2011: Mais um ano frustrante

A Nature, uma das mais famosas revistas evolucionistas do mundo, publicou recentemente a escolha editorial em torno das mais sonantes histórias cientificas de 2011. Das 9 histórias escolhidas, apenas uma falava na teoria da evolução – um artigo de Fred Spoor intitulado “Malapa and the genus Homo.”

A Nature reportou que “os cientistas [evolucionistas] descobriram uma nova espécie de hominídeo, o Australopithecus sediba” e “o mesmo grupo [de pesquisa] publicou agora 5 relatórios detalhando fósseis adicionais e análises posteriores.

O Institute of Creation Research reportou em 2010 que, segundo a linha temporal evolutiva, A. sediba era um fóssil fora-do-lugar que possuía pés primitivos e tecido cerebral residual. Este tecido supostamente tem 1,9 milhões de anos. Ambos estes factos demonstram que a criatura não era humana nem uma transição para humana.

Para além disso, a mesma criatura nunca poderia ser muito antiga visto ter ainda tecido orgânico intacto – que entraria em decomposição e teria desaparecido em apenas alguns milhares de anos.

De facto, a própria Nature declarou:

Vai ser, sem dúvida, difícil manter a sugestão de que as extensivas alterações evolutivas necessárias ocorreram no tempo disponível (no máximo 80,000 anos) se o fóssil A. sediba de Malapa deu origem à espécie Homo.
(2011 Editors’ choice. Nature. 480 (7378): 468-469.)

O resto do editorial inclui notícias em torno do maciço buraco negro, o autismo e outras pesquisas científicas. Nenhuma das outras histórias directa ou indirectamente fala na teoria da evolução.

Isto é deveras perturbador . . . . . para um evolucionista. Afinal, não é a evolução a teoria unificadora da ciência e da biologia que, se omitida, torna a ciência nula e vazia? É esta história em torno do fóssil A. sediba o melhor que a mitologia evolutiva tem para oferecer no ano 2011?

É mais fácil acreditar que os editores se sentiram na obrigação religiosa de colocar a uma história evolutiva no meio das suas escolhas do que aceitar que eles viam qualquer tipo de genuíno valor científico numa história que eles mesmos acham ser problemática.

Dado isto, podemos concluir que o ano de 2011 foi mais um ano frustrante para os evolucionistas. A sua teoria continua a ser a anedota da ciência e não parece que novos dados venham alterar esta situação.


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"Posterity will serve Him; future generations will be told about the Lord" (Psalm 22:30)
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21 Responses to 2011: Mais um ano frustrante

  1. Não vejo qual é o problema considerando que a Nature é uma revista científica ecléctica que tanto publica sobre astro-física como sobre medicina. Só em 2011 foram publicadas alguns milhares de artigos científicos sobre biologia evolutiva em revista como: “Evolutionary Biology”, “Journal of Zoology”, “Trends of Ecology and Evolution”, Acta Palaeobotanica, Annual Review of Ecology, Evolution, and Systematics, Argumenta Palaeobotanica., Biogeosciences (BG) & Discussions (BGD), Cladistics, Cretaceous Research, Evolution, Fossil News, Fossils and Strata., Functional Ecology, Geophytology, International Journal of Coal Geology, Journal of Ecology, Journal of Evolutionary Biology Research, Journal of Integrative Plant Biology, Journal of Paleolimnology, Journal of Paleontological Techniques, Journal of Paleontology., Journal of Taphonomy, Organic Geochemistry., The Palaeobotanist., Palaeogeography, Palaeoclimatology, Palaeoecology , Palaeontologia africana, Paleontological Research., Proceedings of the Linnean Society of New South Wales., Review of Palaeobotany and Palynology , Scientific American. , Acta Chiropterologica, Advances in Ecological Research, African Journal of Ecology, American Journal of Botany, Animal Conservation, Animal Genetics, Biodiversity and Conservation, Biological Conservation, Chelonian Conservation and Biology, Dendrochronologia, Ecography, Ecological Complexity, Evolutionary Ecology, Evolutionary Ecology Research, Herpetological Conservation and Biology, Journal of Applied Ecology e por aí fora.

    Já para não falar nas centenas de teses e no facto de um dos melhores centros de investigação do mundo (localizado em Portugal) ter uma linha de investigação sobre biologia evolutiva na qual trabalham algumas dezenas de investigadores (http://cibio.up.pt) e que tem uma enorme produção científica.

    Só mais um reparo a Nature não é uma revista evolucionista é uma revista científica.

    [[ A Nature é uma revista evolucionista. Isto ou é verdade ou é mentira. ]]

    O que acontece é que toda a comunidade científica é evolucionista.

    [[ Nem todos os cientistas acreditam na teoria da evolução, como tu bem sabes. O que se passa é que tu definis os cientistas que não acreditam na evolução como “não fazendo parte da comunidade científica”. Só que isso é pensamento circular que pode ser escrito da seguinte forma: todos os cientistas que fazem parte da comunidade científica, por acreditarem na teoria da evolução, fazem parte da comunidade científica.]]

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  2. Andy Santana says:

    Olá,
    passei para conhecer o seu blog,
    adorei aqui.
    Beijos

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  3. Estudante says:

    A revista Natura não é e uma revista evolucionista. Ela publica teses de produção independente e não se responsabiliza por seu conteúdo. Se um criacionista quiser escrever por lá, que escreva, desde que seja com bases científicas (duvido que consiga). Se alguém quiser contestar a evolução por lá, também pode, sem nenhum problema. E se algum evolucionista quiser defender a evolução por lá, que fique a vontade. Como você pode taxar uma revista de evolucionista sendo que ela publica produções independentes e não se responsabiliza por seu conteúdo?

