Celacanto e a fossilização duma “teoria”

Durante várias décadas os evolucionistas propagaram o mito de que um grupo de peixes conhecidos como “celacantos” eram “ancestrais próximos dos primeiros vertebrados que andaram na Terra” (Perkins, 2001, 159[18]:282). Segundo a religião dos mitológicos “milhões de anos”, os celacantos alegadamente evoluíram há cerca de “380 milhões de anos” e extinguiram-se há cerca de 70 “milhões de anos” atrás (Raven and Johnson, 1989, p. 857).

No entanto, os evolucionistas esqueceram-se de coordenar esta “história” com os celacantos visto que em Dezembro de 1938, a comunidade científica foi apanhada de “surpresa” quando um celacanto foi pescado na costa da África do Sul (Diver Finds…, 2006). Devido à sua errónea interpretação do registo fóssil, os evolucionistas proclamaram aos quatro ventos que um animal vivo era um “elo perdido” e “pré-histórico”.

Por volta de 2006 uma equipa de cientistas Franceses encontrou uma crustáceo com a aparência dum camarão (Neoglyphea neocaledonica) no Mar do Coral. Os evolucionistas acreditavam que esta forma de vida encontrava-se extinta há “60 milhões de anos” (Living Fossil…, 2006).

A sua descoberta nos tempos actuais, bem como a descoberta do celacanto, é comparável à descoberta dum dinossauro vivo, que, segundo a imaginação evolucionista, se encontra “extinto” há “65 milhões de anos” (apesar de haver inúmeros registos históricos a demonstrar que eles sempre viveram lado a lado com os seres humanos).

O mais recente “fóssil vivo” capturado pelas câmaras é o “pré-histórico” tubarão-cobra (Rare Prehistoric…, 2007). Ocasionalmente capturado pelas redes de pesca, esta criatura (com o nome de Chlamydoselachus anguineus) pode supostamente ser rastreada no registo fóssil até “95 milhões de anos” atrás (Schmiedekampf, 2007), daí o nome tubarão “pré-histórico”.

O problema para a interpretação evolucionista do registo fóssil é que este animal nada tem de “pré-histórico”; embora tenha a aparência duma criatura terrível saída duma pintura propagandista evolucionista a retratar “tempos pré-históricos”, este animal é tão contemporâneo como iPods.

Mais uma vez, um “monstro” que os evolucionistas não esperavam ver em tempos modernos é encontrado em tempos modernos. E, como sempre, nenhum evolucionista irá colocar em causa as pressuposições que levaram os cientistas a errar de forma tão flagrante. Seria interessante saber que animal teria que ser encontrado vivo para que os evolucionistas colocassem de lado a sua amada – mas claramente errada – interpretação das camadas geológicas.

A Palavra de Deus diz, “Porque em seis dias fez o Senhor os céus e a terra, o mar e tudo que neles há, e ao sétimo dia descansou” (Êxodo 20:11). Verdadeiramente, os tubarões-cobra, os camarões, e os celacantos são apenas um dia mais velhos que o ser humano (Génesis 1:20-28).

Por estas e por outras é que o Cristão não deve em situação alguma colocar em causa a linha temporal Bíblica em favor duma interpretação que dá erros constantes e flagrantes. A interpretação geológica evolucionista dá erros constantes não devido à falta de evidências que mostram que ela está errada, mas sim devido à fé que a maioria dos biólogos resolveu abraçar: a fé nos mitológicos “milhões de anos”.

Fonte: http://bit.ly/2sfpu1K

Referências:

– Butt, Kyle (2006), What is a Living Fossil? Reason & Revelation, 5[7]:28-R, July,

Diver Finds Living Fossil (2006), Science Now, California Academy of Sciences

Living Fossil Found in Coral Sea (2006), The Associated Press, May 19

– Perkins, Sid (2001), The Latest Pisces of an Evolutionary Puzzle, Science News Online, 159[18]:282

Rare Prehistoric Shark Photographed Alive (2007), National Geographic News

– Raven, Peter H. and George B. Johnson (1989), Biology (St. Louis, MO: Times Mirror/Mosby College Publishing), second edition.

– Schmiedekampf, Katrin (2007), Japanese Marine Biologists Discover a Pre-Historic Shark, Spiegel Online, January 29

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11 Responses to Celacanto e a fossilização duma “teoria”

  1. Hezio says:

    Normalmente o que se espera de alguém que escreva sobre um determinado assunto é que conheça o suficiente desse assunto e que saiba do que esteja falando. Desculpe, mas não é o que acontece com quem escreveu o texto acima.

