Proteínas de Dinossauros Encontradas Onde Não Deveriam Estar

A equipa da cientista Mary Schweitzer, da Universidade Estadual da Carolina do Norte, em Raleigh, EUA encontrou ossos de dinosauro debaixo de 1,000 metros cúbicos, no Montana. Depois de análise científica, descobriu-se que os ossos ainda tinham proteínas. Isto surprendeu os cientistas uma vez que material orgânico não é suposto sobreviver milhões de anos.

Um breve esclarecimento: de acordo com a teoria da evolução, os dinosauros extinguiram-se há cerca de 65 milhões de anos. Ainda de acordo com a teoria da evolução, o homem e os dinosauros nunca viveram ao mesmo tempo.
Não só esta crença é directamente contra a Bíblia, que diz que os animais terrestes foram criados no 6º Dia da criação, mas também é contra a ciência, uma vez que não existe evidência nenhuma de que os dinosauros desapareceram há 65 milhões de anos. Pelo contrário, há fortes indícios de que os homens viram animais que hoje chamamos de dinosauro. Antigamente chamavam-lhes “dragões“. A Palavra de Deus está cheia de referências históricas sobre dragões. Uma delas está no Livro de Neemias capítulo 2:

12. Então de noite me levantei, eu e uns poucos homens comigo; e não declarei a ninguém o que o meu Deus pusera no coração para fazer por Jerusalém. Não havia comigo animal algum, senão aquele que eu montava.

13. Assim saí de noite pela porta do vale, até a fonte do dragão, e até a porta do monturo, e contemplei os muros de Jerusalém, que estavam demolidos, e as suas portas, que tinham sido consumidas pelo fogo.

De volta para o artigo: os cientistas que descobriram os ossos, perplexos com a descoberta, tentam interpretar as evidências de acordo com a sua presuposição de que a evolução aconteceu. Eis alguns dos seus comentários:

* “Sempre foi assumido que a preservação (de ossos de dinosauro) não se extendia ao nível celular e molecular”Mary Schweitzer

* “Os caminhos para a deteoriação celular dos animais modernos são bem conhecidos. Extrapolações prevêem que todo o material orgânico desaparece por completo em 100,000 anos, no máximo”Mary Schweitzer

Conclusão

A descoberta de proteínas em ossos de dinosauros é mais uma forte evidência de que os dinosauros não viveram há milhões de anos, mas bem mais recentemente. Matéria orgânica não é suposta resistir milhões de anos. Se os dinosauros tivessem desaparecido há milhões de anos, não seria lógico encontrar estas substâncias nos seus ossos fossilizados.
O facto de encontrarmos material orgânico em ossos de dinosauro é mais uma confirmação para a Criação, e mais uma evidência contra a teoria da evolução.

————
LINKS

1. http://news.bbc.co.uk/1/hi/sci/tech/6548719.stm

2. http://www.genesispark.com/genpark/ancient/ancient.htm

3. http://www.scienceagainstevolution.org/v3i1f.htm

4. Schweitzer’s Dangerous Discoveryhttp://discovermagazine.com/2006/apr/dinosaur-dna

About Mats

"Posterity will serve Him; future generations will be told about the Lord" (Psalm 22:30)
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18 Responses to Proteínas de Dinossauros Encontradas Onde Não Deveriam Estar

  1. rodrigo says:

    eu acho os dinossáuros muito bonitos.
    o que matou os dinossáoros foi uma bola de fogo.

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  2. leonor mota says:

    adoro os dinossáuros

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  3. Marcio says:

    eu acredito inteiramente na biblia e na criacao de Deus, ele e o criador de todas as coisas e sem ele nada existiria por que ele eeh onipotente, oniciente e onipresente

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  4. pedroromano says:

    «o que matou os dinossáoros foi uma bola de fogo.»

    «eu acho os dinossáuros muito bonitos»

    «adoro os dinossáuros»

    Excelente, os leitores do Mats têm 6 anos.

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  5. Matheus says:

    pedroromano, voce le este blog, certo?
    nao se faça de tonto, sabemos que estas pessoas cairam aqui atraves de um site de buscas.

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  6. alogicadosabino says:

    LOOOL

    ele sabe Matheus…

    por acaso estes comentários que caem nos blogues do nada metem piada.