    Novamente, vocês criacionistas estão tentando distorcer a ciência e a teoria da evolução para defender uma lenda ridícula que é um verdadeiro absurdo. O que vocês chamam de “Mitologia Evolutiva” e “anedota da ciência” não é uma verdadeira teoria da evolução, mas sim uma charge que vocês fizeram dela para poderem refutá-la e defenderem o criacionismo. Por favor, conheçam a verdadeira teoria da evolução antes de falarem bobagens.

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    • reginaldo says:

      Advogados advogam. Médicos medicam. Espera-se que estudantes estudem. Prezado estudante, sua dúvida concernente à publicações criacionistas na revista Nature parece prover de falta de estudo. Favor procurar artigos do Dr. Roberth Gentry a respeito dos Halos de Polônio-214. Mas, por favor, não leia muitos artigos Criacionistas… Não quero que você mude de religião.

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  4. Estudante says:

    E, a propósito, o Institute of Creation Research é um instituto criacionista, prova de que a revista Nature aceita tanto trabalhos criacionistas quanto evolucionistas.

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  5. jephsimple says:

    Wou ,verdadeira teoria da evolução???

    Então eu me enganei!

    Sim!Eu pensava que a evolução era o mesmo que dizer que mutações aleatórias nos genes causaram ,sem qualquer propósito,direção,planejamento,inteligência toda a biodiversidade que existe no planeta terra;isso,claro, aconteceu há milhões de anos atrás; de seres simples para seres complexos.

    Veja aqui alguns transicionais …Acreditem! até que enfim os evolucionistas acharam vários elos perdidos!

    http://designinteligente.blogspot.com/2009/04/evidencias-de-macroevolucao.html

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  6. Cícero says:

    Estudante,

    A religião transformista Darwinista prega que bactérias viram camelos, peixes viram elefantes, baratas viram humanos. É óbvio que em milhões de anos, isso acontecerá!
    Ou que o poderoso e sofisticado cérebro humano atual surgiu em milhares de anos.
    Ou que o complexo e intricado DNA surgiu por si só!

    Como Alguém famoso já disse: “tudo é possível ao que crê”

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  7. Cássio says:

    @jephsimple

    Sim, enganou-se profundamente. A variabilidade entre indivíduos da mesma espécie (dada por mutação ou mecanismos de recombinação gênica) resulta na sobrevivência diferencial destes indivíduos de acordo com a adaptabilidade da característica variável em questão às pressões existentes no ambiente. Este processo demanda tempo e com o isolamento entre duas populações, elas eventualmente se configurarão como duas espécies distintas. Por favor, tente ao menos entender o que a teoria evolutiva diz, pois a falácia do espantalho já está assaz fora de moda. A propósito, as imagens do link apenas mostram despreparo teórico sobre o tema. Mas fica a dica: formas transicionais obrigatoriamente são fósseis. Comece pesquisando sobre Archaeopteryx.

    @Cícero

    Religião é baseada em fé. Ciência é baseada em experimentação e conhecimento. Você comete aí a falácia da equivocação, além de construir outro espantalho, visto que peixes não viram elefantes e nem baratas viram humanos de acordo com a teoria evolucionista. O correto seria dizer que houve um ancestral comum entre peixes e elefantes, assim como um ancestral comum (muito mais antigo, diga-se de passagem) entre baratas e humanos (e esse ancestral também é compartilhado pelos peixes e elefantes). Para criticar algo, deve-se conhecê-lo.

    Desculpem, mas sinceramente não sei de onde vocês estão tirando essas informações sobre a evolução. Só posso esperar que não de criacionistas, pois este comportamento seria considerado minimamente suspeito e tendencioso, para não dizer intelectualmente desonesto.

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    • Cícero says:

      Cássio,

      Ciência é baseada em experimentação e conhecimento.

      É justamente o que a TE carece. Sem provas empíricas das fases transicionais que deveriam ser inúmeras, caso fosse gradual, lento e cumulativo tal processo.
      Os próprios evolucionistas admitem vários furos.

      O famoso paleontólogo Stephen Gould diz que as espécies surgem de repente e completamente formadas, e funcionais (como vemos) e ainda:
      “A extrema raridade de formas transicionais persiste. As árvores evolutivas só tem dados nas pontas e nós de seus galhos; o resto é DEDUÇÃO, POR MAIS RAZOÁVEL que seja, não evidência de fósseis” (Evolution’s erratic pace p.14).

      O correto seria dizer que houve um ancestral comum entre peixes e elefantes, assim como um ancestral comum (muito mais antigo, diga-se de passagem) entre baratas e humanos (e esse ancestral também é compartilhado pelos peixes e elefantes).

      Idem acima; e mais:
      Quais provas desse tal ancestral comum entre homens e baratas? seria um piolho?

      Este artigo mostra quão sombrio e misterioso é achar tais “ancestrais comuns” http://hypescience.com/primeiro-ser-vivo-da-terra-era-mais-complexo-do-que-se-imaginava/
      O artigo diz:
      “Uma pesquisa da Universidade de Illinois (EUA), contudo, indica que não se tratava de um ser tão simplório.” (então há complexidade desde o início!!).
      “A universidade americana agora refuta essa ideia.”
      “A aparência desse corpo primitivo sempre foi um mistério…”

      Como vês; isso é ciência anti-fundamentalista transformista darwinista.