    Qualquer pessoa que estudou um pouco de evolução, ou pelo menos teve algum interesse em estudar, sabe que não há nada na natureza mostrando que ela ocorre a uma taxa constante e nem que ocorra da mesma maneira para todos os seres vivos. O que a natureza mostra é que, se os organismos estão bem adaptados ao ecossistema e ao nicho ecológico que exploram, e esse ecossistema é estável por longos períodos, não há razão para mudar. A natureza não muda o que está dando certo. Não por acaso, os exemplos dados acima são seres que vivem nos oceanos em grandes profundidades. E não por acaso também, as partes mais profundas dos oceanos são os ecossistemas mais estáveis do planeta.

    Portanto, seria embaraçoso para os cientistas se ocorresse exatamente o contrário; se esses seres tivessem se modificado significativamente vivendo por milhões de anos em um ecossistema tão estável. O fato deles terem mudado tão pouco mostra apenas que estão perfeitamente adaptados ao meio estável em que vivem e ao nicho que exploram.

    Além do celacanto e do tubarão cobra, existem centenas de outros organismos que pouco ou nada se modificaram ao longo de MILHÕES DE ANOS (Sim, são milhões de anos mesmo), como crocodilos, a maioria dos tubarões, caranguejo ferradura, águas-vivas; a lista é imensa.

    Portanto, não há nada de errado nisto. Mostra apenas, mais uma vez, que as previsões da teoria da evolução são corretas.

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    • Mats says:

      Normalmente o que se espera de alguém que escreva sobre um determinado assunto é que conheça o suficiente desse assunto e que saiba do que esteja falando.

      Desculpe, mas não é o que acontece com quem escreveu o texto acima.

      O texto colocado em cima não revela qualquer evidência de que quem o escreveu não conhece “o suficiente desse assunto”. Afinal de contas, o que é que é preciso saber para se observar que os evolucionistas pensavam que um animal estava extinto quando ele não está?

      Qualquer pessoa que estudou um pouco de evolução, ou pelo menos teve algum interesse em estudar, sabe que não há nada na natureza mostrando que ela ocorre a uma taxa constante e nem que ocorra da mesma maneira para todos os seres vivos.

      Nada no texto diz que a evolução ocorrer “da mesma maneira para todos os seres vivos”. Como a evolução nunca ocorre, seria estranho eu dizer que ocorre.

      O que a natureza mostra é que, se os organismos estão bem adaptados ao ecossistema e ao nicho ecológico que exploram, e esse ecossistema é estável por longos períodos, não há razão para mudar.

      Mais uma tentativa de explicar a evolução e a não-evolução. Se o que dizes é verdade, então nenhum animal que está “bem adaptado ao ecossistema e ao nicho ecológico” deveria evoluir. Mas vocês mesmos defendem que animais “bem adaptados” evoluíram. Por exemplo, segundo a vossa fábula neo-darwiniana um mamífero terrestre bem adaptado à vida na terra “resolveu” dar início à evolução que culminaria no aparecimento dos mamíferos marinhos. Para quê evoluir quando se está “bem adaptado” à vida na terra?

      Pior ainda, seria bem fácil encontrar animais DO MESMO NICHO e ver que vocês têm duas histórias para animais que vivem lado a lado.

      A natureza não muda o que está dando certo.

      Então não deveria existir a reprodução sexual visto que a assexuada “dá certo” e é, evolutivamente falando, mais eficaz.

      Não por acaso, os exemplos dados acima são seres que vivem nos oceanos em grandes profundidades. E não por acaso também, as partes mais profundas dos oceanos são os ecossistemas mais estáveis do planeta.

      Essa “lógica” também se aplica às mariposas? (http://bit.ly/2sj3Jy2) Ou os ácaros? (http://bit.ly/2siNyB0) Ou aos micro-organismos? (http://bit.ly/2rNNoOi).

      A tua ideia de que estes animais se mantiveram idênticos durante os mitológicos “milhões de anos” porque “vivem em oceanos em grandes profundidades” é falsa, e está na mesma ordem de ideias de afirmar que se algo não mudou é porque estava “bem adaptado ao ecossistema”. Ou seja, é uma resposta que não responde nada.

      Portanto, seria embaraçoso para os cientistas se ocorresse exatamente o contrário; se esses seres tivessem se modificado significativamente vivendo por milhões de anos em um ecossistema tão estável.