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  7. Matheus says:

    sim sabino, so quero que ele nao se faça de idiota.

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  8. pedroromano says:

    Vocês dizem que a Terra tem 3000 anos e eu é que me faço de idiota?

    😛

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  9. Mats says:

    Quem é que disse que a Terra tem 3,000 anos?

    Ai ai Pedro. Andas na balda. Nem lês aquilo que nós acreditamos!

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  10. Matheus says:

    aposto minha coleçao de selos que ele vai dizer que ja leu a biblia inteira mais de duas vezes.

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  11. pedroromano says:

    Ei… Não são 3000 anos? São 5000/6000?

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  12. alogicadosabino says:

    andas perto

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  13. Matheus says:

    deixa ele tentar brincar de adivinhar.
    ele deve achar legal.

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  14. Mats says:

    O comentário do Pedro ilustra bem aquilo que muitos criacionistas tem dito. Os evolucionistas atacam a Bíblia mas a maior parte deles nem sabe o que é que está a atacar. O Ludwig é um bom exemplo disso.

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  15. Pedro says:

    Fanatismo é um estado mental patológico onde a pessoa está
    sujeita a enxergar apenas aquela porção da realidade que
    corrobore as suas crenças infundadas, varrendo para debaixo
    do tapete montanhas e montanhas de fatos que as contradizem.

    O fanático inverte e subverte não só a lógica e o bom senso,
    mas até mesmo a própria realidade objetiva.

    Algumas características do fanático:

    1 – A intensidade com que ele dedica
    ao seu sistema de crenças. Comportamento compulsivo.

    2 – Hábito de “pinçar” em um texto, ou em um discurso,
    ou em uma conversa, apenas os detalhes que lhe interessam
    como uma defesa psicológica contra a compreensão do todo.
    O fanático é alguém que sempre enxerga a árvore e nunca
    a floresta.

    3 – O fanático jamais “dá o braço a torcer”, jamais admite
    que cometeu um erro, mesmo quando a sua posição é insusten-
    tável. Teimosia.

    4 – Discurso ilógico, inconsistente, sistematicamente
    sofismático e falacioso. O fanático tem uma capacidade
    ilimitada para absorver contradições.

    5 – Agressividade contra fatos e pessoas que ameacem o
    seu sistema de crenças infundadas. Tende a demonizar
    qualquer ser humano solidário que se apiede de sua
    lastimável condição psíquica e tente ajuda-lo, geralmente
    enquadrando-o ( sem nenhum fundamento ) em esteriótipos
    que ele considere pejorativos como ateu, comunista,
    homossexual, torcedor do time adversário, ou qualquer outra
    coisa que permita odia-lo com mais facilidade.

    6 – Intuição invertida da Lei das Probabilidades. O
    fanático é alguém capaz de desprezar uma convergência
    enorme de evidências indicando uma conclusão de probabilidade
    colossal enquanto supervaloriza indícios de probabilidade ínfima.
    Ele, comumente, se utiliza do altamente improvável para refutar o
    esmagadoramente provável. E esse é um dos sintomas mais
    conclusivos no diagnóstico de um quadro de fanatismo.

    Um exemplo hipotético dessa fascinante característica:

    Suponha que, por alguma razão muito doida, relacionada
    com o sistema de crenças infundadas responsável pelo
    próprio fanatismo, algum indivíduo esteja psicologicamente
    perturbado a ponto de ter necessidade de crer que o
    passado pré-histórico do homem é retratado fielmente
    pelo desenho animado dos Flinstones. E que tudo que está
    descrito nos livros de paleontologia e arqueologia,
    resultado do trabalho de milhares de pesquisadores
    durante séculos ao redor do mundo inteiro, corroborado
    por uma quantidade incalculável de evidências e aceito
    consensualmente por toda a comunidade científica mundial,
    seja apenas uma fábula, quando na verdade a vida do
    homem no Paleolítico teria sido igual a de Barney, Fred
    e Vilma.