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  8. Cássio says:

    @Cícero

    As formas transicionais, de fato, devem ser inúmeras para abarcar a quantidade de diversidade que temos hoje. Entretanto, o mecanismo de fossilização requer condições bastante específicas que dificultam, por exemplo, o registro de organismos de corpo mole ou em locais de sedimentação mais grossa.
    Há lacunas nos registros fósseis? Sim, e são esperadas por conta do supramencionado. Por outro lado, dizer que as formas transicionais são raras não é acurado já que temos mais de 300 mil espécies fósseis. Temos o Archaeopteryx (répteis=>aves), o Ambulocetus (Tetrapódes=>Cetáceos), Tiktaalik (Sarcopterígeos=>Tetrápodes). Para a configuração Primatas=>Primata humanóide temos Ardipithecus ramidus, Australopithecus anamensis, afarensis, africanus, aethiopicus, boisei, robustus, garhi e os Homo habilis, georgicus, rudolfensis, erectus, ergaster, antecessor e heildelbergensis.

    ————

    Quanto ao artigo citado (que nem ao menos faz referência ao trabalho no qual se baseia), não contradiz em nada a TE já que Darwin se absteve no tocante à origem da vida e se manteve falando da origem das espécies.

    Além disso, não sei como você concluiu do artigo que é assombroso encontrar ancestrais comuns.

    Por fim, as evidências de ancestralidade comum entre humanos e baratas vc pode ver compiladas em Theobald, Douglas L.. (2010). “A formal test of the theory of universal common ancestry”. Nature 465 (7295): 219-222.

    Boa leitura.

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    • Cícero says:

      Cássio,

      O Archaeopteryx é uma ave terrestre parecida com avestruz com garras nas asas.
      O famoso ornitologista, Alan Feduccia, afirma que o Archaeopteryx é um pássaro, e nada de “elo”.
      “Os paleontologistas têm tentado transformar o Archaeopteryx num dinossauro com penas.” diz Feduccia . “Mas não é. É um pássaro, um pássaro empoleirado.E nenhuma quantidade de Paleobabble vai mudar isso”.Science 259(5096):764–65, 5 February 1993.

      O ambulocetus está muito mais para um tipo de crocodilo antigo extinto que uma baleia. Ademais ele era incapaz de mergulhar a grandes profundidades ou ouvir direcionalmente sob a água, e ainda querem chamá-lo de baleia!! pura especulação.

      Sobre o tiktaalik há grande divergência sobre datas entre os pesquisadores causando grande confusão.
      “These results force us to reconsider our whole picture of the transition from fish to land animals” http://www.sciencedaily.com/releases/2010/01/100107114420.htm
      “The team says the find means that land vertebrates appeared millions of years earlier than previously supposed…. But Tiktaalik lived about 375 million years ago; and although there are slightly older transition fossils, the Zachelmie Quarry tetrapods break the neat and simple timeline.” http://news.bbc.co.uk/2/hi/science/nature/8443879.stm

      Ardi não é ancestral: http://www1.folha.uol.com.br/ciencia/741876-estudo-diz-que-ardi-de-44-milhoes-de-anos-nao-e-ancestral-do-homem.shtml

      Afarensis-Lucy não é ancestral: http://new.jpost.com/HealthAndSci-Tech/ScienceAndEnvironment/Article.aspx?id=58121

      O Africanus é só especulação/confusão:
      But palaeoanthropologist Tim White of the University of California, Berkeley, says that A. sediba and A. africanus are merely chronospecies: names given to describe slightly different anatomy in fossils from a single evolving species. White says that the suggestion by Berger and his team that this lineage split before the emergence of Homo is “fossil-free speculation“, adding that “the obsession withHomo in their title and text is difficult to understand outside of a media context”.
      http://www.nature.com/news/2010/100408/full/news.2010.171.html

      Mais especulação e incertezas para rudolfensis e habilis.
      “the current criteria for identifying species of Homo are difficult, if not impossible, to operate using paleoanthropological evidence. We discuss alternative, verifiable, criteria, and show that when these new criteria are applied to Homo, two species, Homo habilis and Homo rudolfensis, fail to meet them.”
      http://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1002/%28SICI%291520-6505%281999%298:6%3C195::AID-EVAN1%3E3.0.CO;2-2/abstract

      Erectus e Lucy sem ligação.
      “The earliest fossils of Homo, Homo rudolfensis and Homo erectus, are separated from Australopithecus (Lucy) by a large, unbridged gap. How can we explain this seeming saltation? Not having any fossils that can serve as missing links, we have to fall back on the time-honored method of historical science, the construction of a historical narrative.” http://www.evolutionnews.org/2009/04/texas_hold_em_part_ii_calling_1019221.html#more

      Ergaster não tem tendência evolutiva, já é H.sapiens 100%.
      “The anatomy of the earliest H. sapiens [here meaning Homo erectus & Homo ergaster] sample indicates significant modifications of the ancestral genome and is not simply an extension of evolutionary trends in an earlier australopithecine lineage throughout the Pliocene. In fact, its combination of features never appears earlier…”
      http://www.evolutionnews.org/2006/04/no_steps_forward_acknowledging_1002160.html

      Na verdade, os hominídeos do passado mantinham relações sexuais entre si, erectus, habilis, neanderthals com evidente troca de genes. Logo, não há ancestrais dos seres humanos. Nós somos assim desde o início. Cfe. estudos indicam: http://www.pnas.org/content/early/2011/08/29/1109300108
      E muitos evolucionistas concordam que muitos destes hominídeos não passam de símios extintos.

