Um dos grandes mitos urbanos que os darwinistas propagam é o de que, quando seu livro “On the Origin of Species” foi publicado, a maior oposição que Darwin encontrou veio dos líderes religiosos, e não dos cientistas.
Nada poderia estar mais longe da verdade.
A maior oposição que Darwin encontrou veio de outros cientistas que apontaram evidências que não estavam de acordo com a sua teoria, principalmente o registo fóssil.
Eis uma pequena lista de centistas que rejeitaram o darwinismo por razões científicas:
- Louis Agassiz – Professor de Zoologia na Universidade de Harvard
- George Cuvier
- H.G. Bronn
- François Jules Pictet
- Richard Owen – Anatomista britânico
O Dr Michael Denton, no seu livro “Evolution: A Theory in Crisis”, páginas 104 e 105, diz:
“O anti-evolucionismo dos eminentes biólogos do século 19 não era baseado na religião.”
Ele acrescenta na página 100:
“O facto de que muito dos fundadores da Biologia moderna, aqueles que descobriram todos os factos básicos da morfologia comparativa sobre o qual a Biologia evolutiva moderna é baseada, viam a Natureza como essencialmente um discontinuo de tipos isolados, únicos e sem “pontes” de variedades transitórias, posição totalmente contrária às ideias evolucionistas, é obviamente muito difícil de reconciliar com a noção popular de que todos os factos da Biologia irrefutavelmente suportam a interpretação evolucionista. (“Evolution: A Theory in Crisis; pag 100)“
Por outras palavras, aqueles que fundaram os alicerces da Biologia moderna não acreditavam na teoria da evolução, mas acreditavam que a natureza exibia “tipos” distintos.
Esta clara divisão existente entre as formas de vida é precisamente aquilo que poderíamos prever, baseados na Palavra de Deus.
No capítulo 1 do Livro de Génesis, quatro vezes a Palavra de Deus diz “conforme a sua espécie” ou “segundo a sua espécie“, referindo-se às plantas e aos animais. Ou seja, as formas de vida quando nascem, já têm dentro de si a informação genética necessária para a geração seguinte. Os gatos hão-de sempre dar a luz gatos, os cães hão-de sempre dar à luz cães, os macacos hão-de sempre dar à luz outros macacos, assim sucessivamente.
Não só isto é totalmente o contrário do que poderíamos esperar se a teoria da evolução estivesse de acordo com as evidências, mas é uma confirmação da Bíblia.
Mais uma vez vêmos que a ciência, quando propriamente interpretada, confirma a Palavra de Deus.
A ciência e as Escrituras são contra a teoria da evolução.