Será que Marco Polo viu um dinossauro?

Marco_PoloMarco Polo foi um comerciante e um explorador que passou 20 anos a viajar pela Ásia, Pérsia, China e Indonésia. Foi esta viagem que, em última análise, inspirou outros homens tais como Cristóvão Colombo a explorar o mundo. As viagens de Marco Polo ocorreram entre 1271 a 1298.

O livro, “As Viagens de Marco Polo”, é um registo escrito que relata as aventuras e as viagens que Marco Polo experimentou enquanto explorava o mundo oriental. Na parte 2 do capítulo 40, Marco Polo relata o que ele descreve como sendo “serpentes enormes”. A descrição dada soa de muitas formas como algo parecido às descrições dadas dos dinossauros presentes nos livros escolares. O que se segue é um excerto do livro de Marco Polo onde ele descreve um dinossauro:

Deixando a cidade de Yachi, e viajando 10 dias em direcção ao ocidente, chega-se a província de Karazan, que é também o nome da cidade principal…. Aqui são vistas serpentes enormes, com 10 passos de comprimento [cerca de 9 metros], e 10 vãos [cerca de 2,5 metros] de diâmetro. Na parte da frente, perto da cabeça, elas têm duas pernas pequenas, que têm três garras tais como as de um tigre, e olhos mais largos que um naco de forepenny (“pane da quattro denari”) e muito brilhantes.

As maxilas são suficientemente grandes para engolir um homem, os dentes são grandes e afiados, e toda a sua aparência é tão formidável que nenhum homem ou animal se pode aproximar dela sem sentir terror.

Dragao_DinossauroOutras pessoas encontram outras com tamanhos menores, tendo cerca de 8, 6, ou 5 passos de comprimento; e o método seguinte é usado para as caçar. Durante o dia, devido ao elevado calor, elas escondem-se dentro de cavernas, de onde, à noite, saem em busca de comida, e qualquer que seja o animal que elas encontrem, seja ele um tigre, um lobo ou qualquer outro, elas devoram;

Depois disso, elas arrastam-se de volta para o lago, para a nascente e água, ou para o rio, para beber. Devido à forma como se deslocam até à costa, e devido ao seu peso enorme, elas fazem uma impressão enorme [no solo] como se uma vigo enorme tivesse sido arrastada pela areia.

Aqueles cujo emprego é caçá-las, tomam atenção à pista através da qual elas estão habituadas a caminhar, e preparam o solo com várias peças de madeira, armadas com estacas de ferro afiadas, que eles cobrem com a areia como forma de não serem visíveis.

Quando, portanto, os animais caminham rumo aos lugares onde estão habituados a caçar, eles são feridos com estes instrumentos, e rapidamente mortos. Os corvos, mal se apercebem que eles estão mortos, começam a gritar, como se isto servisse de sinal para os caçadores; estes avançam para o lugar e procedem separando a pele da carne, tomando cuidado para guardar imediatamente a visícula biliar, que é altamente valorizada pela medicina.

Se por acaso alguém é mordido por um cão raivoso, 1,5 gramas dele [“a penny weight”], dissolvidos com vinho, são administrados. Ele é também útil para se acelerar o parto, quando as dores de parto da mulher começam.

Uma pequena quantidade do mesmo, quando aplicado aos carbúnculos, às pústulas, bem como a outras erupções no corpo, serve para dispersá-los rapidamente; e é também muito eficaz em muitas outras queixas.

Também a carne do animal é vendida a uma taxa preciosa, pensando-se que tem um sabor melhor que a outros tipos de carne, e sendo estimada por todas as pessos como uma iguaria.

Nota do autor: Podem fazer download do livro e lê-lo vocês mesmos no link: “The Travels of Marco Polo: Book 2

É espantoso que tantos relatos provenientes do todo o mundo sejam ignorados pela ciência moderna. A pressuposição de que os dinossauros morreram há milhões de anos atrás cega-os para a ideia de que os dinossauros sempre viveram lado a lado com os seres humanos.

Fonte: http://bit.ly/1FdnKbj

* * * * * * *

O motivo que leva os evolucionistas e os crentes nos milhões de anos a rejeitar as imensas evidências de que dinossauros e seres humanos sempre viveram lado a lado prende-se com o facto disso ser uma evidência irrefutável da Verdade literal do Livro de Génesis.

Os evolucionistas e os defensores dos milhões de anos sabem que não podem ceder neste ponto e como tal, tudo aquilo que as evidências e a Bíblia dizem sobre isso tem que ser rejeitado.