      Sobre seu link da Nature ele não mostra evidência de ancestralidade. Pelo contrário; só muita incerteza, crítica, questionamento veja:

      “Although UCA is widely assumed, it has rarely been subjected to formal quantitative testing7, 8, 9, 10, and this has led to critical commentary emphasizing the intrinsic technical difficulties in empirically evaluating a theory of such broad scope1, 5, 8, 9, 11, 12, 13, 14, 15. Furthermore, several researchers have proposed that early life was characterized by rampant horizontal gene transfer, leading some to question the monophyly of life
      “Here I provide the first, to my knowledge, formal, fundamental test of UCA, without assuming that sequence similarity implies genetic kinship

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  9. Pedro says:

    Cícero,

    “Na verdade, os hominídeos do passado mantinham relações sexuais entre si, erectus, habilis, neanderthals com evidente troca de genes. ”

    Existe uma forma de especiação que ocorre quando espécies diferentes (mas próximamente relacionadas entre sí) se reproduzem e geram um hibrido fértil que se adapta muito bem ao ambiente. Essa é a chamada especiação reticulada. Esse processo pode ocorrer em qualquer grupo biológico que se reproduza sexualmente. Esse processo é razoavelmente comum em peixes da família Poeciliidae, principalmente nos da América Central.
    Além disso realmente há evidencia por dados de DNA que alguns “hominídeos do passado mantinham relações sexuais” e essas mesmas evidencias sugerem que nossa espécie é proveniente de uma especiação reticulada entre esses hominídeos.

    Sobre especiação reticulada:
    Fishes from the upland and intermontane basins of Guatemala: revisionary studies and comparative biogeography. Por Donn Rosen. Bulletin of the American Museum of Natural History, 162: 267-376

    Sobre o DNA compartilhado e relações sexuais entre nossos ancestrais:
    Genetic evidence for archaic admixture in Africa. Por Michael F. Hammer, August E. Woerner, Fernando L. Mendez, Joseph C. Watkins, and Jeffrey D. Wall. Proceedings of the National Academy of Sciences, 108 (37) 15123-15128.

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  10. jefferson says:

    Cássio,
    “A propósito, as imagens do link apenas mostram despreparo teórico sobre o tema.”
    Falou o senhor autoridade da ciência.
    As fotos são apenas uma montagem,apenas uma sátira…tais espécies só existiriam mesmo no vosso mundo…

    “resulta na sobrevivência diferencial destes indivíduos de acordo com a adaptabilidade da característica variável em questão às pressões existentes no ambiente.”

    Quanta erolação pra falar o mais do mesmo que todos os evolucionistas alegam…os animais sobreviem pq se adaptam e se adaptam pq sobrevivem.Pq vcs não param com tautologia e mostrem fatos,explicações satisfatória,melhor dq encher linguiça.

    Além do 171 epistêmico descarado…um quadrúpede mamífero terrestre não se transformou em baleia…na verdade a baleia tem um ancestral terrestre…claro que isso não quer dizer que o ancestral sofreu mudanças significativas,tanto morfológicas quanto genéticas e tbm podemos ignorar o enorme trabalho de engenharia simultânea.
    Sem contar o devido tempo das raríssimas mutações benéficas,que vcs insistem em dizer que são as responsáveis por toda a complexidade molecular e celular e responsáveis em criar mecanismos específicos dando aos cetáceos todas as condições de se adaptarem a vida marinha.

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  11. jefferson says:

    Ah! só pra não passar batido … A religião de Darwin também tem as suas profecias;veja aqui:

    http://designinteligente.blogspot.com/2008/04/darwinistas-e-imaginao-frtil.html

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  12. Cássio says:

    @Cícero

    O Archaeopteryx é de uma linhagem que preserva traços morfológicos ancestrais (de réptil/dinossauro) e já contem características de aves. Estas são evidências de transição. O trecho citado é irrelevante, pois a discussão dele é semântica (ser um dinossauro ou ser uma ave) e não de fato uma negação da transição ou ancestralidade.

    O mesmo para o Ambulocetus. Ele tem características morfológicas de um mamífero quadrúpede e ao mesmo tempo características que remetem aos cetáceos. Quanto a ele ter sido incapaz de fazer as mesmas coisas que se espera de uma baleia, me parece compatível com a idéia de que ele NÃO era um cétaceo exatamente conforme conhecemos hoje. Entretanto, já apresentava as características exclusivas dos cetáceos.

    Sobre o Tiktaalik, me recuso a acreditar que você entendeu o que estava escrito nos artigos apresentados. Fez citação seletiva e comentou vagamente que “causa grande confusão”. E o resultado da pesquisa foi: encontramos pegadas de Tetrápodes mais antigas que o fóssil de Tiktaalik, com a conclusão de que tanto os tetrápodas quanto os elpistostegids (como o Tiktaalik) devem ter surgido antes do que se tinha idéia. Grande confusão? Faça o favor. Tirou tudo de contexto, talvez por isso tenha se confundido.