      Tipo, um mamífero terrestre “bem adaptado à vida na terra” passar a ser 100% aquático? Ou isso não é uma “modificação significativa”?

      O fato deles terem mudado tão pouco mostra apenas que estão perfeitamente adaptados ao meio estável em que vivem e ao nicho que exploram.

      E como é que sabes que eles estão “perfeitamente adaptados ao meio estável em que vivem”? Ora, porque eles não modificaram muito. Ou seja, esta resposta é circular, e espero que tu consigas ver isso. Mas não te sintas mal porque a “teoria” da evolução é toda ela cheia de circularidade e tautologias.

      Além do celacanto e do tubarão cobra, existem centenas de outros organismos que pouco ou nada se modificaram ao longo de MILHÕES DE ANOS (Sim, são milhões de anos mesmo), como crocodilos, a maioria dos tubarões, caranguejo ferradura, águas-vivas; a lista é imensa.

      Todos eles estão “bem adaptados” e vivem num “nicho estável” porque não mudaram quase nada. E eles não mudaram quase nada porque estão “bem adaptados” e vivem num “nicho estável”.

      Portanto, não há nada de errado nisto. Mostra apenas, mais uma vez, que as previsões da teoria da evolução são corretas.

      Ou seja, o facto dos evolucionistas terem avançado com o mito de que os celacantos estavam “extintos”, e que o tubarão-cobra estava “extinto”, mostra que “as previsões da teoria da evolução são correctas”. O facto de ambos os animais estarem vivos é irrelevante.

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    • Dalton says:

      No Darwinismo tradicional, a mudança ocorre pela adaptação, erroneamente chamada de micro-evolução (erroneamente porque não há evolução alguma, apenas seleção de genes). A adaptação, por apenas selecionar genes, não pode gerar nova informação, por isso o Darwinismo tradicional foi deixado de lado por estar ERRADO.

      Foi adotado o Neo Darwinismo, que troca a adaptação por mutação, pois esta é capaz de gerar nova informação. Ora, no período em que esses “fósseis vivos” permaneceram intactos, outros seres vivos tiveram uma longa linha de evolução e modificações. Considerando o estudo com as Moscas da Fruta, mesmo 100 anos de “evolução forçada” foram incapazes de produzir qualquer tipo de modificação digna do nome “evolução”, todas foram falhas. Portanto, a chance de ocorrer uma mutação benéfica que gere os resultados previstos pela TE é consideravelmente baixa. Mesmo se analisar a multiplicação de seres unicelulares, que é absurdamente rápida, não se observa uma taxa de mutação benéfica que os direcione a qualquer caminho pluricelular que seus ancestrais de MILHÕES de anos tomaram.

      Mutações não escolhem hora, data, lugar nem conveniência. Ocorrem por acaso, e são filtradas pela natureza. Não podem ser explicadas por necessidade, somente como “útil/neutro” (possivelmente mantida) ou “inútil/danosa” (possivelmente filtrada).

      Agora pense, qual a possibilidade matemática de um animal como o Celacanto permanecer idêntico ao seu ancestral de MILHÕES de anos atrás, dado que esse animal é datado em período similar aos dinossauros, do qual período simplesmente gerou-se infinita diversidade de flora/fauna até os dias de hoje, e que a mutação não pode ser controlada por necessidade, apenas por utilidade?

      Continue pensando, e também calcule qual a possibilidade de toda a nossa diversidade em fauna/flora ter evoluído para o que é hoje sem que haja “fósseis transacionais” em muito maior número do que os “fósseis normais”? Tendo sempre como base a Mosca da Fruta que gerou incontáveis resultados fracassados, porém nenhum resultado benéfico.

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    • Hikkigaia says:

      Cara, é realmente necessário ter mais “fé” pra acreditar no evolucionismo do que no criacionismo. Isso ou ser um completo alienado retardado mental.
      Entre essas ainda prefiro a resposta da Bíblia :
      “Diz o néscio no seu coração: Não há Deus” (Sl 14.1)

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  2. Pirata Duelista says:

    Texto bonitinho e tal, mas se esqueceu de algo… a Taxonomia, o que vocês não entendem é que Celacanto, não é uma espécie de peixe, é uma Ordem dos Coelacanthiformes, e apenas duas espécies sobreviveram, o registro fóssil, consiste em várias outras espécies, e tinham características totalmente diferentes do Latimeria, o membro vivo atualmente, tanto que as duas espécies que temos atualmente o chalumnae e o menadoensis evoluíram sim de seus antepassados, o que confirma isso?? O DNA, a genética desses animais, não apresenta semelhança com os anteriores. O mesmo é válido para o Tubarão-Cobra, ele pertence à família Chlamydoselachidae, que possui 8 espécies, apenas uma sobreviveu, e também, e apesar de não apresentar mudanças físicas, o seu DNA é diferente de fosseis antepassados, provando que houve evolução. Por que eles não mudara fisicamente? Simples, a seleção natural cuidou! Olha o habitat deles, além de serem item raros para predadores naturais.
    O termo “fóssil vivo”, não é usado para a paleontologia, é um apelido criado pela mídia, pois esses animais, não são fosseis, como afirmei antes, ele são diferentes dos ancestrais.
    Leia e reflita:

    Click to access 1084.full.pdf

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    • Mats says:

      Texto bonitinho e tal, mas se esqueceu de algo… a Taxonomia, o que vocês não entendem é que Celacanto, não é uma espécie de peixe, é uma Ordem dos Coelacanthiformes

      Tens que ler o post com atenção antes de falar:

      e apenas duas espécies sobreviveram

      Mas vocês evolucionistas não defendiam que NENHUMA espécie havia sobrevivido?

      o registro fóssil, consiste em várias outras espécies, e tinham características totalmente diferentes do Latimeria, o membro vivo atualmente, tanto que as duas espécies que temos atualmente o chalumnae e o menadoensis evoluíram sim de seus antepassados, o que confirma isso?? O DNA, a genética desses animais, não apresenta semelhança com os anteriores.

      Wait a moment. De que forma é que isso refuta a alegação deste post onde é afirmado que vocês evolucio-animistas defendiam que o Celacanto estava “extinto”? Porque é que os evolucionistas ficaram surpresos quando um Celacanto vivo foi encontrado na década 30 do século passado?

      O mesmo é válido para o Tubarão-Cobra, ele pertence à família Chlamydoselachidae, que possui 8 espécies, apenas uma sobreviveu, e também, e apesar de não apresentar mudanças físicas, o seu DNA é diferente de fosseis antepassados, provando que houve evolução.

      Mas o alegação do post não é que o DNA do tubarão-cobra actual é 100% idêntico ao do tubarão-cobra do passado. A alegação do post é que VOCÊS evolucionistas acreditavam que este animal estava “extinto”. Mas a ciência veio mostrar que vocês evolucionistas estavam errados.

      De que forma é que as tuas palavras refutam isto?

      Por que eles não mudara fisicamente? Simples, a seleção natural cuidou!

      Irrelevante. Ninguém disse que eles são 100% iguais.

      O termo “fóssil vivo”, não é usado para a paleontologia, é um apelido criado pela mídia, pois esses animais, não são fosseis, como afirmei antes, ele são diferentes dos ancestrais.

      “Fóssil vivo” é um termo criado pelos evolucionistas para identificar animais que eles pensavam que só eram conhecidos através do registo fóssil. Boa tentativa de culpar os “mídia” por um erro cometido pelos cientistas evolucionistas

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      • Pirata Duelista says:

        “De que forma é que isso refuta a alegação deste post onde é afirmado que vocês evolucio-animistas defendiam que o Celacanto estava “extinto”?

        Muito bem, vamos por partes então, o que tem haver, o fato de espécies recém descobertas, que antes, só havia em registro fósseis, desconstruir a evolução??? Absolutamente nada!!!
        O que vocês consideram um erro, a ciência considera um acerto, e encontrar espécimes, que antes extintas, e agora vivas, comprova de como está correta a seleção natural, expliquei acima e com fontes.

        “Mas vocês evolucionistas não defendiam que NENHUMA espécie havia sobrevivido?”

        Não! Ninguém afirma que “nenhuma espécie havia sobrevivido”, não há nada de errado em afirmar quem animal está extinto, no caso do Celacanto, como a ciência trabalha com descobertas, o fato de “extinção”, não torna como verdade absoluta, pois até os anos 30, as provas eram apenas o registro fóssil, ninguém tinha ideia de que havia um animal vivo, e como afirmei, as duas espécies encontradas, são diferentes das do registro fóssil, o que descarta o termo “fóssil vivo”.

        ““Fóssil vivo” é um termo criado pelos evolucionistas para identificar animais que eles pensavam que só eram conhecidos através do registo fóssil.”

