E Jesus, respondendo, disse-lhes: “Ide, e anunciai a João as coisas que ouvis e vedes: Os cegos vêem, e os coxos andam; os leprosos são limpos, e os surdos ouvem; os mortos são ressuscitados, e aos pobres é anunciado o evangelho.”
O pequeno chip do computador – a base dos computadores modernos – é um dispositivo minúsculo feito de silicone e com cerca 7 milímetros de comprimento. Este pequeno chip pode ter embutido nele o equivalente a 100,000 transístores, e apesar do seu tamanho, centenas de ligações podem ser feitas nele. O design presente no chip é uma maravilha suplantada apenas pela espantosa tecnologia que a pode construir.
Se estivesses a andar pela praia e encontrasses um pequeno chip, haverias de ter muita dificuldade em convencer um só engenheiro que esse chip é o resultado de movimentos aleatórios do silicone presente na areia da praia.
Agora considera o olho humano. A retina presente na parte de trás do olho é uma membrana muito fina, mais fina que o papel celofane que se usa para embrulhar a comida, e bem mais fina que o extrato bancário de muitos criacionistas residentes em Caxias.
A retina não possui transístores, mas tem em si fotoreceptores sofisticados, cada um deles sendo um “high gain amplifier”. A retina não tem 100,000 mas sim 200,000 fotoreceptores para cada milímetro quadrado.
Mas a maior maravilha é como um evolucionista (especialmente se fôr um cientista) pode afirmar que o teu maravilhoso sistema de visão é o resultado de um processo não guiado de erros genéticos (“mutações aleatórias”). Verdadeiramente, as “Impressões Digitais” de Deus estão manifestas por toda a criação, tal como o trabalho humano é visto no chip dum computador.
Como é possível que alguém que possa apenas desenhar um chip possa pôr em causa que a visão tem Uma Causa Inteligente?
O que fazer quando o ateísmo suprime as evidências para o Criador? Só uma coisa: Orar.
Oração: Querido Pai Celestial, da mesma forma que as mais engenhosas criações humanas nada são quando comparadas com o que As Tuas Mãos fizeram, as nossas melhoras obras, ou as nossas “boas acções”, nada mais são que trapos sujos perante a Tua Face. Por essa razão a minha confiança não está nas minhas “boas” obras, mas sim no Trabalho Perfeito e Completo do Teu Filho Jesus Cristo na Cruz do Calvário. Graças a Ele, e não às minhas “boas obras”, os meus pecados estão perdoados. Obrigado Deus. No Nome do Senhor Jesus Cristo, Amen.
1. O Espantoso Picapau
2. A Improvável Abelha
3. Plantas Possuem Termostátos
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5. Base de Dados de Mutações Aleatórias
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8. Asas de Borboleta: Aprendendo Com Deus
9. Cientistas Aprendem Com o que Deus Criou
10. Existe “Mau Design” No Sistema de Visão?
11. Formigas Jardineiras – Evolução ou Criação?
12. Criatura Que Refuta o Evolucionismo – Parte 2
13. “O Mais Sofisticado Engenho Voador do Planeta”
14. Criaturas Que Refutam o Evolucionismo – Parte 1
15. Sistema Imunitário e Spam: Aprendendo com Deus
Darwinismo 
“Se estivesses a andar pela praia e encontrasses um pequeno chip, haverias de ter muita dificuldade em convencer um só engenheiro que esse chip é o resultado de movimentos aleatórios do silicone presente na areia da praia.”
O chip de que falas é o resultado de 1,8 milhões de anos de evolução tecnológica, 99,999% dela, desde os tempos dos primeiros instrumentos líticos do Homo ergaster, assente na técnica da “tentativa e erro”. O chip não foi criado do nada, “ab nihilo”, por um Criador omnipotente, nem sequer por um engenheiro iluminado. Nada, neste nosso mundo, foi criado do nada…
Para mim, essa é uma boa analogia para a evolução biológica: tentativa e erro natural, com base em material obtido aleatoriamente, ao longo de, pelo menos, 3000 milhões de anos de história da Terra.
A evolução não é um processo aleatório. O que ocorre aleatoriamente é a geração de diversidade. Diversidade essa que depois é moldada pela selecção natural no sentido da adequação a ambientes em constante mudança (por isso, o processo evolutivo nunca para).
Essa metáfora do chip surgindo aleatoriamente, em suma, não corresponde à verdade, é tosca, é falsa. Não sei de que te ocupas, mas talvez umas aulinhas de Biologia básica (com bons professores) te ajudassem a entender melhor o que se passa, realmente, na Natureza e na evolução biológica. Só com oração, podes até chegar ao céu, mas nunca perceberás nada de Biologia…
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Raquel,
os teus 3 primeiros parágrafos são apenas afirmações de fé. Com uma oração podes chegar até Deus, mas nunca conseguirás viajar no tempo para ver o que realmente aconteceu. Por essa razão é que é preferível confiar no testemunho do único que presenciou toda a História do universo.
Já agora,
O Universo foi criado a partir de quê?
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Raquel,
“Tentativa” e “erro”, e, o mais importante, aprendizagem com o erros são actividades de mentes pensantes. A teoria da evolução rejeita a intervenção inteligente em qualquer parte do processo, e como tal, a tua analogia não é realista.
O podere criativo das forças aleatórias nunca foi documentado empiricamente. Permance uma posição de fé religiosa, bem fora do âmbito científico.
Claro que é. O que gera a novidade no genoma, segundo a mitologia darwinista, são as mutações aleatórias. A não ser que queiras dar um novo sentido à palavra “aleatória”.
…Que é o principal ponto do debate entre design e Darwin. Segundo o darwinismo, a natureza conseguiu, aleatoriamente, gerar toda a novidade que nós observamos na biosfera. O criacionismo diz que anatureza não tem esses poderes, e que a posição cristão (que postulaUm Criador Imaterial na base do universo) está mais de acordo com as evidências.
Só é pena que o mecanismo gerador de novidade seja insuficiente. Se as mutações aleatórias não conseguem gerar sistemas organizados, a selecção natural não tem nada por onde escolher.
Mas corresponde à teoria da evolução por mutações aleatórias. Eu sei que tu naturalmente sabes que é ridículo acreditar que forças aleatórias tenham poderes criativos, mas esse problema é um problema daquilo que acreditas, e não da ciência nem do criacionismo.
“Bons professores” = evolucionistas?
Tu assumes que eu não “entendo melhor” o que se “passa realmente na Natureza”.
Biologia ou evolução?
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