    ————————-

    O Ardipithecus ainda não é um hominídeo. Foi a conclusão do artigo que vc me mostrou. E ela não tira o Ardipithecus da argumentação de transição. Eu lhe falei em transição primata => primata humanóide. Ele ainda não é um ancestral apenas humano. Ele é um ancestral para um grupo maior (mais antigo), que engloba sim os humanos ,mas não é ascendente direto, pois como o próprio artigo argumenta, espera-se que o último ascendente humano compartilhado com outra espécie tenha vivido a 4 milhões de anos atrás.

    Não consegui acessar o link de Australopithecus afarensis. Como não foi tecido nenhum outro argumento, sem comentários.

    Quanto ao A. africanus, é estranho você usar o termo “cronospécie” para refutar fósseis transicionais, já que “espécie” na citação pode ser entendida como linhagem. Há vários conceitos de espécie, mas no caso, ele quis dizer uma linhagem que não sofreu cladogênese, ou seja, que não se dividiu ainda para gerar outras espécies. A “confusão” ali é que os pesquisadores querem eleger uma nova espécie (ou seja, dizer que houve uma separação da linhagem) quando na verdade não há evidências que o diferencie do resto da linhagem. Isto não significa que não possa servir de exemplo de transição entre uma morfologia primata geral e outra hominídea.

    A alegação usada para Homo habilis e rufolfensis é irrelevante. A definição da amplitude de um gênero é até certo ponto flexível, já que há subjetividade na taxonomia. E isso não muda em nada o que os espécimes são: formas intermediárias entre a primata ancestral e a humanóide atual. A propósito, usar um resumo de cinco linhas como base de argumentação é tenso.

    Quanto à falta de ligação entre os Homo e os Australopithecus, já lhe falei o problema da fossilização: requer condições muito específicas. Não haver fósseis para cada etapa, não é uma prova contra a evolução. Ausência de evidência não é evidência de ausência.

    Homo ergaster é espécie considerada basal no gênero Homo. Se você quiser considerar que todo componente de Homo é obrigatoriamente H. sapiens, será uma decisão arbitrária. Isso não mudaria o fato de que H. ergaster retém mais características ancestrais que o H. sapiens atual.

    Por fim, ser capaz de trocar material genético através de reprodução sexuada não significa necessariamente da mesma espécie. Há exemplos de espécies diferentes de plantas que cruzadas podem gerar híbridos férteis (Primula kewensis a partir de P. verticillata e P. floribunda; ou Galeopsis tetrahit a partir da hibridização de G. pubescens e G. speciosa). Novamente, conceitos de espécies são variados e o biológico (que vc adotou) tem suas críticas justamente nestas exceções. O Pedro tentou lhe explicar especiação reticulada, mas vc simplesmente respondeu “acho que” sem refutar, apresentando provas de cruzamento entre os hominídeos, coisa que o próprio Pedro havia mostrado.

    ————————-

    Acerca da origem única, vc parou novamente no resumo/introdução. “Esqueceu-se” de ir até a parte de resultados. O autor está justificando o seu trabalho, mostrando pq o que ele está fazendo é importante. No popular, vendendo seu peixe. Entenda como o autor falando:
    – Estou publicando este trabalho por que há críticas a respeito de outros métodos desenvolvidos para testar a origem comum e este trabalho vai fazer o teste sem assumir similaridade genética para evitar a crítica de transmissão horizontal que eu acabei de apresentar como exemplo para os tais outros métodos.

    Você deturpou completamente o sentido de uma introdução. Tente ler o artigo completo.

    Click to access Theobald_2010_Nature_all.pdf

    ————————-

    Por fim, eu sinceramente admiro você ir buscar fontes para tentar suportar o que você diz. Mas apenas citá-las e concluir coisas sem relação com elas não prova o seu ponto de vista. Não responderei mais se você não se der o trabalho de interpretar o que lê e explicar com suas palavras os motivos de suas conclusões, já que fico sendo obrigado a ler os textos que você cita, enquanto tenho a impressão de que você próprio não os leu com atenção devida. Entenda os argumentos que está usando, pois assim não dá.

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    • Cícero says:

      Cássio,

      Estudos indicam que o Archaeopteryx era uma ave.
      Acharam uma pena preta bem preservada dele. (Through a novel analytic approach, the researchers have determined that a well-preserved feather on the raven-sized dinosaur’s wing was black). – A pena era do fóssil, mesmo sendo uma pena solitária (“Here we report the first evidence of colour from Archaeopteryx based on fossilized colour-imparting melanosomes discovered in this isolated feather specimen.”)
      E o principal: a estrutura da pena do Archaeopteryx é idêntica ao das aves modernas. (“The team also learned from its examination that Archaeopteryx’s feather structure is identical to that of living birds).

      Carney conclui dizendo que “Não podemos afirmar que é uma prova de que Archaeopteryx é um pássaro voador.” (“We can’t say it’s proof that Archaeopteryx was a flier.”)
      http://www.sciencedaily.com/releases/2012/01/120124113036.htm
      E tanto pássaros da atualidade quanto o arqueopterix compartilham a mesma estrutura de pigmentos que dá cor aos bichos! (Folha F5).