Cegos_Surdos_Mudos

Como os crentes nos milhões de anos reagem às evidências

 

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"Contempla agora o Beemoth, que Eu fiz contigo, que come a erva como o boi." (Job 40:15)
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32 Responses to Será que Marco Polo viu um dinossauro?

  1. Ana Silva says:

    Marco Polo esteve na China em finais do século XI, há cerca de 750 anos atrás. A descrição que Marco Polo faz sobre o valor da vesícula biliar indicia que, a existirem, os dragões podem ter sido caçados até à sua extinção (um pouco como o que está a acontecer agora com os rinocerontes). Vários contos tradicionais chineses também referem os poderes mágicos da pele de dragão, como a protecção contra o fogo.

    Tendo sido os dragões tão ubíquos na China antiga, e caçados até a sua extinção, seria por isso de se esperar que existissem outras provas da sua existência que não relatos e pinturas. Como ossadas e utensílios feitos de ossos de dragão. É que animais como os mamutes e os alces irlandeses, caçados até à extinção por povos muito menos sofisticados que os chineses do século XI, deixaram ossadas que existem ainda hoje.

    Melhor ainda seria um escudo ou uma peça de roupa feita de pele de dragão.

    Mas de nada disso se conhece a existência.

    Assim, a descrição de Marco Polo está ao nível da descrição feita na Grécia antiga de ciclopes e centauros e das descrições dos big foots da América moderna.

    Desconfio que para os criacionistas o que torna verdadeira a descrição dos dragões chineses feita por Marco Polo é que a existência de dragões (que os criacionistas identificam como descrições de dinossauros) está de acordo com a sua interpretação Literal da Bíblia.

    Mas, a ser assim, o que dizer das descrições feitas por Marco Polo de pessoas com cabeças “como um cão e dentes e olhos como um cão” e de pessoas “com caudas com mais de um palmo de tamanho”? E de outras criaturas fantásticas também descritas por Marco Polo?

    São essas descrições também verdadeiras? E se não forem, porque haverão de ser verdadeiras as descrições de dragões que Marco Polo fez?

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    • Miguel says:

      * Alerta de manobra de diversão*

      Tendo sido os dragões tão ubíquos na China antiga, e caçados até a sua extinção, seria por isso de se esperar que existissem outras provas da sua existência que não relatos e pinturas. Como ossadas e utensílios feitos de ossos de dragão.

      “Seria de esperar” por quem? Pela Ana, obviamente. Reparem que, com isto, a Ana tenta rejeitar as evidências que temos (“relatos e pinturas”), e estabelecer outros critérios de avaliação histórica (“ossadas e utensílios feitos de ossos de dragão”).

      Claro que se por acaso este novo critério que a Ana estabeleceu não for satisfeito (e ele está construido de forma a não ser satisfeito), a Ana sente-se “justificada” em não aceitar as evidências que nós temos.

      Ou seja, o que temos é rejeitado não porque é insuficiente, mas sim porque a pessoa que o rejeita não viu satisfeitas as provas que ela diz que têm que existir. Esta forma de “pensar” é muito comum entre os evolucionistas, mas acho que os Cristãos já estão a ficar alertas.

      Ana, nós temos o que temos, e é isso que a Ana tem que explicar. Explique as pinturas, explique os relatos, explique os medicamentos feitos com “ossos de dragão” que são mais tarde revelados como sendo ossos de dinossauro.

      Depois da Ana ter explicado coerentemente o que temos, nós iremos falar do que não temos.

      Mats

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      • Ana Silva says:

        “Manobra de diversão”, Mats?

        Eu?

        Eu limitei-me a apontar para factos concretos e a colocar questões justificadas face ao texto que o Mats postou.

        O Mats é que parece estar a fazer uma “manobra de diversão”, ao escrever uma “alerta” que nem sequer responder à minhas questões.

        Deixo só um exemplo: Devemos então aceitar o relato de Marco Polo sobre pessoas com cabeças “como um cão e dentes e olhos como um cão” e de pessoas “com caudas com mais de um palmo de tamanho”?

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      • Lucas says:

        “Manobra de diversão”, Mats? Eu? Eu limitei-me a apontar para factos concretos e a colocar questões justificadas face ao texto que o Mats postou.