    Evidentemente tal pessoa não pode estar em plena posse
    de suas faculdades mentais. Somente um estado alterado
    de percepção, semelhante ao induzido pela ingestão de
    chá de cogumelo de zebu, poderia levar alguém a
    interpretar como fábula toda a literatura científica
    enquanto interpreta como ciência o que ele lê nas
    histórias em quadrinhos.

    Olhar para este homem é ver alguém que perdeu
    completamente o senso de ridículo.

    No entanto, a fim de sustentar o seu delírio,
    tal indivíduo teria que supor a existência de
    uma gigantesca conspiração mundial formada
    por cientistas, arqueólogos, paleontólogos,
    curadores de museus, instituições de pesquisa,
    talvez a média e os governos, apenas com o
    objetivo de destruir a crença religiosa de
    algumas pessoas. O fato de que muitos destes
    cientistas não vivem em países cristãos não é
    percebido pelo fanático, pois ele imagina que
    a Ciência é apenas mais uma religião e que seu
    objetivo é roubar os fiéis da sua igreja.

    Jamais passaria pela cabeça de um fanático que
    a última preocupação de um cientista é com a
    bíblia. Ele não entenderia que a ciência é um
    corpo de conhecimentos integrados cujo objetivo
    é dar suporte teórico ao desenvolvimento tecnológico,
    do qual depende todo o poder econômico, político
    e estratégico do mundo. É um negócio de trilhões
    e que não pode cometer enganos, não pode errar.

    Para manter a sua tese estapafúrdia o fanático imagina que
    os geólogos, os biólogos, os físicos, os astrônomos,
    os matemáticos, trabalham apenas para afastar os
    homens da palavra de Deus e que talvez façam parte de
    alguma irmandade secreta satânica. O seu entendimento
    está tão turvado pelo fanatismo que ele não enxerga
    que um geólogo usa seus conhecimentos para encontrar
    gás e petróleo, e que este é um negócio de bilhões de
    euros. O fato deste conhecimento negar que a Terra
    tenha 6000 anos e que dinossauros tenham vivido há
    pouco tempo é interpretado como conspiração, e o
    fato deste mesmo conhecimento ser incrivelmente bem
    sucedido na prospecção de petróleo e outros minerais
    é interpretado como coincidÊncia, ou talvez ele simplesmente
    procure não pensar muito nisso…

    Até porque, se pensasse, ele não saberia explicar porque
    “geólogos” criacionistas não encontram petróleo, cobre ou
    níquel, ou porque toda a Física que nos mostra o quão antigo
    é o universo é a mesma Física que serve de base para uma
    infinidade de tecnologias altamente complexas e que funcionam
    com precisão, ao passo que toda a Física criacionista reunida
    não tem sequer uma única patente registrada. Ele não saberia
    responder porque desde que surgiu a Teoria da Evolução a Biologia
    deu um salto gigantesco e com ela também a medicina, enquanto a
    teoria criacionista até hoje não pôde ser usada para produzir uma
    única vacina. Lógica e fanatismo não se misturam.