      Sobre o ambulocetus pergunto: Por que animais extintos deveriam ser transicionais? Hoje vemos extinções e nem por isso são criaturas transicionais.
      As similaridades são perfeitamente normais nas espécies, mas nem por isso; por ex. o ornitorrinco é transicional. Mas se não existissem ornitorrincos hoje; o que iriam dizer? Que seria transicional certamente!! neste site explica em detalhes com uma declaração de um evolucionista a inconsistência deste animal ser transicional: http://creation.com/refuting-evolution-chapter-5-whale-evolution

      Do tiktaalik; não há nada absolutamente comprovado segundo estudos, pelo contrário:
      “De acordo com os autores do novo estudo, a descoberta sugere que os exemplares de elpistostege encontrados não eram as formas de transição entre peixes e tetrápodes como se imaginava. Segundo eles, isso mostra o pouco que ainda se sabe sobre a história primordial dos vertebrados terrestres. http://agencia.fapesp.br/11593

      Claims of tetrapod trackways predating these body fossils have remained controversial with regard to both age and the identity of the track makers.
      They force a radical reassessment of the timing, ecology and environmental setting of the fish–tetrapod transition, as well as the completeness of the body fossil record.”
      http://www.nature.com/nature/journal/v463/n7277/full/nature08623.html
      O artigo ainda diz que tais fósseis seriam fantasmas!!: “This forces us to infer much longer ghost lineages for tetrapods and elpistostegids than the body fossil record suggests (Fig. 5a, b).” “Ghost lineages are those that must have existed at a particular time, according to the phylogeny, but which are not represented by fossils at that time.”

      Cássio, note que nos artigos dos tais homínideos do passado; invariavelmente também se contradizem como estes.
      Então é fácil encontrar frases comprometedoras; sendo extremamente vulnerável e instável os textos deles; onde falam coisas que no fundo não tem certeza. Falam mirabolâncias e tropeçam em suas próprias palavras. Isso só gera incerteza e confusão, e nada certo e confirmado de forma concreta e empírica como deveria.

      São simplesmente alegações, suposições, especulações, achismos; nada é fato. Não é por menos que a cada dia são apresentadas novas teorias.
      Note as frases, neste exemplo:
      “como pode ter ocorrido a transição do macaco para o ser humano, mas também suscita muitas dúvidas sobre a evolução da espécie humana.”
      “O registro fóssil dos primeiros Homo é caótico”,…. “Muitos fósseis são duvidosamente atribuídos a várias espécies ou sua datação é muito vaga”, explicou.
      http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2011/09/estudo-sugere-que-australopithecus-seja-ancestral-do-homem-moderno.html

      Como vc disse: …quando na verdade não há evidências que o diferencie do resto da linhagem…. A definição da amplitude de um gênero é até certo ponto flexível, já que há subjetividade na taxonomia. Sim, nada é conclusivo sobre nossos supostos ancestrais; mas as pesquisas apontam cada vez mais para 100% humanos ou 100% símios.

      Como eu disse as similaridades são comuns nas espécies, como de fato há entre primatas e humanos, mas isso não significa LIGAÇÃO.
      Se for; então poderíamos dizer que o homem descende dos polvos visto que seus olhos são extremamente parecidos com os nossos. Ou viemos dos porcos, pois seu coração é muito semelhante ao nosso. Ou de bananas pois seu DNA é mais de 50% igual ao nosso …etc e etc.
      Ademais; se a base são suposições; deve-se considerar que esses homínideos sejam apenas espécies de símios extintos.

      Os estudos de Theobald não corroboram com outros estudos:

      “Molecular phylogenists will have failed to find the ‘true tree,’ not because their methods are inadequate or because they have chosen the wrong genes, but because the history of life cannot properly be represented as a tree.”
      (Phylogenetic Classification and the Universal Tree, Science, Vol. 284:2124-2128)

      Phylogenetic incongruities can be seen everywhere in the universal tree, from its root to the major branchings within and among the various taxa to the makeup of the primary groupings themselves.” (The universal ancestor, Proceedings of the National Academy of Sciences USA, Vol. 95: 6854-6859)

      “there would never have been a single cell that could be called the last universal common ancestor.” (Uprooting the Tree of Life, Scientific American)

      “Molecular and morphological data on evolutionary patterns have apparently conflicted a number of times.” (molecules vs. morphology, BioEssays, Vol. 21:1043-1051).

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  13. Cássio says:

    @jefferson

    Sua sátira era um espantalho que tenta induzir as pessoas à reduzí-lo ao absurdo (e achar que estão reduzindo a TE ao absurdo). A TE não assume a existência das suas quimeras, e inserir o link após o comentário do Estudante me pareceu ignorância (no sentido de ignorar mesmo).

    Meu objetivo no comentário não era lhe dar evidência da evolução, e sim mostrar que o que você dizia ser o mecanismo estava errado. A começar por “mudanças aleatórias nos genes sem qualquer direção”. O mecanismo é seleção natural. A variabilidade natural das espécies pode ser aleatória, mas a sobrevivência dos indivíduos e passagem adiante destes genes não.

