Duplo Impacto: mais uma teoria que tenta explicar a extinção dos dinossauros

Será que é desta que os evolucionistas acertam?

Extinção foi causada por duplo impacto

Descoberta de cratera na Ucrânia aponta para causas complexas na extinção dos dinossauros, há 65 milhões de anos.

Na realidade, os dinossauros não tiveram qualquer hipótese de sobrevivência. A teoria de que foram extintos por um impacto de um asteróide foi agora refinada com o estudo de David Jolley, da Universidade de Aberdeen, que aponta para um duplo impacto, seguido de uma chuva de meteoritos.

Por “refinada” entenda-se “Não sabemos a mínima ideia do que aconteceu, mas vamos continuar a atirar teorias até que o público se aperceba de que estamos aos papéis“.

A controversa ideia do impacto foi apresentada em 1980, e os cientistas sempre apontaram a cratera de Chicxulub, no México, como prova de um choque de dimensões catastróficas coincidindo com a extinção. Nos últimos 30 anos, foram reunidos mais indícios de que algo de muito dramático aconteceu há 65 milhões de anos.

Sem dúvida. Eles sabem disso porque estavam lá e viram o que aconteceu.

Um novo estudo sugere que o impacto de Chicxulub foi acompanhado de um segundo choque, que produziu a cratera de Boltysh, na Ucrânia, descoberta em 2002. Mas não se pense que era o mesmo asteróide a partir-se antes de chocar com a Terra.

Não, não se pense nisso!

Foram dois impactos separados por alguns milhares de anos.

A ideia surge da análise das camadas de pólens e esporos associadas à cratera de Boltysh, cuja antiguidade é semelhante à de Chicxulub.

“Antiguidade” essa definida pelos mesmos métodos de datação que são constantemente alvo de “refinações” totalmente astronómicas.

Verificou-se existir uma camada de fetos, plantas ligadas à ocupação inicial após um impacto. Mas, para surpresa dos cientistas, após uns metros desta camada, surge um segundo nível de fetos, indicando outro impacto.

Portanto, eles encontram a mesma flora em camadas geológicas distintas, e “inferem” que houve um duplo impacto. Eles sabem disso porque já tinham de antemão estabelecido (à revelia da ciência) que o estrato geológico representa eras. Nunca lhes passou pela cabeça que a organização geológica pode não ser baseado em eras.

Se por acaso encontrarem a mesma flora noutro nível geológico, vão inferir que houve mais um impacto. E assim por diante….

Aparentemente, os dinossauros foram destruídos há 65 milhões de anos, após a Terra ser vítima de uma chuva de asteróides cuja origem permanece um mistério para a ciência.

Para a ciência ou para o evolucionismo?

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"Posterity will serve Him; future generations will be told about the Lord" (Psalm 22:30)
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8 Responses to Duplo Impacto: mais uma teoria que tenta explicar a extinção dos dinossauros

  1. Sérgio Sodré says:

    O cientista evolucionista precisa de ter estado “lá” para saber o que aconteceu aos dinossauros , mas o cristão fundamentalista não precisa de ter estado “lá” para saber como apareceu a Bíblia e como tudo se explica no Universo, inclusive o fim dos dinossauros. Só os “outros” é que para se poderem expressar com saber e propriedade tinham de ter estado “lá”…
    Mas enfim, pelo menos o post não contesta os 65 milhões de anos, e isso já é alguma coisa de positivo.

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  2. Karina says:

    Mats, esse fim de semana eu assisti a um programa do Nat-Geo (salvo engano), que falava justamente sobre a extinção dos dinossauros.

    O programa devia ser “antigo”, porque só mencionava a cratera do México.

    Mas, como sempre, eu tive que rir. É digno de novela mexicana, de fato, a representação do fato. Depois os criacionistas é que são sentimentais.

    O “texto” era mais ou menos assim:

    O impacto do asteróide produziu mudanças enormes na Terra (elevação da temperatura, inclusive).

    Aí, os dinossauros ficaram perambulando para a morte, equanto nossos ancestrais faziam o que era para ser feito: ir para debaixo da terra e racionar comida. Não, nossos ancestrais não eram macacos, nem nada parecido, eram doninhas.

