres humanos como o Golias):

    A força muscular é fortemente dependente da área da secção transversal do músculo (fonte:http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/19026016), não dependendo em grande medida do volume muscular.

    A massa (o peso) de um corpo depende fortemente do volume do corpo.

    Ora o volume é uma grandeza cúbica, já a área é uma grandeza quadrada. Quando aumentamos o tamanho de uma criatura, o volume aumenta mais depressa que a área, ou seja o peso dessa criatura aumenta mais depressa que a força muscular (que é necessária para a criatura se deslocar ou erguer).

    Dito de outra forma: se a altura de um ser humano duplicar (e assumindo que o resto do corpo se mantém proporcional nesta nova altura), a sua força muscular quadruplica, mas o seu peso é multiplicado por oito. Ou seja, este ser humano formidável tem mais dificuldades a deslocar-se que o indivíduo com metade da sua altura. Apesar dos seus músculos terem 4 vezes mais força, têm de suportar um peso 8 vezes maior, ou seja só têm metade da eficácia do ser humano com metade do tamanho.

    Se a altura do ser humano triplicar, a sua força muscular aumenta 9 vezes, mas o seu peso aumenta 27 vezes.

    A este fenómeno dá-se o nome de lei do quadrado-cubo (http://en.wikipedia.org/wiki/Square-cube_law).

    O maior ser humano alguma registado foi Robert Wadlow (http://en.wikipedia.org/wiki/Robert_Wadlow) e media 2.72 metros (a mesma altura que Golias). Morreu aos 22 anos, com enormes problemas de saúde. Durante a última parte da sua curta vida necessitou de muletas para se deslocar, pois os seus músculos eram incapazes de aguentar o seu peso.

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    • Sofia says:

      “A maioria dos leigos acha que a a selecção natural seleciona os indivíduos mais fortes, ou os mais rápidos, ou os mais inteligentes.”

      Leigos? Há por aí muito professor de biologia que comete esse erro.

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  2. jonas says:

    Faço a analogia das mutações em nosso DNA como mudanças em um sistema de informação codificada(software) ou numa sentença de um livro;se começo a alterar randomicamente a sequência destes caracteres será que mais provável formar uma nova sequ~encia funcional ou degradar esta informação especificada???

    Mudanças randômicas degradam a Informação especificada.Ha dois problemas:1-o problema da ESPECIFICIDADE da informação.
    A informação pode se REPETITIVA-sc-sc-sc-sc-COMPLEXA-sy ndyt mfdifhj,ou COMPLEXA E ESPECIFICADA- a vida é complexa.

    Quando mudamos a sequência de um Gene funcional,seria como mudar as letras de uma sentença que faz sentido,se mudarmos o arranjo delas não importa,então muda -las de maneira ´randõmica não deveria causar problemas. Mas mudar de maneira randõmica causa problemas pois altera o arranjo específico das letras daquela sentença.
    Conclusão:a especificidade da ordem precisa ser mantida

    O segundo problema é o COMBINATÓRIO,o arranjo para uma palavra de 10 letras é 1 sobre 100.000.000.000,com pode se ver que o significado das palavras é raro em relação a disposição das letras.Isto faz com que as palavras são difícieis de serem encontradas quando nos mudamos as letras.Mutações randômoicas invariavelmente degradam a Informação.

    Questão para refletir: Proteínas funcionais são raras,se as sequ~encias funcionais são raras ou extremamente raras,seria dificil para as mudanças mutacionais encontrarem estas sequencias funcionais!Se as sequências funcionais fossem comuns,então as mutações facilmente as produziriam.

    Quanto o assunto de mutações” benéficas” são raras,e todas elas tem complicações .Um exemplo clássico que os darwinistas usam é o da Anemia Falciforme,em que os indivíduos teriam “proteção” contra a malária,;mas veja o custo,25% de sua prole morreria de anemia e 25% morreria de malária.

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  3. Carlos says:

    Apesar dos avanços na medicina e na tecnologia, os humanos continuam a evoluir da mesma forma que outras espécies. Alguns estudos sinalizam que não existe uma relação entre o que produzimos e nosso comportamento evolutivo.
    Afirmar que não existe uma relação entre nosso comportamento e o que criamos é algo que no mínimo causa um estranhamento para quem escuta.
    Esta afirmação surgiu como conclusão de um estudo onde foram observados diversos tipos de pessoa, suas rotinas e níveis de sucesso. O interessante é que, em termos evolutivos, o resultado é o mesmo para todos os envolvidos.
    Cientistas de uma colaboração internacional, que inclui a Universidade de Sheffield, analisaram registros da igreja de cerca de 6.000 pessoas finlandeses nascidos entre 1760-1849 para determinar se as mudanças demográficas, culturais, tecnológicas ou agrícolas, mudam as regras da lógica da seleção natural e respostas aos estímulos orgânicos e de seleção sexual em nossa espécie.
    A escolha da Finlândia para o estudo é devido ao fato do país possuir registros detalhados sobre a população, permitindo melhores comparações. Graças aos registros detalhados da igreja, sobre nascimentos, óbitos, casamentos e também os registros de riqueza, mantidos para fins fiscais entre 1760 e 1849.
    Os especialistas precisavam de uma gama de informações sobre um grande número de sujeitos para poder estudar sobre o ciclo de vida dos indivíduos, sua sobrevivência até a idade adulta, o acesso ao companheiro, o sucesso de acasalamento e fertilidade.
    O líder do projeto Dr. Virpi Lummaa, do Departamento da Universidade de Ciências Animal e Vegetal, concluiu: “…os humanos continuam a ser afetados pela seleção natural e sexual da mesma maneira que os outros animais…”.
    Ao que parece, as pessoas podem mudar o seu estilo de vida, no entanto, não escapam das influencias biológicas e muito menos das regras evolutivas naturais. Todos os seres vivos são subordinados ao processo lógico evolutivo, sem exceção.
    Neste sentido, independente se alguém possui vários diplomas universitários ou se não sabe ler, o comportamento é pautado nos mesmos estímulos e intencionalidade orgânica. Sociedades altamente tecnológicas ou sociedades agrícolas tribais, ambas, respondem aos mesmos conjuntos de regras evolutivas, independente do que criam ou fazem.
    Nesta linha de raciocínio, os humanos assim como os outros animais, buscam instintivamente praticar uma gama de rituais e valores que culminam no melhor ambiente para o acasalamento.
    Os estudos sugerem que independente do que criamos, todos seguimos um mesmo impulso em direção ao acasalamento.
    O filosofo Arthur Schopenhauer (1788-1860) argumentou nesta direção. Ele defendeu que o amor é apenas um artifício que os seres humanos possuem para acasalar.
    Mais informações sobre o estudo do Dr. Virpi Lummaa: http://www.shef.ac.uk/mediacentre/2012/darwin-evolution-natural-selection-lummaa-courtiol.htmlhttp://www.shef.ac.uk/mediacentre/2012/darwin-evolution-natural-selection-lummaa-courtiol.html

    Jefersom Silva

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  4. Douglas says:

    Mais um post Muito Bom!

    Ei Mats queria que você desse uma olhada nesse blog, que também é de Criacionismo x Darwinismo, pesquise no google por : guerrova ou guerrova criacionismo.
    http://guerrovacriacionismo.spaceblog.com.br/
    Abraços.

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  5. Jonas:

    A genética funciona mais como uma receita. A receita diz para juntar 100 gramas de farinha, temperatura do forno 200 graus, açúcar q,b,, dois ou três ovos, etc e etc.

    As interações entre os ingredientes são função de várias variáveis : temperatura de cozedura, tempo da mesma, faltar ou acrescentar um ou outro elemento , etc e etc.

    Estas interações podem ser representadas por um código químico extremamente complexo.

    A simples confecção dum pastel de belém traduzir-se-ia em milhões de páginas de interações químicas. Se quiséssemos ir ao nível atômico como cada 12 gramas de carbono tem 6,023 seguidos de 23 zeros nem todos os livros já impressos e a imprimir do mundo chegariam para escrever todas as interações e recombinações.

    No entanto basta que as proporções dos ingredientes sejam um pouco alteradas ou que falte um para termos um resultado orgânico e quiça comestível muito diferente.

    Aconselho-te a começar mesmo pelo principio. A origem das espécies do Darwin é um bocado grande. Até está on line. Tenta começar por ler o livro e depois vai a um qualquer sitio sobre evolução e vais perceber como até nem é um bicho de sete cabeças.

    Depois vê a evolução das baleias, por exemplo, e vais perceber porque é que as tuas dúvidas nem sequer são dúvidas.

    A ciência moderna lida com fenômenos que estão no limiar da nossa compreensão: tempos geológicos de milhares de milhões de anos, distâncias estelares de milhares de milhões de quilômetros, partículas que podem estar em dois lugares ao mesmo tempo, tempo e espaço relativo, partículas que podem viajar para trás no tempo, universo sem dimensão tempo, criação de partículas a partir do nada e um sem número de fenômenos que contrariam o senso comum e a nossa imaginação.

    O próprio número de avogardo 60 230 000 000 000 000 000 000 que é do século XVII desafia o mais elementar bom senso…

    Lê a origem das espécies em original. Há imensas traduções em português on line. Depois vê as objecções dos século XIX que foram postas à teoria e como foram resolvidas. Depois vê a evolução da baleia, do cavalo, de conchas ou um que agrade. Esquece numa primeira fase o adn e a genética. A TE totalmente confirmada muito antes de se conhecer o adn.

    Quando tiveres percebido bem mecânica da TE estuda a genética e vais perceber porque é que tudo bate certo e porque é que o conservador Vaticano não se opõe à TE.