    Quanto a mostrar evidências, eu poderia enumerá-las agora que você as pediu, mas não estou disposto a entrar em mais uma discussão neste tópico, especialmente por achar que será uma perda de tempo, já que você parece gostar apenas de fazer “piadinhas falaciosas”. Posso estar errado e você pode querer discutir seriamente. Mas para poupar-me da decepção, recomendo-lhe um livro sobre evolução.
    —–
    http://www.submarino.com.br/produto/1/1497305/evolucao
    É o livro do Mark Ridley, entitulado “Evolução”. A versão em português é editada pela Artmed. Que eu saiba a versão mais recente é a 3ª, a mesma do anúncio.
    —–
    No seu referido exemplo de “171 epistêmico” – tive de rir neste ponto -, você está mudando os termos que o Cícero usou. Ele falou de humanos virando baratas e peixes virando elefantes. Estes organismos, vivendo atualmente, não se “transformarão” uns nos outros nunca, pois são linhagens isoladas. O seu exemplo envolve um ancestral, e, por isso, é totalmente diferente. Se falamos de um ancestral se modificando e terminando como um ser atual, a história é outra. Neste caso, sim, pequenas modificações na espécie provocadas pela sobrevivência diferenciada de organismos variando sutilmente seriam acumuladas ao longo do tempo e gerariam as diferenças (quando as linhagens são isoladas e evoluem separadamente, sob pressões diferentes) observadas hoje nas espécies. Sim, é o suficiente para explicar toda a diversidade. Apenas esqueça a parte de mutação benéfica. Ela pode ocorrer e ser selecionada, mas basicamente a evolução trabalha com a variabilidade intraespecífica.

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  14. jephsimple says:

    Cássio

    Vc falou,falou mas em nenhum momento mostra fatos …a suposta evolução ,nem evolução é,mas uma absurda variabilidade de uma espécie.

    E existe isolamento genético,espécies se separam mas continuam sendo morfológicamente a mesma espécie,exemplo da mosca da fruta,mesmo com a especiação continuam sendo moscas,os lagartos insulares,que mesmo isolados por “milhões” de anos não evoluíram para espécies diferentes…e continuam sendo largatos mesmo com a especiação.As tuataras possuem uma das mais altas taxas de “evolução” entre os vertebrados mas não se modificam.

    Você não mostra fatos que suportem a quantidade de microvariações dentro de uma espécie de quadrúpedes terrestres mamíferos,que aliás também deve ter sofrido um amontoado de microvariações até “chegar” a ser esssa espécies,ou seja ele já é fruto de diversas variações e continua a sofrer variações imaginárias até supostamente chegar aos cetáceos…

    Sem contar a reprodução dessa espécie em sincronia com as supostas modificações,desde antes de serem os tais ancestrais mamiferos quadrupedes terrestres das baleias…como foi???Foi dirigida,teve finalidade,teve propósito???

    Um macho e uma fêmea combinaram de evoluirem juntos?Ou a seleção natural faz o favor de agir em todos os animais do ambiente?E pq no mesmo ambiente há diferentes espécies?

    Mas óbvio que no reino animal existe sim um limite de variação…pq será hein?Pq as espécies de hoje não se variam a nível macro como as do passado supostamente se diversificavam?

    E sim meu caro tudo isso é as cegas,sem fialidade,sem direção …pq as espécies escolhem sobreviver?Ou sobrevivem por acidente,sorte?

    E claro,agora é moda entre os darwinistas dizer que usamos espantalho,afinal a sua hipótese é fato,FATO,FATO…e não um abuso de ad hocs e concretude deslocada.

    Só gostaria de saber qual a objeção deles ao D.I …humm,a priori dizem que não é ciencia,e abusam do fundamentalismo científico

    O mais evidente nos evolucionistas é isso:quando contestamos o poder da seleção natural eles apelam para supostas mutações aleatórias;a espera de um milagre,ocorre uma benéfica …Mas quando contestamos as mutações eles voltam para os poderes da seleção natural.A trivial afirmação do sobrevive o mais apto,o mais forte…Sobreviveu?Então é mais apto dq o que não sobreviveu!É mais apto?Então vai sobreviver!
    E ainda pessam que o autor dessas idéias foi Darwin!
    Os mecanismos?Se não for x,será y,senão for nem y ou x será z,se não for nenhum dos três eles terão o Abecedário todo!

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  15. jephsimple says:

    É o óbvio concluir-se que nem sempre o mais sincero é o mais verdadeiro. A história nos tem legado inúmeros exemplos de pessoas sinceras e honestas que fracassaram no intento de provar que estavam com a razão naquilo pelo qual tanto lutavam. A noção do que seja “verdade”, portanto, é relativa a cada pessoa ou grupo que a defende. No âmbito da ciência, a maioria dos antigos estudiosos da craniometria, por exemplo, era sincera naquilo que acreditava como “verdade”, contudo, a sinceridade de seus ideais era direcionada a objetivos ideológicos específicos, e de tal modo que os resultados de suas pesquisas sempre pendiam para “provar” essas suas próprias verdades.

    No início do século passado, em defesa de suas “verdades”, os darwinistas se opuseram cabalmente ao modelo mendeliano, chegando mesmo a considerá-lo antidarwiniano e até hereticamente perigoso. Segundo Albert Jacquard (“Elogio das Diferenças”), uma das principais revistas inglesas de biologia, Biometrika, recusou até 1937 todo e qualquer artigo mendeliano. Algum tempo depois, entretanto, a genética mendeliana fora apossada pelos mesmos defensores de Darwin, que trataram de incluí-la no bojo de suas “verdades”, que passaram a denominar de neodarwinismo: um novo rótulo para uma velha embalagem!

    É isso!