        A Ana não apontou para “factos concretos”, e nem explicou os relatos de Marco, nem as imagens, nem os “ossos de dragão” que são ossos de dinossauro. Logo, fugiu ao que foi oferecido, e avançou com os seus “requerimentos”.

        O Mats é que parece estar a fazer uma “manobra de diversão”, ao escrever uma “alerta” que nem sequer responder à minhas questões.

        Não temos obrigação de satisfazer os critérios que a Ana acha que têm que ser satisfeitos.

        Deixo só um exemplo: Devemos então aceitar o relato de Marco Polo sobre pessoas com cabeças “como um cão e dentes e olhos como um cão” e de pessoas “com caudas com mais de um palmo de tamanho”?

        A Ana aceita o que a Ana achar por bem. Nós, por outro lado, aceitamos que o que Marco Polo viu ajusta-se na perfeição a um animal que hoje recebe o nome de dinossauro.

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    • Cícero says:

      Ana,

      Por falar em China…
      anomalias genéticas também existiam naquele tempo como hoje:
      http://noticias.terra.com.br/ciencia/bebe-chines-nasce-com-cauda-de-10-centimetros,e17d56e59977f310VgnVCM20000099cceb0aRCRD.html
      Pergunto:
      E cabeças deformadas semelhante a um “cão” seria impossível?
      ou cobras com asas como descreve Flávio Josefo em – Antiguidades?

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  2. Ana Silva says:

    Miguel/Mats:

    “Ana, nós temos o que temos, e é isso que a Ana tem que explicar. Explique as pinturas, explique os relatos, explique os medicamentos feitos com “ossos de dragão” que são mais tarde revelados como sendo ossos de dinossauro.”

    Eu não tenho de explicar nada para lá do que já expliquei.

    Para aceitar como verídico o relato de Marco Polo sobre dragões seria necessário aceitar o relato dele de pessoas com cabeças de cão e pessoas com cauda de um palmo. E seria necessário aceitar os relatos de outros seres mítológicos.

    “Depois da Ana ter explicado coerentemente o que temos, nós iremos falar do que não temos.”

    O que você tem, Mats, são relatos e pinturas. Que, como Mats já admitiu mais que uma vez, só são aceitáveis por si próprios porque estão de acordo com uma interpretação Literal da Bíblia.

    Aponto mais uma vez para aquilo que o Mats se esqueceu de tratar no seu alerta: Também existem relatos e pinturas de ciclopes, de centauros, de sereias e de inúmeros outros seres míticos, todos eles cheios de poderes especiais, capazes de curar doenças incuráveis ou de lançar a morte e a destruição. Quer isso dizer que estes seres míticos são reais?

    Porquê aceitar um e rejeitar os outros?

    Porquê aceitar o relato de Marco Polo e negar o relato e as fotos do big foot feito por várias testemunhas ao longo de décadas?

    Porquê aceitar o relato de Marco Polo sobre dragões, mas não o seu relato de pessoas com cabeça de cão e pessoas com cauda de um palmo?

    Ou o Mats aceita a existência de pessoas com cabeças de cães e pessoas com caudas de um palmo?

    Nota:
    “Explique os relatos, explique os medicamentos feitos com “ossos de dragão” que são mais tarde revelados como sendo ossos de dinossauro.”

    Não se conhecem ossos de dinossauros, Mats, só fosseis. Mesmo no caso dos medicamentos chineses como, se não estou em erro, o próprio Mats referiu num post. E, como o Mats bem sabe, ossos e fósseis são coisas diferentes.

    E, se vamos por ai, os gregos antigos também achavam que os crânios de mamutes anões existentes em algumas ilhas eram crânios de ciclopes e que as restantes ossadas dos mesmos animais (ossadas, Mats, ossadas e não fósseis) eram os restos dos gigantes de um olho. É isso prova de que os ciclopes existiram?

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    • Miguel says:

      “Ana, nós temos o que temos, e é isso que a Ana tem que explicar. Explique as pinturas, explique os relatos, explique os medicamentos feitos com “ossos de dragão” que são mais tarde revelados como sendo ossos de dinossauro.”

      Eu não tenho de explicar nada para lá do que já expliquei.

      Então eu tambem não tenho “de explicar nada para lá do que já expliquei”. Ficamos assim.

      No entanto, se a Ana quiser ressuscitar este debate, comece por explicar o que está exposto na tradução, e só depois falarei do que a Ana arbitrariamente estabeleceu como “requerimentos” para se aceitar que Marco Polo viu uma cobra gigante.