        Nada disso, esse termo nenhum paleontologista usa, como afirmei, não passa de sensacionalismo de tabloides, e não entendo que vocês teimam com isso, o que há de errado em encontrar um animal vivo, que antes era extinto???? E pior, são vocês, não fazem nada para comprovar suas alegações, enquanto isso temos anos de provas cabais da evolução, vários registros fosseis, e várias publicações científicas, o Celacanto e Tubarão-Cobra comprovam mais uma vez que a seleção natural está correta, e suas descobertas fortificaram cada vez mais a evolução.

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      • Mats says:

        “De que forma é que isso refuta a alegação deste post onde é afirmado que vocês evolucio-animistas defendiam que o Celacanto estava “extinto”?

        Muito bem, vamos por partes então, o que tem haver, o fato de espécies recém descobertas, que antes, só havia em registro fósseis, desconstruir a evolução???

        Apenas revela que a vossa interpretação do registo fóssil está errado. Ora, como essa mesma interpetação é a que serve de base para a teoria da evolução, tira as tuas próprias conclusões.

        O que vocês consideram um erro, a ciência considera um acerto, e encontrar espécimes, que antes extintas, e agora vivas, comprova de como está correta a seleção natural, expliquei acima e com fontes.

        Ou seja, o facto dos evolucionistas afirmarem que, com base na sua interpretação do registo fóssil, um grupo de animais estar “extinto”, mas a ciência revelar que eles estão vivos, “comprova de como está correcta a selecção natural”? Para começar, não era a selecção natural que estava a ser atacada, mas a vossa fé nos milhões de anos.

        Se a vossa interpretação do registo fóssil vos levou a pensar que este grupo de animais estava “extinto”, imagina onde mais é que essa interpretação está errada?

        “Mas vocês evolucionistas não defendiam que NENHUMA espécie havia sobrevivido?”

        Não! Ninguém afirma que “nenhuma espécie havia sobrevivido”

        Vocês afirmavam que o Celacanto estava extinto. Certo? A ciência veio revelar que ele ainda existe.

        não há nada de errado em afirmar quem animal está extinto

        Se ele não estiver extinto, então está errado dizer que ele está extinto. Vocês evolucionistas disseram que ele estava extinto enquanto que ele não estava.

        no caso do Celacanto, como a ciência trabalha com descobertas, o fato de “extinção”, não torna como verdade absoluta, pois até os anos 30, as provas eram apenas o registro fóssil, ninguém tinha ideia de que havia um animal vivo

        Talvez o problema esteja na interpetação que vocês fizeram do registo fóssil, não? Afinal, se vocês olharam para o registo fóssil e disseram que este grupo de animais estava extinto embora ele esteja vivo, talvez seja hora de vocês “reverem” a forma como analisam as camadas rochosa.

        e como afirmei, as duas espécies encontradas, são diferentes das do registro fóssil, o que descarta o termo “fóssil vivo”.

        Segundo a vossa interpretação passada, nenhum espécie deste treÊs deveria existir.

        Mas existem.

        Vocês erraram quando disseram que eles estavam extintos.

        ““Fóssil vivo” é um termo criado pelos evolucionistas para identificar animais que eles pensavam que só eram conhecidos através do registo fóssil.”

        Nada disso, esse termo nenhum paleontologista usa, como afirmei, não passa de sensacionalismo de tabloides, e não entendo que vocês teimam com isso, o que há de errado em encontrar um animal vivo, que antes era extinto????

        Se está vivo, então nunca esteve “exrinto”.

        E pior, são vocês, não fazem nada para comprovar suas alegações, enquanto isso temos anos de provas cabais da evolução, vários registros fosseis, e várias publicações científicas

        No entanto, não são capazes de ver que a vossa interpetação das camadas geológicas está errada, como comprovado pelo facto de pensarem que um animal VIVO estava “extinto”.

        o Celacanto e Tubarão-Cobra comprovam mais uma vez que a seleção natural está correta

        Eu nunca coloquei em causa a selecção natural, mas sim a vossa interpetação das camadas rochosas.

        e suas descobertas fortificaram cada vez mais a evolução.

        Pelos vistos, tudo “fortifica” a teoria da evolução – até os erros.

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  3. Excelente trabalho brother, que Deus te abençoe. Precisamos nos posicionar a respeito do que a Biblia relata e a ciência confirma. E não ficar se iludindo com a mentirosa teoria da evolução.

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  4. RAYLSON SERAFIM TEIXEIRA says:

    Admiro muito o trabalho de vocês, continuem firmes. Podiam fazer um canal no youtube também.

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