E disse Deus: Produzam as águas abundantemente répteis de alma vivente
Génesis 1:20
Quando um celacanto foi encontrado vivo em 1938, o mesmo foi considerado como a sensação científica do século 20. Até essa altura, o celacanto só era conhecido através dos fósseis, e, baseando-se na sua interpretação peculiar do registo fóssil, os evolucionistas erradamente pensavam que os mesmos haviam-se extinguido há “60 ou 70 milhões de anos” atrás.
Todos os celacantos – vivos ou fósseis – são membros dum grupo de peixes chamados de Crossopterigianos, e é este grupo de peixes que os evolucionistas pensam que evoluíu para anfíbios e posteriormente para os vertebrados – incluindo os seres humanos.
Antes da descoberta dum celacanto vivo, os evolucionistas acreditavam que os seus órgãos internos teriam um estrutura “em evolução” – de peixes normais para anfíbios – mas o que a ciência apurou, para desespero dos evolucionistas, é que as partes mais macias dos celacantos (aquelas que dificilmente fossilizam) não exibiam qualquer tipo de evidência dele estar em evolução e adaptação para a vida na terra.
Impelidos pelas observações científicas, os evolucionistas foram mais uma vez forçados a mudar a sua história e este passou a ser um dos melhores exemplos da falta de rigor científico da interpretação evolucionista das camadas fósseis.
Uma vez destruída a expectativa evolucionista do celacanto ser um “fóssil transicional”, os evolucionistas buscaram outro tipo de peixe que se ajustasse à sua cientificamente inválida crença de que um peixe qualquer evoluiu para um animal que vivia tanto na água como em terra – os anfíbios. Sem qualquer tipo de evidência que os fizesse tomar mais esta decisão, os evolucionistas decidiram que outro membro do grupo dos Crossopterigianos – os rhipidistianos – podem ter evoluído para um anfíbio. Talvez.
O que foi que levou os evolucionistas a decidir que os peixes rhipidistianos podem ter evoluído para anfíbios? A ideia desenvolveu-se dos seus estudos em torno das semelhanças entre os esqueletos dos rhipidistianos e os esqueletos dos animais que eles pensam que eram os “anfíbios ancestrais”. No entanto, após uma análise mais apurada, verificamos logo que os anfíbios e os rhipidistianos são totalmente distintos.
Usando a interpretação evolucionista do registo fóssil, que é disputada por alguns outros evolucionistas, o celacanto é o mesmo peixe que supostamente era há “milhões e milhões de anos atrás”. Mas se assim é, como é que se explica que a sua estrutura interna – geneticamente e morfologicamente – tenha permanecido virtualmente intacta durante os mitológicos “milhões e milhões de anos” ao mesmo tempo que o seu “primo” rhipidistiano supostamente estava a evoluir o impensável número de características necessárias para eventualmente se transformar num humano?
Conclusão:
As evidências extraídas após análise da estrutura dos celacantos estão claramente em harmonia com a criação Bíblica visto que elas demonstram que o ADN – o código genético rico em informação – permaneceu estável durante o tempo. Dito de outra forma, o celacanto reproduziu-se segundo o seu tipo – exactamente o que Génesis disse que iria acontecer – e não sofreu nenhum tipo de mutação impossível que o transformasse num anfíbio.
Pode-se afirmar que o celacanto é o canto do cisne do evolucionismo ao demonstrar que 1) a interpretação evolucionista dos fósseis não tem bases científicas e que 2) a evolução em si só existe na mente dos evolucionistas (e não nos dados disponíveis) porque não é possível racionalmente acreditar que dois animais do mesmo grupo a viver lado a lado no mesmo ecossistema se tenham modificado da forma tão distinta como os evolucionistas pensam que se modificaram.
A teoria da evolução é uma teoria religiosa e não uma teoria científica. Os evolucionistas são livres de ter a sua fé, mas não são livres de a qualificar de “ciência”.
E Deus criou as grandes baleias e todo o réptil de alma vivente que as águas abundantemente produziram, conforme as suas espécies; e toda a ave de asas, conforme a sua espécie. E viu Deus que era bom.
Génesis 1:21
Cadê os ATEUS, EVOLUCIONISTA e etc…? As explicações extremamente cientificas e absolutas contra tudo e todos? A verdade única dos ATEUS?hehehe… Esse Tema ficou intacto.
Muito bom, Mats.
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Quanta bobagem… É muito fácil refutar este texto tendencioso cheio de firulas de linguagem… O pior é que o dono da pagina apaga os comentários que refutam ele.. rsrs
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Boa sorte, então.
Ou então são apagados por outro motivo qualquer, tipo, violação das normas do blogue.
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