      Mats

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  3. Gabriel Morais Azevedo says:

    Quando Marco Pólo mencionou a existência de homens com cabeças de cachorros ou bolos na Ásia nós temos que entender o que ele realmente estava se referindo , existe uma série de doenças degenerativas em que o corpo humano e degradado de uma maneira absurda veja o link: http://bethccruz.blogspot.com.br/2009/03/homem-arvore-uma-doenca-hereditaria-e.html

    E quanto a existência literal desses animais (dragões),que provavelmente cuspiam algum ácido pela boca capaz de queimar palha, madeira e os inimigos (exemplo :besouro bombardeiro http://hypescience.com/darwin-e-o-besouro-bombardeiro/) temos de analisar as evidencias e tirar essa visão de mundo naturalista evolucionista que diz que os dinossauros e os seres humanos não foram contemporâneos. e que os mesmos foram extintos a milhões de anos e outros evoluíram para pássaros ( T-rex evoluiu para galinha, é sério, grande parte dos evolucionista afirma isso, só falta eles mostrarem o que realmente temos de provas “dessa tal evolução “) se realmente havia dinossauros habitando a china e outras regiões é de se esperar que haja provas,relatos,pinturas,escritos etc.. e é o que realmente temos :

    http://www.genesispark.com/wp-content/uploads/2013/10/blois-dragon5.jpg —– http://www.genesispark.com/wp-content/uploads/2013/10/Dracorex-Skeleton.jpg

    http://www.genesispark.com/wp-content/uploads/2011/11/ancient66.jpg ——-

    http://www.genesispark.com/wp-content/uploads/2011/11/ancient6.jpg ——-

    http://s8int.com/images4/china-tyranno.jpg ——–

    http://www.genesispark.com/wp-content/uploads/2011/11/ancient9.jpg ——–

    todos esses são os que apenas foram encontrados na china ( exceto o notossauros, europeu) então vc deve estar se perguntando: mas apenas esses foram encontrados na China? porque os chineses da idade do bronze fizeram apenas essas esculturas e imagens desses animais sendo que os dinossauros são animais tão importantes?
    Resposta: importantes agora ,naquela época eram animais comuns,raros devido a caça humana (como os mico leão dourado).

    Vamos fazer a seguinte suposição: os rinocerontes estão extintos(mas até 1400 D.C ainda estão vivos ou em grande quantidade),e o que nós apenas temos são fósseis, então vai um cientista evolucionista, ele usa os “métodos de datação evolucionista”, e ele chega a conclusão de que esse animal viveu a aproximadamente a 400 milhões de anos , na era paleozoica (era geológica que só existe na cabeça do evolucionista ),então chega arqueólogos e dizem que ha poucas, mas algumas evidencias históricas e gravuras e desenhos que esse animal foi contemporâneo ao ser humano , do mesmo jeito que hoje em dia a poucas representações antigas de rinocerontes encontradas por ai.

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    • Gabriel Morais Azevedo says:

      no texto que eu escrevi acima ha vários links, acesse todos e não fique só nas imagens postadas acima

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    • Miguel says:

      Gabriel,

      temos de analisar as evidencias e tirar essa visão de mundo naturalista evolucionista que diz que os dinossauros e os seres humanos não foram contemporâneos

      É exactamente isso que a Ana se recusa a fazer (analisar as evidências que temos), preferindo em seu lugar estipular arbitrariamente outros pseudo-critérios e coisas que ela diz que têm que ser satisfeitas para se aceitar que Marco Polo viu dinossauros.

      Só que as pessoas do blogue já entenderam a jogada.

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  4. Hezio says:

    Em primeiro lugar, o que conta para a ciência são evidências, fatos e dados, e não relatos. Relatos têm importância apenas relativa mas não é algo que mereça ser levado em conta para fundamentação de uma teoria científica. Em segundo lugar, os cientistas não creem em milhões de anos assim como também não creem na evolução das espécies. O conhecimento científico não é aceito por crença. Ninguém crê na eletricidade quando usufrui de todos os benefícios proporcionados por ela, da mesma forma que ninguém crê na bioquímica quando toma um medicamento para curar uma doença. A postura de qualquer pessoa diante do conhecimento científico é de ele deve ser aceito se não puder ser refutado.
    O que a ciência busca é a verdade objetiva do mundo, seja ela qual for. Acreditar, que o mundo tem menos de 6 mil anos e que dinossauros conviveram com humanos contraria frontalmente todas as evidências, fatos e dados do mundo. Isto sim, é crença, e não conhecimento científico. Se alguém quer demonstrar que essa idade é mesmo verdadeira, não será com simples relatos que vão conseguir. Terão que buscar evidências concretas e inequívocas disso. Além disso terão que demonstrar também porque vivemos em um universo tão enganoso, onde nada é o que parece. As idades das camadas rochosas “têm menos de 6 mil anos” mas mostram sempre ter milhões de anos por mais que os testes sejam repetidos e independente do método e da instituição que o realiza. As galáxias “estão logo ali ao lado da lua”, apesar do desvio para o vermelho indicar que bilhões delas estão a milhões de anos luz de distância de nós, mesmo sabendo com certeza que a velocidade da luz é uma constante universal. A quantidade de fósseis espalhados hoje por museus, universidades e centros de pesquisa do mundo inteiro chega à casa dos milhões. Nenhum deles foi encontrado na camada geológica errada. Sabe-se com certeza que mais de 99,9% de todas as espécies que já viveram no planeta já estão extintas. Se todas elas foram criadas ao mesmo tempo e foram extintas no Dilúvio Bíblico, então alguém precisa esclarecer como os ecossistemas do planeta não entraram em colapso sustentando esta quantidade e diversidade de vida no mínimo 100 vezes maior que a de hoje. O raciocínio é simples: Qualquer pecuarista sabe que uma pastagem só comporta 3 bois/hectare X ano. Coloque 300 bois em uma pastagem cercada de 1 hectare durante 1 ano para ver o que acontece com a pastagem e com a boiada.

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    • Miguel says:

      Em primeiro lugar, o que conta para a ciência são evidências, fatos e dados, e não relatos.

      Relatos e documentos onde estão esses relatos, são aceites pela ciência histórica. Ou será que os relatos de Josefo nao valem nada para o historiador?

      Relatos têm importância apenas relativa mas não é algo que mereça ser levado em conta para fundamentação de uma teoria científica.

      Mas estamos a falar duma teoria histórica, e não “teoria científica”. A disciplina da História não funciona como a disciplina da Química.

      Em segundo lugar, os cientistas não creem em milhões de anos assim como também não creem na evolução das espécies.

      Os evolucionistas crêem nos milhões de anos, tal como crêem na evolução das espécies. A sua fé vem da sua interpretação dos dados disponíveis, e não da VISUALIZAÇÃO ds milhões de anos

      O conhecimento científico não é aceito por crença.

      Mas o conhecimento evolutivo é.

      Ninguém crê na eletricidade quando usufrui de todos os benefícios proporcionados por ela, da mesma forma que ninguém crê na bioquímica quando toma um medicamento para curar uma doença.

      Nada disto serve de analogia à crença nos milhões de anos e nem à crença de que peixes evoluíram para pescadores. Nós vêmos com os nossos olhos os efeitos da electricidade, mas ninguém vê os milhões de anos.

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  5. Gabriel Morais Azevedo says:

    Mats, foi encontrado outro tubarão que não evoluil durante 100 milhões de anos http://g1.globo.com/planeta-bizarro/noticia/2015/04/raro-tubarao-pre-historico-e-encontrado-na-costa-da-espanha.html

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  6. Lucas says:

    Estranhei que tal “criatura” foi lançado de volta ao mar nesta reportagem, ao menos, algumas evidências que tratam sobre dinossauros, um pedaço da carcaça foi retirado para exames de DNA e a análise diz que poderia ser um plesiossauro e tendo grande incompatibilidade de DNA com outros animais marinhos como o tubarão – baleia.

    http://criacionismo.sabrina.blog.br/2010/12/os-dinossauros-e-o-homem_22.html

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  7. Sobre o assunto do “plesiossauro” (que, já agora, não é um dinossauro):

    http://www.talkorigins.org/faqs/paluxy/plesios.html

    Sobre o DNA, eu teria que ver um artigo científico, onde se discutem detalhes como a possibilidade/probabilidade de contaminação, degradação da amostra, etc, para poder julgar por mim.

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  8. Gabriel Morais Azevedo says:

    https://youtu.be/I68u_ZgL_Ik para os ignorantes evolucionistas

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  9. Eu não entendi o por que que eu como um cristão que acha que não existe provas suficientes nem indícios de que Deus criou tudo em 6 dias de 24 horas, não posso acreditar que humanos e dinossauros coexistiram. Eu não acredito na evolução, só não acho que Deus criou tudo em 6 dias literais.