    Para este fanático continuar aceitando que homens e dinossauros
    viveram juntos ele tem que negar os vários métodos de datação,
    que são muitos, e todos se corroboram mutuamente, ele precisa
    rejeitar todo o conhecimento geológico e geofísico atual,
    ele precisa negar a teoria das placas tectônicas e suas pequenas
    evidências como terremotos, maremotos e vulcões, precisa
    desconsiderar toda a Paleontologia, a Arqueologia e os avanços
    da genética também. Ele precisa aceitar uma teoria nova e
    absurda sobre formação de fósseis, dizendo que estes se formam
    rapidamente, muito embora nenhum “cientista” criacionista
    tenha até hoje reproduzido o processo em laboratório.
    O mesmo vale para teorias absurdas sobre formação rápida
    de petróleo, carvão e gás. Com o agravante de que estes processos
    além de não serem reproduzidos ( deveriam, já que são rápidos ),
    é um fato inegável que ninguém parece estar ficando rico usando
    teorias criacionistas para encontrar estes valiosos recursos naturais.
    O fanático teria ainda de lidar com a estranheza de animais modernos
    convivendo com dinossauros e explicar como zebras e antílopes
    não foram dizimadas por dinossauros carnívoros. Zebras e gnus
    estão bem adaptados para fugir de leões, mas não de um tiranossauro
    rex. Um triceratops está bem adaptado para se proteger de outros
    dinossauros, mas não para caçar gazelas. Um fanático acharia
    uma explicação maluca para existirem muitos fósseis de
    dinossauros estraçalhados por outros dinossauros, mas nunca
    ninguém encontrou um fóssil de zebra ou canguru morto por um
    dinossauro. Ele teria que explicar como a flora do período
    jurássico pode ter existido junto com a flora e o clima a que
    estão adaptados os animais modernos. O fanático teria que lidar
    também com o fato de que existem tantos fósseis de animais extintos,
    já que a Terra passou por vários eventos de extinção em massa ao
    longo dos 4,5 bilhões de anos de existência, que não haveria espaço
    para que todos estes seres convivessem juntos, muito menos para
    coloca-los todos dentro do barquinho de Noé. Para pôr homens e
    dinossauros juntos ele teria que entender como a luz de estrelas a dez
    bilhões de anos-luz já nos alcança, ou como o decaimento radiotivo
    mudou e porque mudou. Ele teria que explicar como a Pangea se
    separou tão rapidamente e como os inúmeros asteroides que atingiram
    nosso planeta, e cujas crateras são encontradas em toda a parte,
    não foram registrados pelos homens muito embora cada um deles
    deveria ter extinguido a vida humana se tivessem colidido quando
    já estivéssemos aqui…

    Ele teria que considerar todas estas IMPROBABILIDADES simultaneamente
    e ainda mais um trilhão de outras. Ao passo que se considerarmos que
    dinossauros foram extintos há 65 milhões de anos todas estas coisas
    se explicam e se encaixam perfeitamente, de maneira muito mais lógica,
    natural, e de acordo com todas as evidênciais, o que também explicaria
    o fato de 99,9% das pessoas com conhecimento científico acreditarem
    nelas.

    Porém, contrapondo tudo isto, o que o fanático oferece como
    evidência? Uma pedrinha representando um inca cavalgando um
    triceratops como se fosse um peão de rodeio.

    A vontade de acreditar do fanático é tamanha que ele
    põe na internet uma figura com um homem montando um
    tricerátops de 30 toneladas como se fosse um cavalinho,
    com o sugestivo título de “Embaraçosa para Evolucionistas”,
    e sequer se dá ao trabalho de fazer uma pesquisa para
    checar de onde veio.

    Se tivesse feito, em dois minutos ele teria sabido que
    estas pedrinhas são uma fraude – já desmascarada há mais de 40
    anos – com o objetivo de tirar dinheiro de turistas trouxas
    que vão ao Machu Pichu tentar estabelecer contato com
    civilizações extra-terrenas.

    Com um mínimo de cuidado e um pouquinho menos de credulidade
    ingênua, o fanático teria evitado o que no final das contas
    seria um embaraço para ele, e não para os evolucionistas.

    Mas um outro atributo do fanático é não aprender nunca.
    Depois de passar por esta vergonha e este constrangimento
    ele finalmente percebe o quão inocente ele foi e que coisas
    como estas devem ser encaradas com o mesmo ceticismo que
    você dispensaria a alguém que alegasse possuir um chifre
    de unicórnio lilás??!! Claro que não! O que um verdadeiro
    fanático faria em seguida seria exibir mais duas ou três
    fotografias muito suspeitas sem referências precisas sobre
    a origem, novamente sem ter o cuidado de pesquisar antes,
    uma delas a de um tiranossauro rex que poderia ter sido
    entalhada com canivete na semana passada.

    A disposição de um fanático para agarrar qualquer coisa
    que pareça uma confirmação do seu implausível
    sistema de crenças é tanta que, se bem trabalhada, é
    possível vender para ele até terrenos na Lua. A
    maneira como sua mente perturbada trata desigualmente
    o peso das provas e consegue ver o praticamente irrefutável
    como impossível e o quase impossível como certo, dá uma
    medida acurada do nível de fanatismo envolvido no processo.