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  16. Cícero says:

    Cássio,

    Estudos indicam que o Archaeopteryx era uma ave.
    Acharam uma pena preta bem preservada dele. (Through a novel analytic approach, the researchers have determined that a well-preserved feather on the raven-sized dinosaur’s wing was black). – A pena era do fóssil, mesmo sendo uma pena solitária (“Here we report the first evidence of colour from Archaeopteryx based on fossilized colour-imparting melanosomes discovered in this isolated feather specimen.”)
    E o principal: a estrutura da pena do Archaeopteryx é idêntica ao das aves modernas. (“The team also learned from its examination that Archaeopteryx’s feather structure is identical to that of living birds).

    Carney conclui dizendo que “Não podemos afirmar que é uma prova de que Archaeopteryx é um pássaro voador.” (“We can’t say it’s proof that Archaeopteryx was a flier.”)
    http://www.sciencedaily.com/releases/2012/01/120124113036.htm
    E tanto pássaros da atualidade quanto o arqueopterix compartilham a mesma estrutura de pigmentos que dá cor aos bichos! (Folha F5).

    Sobre o ambulocetus pergunto: Por que animais extintos deveriam ser transicionais? Hoje vemos extinções e nem por isso são criaturas transicionais.
    As similaridades são perfeitamente normais nas espécies, mas nem por isso; por ex. o ornitorrinco é transicional. Mas se não existissem ornitorrincos hoje; o que iriam dizer? Que seria transicional certamente!! neste site explica em detalhes com uma declaração de um evolucionista a inconsistência deste animal ser transicional: http://creation.com/refuting-evolution-chapter-5-whale-evolution

    Do tiktaalik; não há nada absolutamente comprovado segundo estudos, pelo contrário:
    “De acordo com os autores do novo estudo, a descoberta sugere que os exemplares de elpistostege encontrados não eram as formas de transição entre peixes e tetrápodes como se imaginava. Segundo eles, isso mostra o pouco que ainda se sabe sobre a história primordial dos vertebrados terrestres. http://agencia.fapesp.br/11593

    Claims of tetrapod trackways predating these body fossils have remained controversial with regard to both age and the identity of the track makers.
    They force a radical reassessment of the timing, ecology and environmental setting of the fish–tetrapod transition, as well as the completeness of the body fossil record.”
    http://www.nature.com/nature/journal/v463/n7277/full/nature08623.html
    O artigo ainda diz que tais fósseis seriam fantasmas!!: “This forces us to infer much longer ghost lineages for tetrapods and elpistostegids than the body fossil record suggests (Fig. 5a, b).” “Ghost lineages are those that must have existed at a particular time, according to the phylogeny, but which are not represented by fossils at that time.”

    Cássio, note que nos artigos dos tais homínideos do passado; invariavelmente também se contradizem como estes.
    Então é fácil encontrar frases comprometedoras; sendo extremamente vulnerável e instável os textos deles; onde falam coisas que no fundo não tem certeza. Falam mirabolâncias e tropeçam em suas próprias palavras. Isso só gera incerteza e confusão, e nada certo e confirmado de forma concreta e empírica como deveria.

    São simplesmente alegações, suposições, especulações, achismos; nada é fato. Não é por menos que a cada dia são apresentadas novas teorias.
    Note as frases, neste exemplo:
    “como pode ter ocorrido a transição do macaco para o ser humano, mas também suscita muitas dúvidas sobre a evolução da espécie humana.”
    “O registro fóssil dos primeiros Homo é caótico”,…. “Muitos fósseis são duvidosamente atribuídos a várias espécies ou sua datação é muito vaga”, explicou.
    http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2011/09/estudo-sugere-que-australopithecus-seja-ancestral-do-homem-moderno.html

    É o de Lucy não está abrindo, mas tem esse: http://forums.vsociety.net/index.php?topic=16025.msg171256 menciona o jornal israelense citando a notícia de Lucy não ser ancestral.

    Como vc disse: …quando na verdade não há evidências que o diferencie do resto da linhagem…. A definição da amplitude de um gênero é até certo ponto flexível, já que há subjetividade na taxonomia. Sim, nada é conclusivo sobre nossos supostos ancestrais; mas as pesquisas apontam cada vez mais para 100% humanos ou 100% símios.

    Como eu disse as similaridades são comuns nas espécies, como de fato há entre primatas e humanos, mas isso não significa LIGAÇÃO.
    Se for; então poderíamos dizer que o homem descende dos polvos visto que seus olhos são extremamente parecidos com os nossos. Ou viemos dos porcos, pois seu coração é muito semelhante ao nosso. Ou de bananas pois seu DNA é mais de 50% igual ao nosso …etc e etc.
    Ademais; se a base são suposições; deve-se considerar que esses homínideos sejam apenas espécies de símios extintos.

    Os estudos de Theobald não corroboram com outros estudos:

    “Molecular phylogenists will have failed to find the ‘true tree,’ not because their methods are inadequate or because they have chosen the wrong genes, but because the history of life cannot properly be represented as a tree.”
    (Phylogenetic Classification and the Universal Tree, Science, Vol. 284:2124-2128)

    Phylogenetic incongruities can be seen everywhere in the universal tree, from its root to the major branchings within and among the various taxa to the makeup of the primary groupings themselves.” (The universal ancestor, Proceedings of the National Academy of Sciences USA, Vol. 95: 6854-6859)

    “there would never have been a single cell that could be called the last universal common ancestor.” (Uprooting the Tree of Life, Scientific American)

    “Molecular and morphological data on evolutionary patterns have apparently conflicted a number of times.” (molecules vs. morphology, BioEssays, Vol. 21:1043-1051).

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