Mesmo quando Deus executa os Seus justos julgamentos sobre nações (ou mesmo sobre toda a humanidade), Ele tem o cuidado de deixar evidências suficientes para que futuras gerações não caiam no mesmo erro. Em poucos outros eventos à escala mundial isso é tão claro como no caso do Dilúvio de Noé.
A Bíblia diz-nos que há cerca de 4400 anos atrás o Criador “abriu as fontes do grande abismo” bem como as “janelas do céu” (Génesis 7:11), o que causou que água cobrisse toda a Terra de então. Este evento, que mudou por completo a face geológica do nosso planeta, foi tão catastrófico e tão imenso que até hoje persistem inúmeras evidências para o mesmo.
Os cépticos, obviamente, não gostam que a ciência confirme a Palavra de Deus, e como tal trataram de adivinhar/inventar/imaginar/postular hipóteses alternativas. Infelizmente para eles, a ciência não confirma as suas hipóteses.
Uma das alternativas que os ateus postularam para justificar a estrutura geológica terrestre é o uniformitarianismo geológico (UG). Essencialmente, o mesmo afirma que os eventos geológicos passados só podem ser explicados segundo causas que estejam em funcionamento hoje em dia. Por exemplo, se um cientista cristão disser que a estrutura do Grand Canyon é o resultado de muita água em poucas semanas, o uniformitarianista filosoficamente rejeitará tal explicação não por falta de evidências mas sim apenas e só porque viola o UG .
No entanto, como está escrito no princípio deste texto, é muito difícil abafar a Voz de Deus.
Os dois artigos abaixo citados mostram como o catastrofismo geológico (posição que afirma que eventos catastróficos passados melhor explicam algumas das estruturas da Terra) está de acordo com as observações.
Uma cratera na crosta terrestre –que pode ser a precursora para um novo oceano– se rompeu em apenas alguns dias em 2005, segundo sugere um novo estudo.O magma dentro do vulcão explodiu como uma fonte de lava e não chegou à superfície –em vez disso, ele foi desviado para o subsolo continental.
O novo estudo mostra que a formação desses diques podem ocorrer em vários segmentos –-e em períodos mais curtos de tempo— do que se pensava anteriormente.
“A ferocidade do que vimos neste episódio surpreendeu a todos”, disse Cynthia Ebinger, da Universidade Rochester, em Nova York.
Recapitulando:
1. Cratera rompeu-se em apenas alguns dias.
2. Explosões vulcânicas.
3. Diques formados num curto espaço de tempo.
4. Ferocidade (geológica) impressionante.
Erupção vulcânica provocou tsunami gigante há 3.000 anos, diz estudo
A grande erupção do vulcão Thera no Mar Egeu, há mais de 3.000 anos, produziu ondas monstruosas que percorreram centenas de quilômetros do leste do Mediterrâneo para inundar a área que hoje é Israel e provavelmente outras regiões costeiras.Os pesquisadores, em artigo publicado na edição de outubro da revista “Geology”, disseram que a nova evidência sugere que tsunamis gigantes da erupção catastrófica atingiram “áreas costeiras por todo o litoral do leste do Mediterrâneo”.
Durante décadas, estudiosos sugeriram que a erupção gigante, a apenas 112 km de Creta, pode ter causado o misterioso colapso da civilização minóica no seu apogeu.
Estudiosos afirmam que os tsunamis e as nuvens densas de cinzas vulcânicas originadas da erupção tiveram repercussões culturais que ecoaram por todo o leste do Mediterrâneo por décadas, até séculos.
Os pesquisadores acrescentaram que, se as ondas gigantes eram grandes o suficiente para chegar até Israel, “então possivelmente outras regiões costeiras do final da Idade do Bronze por todo o litoral do leste do Mediterrâneo também foram afetadas”.
Recapitulando:
1. Um vulcão foi suficiente para gerar ondas monstruosas que percorreram centenas de quilómetros. *Um* vulcão apenas.
2. Tsunamis gigantes da erupção catastrófica atingiram áreas costeiras.
3. A erupção de um vulcão pode ter causado o fim de uma civilização inteira.
4. Nuvens geradas pelos vulcões causaram efeitos que duraram décadas, e até séculos.
5. É provável que outras ondas tenham atingido todo o litoral leste do Mediterrâneo.
Conclusão:
Tendo em conta estes dados científicos, o que é que podemos dizer em relação ao UG? Não é por demais óbvio que o mesmo é falsificado pelas evidências?
Pode-se perguntar a esta altura qual é a relevância disto em relação à teoria da evolução.
Simples.
A teoria da evolução assenta sobre a interpretação uniformitarianista da geologia. Se o UG é falso, a teoria da evolução também o é. Se a estrutura geológica terrena não é o acumular de processos lentos e graduais, mas sim o resultado de periódicos eventos catastróficos, então torna-se virtualmente impossível usarem-se as estruturas geológicas como “evidência” para os milhões de anos. Se de tempos a tempos a Terra sofreu eventos catastróficos (tsunamis, erupções, etc), então a organização dos fósseis pode não ser o lugar onde eles viveram (temporalmente e geograficamente) mas apenas e só o lugar onde morreram.
Se a teoria da evolução assenta sobre uma interpretação geológica que nós podemos empiricamente ver que é falsa, o que é que isso diz sobre a dita teoria da evolução?
Génesis 7:17-20
E esteve o dilúvio quarenta dias sobre a terra, e cresceram as águas, e levantaram a arca, e ela se elevou sobre a terra. E prevaleceram as águas, e cresceram grandemente sobre a terra; e a arca andava sobre as águas. E as águas prevaleceram excessivamente sobre a terra; e todos os altos montes que havia. debaixo de todo o céu, foram cobertos. Quinze côvados acima prevaleceram as águas; e os montes foram cobertos
Muito bom post. Este tipo de posts são os meus preferidos, pois dão umas luzes do que o diluvio biblico poderia ter feito à geologia do planeta. Impressionante a força do catastrofismo.
Nós vemos eventos geológicos que os evolucionistas dizem necessitar milhões de anos a acontecerem rapidamente. O evolucionista nunca viu milhões de anos a produzirem alguma coisa. Mas, no fim, nós é que somos aqueles que rejeitam as evidências e a razão eheh
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Informação filtrada…
O próprio artigo sobre a cratera diz o seguinte:
“Ebinger diz que isso não deve acontecer tão cedo –seriam necessários cerca de 4 milhões de anos para a cratera chegar ao tamanho do mar Vermelho”
QUATRO MILHÕES DE ANOS! Como a Terra tem aproximadamente 6.500 anos como postula este blogue, e a volta dos messias está próxima, podem ficar sossegados, serão resgatados bem antes disso acontecer.
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Evo Lui
Mas….. os 4 milhões de anos são uma interpretação, e não uma observação. O texto de cima mostra observações que suportam a Bíblia, e tu ofereces-me a tua interpretação (não observação) como argumento contra as observações?
Quem estará cá daqui a 4 milhões de anos, para mostrar que essa profecia evolutiva, tal como as outras, falhou?
Sinceramente, eu prefiro confiar mais nas observações e não nas interpretações naturalistas.
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