    Se todas as pinturas, gravuras, esculturas,
    jóias, adornos, artesanatos, relatos e textos
    encontrados pela arqueologia fazendo referência
    a animais fossem empilhados formariam uma montanha
    da altura do Pão de Açúcar. Porém se dessa montanha
    fosse retirado o material que pudesse ser interpretado
    como uma referência a dinossauros mal encheria uma
    caixa de sapatos. E ainda assim o que vc veria nesta
    caixa seriam objetos de procedência não comprovada
    e muito duvidosa ou coisas que só “forçando muito
    a barra” para torna-las evidências de dinossauros.
    Coisas como relatos de monstros, de dragões, ou
    interpretar uma referência bíblica à serpente como
    se estivesse falando de dinossauro, como eu já vi
    o vigarista Adauto Lourenço fazer.

    O fanático é alguém capaz de colocar essa caixa de
    sapatos em um prato da balança e o resto da montanha
    no outro e na sua imaginação ver a balança pender
    para o lado da caixa de sapatos. Na própria bíblia
    o fanático pode ver referências claríssimas, sem
    nenhuma ambiguidade, a carneiros, cabras, bodes,
    cobras, peixes,baleias, camelos, jumentinhos, gado em geral,
    leões, cachorros, ursos, gafanhotos e até singelas pombas,
    mas nada, nem uma palavra sequer, descrevendo um
    dinossauro.

    O que é inconcebivelmente improvável levando em
    consideração que um tiranossauro rex
    de quarenta metros de comprimento e altura de
    um edifício de cinco andares deveria ter chamado
    muito mais atenção do que uma simples pombinha.

    Dá para imaginar alguns destes gigantes carnívoros
    destruindo aldeias, devastando as criações de gado,
    matando seres humanos, levando o pânico a populações.

    Porém muitos eram vegetarianos, o que deve ter sido
    um flagelo também para os primeiros agricultores.

    Que incrível tecnologia primitiva o homem não teria tido
    que desenvolver para se proteger destes verdadeiros
    monstros. Por outro lado como teria sido útil poder
    usar os ossos, a pele, e as presas destes aniamis
    para construir abrigos, armas, ferramentas e todo
    tipo de coisa. Artefatos como estes deveriam estar
    lotando museus de todo o mundo.

    Mas não, enquanto arqueólogos já encontraram milhares
    de minúsculas pontas de flecha, não acharam nenhum
    fêmur de triceratops usado como ferramenta, ou mesmo
    para golpear a cabeça de um inimigo.

    A civilização egípcia se estabeleceu há 5000 anos, o
    que na ótica de um criacionista Terra Jovem é logo
    depois da criação do mundo. Deixaram dezenas de
    milhares de hieróglifos retratando praticamente todos
    os tipos de animais que eles conheciam, mas não há um
    único caractere, adorno, estátua, imagem, papiro sobre
    dinossauros. E ainda que alguém aparecesse com um fragmento
    de argila e uma inscrição egípcia borrada, afirmando
    tratar-se de um pterodáctilo, qualquer pessoa minimamente
    inteligente deveria desprezar este objeto considerando que o impacto
    que a existência destes bichos teriam na vida do homem,
    fariam deles o assunto do dia, todos os dias, durante os 3 mil anos
    em que durou o Antigo Egito. Portanto os egípcios
    não iriam produzir apenas um único fragmento de barro
    em 30 séculos referindo-se a dinossauros enquanto
    encheram as paredes dos seus templos com imagens de
    águias, falcões, crocodilos, hipopótamos, e mais todo
    tipo de bicho. ( Todo tipo menos dinossauros! )

    E no entanto nem mesmo este único fragmento de barro
    existe.

    Mas um fanático seria alguém que visse nesse pedacinho
    de barro uma prova irrefutável de que agricultores
    egípcios durante 3 mil anos araram seus campos lado a lado
    com estegossauros e brontossauros. Um fragmento de argila,
    o qual ele sequer teria o cuidado de checar a procedência,
    pesaria mais que o raciocínio lógico e toda a esmagadora
    evidência em contrário. Já a pessoa normal enxergaria
    apenas uma patética fraude risível.

    Incrivelmente é raríssimo encontrar um fóssil de águia
    ou antílope, porém animais como estes estão retratados
    aos milhões ao longo da história da humanidade. E isso
    desde a pré-história. Sobre animais comuns há uma
    quantidade incalculável de registros pré-históricos e
    das primeiras civilizações ( Isso há mais de 5 mil anos ),
    mas dinossauros, ao contrário, temos uma quantidade
    avassaladora de fósseis e nenhum registro. Porque só
    um fanático é capaz de acreditar que se registros
    houvessem eles seriam tão escassos e duvidosos.

