Levando em conta as análises prévias dos esqueletos do Australopithecus afarensis, esperávamos que as pegadas de Laetoli se assemelhassem às pegadas de alguém que anda com o joelho dobrado e caminhada inclinada, típica dos chimpanzés, e não a caminhada normalmente usada pelo homem moderno.
(…) Mas para nossa surpresa, as pegadas de Laetoli encaixam-se perfeitamente dentro do alcance das pegadas do homem moderno.
Cheios de fé, os evolucionistas não estavam prontos a contradizer a “estória” evolutiva. O antropólogo biólogo Adam Gordon assegurou os leitores que esta inesperado detalhe pode mesmo assim caber dentro da evolução chimpanzé-para-homem
O que é fascinante acerca deste estudo é que ele sugere que, durante a altura em que os nossos ancestrais tinham o seu corpo bem adaptado para passar tempo significativo nas árvores, eles tinham já desenvolvido um modo altamente eficiente de bipedalismo semelhante ao do homem actual.
Mesmo depois de ter adquirido pés praticamente humanos, os nossos ancestrais esperaram mais algum tempo antes de abandonaram as árvores. Quanto tempo, perguntam vocês? Ora, mais ou menos um milhão de anos. Gordon explica:
O registo fóssil indica que os nossos ancestrais não fizeram um compromisso a tempo inteiro no que toca a deixar as árvores e andar no chão senão um milhão de anos depois destas pegadas terem sido feitas. O facto de animais que vivem parte do seu tempo nas árvores, como a Lucy, tenham um caminhar tão moderno é um testemunho à importância da eficiência energética em mover-se sobre duas pernas.
Isto foi um sapateado muito hábil da evolução para a adivinhação.
O artigo evitou falar muito nas implicações deste achado: “As pegadas fossilizadas preservam uma profundidade equivalente no calcanhar e nos dedos dos pés, tal como acontece com o homem moderno.“
Mesmo antes de Gordon começar com adivinhações, o artigo diz: “Se as pegadas de Laetoli foram feitas por membros da espécie da Lucy, tal como defende a maior parte dos cientistas, estes resultados possuem implicações interessantes no que concerne o “timing” dos eventos evolutivos.“
Conclusão:
“Evidências Mostram que o Ancestrais Humanos Embora Vivessem em Árvores, Eram Bípedes.”
Alguns ateus tentam dar um ar científico à teoria da evolução ao afirmar que se fosse encontrado um fóssil de um coelho no Período Pré-Cambriano, isso refutaria a teoria da evolução. A sério? Quem entre nós duvida que se fosse encontrado tal fóssil, os ateus haveriam de harmonizá-lo com a teoria? Provavelmente diriam que, embora parecesse um coelho, não era bem um coelho. Parecia um coelho, mas se calhar era outro animal ainda desconhecido da ciência. Provavelmente diriam que tal fóssil é “exactamente o que a teoria da evolução prevê”.
Estes estudos mostram também que os métodos de datação convencionais não são de confiança. Se não fossem os constrangimentos evolutivos, os cientistas afirmariam que as pegadas são de seres humanos, mas como “dataram” as rochas com idades superiores a 3 milhões de anos, e como segundo a teoria da evolução o ser humano não existia na altura, então tem que se corromper as observações de modo a estar de acordo com a teoria.
Não é ciência.
Que desperdício de anatomia.
Fascinante suas observações sobre a visão dos ateus sobre a questão do Darwinismo, no entanto também não sou criacionista, acredito que haja muito ainda a se descobrir. Abraço
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É verdade, há muito para entender e estudar.
O que se pode concluir do que já se viu é que os métodos de datação dos evolucionistas não funcionam.
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Criacionismo jé está sendo a maioria dos cientistas mundiais hoje
Eles estão vendo o quão falho é o Darwinismo e que não possuem NENHUMA EVIDENCIA CIENTIFICA, SOMENTE ACHISMO BASEADO NA REALIDADE DELES
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