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    • Lucas says:

      Eu não entendi o por que que eu como um cristão que acha que não existe provas suficientes nem indícios de que Deus criou tudo em 6 dias de 24 horas, não posso acreditar que humanos e dinossauros coexistiram.

      Porque os mesmos “métodos de datação” que erradamente produzem o mito dos “milhões de anos” também “provam” que humanos e dinossauros não coexistiram. Se eles coexistiram, então os “milhões de anos” estão refutados.

      Eu não acredito na evolução, só não acho que Deus criou tudo em 6 dias literais.

      Mas o que tu achas ou deixas de achar é irrelevante. O que interessa é o que Deus disse.

      1. Porque é que os Cristãos rejeitam a importância dos dias de Génesis? http://wp.me/pbA1e-2sU

      2. 14 fenómenos naturais que contradizem os mitológicos “milhões de anos” http://wp.me/pbA1e-1XD

      3. Os dias de Génesis http://wp.me/pbA1e-1Qs

      4. Sete motivos para o Cristão rejeitar os mitológicos “milhões de anos” http://wp.me/pbA1e-1PV

      5. A eficácia dos métodos de datação http://wp.me/pbA1e-2ze

      6. É a idade da Terra um assunto periférico? http://wp.me/pbA1e-

      Mats

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    • Saga says:

      Vinicius,
      A opção seria algo em torno, de por exemplo uns 40 a 70 mil anos, que naufragariam as pretensões da paleontologia do evolucionismo, ao mesmo tempo que manteriam a indicação bíblica de dias longos criativos com o último ainda em curso. Lembrando que esses valores não necessariamente se referem ao universo, e sim a preparação divina de uma Terra preexistente para a acomodação da vida.

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  10. derekentes says:

    Não poderia ser essa criatura (eu sou criacionista) inves de um dinossauro, outro animal antigo como essa cobra gigante?
    http://news.bbc.co.uk/2/hi/science/nature/7868588.stm

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    • brainy says:

      Esse artigo não fala em pernas pequenas nem nada disso (se tem outro melhor, pode apresentar), mas para ser uma cobra enorme, bem que podia ser uma cobra moderna.

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    • brainy says:

      Se pensa que vai refutar mais de 150 anos de ciência num blog de um leigo, acho que deve repensar o seu projecto em embrião.

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      • Lucas says:

        Se pensa que vai refutar mais de 150 anos de ciência num blog de um leigo, acho que deve repensar o seu projecto em embrião.

        Sim, eu sei. Mas o blogue não existe para “refutar mais de 150 anos de ciência”.

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      • brainy says:

        Sim, o blog dele parece que serve exactamente para isso na opinião dele (atente no título)

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      • Miguel says:

        Sim, o blog dele parece que serve exactamente para isso na opinião dele (atente no título)

        O título diz que este blogue ataca o Neo-Darwinismo e não a ciência.

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      • Derek says:

        Ciência ou religião?

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      • Brainy

        “”Sim, o blog dele parece que serve exactamente para isso na opinião dele (atente no título)””

        O título do blogue é claro: “A Bíblia E A CIÊNCIA contra o Darwinismo.
        Ele não disse “A Bíblia CONTRA a ciência e o Darwinismo”.

        Leia novamente, com mais atenção.

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      • brainy says:

        Diogo, não estava a falar deste blog.
        Mats, evolução é ciência, quer queira, quer não.

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      • Lucas says:

        Mats, evolução é ciência, quer queira, quer não.

        Claro que é. Pelo menos é isso que os evolucionistas dizem, e eles nunca mentem. Nunca.

        Mats

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      • jephsimple says:

        Mats, evolução é ciência, quer queira, quer não.

        Eu devo concordar com o Brainy, evolução é ciência!

        Afinal a ciência primeiro postula uma hipótese para determinados fenômenos, se os dados estiverem de acordo com a hipótese, se as previsões forem satisfeitas, se novos dados não contrariarem descaradamente a hipótese, ela permanece.

         

        No caso a parte científica da TE é que ela foi refutada, faz um tempinho.

        O atual status da TE sim, é uma pseudociência, uma religião com muitos adeptos, entre eles você encontra religiosos e ateus. Enfim você encontra até teístas, você encontra deístas, encontra panteístas, encontra politeístas, agnósticos… E encontra os ateus, estes… Que negam o designer a todo custo, não importam quantas evidências existam a favor do design!

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