    Pois este impossível silêncio sobre os ruidosos dinossauros
    não é apenas de hebreus e egípcios, mas de hititas,
    sumérios, babilônios, persas, assírios, fenícios,
    maias, incas, astecaz, antigos gregos, cretenses,
    chineses, hindus, polinésios, aborígenes australianos,
    tribos africanas, indígenas da América do Norte e do Brasil.

    No Brasil há um lugar onde vc literalmente tropeça
    em fósseis. É impossível andar dez metros sem dar
    uma topada em uma costela de tiranossauro ou em
    uma mandíbula de tricerátops. Também há muitas
    pinturas rupestres de homens primitivos que,
    no devaneio de um Terra Jovem, teriam coabitado
    com estes animais. Nessas figuras impressionantes
    você pode ver cenas cotidianas da vida destes
    primeiros brasileiros com muita nitidez. Lá estão
    retratadas as coisas que os impressionavam: o sol,
    a lua, as estrelas, os animais que caçavam e que
    eles viam. Mas adivinhe… nada de dinossauros!

    Nada de dinossauros por toda a parte. Bichos como
    estes teriam, obrigatoriamente, que ter sido a
    maior causa de espanto, admiração, culto e temor
    por parte da humanidade. Teríamos que ter interagido
    profundamente com eles, quiséssemos ou não.

    E o pior é que nós sabemos pela quantidade avassaladora
    de fósseis que estes animais não foram raros. Que eles
    existiram em grande quantidade por toda a Terra.

    Portanto se alguém me pede para definir o que é um
    fanático eu respondo:

    Fanático é qualquer pessoa que chegou até a esta linha
    desse texto sem se convencer que dinossauros foram
    criaturas que viveram há mais de 60 milhões de anos e
    que meia dúzia de figuras que os retratem comtemporâneos
    de humanos só podem ser enganos ou fraudes ridículas.

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  16. Pedro says:

    Porém a característica mais determinante em um fanático, aquela que o define de maneira conclusiva como tal, é que quando finalmente confrontado com fatos e argumentos tão esmagadoramente irrefutáveis que nem mesmo todo o seu fanatismo irracional seria capaz de negar, então ele simplesmente finge que não leu.

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  17. Mats says:

    Pedro,
    Sem ter lido o resto, deixa-me comentar só numa coisa:

    Fanatismo é um estado mental patológico onde a pessoa está
    sujeita a enxergar apenas aquela porção da realidade que
    corrobore as suas crenças infundadas, varrendo para debaixo
    do tapete montanhas e montanhas de fatos que as contradizem.

    Como por exemplo, a crença de que dinossauros evoluiram para pássaros? Ou que os dinossauros “desapareceram” milhões de anos antes do homem estar na Terra, contrariamente ao que as evidêncas dizem?

    Posso então considerar-te um fanático evolucionista, uma vez que tu apenas vês “apenas aquela porção da realidade que
    corrobora”
    as tuas “crenças infundadas, varrendo para debaixo
    do tapete montanhas e montanhas de fatos que as contradizem” ?

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  18. Pedro says:

    Mats,

    Sim, e eu estarei muito bem acompanhado em meu “fanatismo” por toda a comunidade científica mundial. Por fanáticos do Cern, do MIT, de Harvard,
    de Oxford… enfim, por toda a parcela mais culta, estudada, intelectualmente
    dotada da Humanidade.

    Justamente aquela parcela que graças às suas “crenças infundadas” você deve tudo que você tem. Desde a medicina que graças ao avanços da Biologia proporcionados pela Teoria da Evolução vão te permitir viver e pregar o Evangelho até os oitenta anos, até a internet, o computador que usas e todos os confortos básicos que você desfruta na sua vida moderna.

    Já do seu lado quem estão? A parte mais tacanha da sociedade e os zelotes atrasados do Cinturão da Bíblia.

    Fanáticos por fanáticos, prefiro os meus. 😀

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