    Dizia o comentarista, num tom fúnebre: “e nossos ancestrais (as doninhas) podiam ouvir o som de uma Terra agonizante”. Eu quase chorei.

    Aí começou a série “eu não sei, mas te garanto que foi assim”.

    Eles não sabem se os dinossauros sobreviveram horas, dias, meses, anos ou séculos, mas têm certeza de que o que aconteceu após o impacto foi de extrema importância para a biodiversidade.

    Eles não sabem ao certo porque algumas espécies sobreviveram, mas sabem que “as espécies poderosas deram espaço às humildes”. Bonito isso. Quase chorei de novo.

    E eles acham graça do dilúvio bíblico…

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  3. Karina says:

    Ah, sim, mas no evolucionismo só os fortes sobrevivem… oh-oh, tem alguma coisa errada aí …

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  4. Adalberto Felipe says:

    Karina,

    Interessante o que você falou e é de rir mesmo, o que é citado nesses programas é exatamente “eu não sei, mas te garanto que foi assim”.

    Acho curioso também como esses canais como Nat Geo, Discovery Channel, History Channel, etc., se dedicam tanto a reportagens sobre discos voadores, UFO’s, ocultismo, Nostradamus, etc., mas nunca falam do criacionismo e se um dia esses canais resolverem fazer alguma reportagem, provavelmente os sites ateus irão esperniar até contra isso, mas quando passa essas reportagens ninguém fala nada.

    PS:

    Mais uma coisa aqui, para descontrair, mas como o Sabino falou, não ria, é ciência!!

    A religião de Darwin também tem as suas profecias

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  5. Sérgio Sodré says:

    Karina,
    No Evolucionismo não são os mais fortes que sobrevivem, nem são os mais inteligentes que sobrevivem.
    No Evolucionismo quem sobrevive são os que conseguem adaptar-se a novas circunstâncias. Capacidade de adaptação e não força ou inteligência….

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  6. Sérgio Sodré says:

    Karina,
    No Evolucionismo não nem é a força nem a inteligência o factor principal, mas sim a capacidade de adaptação da espécie a novos ambientes e desafios repentinos. A força e a inteligência são importantes para o indivíduo, mas ao nível da sobrevivência de todo um tipo de animais temos de pensar em termos de adaptabilidade, pois é aí que a selecção natural vai acabar por incidir. Os “humildes” podem mesmo herdar a Terra, inclusive no futuro os insectos poderão cá permanecer muito para além dos humanos… é também de lembrar a “eternidade” das bactérias…

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  7. Os programas de televisão não são artigos científicos. Muitos deles são especulações baseadas em argumentos científicos. Podemos especular como seria a vida em Júpiter, como seria o dia a dia dos dinossaurios, etc.

    As extinções em massa que parecem ter ocorrido não tem uma, ou várias origens, claras.

    A ciência é assim. Todos os dias se descobrem factos novos e não há nada que não seja estudado e revisto. Se for o caso.

    Claro que para quem não percebe nada de geologia pode parecer estranho como é que se pode datar com um grande grau de certeza factos muito antigos. Quase tão estranho como a construção dum televisor ou a programação duma folha de cálculo.

    E qualquer pessoa pode apresentar uma hipótese alternativa. Isto em todos os ramos da ciência.

    Os artigos estão publicados, os fósseis e trabalhos acessórios estão nos museus e universidades. É só pegar nos dados e dar-lhes uma interpretação que melhor explique e preveja.

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  8. Marco Túlio says:

    Eras distintas. Nossa, pegaram os ateus no contrapé com argumentos deles mesmo, kkkkk

    Sendo que: 65 milhoes de anos atrás é uma TEORIA SEM EVIDENCIAS E SEM BASE DE FUNDAMENTAÇÃO, QUE PEGA AS IDEIAS DE DARWIN. Como elas são falhas e nao possuem material humano, logo essa era de 65 milhões de anos NUNCA EXISTIU, pois NUNCA EXISTIU NENHUM FOSSIL ANIMAL DESTA EPOCA.

    OS QUE EXISTEM SAO FORJADOS OU JA FORAM FORJADOS

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