Por Forbidden History
Gaius Plinius Secundus, mais conhecido como Plínio o Velho, foi um autor, naturalista, e filósofo natural, bem como comandante naval e comandante do exército do início do Império Romano. Ele viveu entre 23 A.D a 79 A.D, e passou a maior parte do seu tempo a estudar, a escrever ou a investigar os fenómenos naturais e geográficos in loco.
Plínio escreveu uma obra enciclopédica, , Historia Natural, que é composta por 37 livros cobrindo áreas tais como a matemática, a geografia, a zoologia, a botânica, a agricultura, a farmacologia, mineralogia, e muito mais.
No Oitavo Livro da História Natural, encontramos uma informação relativamente detalhada sobre “dragões”. Esse mesmo livro (o 8º) também tem descrições sobre crocodilos, serpentes, e outros répteis, o que os coloca de fora como candidatos para o dragão.
A partir do que se pode ler, pode ser que os “dragões” mencionados tenham o significado da maior de todas as serpentes, com um tamanho que hoje se encontra ausente ou raro. As citações que se seguem encontram-se no Livro Oitavo, Capítulos XI, XII, & XIII, XVII. (documento-fonte) Para saber mais sobre este relato e muitos outros, assistam ao filme: “Forbidden History: Dinosaurs and the Bible”.
Livro Oitavo
Capítulo XI: “Os Elefantes reproduzem-se na parte da África que se encontra para além do deserto…. A Índia tem os maiores: como também os dragões que se encontram continuamente em desacordo com eles, e mais ainda a lutar, e estes com tal grandiosidade que eles podem facilmente se envolver e se enrolar em torno dum Elefante, e com tudo isto, agarrá-los com um nó. Neste conflicto, eles morrem, tanto um como o outro. O Elefante cai morto como se tivesse sido conquistado, e com o seu enorme peso esmaga o dragão que se encontra envolvido e agarrado a ele.”
Capítulo XII: “…os dragões lutam, emaranham e prendem os seus pés e as suas pernas inicialmente com a sua cauda: os Elefantes, por outro lado, desfazem estes nós com as suas trombas como se fosse com uma mão…. a primeira coisa que os dragões atacam são os olhos…… Ora, estes dragões são tão grandes que são capazes de receber os ataques dos Elefantes. Depois disto, eles são sugados até que caem mortos.”
Capítulo XIII: “Na Etiópia existe um tipo enorme de dragões, tal como na Índia, nomeadamente, com 20 côvados [cerca de 9 metros]”.
Note-se também que no capítulo XIII encontra-se esta citação interessante:
Escreve Megasthenes que existem por lá, entre os Indianos, serpentes tão grandes que são capazes de engolir duma vez veados e touros….Attilius Regulaus, general sob os Romanos e durante as guerras contra os Cartagineses, atacou uma Serpente perto do rio Bagrada, que tinha o comprimento de 120 pés [cerca de 36,5 metros]
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Um animal que seja capaz, sozinho, de atacar um elefante, e matá-lo, tem que ser um animal com um tamanho e/ou força considerável. A alegação evolucionista de que todos os outros animais citados por Plínio são animais reais, mas o dragão é “mitológico”, é difícil de ser logicamente sustentada. A explicação mais económica para estes “dragões” é que eles são os animais que hoje em dia chamamos de “dinossauros”.
A Bíblia, como o mais fiável Documento Histórico da humanidade, não poderia deixar de falar de “dragões” (dinossauros):
E de noite saí pela porta do vale, para a banda da fonte do dragão, e para a porta do monturo, e contemplei os muros de Jerusalém, que estavam fendidos, e as suas portas que tinham sido consumidas pelo fogo. – Neemias 2:!3
Portanto, a alegação de que os dinossauros (“dragões”) sempre viveram lado a lado com os seres humanos é suportada pela História, pelos fósseis e, acima de tudo, pela Palavra de Deus.
A alegação contrária não tem qualquer tipo de apoio para além da crença de que os dinossauros misteriosamente “desapareceram” da Terra há 65 milhões de anos (data que pode variar segundo o evolucionista que a afirma).
É muito mais lógico aceitar o que os dados históricos e Bíblicos revelam do que aceitar nas sempre flutuantes opiniões evolucionistas.
Estou achando difícil considerar essas criaturas descritas por Plínio semelhantes com qualquer dinossauro que eu conheça.
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Muito bom.
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Matss,
Mesmo se fosse achado um dinossauro vivo hoje em dia, que nem o T-Rex na ilha do King Kong, ou o Godzilla japonês, veríamos simplesmente os evolucionistas dizendo que ao contrário do que era pensado antes, os dinossauros não estavam totalmente extintos, só que isso não os faria mudar sua cronologia de milhões de anos, e muito menos ainda abandonar seu paradigma evolutivo,
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Eu gosto dos seus trabalhos escritos e leio praticamente todos, um problema para mim sobre os videos que você sugeriu, é que eu só falo português e os videos são em inglês e sem legenda em português.
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Com todo o respeito mas a bíblia não é o “mais fiável Documento Histórico da humanidade”. Muitas das coisas descritas por Megastenes, Plinio, Ctesias, Herodoto, Arriano e outros, são baseadas em lendas e mitos, descritas por outros anteriores escritores e por tradições orais subrenaturais. Segundo eles existiam Unicórnios e uma raça de homens que tinha só um pé, pigmeus, etc, mas todos sabemos que não existem. Não tentem justificar o injustificável comparando os Dragões de Plínio o velho com dinossauros é do mais absurdo que já ouvi. E dizer que os dinossauros conviveram com o homem isso sim é uma BLASFÉMIA. Eu respeito as pessoas religiosas mas negar a realidade parece-me loucura. Um bem haja a todos Nuno
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