O motivo do “evangelismo” neo-ateu

Os cristãos entregam-se ao evangelismo devido ao desejo simpatético de prevenir outros de serem lançados no fogo do inferno. Outras religiões prometem algum tipo de “bem” para quem se converter à sua fé. Mas porque é que os militantes ateus se entregam ao “evangelismo” de forma tão fervorosa? Talvez a motivação esteja numa palavra: medo.

A “World Values Survey”, que cobriu 82 nações desde 1981 a 2004, descobriu que os adultos que frequentam serviços religiosos mais do que uma vez por semana tinham em média 2.5 filhos; aqueles que iam ao culto uma vez por mês tinha em média 2 filhos; aqueles que nunca iam, tinham em média 1.67.

O professor Rowthorn conclui: “Quanto mais devotas forem as pessoas, mais susceptíveis são de ter mais filhos.”

Como ressalva o professor Rowthorn, as pessoas por vezes abandonam as crenças que mantinham quando eram crianças, mesmo quando não tinham crença religiosa durante o fase infantil. Mas a desvantagem demográfica significa que a comunidade ateísta tem que manter todos os seus filhos dentro do ateísmo, e de-converter uma em cada 3 crianças de famílias religiosas. E isto só para manter o crescimento demográfico ao mesmo nível com o dos religiosos.

Conclusão:

Não é de admirar o fervor religioso dos militantes ateus, e não é de admirar alguma da sua literatura estar impregnada de desespero: as suas crianças estão a sair do ateísmo mais rapidamente do que os filhos de lares religiosos estão a converter ao ateísmo.

Sem dúvida que isto é motivo suficiente para deixar os militantes ateus furiosos.


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"Posterity will serve Him; future generations will be told about the Lord" (Psalm 22:30)
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