    A minha formação nem é na área de biologia (ciências sociais, psicologia e …comércio internacional) mas vais ver que encontras tudo on line.

    Vou colocar aqui uns links para poderes iniciar a tua viagem….

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  6. Jonas :

    Origem das espécies:

    Click to access darwin1.pdf

    Para perceberes porque é que a evolução não é incompatível com os deuses e especialmente com o Cristianismo.

    http://www.pucsp.br/fecultura/textos/tecnologia/darwin.html

    A T.E. á apenas uma teoria que explica e prevê a variação de seres vivos.

    A existência dos deuses pertence à filosofia ou à fé. O estudo dos mesmos à teologia.

    Cada macaco no seu galho…..

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    • jonas says:

      João!
      O que leva a questionar a Evolução não é a questão da compatibilidade ou não com deuses ou o Cristianismo,e sim as insuficiências e as inconsistências desta a nível de um contexto de justificação teórica.

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  7. Lélis says:

    Darwin: “Não é o mais forte que sobrevive, nem o mais inteligente, mas o que melhor se adapta às mudanças”

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  8. Dalton says:

    A T.E. não prevê a evolução, só diz que haverá.
    A T.E. não é capaz de dizer quando, onde, nem como a evolução acontecerá. Só “sabe” dizer o porquê.

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    • Dalton:

      Lê primeiro e comenta depois.

      Percebe porque a TE é cientifica e porque ela não implica que os deuses não possam existir. Lê os textos.

      Eu próprio não acredito no Jeová da Bíblia mas não sou ateu…

      Entende e pensa.

      Como se diria há muito tempo atrás:

      Toma e lê…

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  9. Dalton:

    Sempre que na leitura das origens das espécies tiveres dúvidas experimenta tenta ver o que se faz de ciência.

    Toma e lê e faz o teu juízo.

    Vê as criticas do século XIX, como foram resolvidas, e porque o foram.

    Pensa por ti, tens a evidências em museus e em toda a parte, e pensa:

    – Foi isto obra de milhares de pessoas (cristãos, católicos, hindus, agnósticos, protestantes,anglicanos, muçulmanos, iluminati, maçons, animistas, macumbeiros e ateus) conjugados para desacreditar uma versão peculiar da Bíblia, e todos numa grande conjura para inventarem um verdade mentirosa que envolve o diretor do museu do Cairo, as faculdades de todo o mundo, os biólogos, antropólogos, sociólogos, químicos, historiadores, geólogos e etc todos unidos na mentira e mistificação com um fim. Sem que ninguém fale. Isto em todos os países e em todos os institutos.

    ou:

    Se calhar a Bíblia não é assim tão simples de interpretar ?

    E há mais coisas entre o céu e a terra que supõe a vossa vã filosofia ?

    Disse o jovem Hamlet ao seu amigo Horácio no Hamlet

    Ele por filosofia queria dizer ciência.

    E afirmar que se sabe o que a Bíblia quer dizer, sem dúvidas e com certezas absolutas, mesmo numa perspectiva bíblica parece-me disparate.

    No entanto quem sou eu para afirmar algo sobre isso…..

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    • Dalton says:

      Meu caro João Melo, quando foi que eu citei algo com relação à Bíblia?
      ‘-‘
      Não defendi criacionismo nesse tópico, e sim ataquei a definição utilitária da T.E., rapaz.

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  10. jonas says:

    UMA TEORIA QUE EXPLICA TUDO,NÃO EXPLICA NADA!

    Creio João que estás a me chamar de ignorante quanto a Teoria da evolução ou melhor como queiras o Darwinismo.As insificiências e inconsistências são tamanhas que ao ler a “Origem das espécies” me deixa com ares de “cientista” pós moderno.
    O simplismo(não é simplicidade) como a maioria das afirmações são colocadas sem evidências científicas,tornam este trabalho enaltecedor há uma mente prodigiosa e fantasiosa em relação a Vida e suas correlações.

    Darwin teve méritos quanto a observação(questionável, pois Wallace parece que foi o mentor da Teoria) das adaptações funcionais que sustentam a vida,mas a sua visão “vesga” o levou a errar no “atacado”.
    Acertou no “varejo”( adaptação ou microevolução),mas errou rotundamente no “atacado”,(macroevolução ou transmutação.)

    A Ancestralidade comum e a Seleção natural ,são quesitos solapados e em seus alicerçes pelas novas evidências cientificas.Estão ainda se sustentando por uma ação antropofágica em relação as publicações que divergem da Teoria,mas como tudo na vida,tudo tem seu tempo,e haverá o tempo da demolição deste paradigma tão nefasto a verdadeira ciência.

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  11. Mats

    Quando puder, leia esta notícia:

    http://seuhistory.com/node/196766

    Esta informação é verídica? Encontraram, de fato, evidência dos humanos gigantes pré-diluvianos?

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